Amor e Sexo : Descubra onde é o segundo ponto 'G' da mulher
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Enviado por alexandre em 26/03/2014 10:08:31 |
Mais uma matéria para ler a dois e com toda a atenção. Embora sejam os homens, os grandes desconhecedores dessa região mágica e única da anatomia feminina, muitas mulheres também não estão assim tão bem familiarizadas como deveriam. Certa vez, uma aluna, em um dos meus cursos de ginástica íntima, desabafou: “- Gostaria de não ter clitóris, assim poderia apreciar muito melhor o verdadeiro sexo, o vaginal.” Nada mais absurdo. Tudo bem que em algumas publicações de Freud ele se referia ao clitóris como o ponto de prazer não maduro das mulheres e que a verdadeira maturidade estava no orgasmo produzido pela penetração. A crença de que no sexo feminino há um orgasmo vaginal e um outro orgasmo - que acontece na região do clitóris - foi apresentada pela primeira vez por Sigmund Freud. Na época, a ideia foi criticada por feministas, como Ellen Ross e Rayna Rapp que afirmavam ser uma "clara percepção masculina do corpo feminino". Em 1905, Freud argumentou que o orgasmo clitoriano era uma espécie de fenômeno que ocorria em adolescentes, e após atingir a puberdade a resposta sexual adequada das mulheres maduras mudava para o orgasmo vaginal. Freud nunca apresentou nenhuma prova sobre essas suas observações. Mas, provavelmente, essa teoria serviu para intensificar ainda mais o sentimento de inadequação de muitas mulheres quando não conseguiam atingir o orgasmo através da relação vaginal, envolvendo pouca ou nenhuma estimulação clitoriana. Fato que ocorre até hoje com inúmeras mulheres que, assim como a minha aluna, se sentem frustradas por não alcançarem o tão sonhado orgasmo “vaginal”. Sendo que, como disse anteriormente, é impossível excluir a estimulação do clitóris quando ocorre a penetração. Portanto, orgasmos intensos, onde se percebe claramente vir do interior da vagina, têm também a “colaboração do clitóris”. Afinal, ele está ali... presente e sendo estimulado, mesmo que indiretamente, o tempo todo. É ele o principal órgão de prazer da mulher, e isso é um fato definitivo. A partir disso, podemos dizer que o pleno conhecimento garantirá à mulher seus mais prazerosos orgasmos. E o homem, que como um maestro souber tocar esse ponto, ganhará o título de grande amante. Até porque, mais da metade de uma boa transa está na forma com que este minúsculo pontinho é tocado. Conhecer esta região é indispensável, tanto por suas proprietárias quanto pelos seus consortes. E por mais que se conheça hoje, ainda há muitos ‘mistérios’ sobre o clitóris a serem desvendados, a começar por seu formato, que se assemelha a um pênis (o botãozinho parece com a glande). A continuação deste ‘pênis’ é interna e pela penetração do dedo na vagina podemos pressioná-lo. O chamado, aclamado e controvertido ‘Ponto G’, é parte deste segmento interno, basta seguir o desenho para se perceber claramente isso. O extremo prazer ao se tocar esse ponto não se parece, afinal, com o prazer do toque no próprio clitóris? Além de se estender para o interior, devemos saber que ele é composto por várias partes, incluindo um capuz, eixo e bulbos. Possui mais de 8 mil terminações nervosas em seu capuz e mais de 15 mil em toda a área pélvica. Assim fica fácil entendermos o enorme potencial de prazer que ele contém! E quem melhor que a própria mulher para desvendar esse seu mistério particular e depois revelá-lo ao seu amor? Quando falei do ponto G, em outra matéria anterior, expliquei exatamente isso. É muito mais fácil para a mulher procurá-lo para, posteriormente, passar essa informação verbalmente ou até mesmo pela melhor colocação do corpo ao homem. Com relação ao clitóris, não é diferente! Autoconhecimento, esse é o segredo das mulheres mais bem resolvidas sexualmente que conheço e você também pode ser uma. Seu corpo é seu local de estudo, portanto, aprimore-se. E você, homem, use esse templo de conhecimento para se tornar expert na arte de amar. Juntos, vocês conseguirão ampliar o prazer a um limite antes inimaginável. |
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Amor e Sexo : Plástica na vagina vira moda
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Enviado por alexandre em 25/03/2014 20:05:31 |
As mulheres estão aderindo a uma moda que pode ser “perigosa”: a cirurgia de correção dos lábios vaginais – a ninfoplastia. O crescimento deste tipo de intervenção tem sido observado por especialistas da cirurgia plástica nos últimos anos, tendo ultrapassado a barreira de 1 milhão de cirurgias por ano nos Estados Unidos e no Reino Unido. No Brasil, o número de cirurgias registrou um crescimento de 50% nos últimos dois anos, de acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Algumas clínicas de João Pessoa chegam a realizar até seis cirurgias por mês e o total de intervenções feitas por seis médicos entrevistados pela reportagem é de 15 cirurgias por mês. Os médicos não divulgaram o valor dessa cirurgia.
