Regionais : Filme produzido em Rondônia tem apoio do Governo
Enviado por alexandre em 15/08/2017 16:00:29


Filme produzido em Rondônia tem apoio do Governo



O longa-metragem Rio da Dúvida - Expedição Científica Roosevelt- Rondon, um documentário que retrata a empreitada do coronel Cândido Mariano da Silva Rondon e o ex-presidente norte-americano Theodore Roosevelt, entre 1913 e 1914, na exploração do rio da Dúvida, hoje chamado de rio Roosevelt, conta o com apoio do Governo do Estado, com a destinação de R$ 300 mil para a produção do filme.


Além do valor destinado pelo Governo, a equipe de produção foi recebida pelo superintendente estadual de Turismo, Júlio Olivar, que indicou possíveis cenários, onde a expedição de Rondon esteve para gravação, além de auxiliar na logística e informações para o roteiro. Neste sábado, 19, a equipe da Setur estará no set de filmagens.


O documentário está sendo gravado nos estados do Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro. Em Rondônia, a equipe gravou nos municípios de Vilhena, Espigão do Oeste e Cacoal, utilizando, inclusive, figurantes dos próprios municípios.


O filme produzido pela Barra Filmes, Grupo Casablanca e Memória Civelli, empresas do Rio de Janeiro, conta com o apoio dos netos de Rondon e patrocínio, além do Governo, de grandes empresas como a Caixa Econômica Federal e Termonorte Energia. A previsão é que, até o dia 31 de dezembro, a produção esteja concluída, e a partir de janeiro de 2018, seja lançado em festivais de cinema nacionais e internacionais. A avant-première será realizada em Porto Velho, incluindo exposição de fotos dos bastidores das filmagens.

ascom

Regionais : Audiência pública discute militarização das escolas públicas estaduais
Enviado por alexandre em 15/08/2017 10:12:01

Audiência pública discute militarização das escolas públicas estaduais

Lazinho da Fetagro propôs o debate que dividiu opiniões entre instituições, Estado e comunidade escolar

Proposta pelo deputado Lazinho da Fetagro (PT), a audiência pública realizada na tarde desta segunda-feira (14), na Assembleia Legislativa, debateu a militarização das escolas estaduais, assunto que, segundo o parlamentar, tem trazido divergência na sociedade rondoniense.

De acordo com o deputado, a chegada do novo modelo educacional tem gerado controvérsias. Segundo Lazinho, com a audiência pública é dada a oportunidade da ampla discussão em que se pode vislumbrar a comunicação entre os vários setores da sociedade e as autoridades públicas.

Os favoráveis à militarização dizem que ela vem como uma resposta à crescente violência no ambiente estudantil seja contra professores, servidores ou entre os próprios alunos. Os contrários, caso do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sintero) argumentam que escola é local democrático, de ensino, de produção cultural e com os militares tudo será imposto.

“Tomamos a iniciativa de realizar essa reunião, para que todos os interessados, como uma forma de exercício de cidadania, tenham o ensejo de trocar informações sobre a militarização, uma vez que a decisão afeta direitos coletivos. No fim, o que importa para nós é o bem estar da sociedade, nesse caso, o da comunidade escolar”, declarou Lazinho da Fetagro.


Explanações

A diretora do Colégio Tiradentes da Polícia Militar (CTPM II), de Jaci-Paraná, 1ª tenente Erika Josiani Ossuci apresentou e explicou, através de um vídeo exibido na audiência, o modelo de militarização implantado na instituição desde sua inauguração em 2014. Segundo a oficial, a educação do colégio militarizado prioriza princípios éticos e regras morais.

Representando o Sintero, a professora Judite dos Santos, defendeu que os contrários a militarização defendem que uma escola militar é diferente de uma escola que será militarizada. Ela disse que o sindicato não é contra as instituições de ensino dirigidas pela Polícia Militar, uma vez que elas foram criadas para funcionarem nesse modelo específico.

