Ciência & Tecnologia : Superlua azul transforma céu da capital em espetáculo luminoso
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Enviado por alexandre em 20/08/2024 11:11:40 |
A Superlua azul, visível a olho nu e com um brilho intenso, começou a ser observada a partir das 15h25 Os cartões postais de Brasília brilharam nesta segunda-feira (19/8) com o fenômeno raro da superlua azul – evento que acontece quando a Lua está em fase cheia e coincide com o perigeu, período em que ela se aproxima da Terra. O fenômeno, visível a olho nu e com um brilho intenso, começou a ser observado a partir das 15h25, com a melhor visualização ao anoitecer. A superlua azul não se refere a uma cor azulada da Lua, mas sim à ocorrência de duas luas cheias no mesmo mês. O evento ocorre uma vez a cada dois anos, e nesta segunda-feira pôde ser visto de qualquer lugar do Brasil, sem qualquer tipo de equipamento. Embora a Lua tenha mostrado uma coloração azul em eventos passados, como após erupções vulcânicas, este fenômeno foi um espetáculo de luminosidade e tamanho no céu de Brasília. O termo Lua azul é usado quando vemos a Lua cheia duas vezes no mesmo mês. Quando uma Lua cheia ocorre no começo de um mês, o clico lunar completo pode ser feito, dando a chance de mais uma Lua cheia no mês. Veja também Mudanças climáticas podem ameaçar produção de ketchup; entenda Google não vai mais pagar quem achar brechas em aplicativos para Android Foto: Reprodução/Igo Estrela/Metrópoles Atualmente, o nome é usado em referência a segunda Lua cheia do mês, evento que acontecer em um intervalo de dois anos. No entanto, no passado, já houve momentos em que o satélite realmente pareceu ter uma coloração azulada. Isso aconteceu duas vezes: em 1883 e 1951. Segundo a revista, a primeira foi na ocasião da erupção do vulcão Krakatoa, localizado na Indonésia. As cinzas expelidas ficaram na atmosfera durante vários anos, deixando o pôr do sol esverdeado e a Lua azulada. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram A segunda e mais recente ocorrência teve motivos similares, quando ocorreram incêndios florestais no oeste do Canadá, espalhando fumaça por toda a América do Norte, especialmente na região nordeste, onde a Lua “ficou azul”. Fonte: Metrópoles LEIA MAIS |
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Ciência & Tecnologia : X fora do Brasil: entenda a decisão e se a rede social pode sair do ar no país
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Enviado por alexandre em 19/08/2024 09:57:17 |
Especialistas avaliam os próximos passos após a plataforma anunciar o fechamento de seu escritório no Brasil Após o X (antigo Twitter), do bilionário sul-africano Elon Musk, anunciar no sábado (17) o fechamento de seu escritório no Brasil, surge agora um novo capítulo sobre como será a atuação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em futuros embates com a rede social.Especialistas apontam que, embora o cumprimento de sanções se torne mais difícil daqui em diante, o Supremo ainda pode solicitar o bloqueio da plataforma por outras vias, como por meio das operadoras de telecomunicações, situação que já ocorreu em casos anteriores. Em comunicado, a rede social justificou o fim das operações no país alegando ameaças e censura por parte de Moraes, que conduz inquéritos sobre a atuação de Musk em campanhas de desinformação contra as instituições brasileiras.Na avaliação de Francisco Brito Cruz, jurista e diretor-executivo do InternetLab, centro de pesquisa sobre direito e tecnologia, mesmo com o fim das operações do X em território nacional, a plataforma continuará obrigada a seguir a legislação brasileira, conforme estabelece o Marco Civil da Internet. Brito também pontua que a rede social poderá continuar prestando serviços no Brasil, já que não há uma previsão expressa que obrigue as redes sociais a terem representantes legais no país.