O cirurgião plástico Saulo Montenegro diz que há dois anos fazia apenas uma cirurgia a cada 30 dias, mas hoje este número cresceu para seis. Ele atribui o aumento ao fato de que a ninfoplastia está bem mais acessível financeiramente que há 10 anos. “As mulheres estão mais independentes financeiramente, então elas podem bancar uma cirurgia íntima, algo muito pessoal, que antes teriam que pedir aos seus maridos”, analisa Saulo. A cirurgia é recomendada apenas em casos de defeitos congênitos, porém a maioria das mulheres faz a reconstituição por razões estéticas.
Perigos
O cirurgião plástico Antônio de Aracoeli Ramalho adverte que “a cirurgia se feita com critério, tem resultados excelentes, mas se não for realizada de forma adequada pode resultar no endurecimento dos pequenos lábios, gerando dor e desconforto na hora da relação sexual”. Já o cirurgião Saulo Montenegro, acrescenta que uma cirurgia malfeita também acarreta transtornos psicológicos e que, para evitar este tipo de situação, a ajuda médica é essencial: “antes de querer fazer a cirurgia, é recomendável que se procure um especialista credenciado pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, pois ela pode causar uma deformidade permanente”, alerta Saulo.
Outra implicação da ninfoplastia é o risco de infecções. O cirurgião Mário Augusto Ferreira disse que a retirada excessiva dos lábios vaginais “pode deixar exposto o trato geniturinário da mulher, causando vaginite ou infecção urinária”.
Várias técnicas
O cirurgião plástico Wagner Leal – que atua em João Pessoa há cinco anos – explicou que há várias técnicas para os procedimentos que envolvem correções na parte externa do órgão sexual feminino. “Existe a ninfoplastia que é a técnica usada para a correção dos pequenos lábios – que, às vezes, não são tão pequenos assim e causam embaraço – podem interferir no ato sexual e deixar algumas mulheres inseguras. Há outras técnicas para correção da vulva, dos grandes lábios e do monte de vênus”, explicou.
Segundo o cirurgião, as cirurgias duram em torno de 30 minutos, e, embora as considere de baixo risco, prefere fazê-las em ambiente hospitalar, porque demanda anestesia local e sedação. “Não há maiores complicações, mas o paciente precisa manter abstinência sexual por 30 dias e pode sentir algum desconforto no ato sexual, após esse período e até 60 dias depois. O médico disse que não notou um aumento da demanda em seu consultório e que realiza entre uma e duas cirurgias por mês. Outras cirurgias mais convencionais ainda são as preferidas das mulheres.
