Mais Notícias : Rito da denúncia contra Temer divide CCJ
Enviado por alexandre em 07/07/2017 08:18:14

Rito da denúncia contra Temer divide CCJ



Denúncia por corrupção

Um grupo quer rapidez; outro rito longo com muitos depoimentos. Presidente da comissão diz que não vai permitir que Janot fale.

TV Globo

A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara está dividida sobre como tratar a denúncia contra o presidente Michel Temer por corrupção passiva. Uma parte defende um rito longo, com a coleta de vários depoimentos, e um grupo prefere acelerar os trabalhos ao máximo.

Nesta quinta-feira (6), o presidente da comissão decidiu que não vai ouvir ninguém de fora.

O presidente da CCJ, Rodrigo Pacheco, consultou a assessoria da Comissão de Constituição e Justiça e decidiu não permitir que o procurador-geral da república, Rodrigo Janot, fale na comissão ou que sejam apresentadas novas provas.

“Considerando a natureza deste procedimento na Câmara dos Deputados, que é simplesmente autorizativo ou não para o processamento criminal do presidente da República perante o Supremo Tribunal Federal, o entendimento é que não se admite a sustentação oral ou qualquer tipo de esclarecimento do procurador-geral da República no âmbito da Câmara dos Deputados”.

Mais cedo, o relator da denúncia contra Temer, Sergio Zveiter, do PMDB, chegou a defender o convite para Janot. O partido Rede decidiu recorrer da decisão ao Supremo. A oposição acha fundamental a presença de Janot.

“Isso será uma restrição do debate e um apequenamento das possibilidades exemplares que a Comissão de Constituição e Justiça tem para fazer essa discussão fundamental para o país”, disse Chico Alencar (PSOL-RJ).

A decisão de não convidar Rodrigo Janot mantém inalterado o cronograma da comissão, e permanece a avaliação entre a maioria dos deputados de que a denúncia dificilmente terá como ser votada no plenário da Câmara até o dia 17 de julho, último dia de trabalho antes do recesso.

Os governistas admitem essa dificuldade e continuam trocando integrantes da CCJ. Dessa vez, o PMDB trocou José Fogaça, indeciso, por Carlos Marun, um dos mais ferrenhos defensores de Temer.

O governo tenta também resolver um problema ainda maior: a falta de entusiasmo de aliados em defender publicamente o presidente, o que se vê em muitos partidos governistas, mas principalmente no PSB e no DEM.

“Espero que na votação eu não sinta a falta que estou sentindo agora dessa maior participação dos companheiros de alguns partidos que compõem a base”, disse Marun.

Lideranças do PSDB e do DEM já decidiram que os deputados dos dois partidos estão livres para votar de acordo com suas consciências.

“O que se pode dizer é que o Democratas não terá fechamento de questão, cada deputado terá a opção de votar de acordo com a sua convicção pessoal. Claro que haverá orientação de bancada, que será dada após a apresentação do parecer do relator”, afirmou Efraim Filho (DEM-PB)

O relator Sergio Zveiter já está preparando o relatório sobre a denúncia.

“Eu já li a defesa, vou continuar meu estudo até o final de semana para poder na segunda-feira ler o parecer e submeter aos meus colegas deputados federais aqui da Comissão de Constituição e Justiça a decisão final que nós temos que tomar”, disse.

Mais Notícias : Alterar grupo da Lava Jato é retrocesso, diz MPF
Enviado por alexandre em 07/07/2017 08:17:30

Alterar grupo da Lava Jato é retrocesso, diz MPF

Postado por Magno Martins

Procuradores dizem que ainda há muito trabalho a ser desenvolvido e que dissolução de grupo exclusivo prejudica andamento das investigações.

Sede da PGR em Brasília - Foto: Agência Brasil

Do G1



Os procuradores do Ministério Público Federal que atuam na Operação Lava Jato criticaram a decisão da Polícia Federal de alterar a forma de trabalho dos delegados que atuam na força-tarefa que investiga os desvios de recursos da Petrobras. Em decisão divulgada nesta quinta-feira (6), a PF decidiu deslocar os investigadores exclusivos para a Delegacia de Combate à Corrupção e Desvio de Verbas Públicas (Delecor).

Com a medida, os investigadores que atuavam na Lava Jato e também na Operação Carne Fraca, passarão a assumir também inquéritos de outras investigações em andamento pela PF no Paraná, relacionados a crimes econômicos.