“A obrigação da empresa é seguir a lei brasileira. Ela pode até continuar atuando apenas com advogados aqui, como faz o Telegram”, diz. Veja também Grolar, pizzlie e narluga: os animais híbridos que podem dominar o Ártico Yarlung Tsangpo: cânion mais profundo da Terra esconde árvore gigantesca O jurista explica que, em caso de descumprimento das medidas judiciais estabelecidas por Moraes, como multas, bloqueios de perfis ou violações de regras relacionadas à legislação eleitoral, a rede social poderá ser suspensa temporariamente por meio de determinações judiciais enviadas às operadoras de telecomunicações, como ocorreu com o Telegram. “Se não seguir a lei brasileira, a plataforma poderá enfrentar sanções, como o bloqueio, pois o Judiciário tem o poder de enviar ordens às operadoras para que não permitam que sua infraestrutura seja utilizada para acessar o serviço por parte dos usuários brasileiros”, explica. Para o pesquisador de Direito e Tecnologia do ITS (Instituto de Tecnologia e Sociedade) Rio, João Victor Archegas, será mais difícil, a partir de agora, que a plataforma cumpra eventuais determinações judiciais, o que, em sua avaliação, levará a uma escalada de tensão entre a plataforma e o Judiciário brasileiro, especialmente em relação a Moraes. “A relação já era turbulenta e extremamente complexa. O X vinha se recusando, por exemplo, a cumprir certas ordens ou, então, cumpria essas ordens e, depois, Elon Musk vinha a público dizendo que essas ordens violavam o ordenamento jurídico brasileiro. Agora, o cumprimento de ordens judiciais, a tentativa de citação dessa empresa em novos casos, novas ações na justiça-todas essas ações, todos esses trâmites-vão ficar ainda mais difíceis de serem executados”, pontua. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram O pesquisador também destaca o risco de que o eventual descumprimento de medidas judiciais possa levar, em último caso, ao bloqueio permanente da plataforma no Brasil.“Será que essa plataforma pode continuar oferecendo seus serviços no Brasil se não estiver se submetendo à legislação brasileira como deveria? Eventualmente, podemos chegar até a uma discussão sobre se o X deve ou não ser bloqueado no Brasil. Podemos chegar a esse extremo, então vamos ver quais serão os próximos capítulos dessa novela”, completa. Fonte: CNN LEIA MAIS publicidade publicidade publicidade publicidade publicidade |
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Ciência & Tecnologia : Novo material pode ser supercondutor em condições inimaginávei
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Enviado por alexandre em 16/08/2024 15:32:28 |
Cristal à base de cobre pode ser supercondutor mesmo em temperaturas bem acima do que normalmente se associaria à supercondutividade Uma descoberta recente na física pode mudar a forma como entendemos a supercondutividade, fenômeno em que os elétrons se movem através de um material sem qualquer resistência, eliminando a perda de energia. Normalmente, essa condição só ocorre em temperaturas extremamente baixas, próximas ao zero absoluto (-273,15 °C), ou em temperaturas um pouco mais elevadas, mas sob alta pressão. No entanto, cientistas observaram pela primeira vez um comportamento crucial para a supercondutividade em temperaturas significativamente mais altas do que se pensava ser possível. Em um artigo publicado nesta quinta-feira (15) na revista Science, pesquisadores da Universidade de Stanford, nos EUA, descrevem o estudo de um material composto por óxido de cobre de neodímio cério (Nd2−xCexCuO4), um tipo de cuprato. Esse cristal em camadas à base de cobre, em baixas temperaturas, se comporta como um supercondutor, mas, conforme a temperatura aumenta, ele se torna mais resistente. Veja também Asteroide que matou dinossauros pode ter uma origem incomum, diz estudo Supremo Tribunal Federal valida lei que obriga provedores a informar velocidade de internet na conta Supercondutividade em temperaturas mais elevadas pode ser alcançada De acordo com os autores, o aspecto surpreendente é que, mesmo em temperaturas bem acima do que normalmente se associaria à supercondutividade, os elétrons no material começam a se emparelhar de uma forma semelhante ao que ocorre em supercondutores tradicionais. Fotos: Reprodução Para que a supercondutividade ocorra, os elétrons precisam se unir em duplas, chamadas pares de Cooper, em um processo por meio do qual suas identidades quânticas se emaranham. Esse