Jornal Correio da Paraíba |
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Amor e Sexo : As posições preferidas de cada signo
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Enviado por alexandre em 15/03/2014 18:26:41 |
Acredita-se que cada indivíduo possui características pessoais atribuídas ao seu signo zodiacal, que pode influenciar também na maneira que conduz suas preferências “naquela hora“. As imagens a seguir indicam as posições mais desejadas de cada signo. Não custa saber um pouquinho mais sobre seu namorado(a)! Áries Adora tomar a responsabilidade pela própria sexualidade. Touro Supersensual, quer que a relação dure para sempre. Gêmeos Variar é a palavra de ordem. Câncer Amante tímido, nunca ataca. Leão Ama as preliminares (mais do que a penetração). Virgem Experimentar coisas novas. Esse é o lema erótico do nativo desse signo. Libra Para este signo, tudo é questão de buscar o prazer. Escorpião Sempre apaixonada, você gosta de dirigir a cena. . Sagitário Fã de noites de sexo quentes: cheias de energia e longuíssimas. Capricórnio Por ser uma amante franca e direta, detesta sexo complicado. Aquário Desinibida, faz amor a qualquer hora e em qualquer lugar. Peixes Você é criativa na cama. Esse é o seu segredo para o êxtase. E aí, gostou das dicas? Então, não deixe de recomendar e espalhar este post para seus amigos, ajudando o Minilua! E se quiser, pode me adicionar no Facebook, é só clicar no link abaixo: Aline Santos |
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Amor e Sexo : Masturbação já foi considerada causa de doenças físicas e mentais
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Enviado por alexandre em 07/03/2014 13:42:38 |
A questão da semana é o caso do jovem que sente muito desejo sexual, mas é vigiado pelos pais para impedir que se masturbe. Por conta dos preconceitos encontramos pessoas culpadas e amedrontadas com seus próprios desejos e com a forma de realizá-los. As mentalidades, felizmente, estão mudando. Numa província da Espanha, por exemplo, a Secretaria de Educação criou o curso “O prazer está em suas mãos” para ensinar masturbação nas escolas a jovens de 14 a 17 anos e derrubar mitos negativos sobre o tema. Os conteúdos vão de anatomia e fisiologia sexual até técnicas de masturbação e uso de objetos eróticos. É claro que os conservadores protestaram e ameaçam entrar na Justiça. Mas para a Secretária de Educação o novo curso “não devia escandalizar ninguém, principalmente, porque todos nós fomos adolescentes e todos nós temos sexualidade”. Mas para a maioria a masturbação ainda é um tabu. Na Antiguidade a masturbação era uma forma aceita de obter prazer, embora os greco-romanos a desestimulassem até a idade de 21 anos. Em outros lugares ela adquiriu significado religioso. Os antigos egípcios acreditavam que a criação do universo havia ocorrido através de um ato de masturbação do deus Atum, que teve por parceira divina a própria mão. Mas a nossa história tomou outro rumo. Para a cultura judaico-cristã, qualquer prática que não levasse à procriação foi, durante muito tempo, objeto de severas punições. A condenação bíblica à masturbação perdurou por milênios, chegando ao ponto de, na Inquisição, o acusado ser considerado herege, podendo ser sentenciado à morte na fogueira. No século 18 a masturbação ascendeu à categoria de doença extremamente grave. Nessa guerra contra o prazer, o suíço Tissot lança, em 1760, a condenação científica dessa prática no seu tratado ‘Dissertação sobre as doenças produzidas pela masturbação’. “Que me permitam aqui uma pergunta: aqueles que matam com um tiro de pistola, que se deixam afogar ou que se enforcam, são mais suicidas que esses homens masturbadores?”, indagava o autor. A partir daí foi desenvolvida uma absurda literatura médica, com uma extravagância nunca igualada. Esta loucura anti-masturbatória continuou no século 19. Diversos textos aterrorizavam s pessoas quanto ao malefício da masturbação. Loucura, ataques epiléticos, cegueira, câimbras