"A anunciada integração, na Polícia Federal, do Grupo de Trabalho da Lava Jato à Delegacia de Combate à Corrupção e Desvio de Verbas Públicas, após a redução do número de delegados a menos de metade, prejudica as investigações da Lava Jato e dificulta que prossigam com a eficiência com que se desenvolveram até recentemente", diz.

Para o MPF, a medida gera redução no número de policiais ativos na Lava Jato. "O efetivo da Polícia Federal na Lava Jato, reduzido drasticamente no governo atual, não é adequado à demanda. Hoje, o número de inquéritos e investigações é restringido pela quantidade de investigadores disponível", diz nota enviada pela Procuradoria da República no Paraná.

A procuradoria contrapõe a posição da PF afirmando que houve aumento no número de procuradores para atuarem na Lava Jato, ao passo em que a Superintendência da PF tee redução no número de delegados nos últimos meses.

"A necessidade evidente de serviço, decorrente inclusive do acordo feito com a Odebrecht, determinou que a equipe do Ministério Público Federal na Lava Jato em Curitiba tenha aumentado, o que ocorreu em paralelo ao aumento das equipes da Lava Jato no Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília, no mesmo período em que a Polícia Federal reduziu a equipe e dissolveu o Grupo de Trabalho da Lava Jato em Curitiba", diz outro trecho da nota.

O que diz a Polícia Federal

Mais cedo, em entrevista coletiva, o delegado-chefe da Delegacia de Combate à Corrupção e Desvio de Verbas Públicas (Delecor), Igor Romário de Paula, disse que os policiais envolvidos diretamente nas investigações devem sentir pouca diferença no dia a dia de trabalho. Ele também afirmou que não houve nenhuma determinação específica por parte da direção da Polícia Federal, em Brasília.

Serão, segundo ele, 84 policiais, sendo 16 delegados. Do total de delegados, quatro atuam no Espírito Santo, sendo que dois deles já participaram da Lava Jato anteriormente. Segundo a Polícia Federal, a mudança prioriza a investigação e permite intercâmbio de informações.

O MPF reconhece o trabalho prestado pelo delegado Igor e pelo superintendente da PF no Paraná, Rosalvo Franco, mas discorda da avaliação deles. "Reconhece-se ainda a dedicação do superintendente da Polícia Federal no Paraná, Rosalvo Franco, e do Delegado de Polícia Federal Igor de Paula, às investigações. Contudo, a medida tornada pública hoje é um evidente retrocesso", afirmam os procuradores.

Leia a íntegra da nota do MPF

Nota da Força Tarefa da Lava Jato

Dissolução do Grupo de Trabalho da Lava Jato na Polícia Federal prejudica as investigações

Os procuradores da república da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba vêm manifestar sua discordância em relação à dissolução do Grupo da Lava Jato no âmbito Polícia Federal.

1. A operação Lava Jato investiga corrupção bilionária praticada por centenas de pessoas, incluindo ocupantes atuais e pretéritos de altos postos do Governo Federal. Foram realizadas 844 buscas e apreensões em 41 fases que ensejaram a apreensão de um imenso volume de materiais – apenas na primeira fase, foram mais de 80 mil documentos. São rastreadas hoje mais de 21 milhões de transações que envolvem mais de R$ 1,3 trilhão. Já foram acusadas por crimes graves como corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa mais de 280 pessoas, e centenas de outras permanecem sob investigação. Embora já tenham sido recuperados, de modo inédito, mais de R$ 10 bilhões, há um potencial de recuperação de muitos outros bilhões, se os esforços de investigação prosseguirem.

2. A anunciada integração, na Polícia Federal, do Grupo de Trabalho da Lava Jato à Delegacia de Combate à Corrupção e Desvio de Verbas Públicas, após a redução do número de delegados a menos de metade, prejudica as investigações da Lava Jato e dificulta que prossigam com a eficiência com que se desenvolveram até recentemente.

3. O efetivo da Polícia Federal na Lava Jato, reduzido drasticamente no governo atual, não é adequado à demanda. Hoje, o número de inquéritos e investigações é restringido pela quantidade de investigadores disponível. Há uma grande lista de materiais pendentes de análise e os delegados de polícia do caso não têm tido condições de desenvolver novas linhas de investigação por serem absorvidos por demandas ordinárias do trabalho acumulado.

4. A redução e dissolução do Grupo de Trabalho da Polícia Federal não contribui para priorizar ainda mais as investigações ou facilitar o intercâmbio de informações. Pelo contrário, a distribuição das investigações para um número maior de delegados e a ausência de exclusividade na Lava Jato prejudicam a especialização do conhecimento e da atividade, o desenvolvimento de uma visão do todo, a descoberta de interconexões entre as centenas de investigados e os resultados.