Segundo ela, o governo do Estado quer usar o modelo de militarização de outros estados sob o pretexto de corrigir problemas como violência e indisciplina e o fraco desempenho no índice da educação, como o IDEB.

“A violência nas escolas e no entorno das comunidades se combate com projetos e políticas de segurança pública. Não é a gestão da escola pública que gera violência. Sobre indisciplina, a escola não é lugar para corrigir a falta de educação em casa, nós educadores temos a função de alfabetizar, ensinar valores. E quanto aos índices escolares baixos, não é a militarização que vai melhorar. Nesse caso é preciso investir em estrutura, condições de trabalho, valorização dos profissionais, como oferecer salário digno aos professores”, ressaltou Judite.

Representantes de instituições como a OAB, Escola Capitão Cláudio e professores defenderam que é preciso discutir a reestruturação das escolas carentes, melhorar salários de professores e construir mais escolas militares ao invés de querer militarizar escolas que precisam de outras melhorias.

O presidente da Federação Unitária dos Servidores Estaduais de Rondônia (Funspro), Tito Paz, em apoio ao posicionamento do Sintero, convidou as pessoas que defendem a militarização a visitar as escolas particulares de Porto Velho e verificarem que, apesar de uma gestão melhor, não necessitam da presença da Polícia Militar para tal êxito.

Betânia Avelar, bolsita da Escola Manaus, disse que é preciso resgatar a gestão participativa das escolas ao invés de discutir a militarização, fato que ela disse ser um desserviço para a sociedade e um desmerecimento à classe do profissional de educação. Para ela, a militarização da Escola Manaus “foi um golpe”, declarou.

Germano Soares, presidente do Febrafisco e Sintec, disse que os pais que desejam matricular seus filhos em uma escola militarizada deveriam ter a opção de escolher tal possibilidade, e não serem obrigados a aceitar a modificação imposta pelo governo.

Representando a Pastoral da Educação da Arquidiocese de Porto Velho, professor Josenir Dettoni declarou que a entidade se manifesta contra a militarização. Segundo ele, as escolas devem ser pensadas e geridas não por militares, mas por educadores.


Debatedores

O deputado Lazinho da Fetagro concedeu a palavra aos componentes da mesa para defenderem ou contestarem as explanações apresentadas.

Nereu Klosinski, presidente da CUT disse que a entidade é contra a militarização por considerar que o governo deve investir em toda rede de escolas públicas estaduais, e não apenas defender a militarização.

O deputado Anderson do Singeperon (PV) disse concordar com algumas falas e defendeu que o debate com a sociedade e comunidade escolar deveria ter sido feito antes de o governo do Estado elaborar o projeto. O parlamentar ressaltou que, após ouvir as explanações surgiu a dúvida sobre questões de investimentos e a presença de policiais armados dentro de sala de aula.

O parlamentar frisou que por meio da Comissão de Educação fará o levantamento das informações, pois até então, ele considerava se tratar apenas de uma questão de gestão. “Mas se for verdade que as escolas militarizadas receberão mais recursos por aluno, isso deve ser revisto”, ponderou o deputado.

O deputado Jesuíno Boabaid (PMN), defendeu a militarização como forma de assegurar segurança tanto para os alunos quanto aos próprios educadores. Segundo o parlamentar, a criminalidade do entorno das instituições de ensino já tomam contam das comunidades escolares. O deputado ressaltou que não é contra servidor público, que concorda com a necessidade de valorização dos profissionais, mas que defende a disciplina e a educação.

O deputado Léo Moraes (PTB) disse concordar que é preciso esgotar o tema, até que se chegue a um denominador comum quanto à implantação do projeto de militarização. O parlamentar ressaltou que é fato a melhoria na escola militarizada de Jaci-Paraná, uma vez que a instituição vivia a precariedade do período pós-usina, com altos índices de prostituição, comércio de drogas e demais crimes. Mas disse discordar que essa melhoria deve ser reconhecida como, via de regra, e ser seguida como modelo.