dolorosas, pêlos nas mãos, era o mínimo que aconteceria. Diziam até que se o vício não fosse contido, o fim do mundo estaria próximo. Com o objetivo de impedir a atividade masturbatória, várias invenções proliferaram. A mais conhecida era a atadura anti-masturbação do Dr. Lafond. Os órgãos genitais eram escondidos embaixo de envelopes que permitiam a excreção da urina. Por baixo disso um cofre da forma e do tamanho do pênis o vestia de ouro ou prata, garantindo que estava ao abrigo de qualquer tentação. Um médico inglês criou um cinto de castidade solidamente fechado com ferrolho para o dia e um anel peniano de metal com quatro pregos voltados para dentro para a noite. O homem seria despertado à menor ereção. Havia também um detector de ereção ligado a um fio que ficava ao lado do quarto dos pais do jovem. À mais leve ereção, uma espécie de sino tocava, alertando os pais para a ereção do filho. Quanto às meninas, a extirpação do clitóris foi preconizada na Europa, demonstrando a atitude extrema de repressão sexual do período vitoriano. As maiores sumidades médicas a praticavam sem hesitação. Alguns especialistas se vangloriavam de ter ‘curado’ várias meninas, queimando seu clitóris com ferro quente. Não é à toa que é grande o número de pessoas culpadas e amedrontadas com seus próprios desejos e com a forma de realizá-los. Não são poucos os jovens que, aflitos, perguntam se a masturbação faz mal, causa peito duro, impotência ou ejaculação precoce. Contudo, isso não impede que praticamente todos se masturbem. A questão é que a culpa não permite que se desfrute o máximo, evitando que a masturbação se torne a experiência libertadora e satisfatória que ela pode ser. Hoje, é sabido que a masturbação na infância é importante, já que equivale à auto-exploração do corpo. Na adolescência ela é vista pelos especialistas como uma prática fundamental para a satisfação sexual na vida adulta, por permitir um autoconhecimento do corpo, do prazer e das emoções. No tratamento das disfunções orgásticas, a masturbação é o elemento principal para capacitar a mulher a ter o primeiro orgasmo. Diante dessas evidências, o sociólogo canadense Lionel Tiger pergunta: “Por que será que a masturbação não é ensinada na escola?”. Talvez a resposta ele mesmo dê em outra passagem do seu livro A busca do prazer, quando afirma que controlar o prazer das pessoas é controlar as pessoas. Fonte: Com informações do UOL Publicado Por: Fábio Carvalho |
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Amor e Sexo : Ela também quer sacanagem. Saiba o que elas curtem!
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Enviado por alexandre em 07/03/2014 13:41:19 |
Você sabe, há mulheres que são mais difíceis de entender do que física quântica. Elas dizem “não” quando querem dizer “sim”. E “talvez” quando é “não”. No sexo é a mesma coisa: às vezes pensam uma coisa, mas nem sempre sugerem com precisão o que desejam. Talvez por vergonha, por constrangimento em relação a uma eventual reação do parceiro ou até por não ter certeza de que aquela ideia é prazerosa. O negócio, então, é ficar ligado nos sinais que o corpo manda, enquanto a cachola dela fica lá meio perdida entre o sim, talvez, quem sabe, não sei… Quer ler a mente da parceira? Reunimos várias garotas para um bate-papo e levantamos 13 pensamentos eróticos que invadem a cabeça delas durante o rala e rola. Com sensibilidade e inteligência, você vai decifrar – e testar sempre com consentimento – o que sua mulher gosta e ser o cara número um da cabeça dela. 1. Ela pensa “Pode gozar sobre o meu corpo.” O corpo fala Ela se oferece para masturbá-lo e faz isso enquanto empina os seios em sua direção. Por que essa ideia Para muitas mulheres, ver o um homem gozar traz prazer, pois elas ficam seguras de que conseguiram levar o parceiro ao clímax. “Concretizar tal experiência, sentindo o sêmen no corpo dela, pode ser uma forma de a garota intensificar o próprio prazer”, explica Maria Cristina Romualdo Galati, terapeuta sexual do Instituto Kaplan, em São Paulo. 