5. A necessidade evidente de serviço, decorrente inclusive do acordo feito com a Odebrecht, determinou que a equipe do Ministério Público Federal na Lava Jato em Curitiba tenha aumentado, o que ocorreu em paralelo ao aumento das equipes da Lava Jato no Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília, no mesmo período em que a Polícia Federal reduziu a equipe e dissolveu o Grupo de Trabalho da Lava Jato em Curitiba.

6. A Polícia Federal, assim como a Receita Federal, são parceiras indispensáveis nos trabalhos da Lava Jato. Reconhece-se ainda a dedicação do superintendente da Polícia Federal no Paraná, Rosalvo Franco, e do Delegado de Polícia Federal Igor de Paula, às investigações. Contudo, a medida tornada pública hoje é um evidente retrocesso. Por isso, o Ministério Público Federal espera que a decisão possa ser revista, com a consequente reversão da diminuição de quadros e da dissolução do Grupo de Trabalho da Polícia Federal na Lava Jato, a fim de que possam prosseguir regularmente e com eficiência as investigações contra centenas de pessoas e de que os bilhões desviados possam continuar a ser recuperados.

Mais Notícias : Líder do PMDB muda integrantes na CCJ e efetiva Marun
Enviado por alexandre em 07/07/2017 08:16:42

Líder do PMDB muda integrantes na CCJ e efetiva Marun

Postado por Magno Martins
Blog do Camarotti

O governo deflagrou, hoje, uma série de substituições para garantir mais de 40 votos na Comissão de Constituição e Justiça na análise do prosseguimento da denúncia contra o presidente Michel Temer.

A primeira substituição foi protocolada no início da noite desta quinta-feira: o líder do PMDB, deputado Baleia Rossi (SP), efetivou como titular da CCJ o deputado Carlos Marun (PMDB-MS), considerado um dos principais integrantes da tropa de choque de Temer.

Marum irá substituir o deputado José Fogaça (PMDB-RS). Até então, Marum era suplente, vaga que agora será de Fogaça.

"Temos que reforçar a defesa de Temer na CCJ. O Marum terá mais condições de defender Temer como titular da comissão. O Fogaça me disse que ainda vai formar a convicção dele sobre a denúncia", disse Baleia Rossi ao blog.

Outras substituições na CCJ serão feitas nos próximos dias pelos líderes da base governista.

Mais Notícias : “Temer vai aprofundar o abismo”, diz Renan Calheiros
Enviado por alexandre em 07/07/2017 08:16:03

“Temer vai aprofundar o abismo”, diz Renan Calheiros

Postado por Magno Martins

Radar Online

Em vídeo que será divulgado em instantes nas redes sociais de Renan Calheiros, o senador endurece ainda mais o discurso contra Michel Temer.

Citando alguns insucessos do governo, como a falta de verba para o reajuste do Bolsa-Família e a Polícia Federal sem recursos para “serviços básicos”, Renan diz que “o governo Temer, mesmo badalado pelo mercado, vai aprofundar o abismo”.

Regionais : Mulher confessa que dopava a filha criança deficiente mental para companheiro cometer de estupro
Enviado por alexandre em 07/07/2017 00:42:08


Uma mulher cometeu um crime cruel e bárbaro contra sua própria filha deficiente mental e visual. Ela dopava a criança para que o namorado pudesse cometer o ato sexual. OBS: A CRIANÇA E DEFICIENTE MENTAL E VISUAL.

A delegacia especializada em crimes como estupro, recebeu uma denúncia por intermédio da secretária municipal de educação,onde foi relatado pela professora da adolescente que informou que a menina estava com o comportamento altamente alterado, Motivo pelo qual a professora passou a verificar o que estaria acontecendo com a menina de modo que a professora teve acesso as conversas que a mãe tinha com o homem de 32 anos pelo telefone whatsapp.

A mãe da menina chegou a oferecer de inicio a virgindade da menina para o estuprador, a mãe admite tudo inclusive que foram três vezes pelo menos que aconteceram os estupro e que todos aconteciam na casa do autor e que devido a dificuldade que ele tinha em estuprar a garota eles primeiro dopavam a menina.

Reproduzido por MassapeCeara.Com

Saiba mais no link: http://www.massapeceara.com/2017/07/retro-mulher-confessa-que-dopava-filha.html#ixzz4m77ON59D
© 2017 Clique no link para ver o conteúdo completo

Publicidade Notícia