O deputado Adelino Follador (DEM), disse que na Comissão de Educação sugeriu que fosse feita uma indicação à Seduc sobre a necessidade de fazer uma avaliação, após a implantação da militarização para que a sociedade conheça o que está acontecendo e os resultados do novo modelo.

O deputado Hermínio Coelho (PDT), contrário à militarização, ressaltou que a violência no entorno das escolas que já estão trabalhando nos novos moldes, só acontece porque “agora a Polícia Militar resolveu fazer o papel dela, mas onde o trabalho ostensivo estava antes desse projeto”, questionou o parlamentar.

O tenente coronel Lima, diretor da Escola Tiradentes I, disse que vê por parte da sociedade e comunidade escolar um desconhecimento sobre o que acontece nas escolas. Segundo ele, diretoras das instituições militarizadas afirmam que existe uma melhoria de 100%, após a implantação do novo modelo.

Representando a Unir, a professora Marilza Miranda de Souza, disse que a implantação da militarização é inconstitucional e citou a Constituição Federal, que defende que a escola pública dever ser gerida democraticamente. Segundo ela, a comunidade escolar não foi consultada se aceita a prática da gestão militar.

Maria Angélica Aires, gerente de Educação da Seduc, disse que a militarização das escolas não ameaça a gestão democrática, quando um Estado com 450 unidades escolares propõe a militarização de sete instituições apenas. É preciso esclarecer que a Assembleia votou um Proaf diferenciado para a região de Jaci-Paraná por questão de vulnerabilidade, mas que o Tribunal de Contas não aprovou.

O presidente do Sintero, Manuel Rodrigues da Silva reforçou que o sindicato não é contra escolas militares, mas sim, contra a militarização das escolas públicas estaduais que já seguem um padrão de gestão. Ele ressaltou que o governo do Estado abandonou a educação pública e hoje “quer empurrar a militarização goela abaixo”, declarou o presidente que solicitou que o Poder Executivo reveja o decreto.

Lazinho da Fetagro encerrou afirmando que tudo o que foi dito na audiência precisa ser levado em consideração. Segundo o parlamentar é preciso analisar tudo o que se pode fazer para uma escola militarizada que também possa ser feito para uma escola pública estadual que permanecerá com a gestão democrática.

O parlamentar disse que foi questionado, inclusive por colegas deputados, por propor a realização da audiência, mas que precisava oferecer à sociedade a possibilidade de debater o tema.

Por fim, o deputado propôs em seus encaminhamentos que, mesmo diante de uma lei já aprovada, que o Estado revogue a lei. Se caso isso não aconteça, que antes de militarizar qualquer escola, a Seduc se posicione junto ao Ministério Público Estadual e Federal, após realizar audiências públicas para tentar solucionar os problemas enfrentados pelas comunidades escolares.

ascom

Regionais : Expedito Netto inaugura complexo esportivo em Jaci Paraná e entrega equipamentos em Médici
Enviado por alexandre em 15/08/2017 10:09:39


Expedito Netto inaugura complexo esportivo em Jaci Paraná e entrega equipamentos em Médici

Inauguração do complexo esportivo de Jaci Paraná e entrega de equipamentos e uma cozinha industrial em Presidente Médici fizeram parte da agenda do Deputado Federal Expedito Netto (PSD-RO) neste final de semana. No último sábado, dia 12, Netto participou da abertura do 26ª Interdistrital de Esporte, realizada pela Secretaria de Esporte e Lazer de Porto Velho, que marcou a inauguração do “Complexo Esportivo de Jaci Paraná”.

Para Expedito Netto, o incentivo à prática de esporte é um papel importante na forma de inclusão social, incentivo a uma vida saudável e disciplina. “Sou um grande incentivador da prática de esportes. Este ano, estou destinando parte de minhas emendas para construção de campos de grama sintética aos municípios do nosso estado que não possuem espaços para esse tipo de convivência”, comentou Netto. Para Porto Velho, este ano, o parlamentar destinou R$ 600 mil de emenda parlamentar para construção de dois campos de futebol sintéticos por meio do Ministério da Defesa.