2. Ela pensa “Me chame por nomes mais sujos. O corpo fala Na maioria das vezes, ela pede sem rodeios. Por que essa ideia Quando você nomeia a parceira de modo lascivo, é como se ela tivesse seu apoio para liberar geral. Pesquisa com 2 mil mulheres feita pelo C-Date, site de relacionamento para sexo casual, constatou que 59% das mulheres brasileiras gostam de ser chamadas de “gostosa” pelos parceiros. Palavrões e frases picantes vêm em seguida, com 30%. “Esses nomes vão direto para as áreas mais primitivas do cérebro, aquelas mais ligadas ao prazer”, diz Carlos Eduardo Carrion, psiquiatra de Porto Alegre e consultor da MH. E falar coisas obscenas faz parte do jogo. 3. Ela pensa “Assistir a outras pessoas transando é sensacional.” O corpo fala Na hora da transa, ela procura o espelho do quarto ou o canal erótico na TV. Por que essa ideia Quem disse que voyeurismo é só coisa de homem? “Quando uma pessoa vê outros transando, acaba se transportando para aquela situação e imagina como seria se ela estivesse praticando aquele ato”, explica Carrion. Ou seja, além de aumentar as fantasias eróticas dela, assistir a uma cena de sexo pode inspirar a parceira a melhorar a performance. Então, não desperdice a oportunidade. Proponha à garota colocar em prática o que vocês viram juntos. 4. Ela pensa “Eu adoraria ter mais uma pessoa nesta cama.” O corpo fala Assistindo ao filme pornô, a garota se interessa bastante por cenas de sexo a três. Por que essa ideia A curiosidade é o ponto de partida para essa experiência. “Mas essa fantasia está ligada a um instinto animal, em que há uma competição para conquistar o parceiro”, diz Rose Villela, sexóloga de São Paulo. Fique ligado: “Algumas mulheres gostariam de ter mais uma garota na cama, pois a estimulação feminina as satisfaria melhor, já que só outra mulher saberia como e onde elas teriam prazer”, diz Maria Cristina. Está aí seu argumento para experimentar aquele sonhado ménage. 5. Ela pensa “Você topa me vendar e me algemar?” O corpo fala Ela se solta quando você se torna dominador durante o sexo, como quando você fica por cima e a prende pelas mãos, ou a segura pelo pescoço etc. Por que essa ideia Nos últimos anos, o assunto sadomasoquismo ficou em voga por conta da literatura erótica que frequentou os criados-mudos de muitas mulheres. Por causa dessa fantasia apresentada nos livros, elas começaram a se sentir mais disponíveis a essas aventuras. “Ser dominada pelo parceiro também é uma forma de ela se livrar de cobranças (seja se permitindo ter prazer, seja não se responsabilizando pelo prazer do parceiro) e focar somente nos estímulos recebidos. Isso aumenta a excitação sexual e, consequentemente, a intensidade do orgasmo”, diz Maria Cristina. 6. Ela pensa “Quero gozar na sua boca.” O corpo fala Além da respiração ofegante e do quadril dela rebolando enquanto acompanha o movimento da língua do parceiro, muitas mulheres, para não correr o risco de ver seu orgasmo ir para o espaço, seguram a cabeça dele entre as pernas. Por que essa ideia “A maioria das mulheres só consegue atingir o orgasmo pela estimulação clitoriana. E o sexo oral é o caminho mais fácil para chegar lá”, explica Rose. Acredite, meu caro, muitas delas perdem a excitação mesmo quando o orgasmo está na cara do gol. E você terá sorte se, depois de a parceira broxar, ela conseguir ficar em ponto de bala novamente. “Para o homem que gosta de fazer sexo oral, esta é uma forma de ‘degustar’ o prazer que ela está sentindo”, diz Maria Cristina. 