emaranhamento é o que permite que os elétrons fluam sem resistência pelo material. Em supercondutores convencionais, esse emparelhamento acontece graças a vibrações na estrutura do material, mas nos cupratos, que podem conduzir eletricidade sem resistência em temperaturas de até 130 Kelvin (-143,15 °C), acredita-se que um mecanismo diferente esteja em jogo. Durante o experimento, os cientistas notaram que o material conseguiu reter mais energia em temperaturas de até 140 Kelvin (-133 °C), muito acima da temperatura de transição usual de 25 Kelvin (-248 °C). Isso indica que os elétrons estavam formando pares de Cooper em uma faixa de temperatura mais alta do que a tradicional, sugerindo que, sob as condições certas, a supercondutividade em temperaturas mais elevadas pode ser alcançada. Ainda há muito a ser descoberto sobre o que induz esse emparelhamento de elétrons em altas temperaturas, mas essa pesquisa abre caminho para novas formas de investigar e, possivelmente, desenvolver supercondutores que funcionem em condições mais práticas. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram Se alcançada, a supercondutividade em temperatura ambiente poderia revolucionar a tecnologia, tornando-a mais eficiente e menos dispendiosa. Cada descoberta nesse sentido representa um passo significativo na busca por materiais que possam um dia viabilizar essa revolução energética. Fonte: Olhar Digital LEIA MAIS |
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Ciência & Tecnologia : WhatsApp não pode compartilhar dados de usuários com outras plataformas da Meta, determina a Justiça
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Enviado por alexandre em 15/08/2024 09:20:05 |
Decisão liminar foi concedida a pedido do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) e do Ministério Público Federal (MPF) Uma liminar concedida pela Justiça Federal de São Paulo determinou que o WhatsApp no Brasil não pode compartilhar dados não-criptografados dos usuários para que sejam utilizados em ofertas, anúncios, sugestão de amigos, grupos e criação de perfis de usuários em outras empresas de sua controladora Meta, como as redes sociais Instagram e Facebook. A ação civil pública questionando a legalidade do tratamento de dados pessoais do Whatsapp instituído a partir da política de privacidade de 2021 da plataforma foi proposta no mês passado à 2ª Vara Cível Federal de São Paulo pelo Ministério Público Federal (MPF) e peloInstituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). A obrigação se equipara à decisão tomada na União Europeia sobre o tema, informaram o MPF e o Idec. Veja também Múmia de rinoceronte-lanoso quase intacta é achada por mineiros na Sibéria FMT-HVD lança programa de doutorado em biociências e biotecnologia em parceria com a Unesp CONTESTAÇÃO Segundo o MPF, o principal argumento da ação é apontar que a política de privacidade do WhatsApp viola o "direito à informação dos cidadãos brasileiros" e institui práticas que são incompatíveis com o Código de Defesa do Consumidor (CDC), o Marco Civil da Internet e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). A liminar também obriga o WhatsApp a apresentar de forma objetiva e de fácil entendimento uma maneira de o usuário decidir se quer ou não que seus dados sejam compartilhados com outras empresas da Meta, explicou o advogado do Programa de Telecomunicações e Direitos Digitais do Idec, Lucas Marcon. REVOGAÇÃO O app terá de criar uma função que dê ao usuário brasileiro a chance de revogar o "aceite" que foi requerido pela plataforma em 2021. O MPF entende que esse requerimento foi feito "de forma praticamente forçada" e sem o devido esclarecimento dos usuários do WhatsApp sobre como a Meta usaria seus dados. "O WhatsApp, à época, não só divulgou a política de maneira inadequada – sem explicações detalhadas e de fácil acesso sobre a abrangência desse tratamento de informações –, como também forçou a adesão de usuários aos termos, ao estabelecer que a continuidade do uso do aplicativo só seria possível se houvesse a concordância com as novas regras. A partir dessas condutas, consideradas ilegais pelo MPF e pelo Idec, a empresa