Ainda no sábado, Expedito Netto esteve em Presidente Médici para participar da entrega de equipamentos e uma cozinha industrial para a Associação AGRIFAMILIA da Linha 7, no Assentamento Chico Mendes, ao lado do Deputado Estadual Laerte Gomes, do Prefeito Edilson Alencar, da Vereadora Todinha, dos Vereadores Zé do Tomé e Benedito e alguns secretários do município. Os equipamentos foram adquiridos com emenda do Deputado Laerte Gomes no valor de R$ 60 mil após pedido da Vereadora Todinha, grande parceira e representante do assentamento. No final de sua visita ao município, Expedito Netto reiterou seu apoio a Presidente Médici. “Em breve estarei de volta para anunciar a liberação de minha emenda no valor de R$ 2 milhões para aquisição de maquinários agrícolas”, declarou Netto em seu discurso.

ascom

Regionais : PROS fortalece sigla nos 8 municípios da região do Cone Sul
Enviado por alexandre em 15/08/2017 08:57:59


Família PROS de Pimenta Bueno.

A bandeira do Partido Republicano da Ordem Social (PROS) já tremula na maioria das cidades do Estado de Rondônia, a exemplo de oito dos municípios da região do Cone Sul que recentemente aderiram à sigla e passaram a fazer parte da família PROS.

A Executiva Estadual busca ainda neste mês de agosto um crescimento ainda maior do PROS-Rondônia, já que apenas na primeira semana deste mesmo mês visitou, reestruturou, fortaleceu e formou comissões executivas municipais em oito municípios, fechando com chave de ouro a região do Cone Sul rondoniense.

As visitas de trabalho iniciaram-se no dia 1° de agosto pelo município de Cabixi. Em seguida, Cerejeira, seguindo até Colorado do Oeste e terminando o dia na cidade de Vilhena, divisa com o estado de Mato Grosso. Logo pela manhã do dia seguinte (2), foram visitados mais dois municípios, Corumbiara e Pimenteiras.

Chupinguaia e Pimenta Bueno foram as últimas duas cidades a receber a visita que ocorreu no dia 3. Na ocasião, foram realizadas reuniões com lideranças locais e simpatizantes, fechando com isso a programação com todos os municípios que fazem parte da região do Cone Sul.

O PROS já se destaca no estado de Rondônia como um dos partidos mais bem organizados e estruturados, tendo filiados e executivas municipais na maioria dos municípios rondonienses. Isto se deve à credibilidade da Executiva Estadual, na pessoa da atual presidente estadual do PROS, Rosária Helena, que não vem medindo esforços para tornar a família do PROS cada vez maior.

Reunião com lideranças da cidade de Cabixi.
Foto: Jeferson Silva / Gazeta Central

Regionais : Ouro Preto: open bar em camarotes no percurso da Cavalgada pode ser proibido pelo MP
Enviado por alexandre em 15/08/2017 08:49:48


O Ministério Público do Estado de Rondônia (MP-RO), através da Promotoria de Justiça da Estância Turística de Ouro Preto do Oeste, estuda a possibilidade de proibir o sistema de open bar nos camarotes localizados no percurso da Cavalgada, que acontecerá no dia 09 de setembro.

Segundo o promotor de Justiça Evandro Araújo Oliveira, a medida, que ainda será discutida durante a formulação do Termo de Ajuste de Conduta (TAC), às 14h30 do dia 22 de agosto, na sede da Promotoria de Justiça, caso seja tomada, visa coibir o consumo de bebida alcoólica por menores de idade nos camarotes que disponibilizam o sistema de open bar.

O alto índice de menores consumindo bebida alcoólica na cidade de Ouro Preto do Oeste teria sido a causa que motivou o Ministério Público a discutir a possiblidade de incluir no TAC a proibição, em todo o percurso da Cavalgada, do sistema de camarote com open bar.

GAZETA CENTRAL

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