7. Ela pensa “Seja mais selvagem!” O corpo fala A parceira toma a iniciativa e assume a posição em que ela se sente mais confortável para extravasar, como cowgirl, de quatro etc. Ela também cerra os olhos e dá apertões no seu corpo. Por que essa ideia A mulher gosta de romantismo até a página dois. “Quando o sexo está mais para papai e mamãe do que para pegação, algumas mulheres tentam alavancar a pegada”, explica Rose. “Elas querem se sentir gostosas e desejadas”, diz Carrion. A mulher espera que o parceiro perca a razão de tanto desejo. Mas não exagere: tudo precisa estar dentro dos limites combinados entre vocês, ok? 8. Ela pensa “Seja mais selvagem e bata em mim. Na cara.” O corpo fala A garota puxa você pela bunda em direção ao quadril dela e dá até tapas no seu rosto. Por que essa ideia “Quando ela recebe um tapa, há uma descarga de adrenalina, o que a aumenta a sensação de prazer durante o sexo”, diz Carrion. A sensação de dominação e submissão também a atiça: “A garota pode gostar da ideia de que o parceiro pode fazer o que bem entender com ela.” 9. Ela pensa “Pode avançar: adoro carinho lá atrás.” O corpo fala Ok, você só vai saber se ela curte se começar a rodear a área com carícias. Por que essa ideia A região anal é uma zona erógena, repleta de terminações nervosas, e pode dar muito prazer à mulher. “Mas, culturalmente, a maioria delas espera que o homem tome a iniciativa”, diz Priscila Gasparini Fernandes, psicanalista da Universidade de São Paulo (USP). Mas vá com jeito: “Infelizmente, grande parte das mulheres precisa aprender a ser estimulada ali”, diz Maria Cristina. “Se o parceiro tentar uma penetração sem que ela esteja à vontade, a resposta do corpo dela é contrair o ânus e, com isso, ela pode sentir dor.” O negócio é sacar o clima. Comece com movimentos circulares, seja com a mão, seja com a língua, e só depois parta para a penetração. Primeiro com o dedo, depois com o amigão. 10. Ela pensa “Chegar em casa pra quê? Eu topo transar aqui mesmo.” O corpo fala Durante os amassos, de pé, ela ergue uma das pernas e entrelaça seu corpo no dela. Por que essa ideia A noção do proibido é, para algumas pessoas, um estímulo a mais de excitação. “Geralmente, esse instinto está associado a uma fantasia exibicionista”, diz Rose. “De novo, esse pensamento remete ao desejo de se sentir desejada. Ela quer que o homem não consiga se conter de tesão por ela”, diz Maria Cristina. 11. Ela pensa “Eu faria sexo oral em você neste exato momento e com risco de ser pega em público.” O corpo fala Para se insinuar, entre um beijo e outro, ela umedece os lábios com a língua, lambe seu dedo enquanto acaricia seu amigão. Por que essa ideia “Além do tesão, quando o cérebro está ‘encharcado’ de serotonina, dopamina e noradrenalina, a garota pode querer ter mais prazer buscando uma aventura mais intensa”, diz Carrion. O risco cumpre essa função. A gente sabe: aquele momento em que você vai deixar a garota na porta de casa, conversa vai, conversa vem e, ainda no carro, o clima começa a esquentar… Bingo! É a hora em que ela coloca todo o talento dela em prática. 12. Ela pensa “Estas duas taças de vinho me deixaram em ponto de bala.” O corpo fala A conversa se torna provocativa, ela empina o busto, umedece os lábios com a língua… Por que essa ideia “O álcool é um sedativo que inibe os centros repressores e, por isso, a pessoa fica mais desenvolta, ‘alegrinha’ e não reprimida”, explica Carrion. Claro, se for na medida certa – até duas taças! É por aí que a birita pode ajudar a levantar a libido. “Com essa quantidade, o álcool aumenta a percepção sensorial da garota. Ou seja, é o caminho certo para se excitar e ter um orgasmo mais intenso”, diz Priscila. 13. Ela pensa “Estou com raiva por causa da nossa briga, mas transaria com você a noite toda.” O corpo fala Apesar da cara amarrada, ela quer tocá-lo. E faz isso com mais força, como agarrar seu braço ou puxar sua mão. Por que essa ideia “Quando há uma briga, nosso corpo se enche de neuro-hormônios que tornam nossas terminações nervosas mais sensíveis: captamos melhor as sensações e os sentimentos negativos ficam mais intensos”, diz Carrion. Para contrabalançar, o cérebro tenta equilibrar a área de recompensa e do prazer. Por isso, há um aumento da excitação e, consequentemente, uma busca pelo orgasmo para acalmar os ânimos. Fonte: Com informações da Menshealth Publicado Por: Fábio Carvalho |
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