tornou-se apta a coletar e compartilhar um volume de informações muito superior ao permitido pela legislação", argumenta o MPF. A Justiça determina que o aplicativo de mensagens cumpra os termos da decisão liminar em até 90 dias, até que uma sentença definitiva seja alcançada. Em caso de descumprimento, a multa é de R$ 200 mil por dia. ”A decisão confirma a legitimidade do Idec e do MPF ao serem autores da causa, considerando a experiência das instituições nos temas e a defesa de direitos coletivos”, comemorou Camila Leite Contri, coordenadora do Programa de Telecomunicações e Direitos Digitais do Idec. DANOS MORAIS Além da confirmação dos termos da liminar, MPF e Idec pedem que, ao fim do processo, o WhatsApp seja condenado a pagar R$ 1,73 bilhão por danos morais coletivos. Segundo o MPF, a cifra foi baseada em valores que a Meta já foi condenada a pagar na Europa, entre 2021 e 2023, pelo mesmo motivo. Em nota, o WhatsApp disse que utiliza dados limitados para executar seu serviço e manter os usuários seguros: Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram "A atualização da Política de Privacidade em 2021 não expandiu a capacidade do aplicativo de compartilhar dados com a Meta e não impactou a maneira como milhões de pessoas se comunicam de forma privada com amigos e familiares. O WhatsApp cooperou com as autoridades competentes sobre esse assunto nos últimos três anos e continuará avaliando as medidas legais cabíveis para evitar qualquer impacto aos usuários e empresas que confiam no aplicativo diariamente.” Fonte: Geral LEIA MAIS |
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Ciência & Tecnologia : Marte e Júpiter terão encontro raro nesta madrugada; depois, só em 2033
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Enviado por alexandre em 14/08/2024 09:42:07 |
Como a maioria dos melhores eventos astronômicos deste ano, este é apenas para madrugadores. Ápice será por volta das 5h A madrugada desta quarta-feira (14/8) trará um evento extraordinário para os amantes da astronomia. Os planetas Marte e Júpiter estarão a apenas 0,3 graus de distância no céu. É uma passagem excepcionalmente próxima da perspectiva da Terra e, se você perdê-la, terá que esperar até 2033 para ver uma tão perto assim. O melhor horário para observá-los será por volta de 5h. Segundo o Observatório Nacional, Júpiter e Marte poderão ser vistos a menos de um grau até sexta-feira, parecendo quase se tocarem no céu — uma impressão visual resultante de um raro alinhamento planetário. Embora Marte e Júpiter aproximem-se um do outro, no céu, a cada 825 dias, a próxima vez que eles estarão aparentemente tão próximos, será em dezembro de 2033. Veja também Software de espionagem é identificado em cinco aplicativos que estiveram disponíveis no Google Play Com bateria 24 horas, supercâmera e design arrojado, Google antecipa lançamento de seus novos smartphones Foto: Reprodução/Divulgação/Observatório Nacional Eventos astronômicos em que dois objetos se cruzam no céu a partir da nossa perspectiva são conhecidos como conjunções. Se todos os planetas se movessem em um plano perfeitamente plano, cada conjunção entre dois planetas faria com que o mais próximo bloqueasse o outro. No entanto, cada planeta tem uma órbita ligeiramente inclinada em relação aos demais e, consequentemente, os vemos passar um pouco ao norte e ao sul um do outro. O tamanho dessa lacuna varia a cada vez. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram No caso do fenômeno entre Marte e Júpiter, o Observatório Nacional dá uma dica para quem quiser observá-los quase lado a lado. Basta olhar para a porção leste do céu (lado onde o Sol nasce), entre 2h30 da madrugada até desaparecerem de vista ao amanhecer. É inconfundível, pois Júpiter será o astro mais brilhante nesta parte do céu e Marte será o astro vermelho mais próximo de Júpiter. O melhor horário para admirar a conjunção, será entre 4h45 e 5h15 da madrugada, quando ambos estarão mais alto no céu e a luz aurora ainda não interfere. Fonte: Correio Braziliense LEIA MAIS publicidade publicidade publicidade publicidade publicidade |
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