Regionais : Conheça o inusitado país que se tornou maior produtor de maconha da Europa
Enviado por alexandre em 19/12/2016 00:00:11


Em uma estrada de terra, em um pequeno vilarejo ao norte da capital Tirana, existe uma casa inacabada de tijolos. Ela fica isolada e parece estar abandonada, mas o cheiro doce que sai de dentro revela sua função atual: a produção de cannabis. Mais da metade do piso está coberta de brotos de maconha secando.

"Há mais ou menos 20 quilos aqui", diz o proprietário. Ele é jovem, talvez menos de 30 anos, e veste calças jeans justas, uma camiseta e tênis. Ele é um de milhares que estão ganhando dinheiro com a explosão do cultivo de cannabis.

A Albânia se tornou a maior produtora de cannabis a céu aberto na Europa. A planta foi descrita como "ouro verde" por fazendeiros em dificuldades. Em um país pobre, é uma indústria de 1 bilhão de euros (R$ 3,64 bilhões).

Na Albânia, um quilo da droga é vendido por 100 a 200 euros (R$ 364 a R$ 727). Na Itália, esse valor pode chegar a cerca de 1,5 mil euros.

País se tornou o maior produtor de cannabis a céu aberto da Europa

Pagamento à polícia

A maior parte da produção é traficada para fora do país: ao norte para Montenegro, ao sul para a Grécia ou através do mar Adriático para a Itália.

Não existe um mercado interno significativo. Uma fonte estima que a indústria ilegal pode valer 5 bilhões de euros (R$ 18,2 bilhões) - cerca de metade do PIB da Albânia.

Os 20 quilos de cannabis secando ao sol não representam a totalidade da produção do proprietário da casa de tijolos. "Eu produzi 350 quilos", diz.

"Este ano praticamente todas as casas do vilarejo produziram cannabis e toneladas foram produzidas apenas nesta comunidade."

Este homem emprega 15 pessoas para colher e processar a droga e homens armados para defender a plantação. Ele diz que é o encarregado, mas provavelmente faz parte de uma rede mais ampla.

Mas se todos plantam, e isso parece ser de conhecimento geral, por que não houve ação policial?

"Eu pago 20% para a polícia. Todos têm que pagar. Se você não paga, eles te levam preso", diz o jovem empresário.

E é nesse momento que ele fica na defensiva.

"Essa é a nossa sina: não há empregos, não há trabalho aqui. Plantar outra coisa não dá dinheiro. Eu sei que não estou fazendo uma coisa boa, mas nao tem outro jeito."

Armazéns da polícia albanesa armazenam milhares de sacos de cannabis apreendidos

Ajuda italiana

A Albânia viveu sob um regime repressivo e fechado por décadas. Com a queda do comunismo, veio um período marcado por revoltas civis e crime organizado.

Vinte e cinco anos depois, o desemprego continua alto e a corrupção é comum, o que fez com que o mercado de cannabis crescesse.

O governo teve alguns sucessos em sua luta contra essa indústria ilegal.

Eles dizem que mais de dois milhões de plantas de cannabis foram destruídas este ano, e agora que a estação do plantio acabou, a polícia está se concentrando em confiscar a droga que vai sendo preparada para venda fora da Albânia.

Algumas das apreensões foram muito grandes. Em um grande armazém na cidade de Rreshen, aos pés das montanhas ao norte de Tirana, camadas e camadas de cannabis secam em prateleiras de malha.

No chão de concreto, montes de cannabis chegam até a altura da cintura. Sacos da droga ficam espalhados e outra quantidade transborda pelas portas de uma van.

Alto desemprego pode ter contribuído para expansão do mercado da droga no país

No meio deste mar de maconha - de gorro, óculos na ponta do nariz e uma arma na cintura - o policial encarregado, Agron Cullhaj, descreve o achado como o maior da região.

Em um dos locais existem mais de quatro toneladas de cannabis, com valor comercial na Itália de 6 milhões de euros.

"Quando eu assumi em 2013, comecei a planejar enormes ações contra o cultivo ilegal de cannabis", diz o Ministro do Interior Saimir Tahiri.

Ajuda italiana

O governo tem o apoio da Itália nessa missão. A Guardia di Finanza, força policial italiana responsável por lidar com crimes financeiros e contrabando, paga por fiscalização aérea para identificar as plantações e são essas as estatíticas citadas por políticos da Albânia.

"Entre 2013 e 2016 as estatísticas mostram uma redução de mais de 30% na área da Albânia cultivada com cannabis. Isso mostra que estamos no caminho certo". diz Tahiri.

A queda de 30% foi atingida principalmente por causa de uma gigantesca operação policial em 2014 que destruiu uma indústria de cannabis enraizada em Lazarat, um vilarejo no sul do país então conhecido como capital da droga na Europa.

Na operação, que incluiu a utilização de armas de fogo, forças especiais e veículos blindados, toneladas de cannabis foram apreendidas e milhares de plantas foram destruídas.

Operação policial com forças especiais apreendeu toneladas da droga em 2014

Por causa dos altos índices de desemprego, famílias

inteiras trabalham em plantações de maconha na zona rural

Mas comparando os dados italianos para 2015 e 2016, eles revelam um crescimento de cinco vezes na área cultivada com cannabis. Fontes na Albânia sugerem que diversas comunidades passaram a produzir a droga pela primeira vez este ano.

A corrupção sistemática é crítica para o sucesso deste negócio, algo que o Ministro Tahiri reconhece.

"Com certeza a polícia foi corrompida", diz. "Desde meu primeiro dia no cargo, mais de 3 mil policiais estão sob investigação criminal ou disciplinar. Isso significa cerca de 20% da força."

Nem todos os policiais estão sendo investigados por ligações com a produção e o tráfico de cannabis. A corrupção na Albânia afeta diversos aspectos da vida diária do país.

Emprego

Outra razão pela qual o comércio da droga é tão difícil de ser combatido é que ele paga bem.

"Como garçom eu ganhava um terço do que eu ganho com cannabis", diz um jovem de 20 anos que foi probido pelos pais de cultivar a planta quando eles descobriram o que ele estava fazendo.

O jovem mora nos arredores de Tirana, em um bairro para o qual famílias da zona rural migraram após o colapso do comunismo no início dos anos 1990.

Mais de duas décadas depois, ainda é difícil encontrar trabalho legal e fixo. O cultivo de maconha preencheu esse vazio.

"Às quatro da manhã é possível ver multidões indo ao trabalho", diz o jovem. "As ruas estão cheias - mulheres, homens, jovens, até crianças..."

Frotas de vans carregam os trabalhadores para o interior. Durante a safra eles trabalham nas plantações. Depois da colheita, eles preparam e embalam a droga para ser exportada.

Críticos dizem que esses trabalhadores diários são os que têm mais chances de ser presos em operações policiais, enquanto os responsáveis pelas plantações escapam.

E ainda que algum deles seja pego, são poucos os processos por acusações sérias, como associação ao crime organizado.

Ações policiais têm poucas chances de prender os responsáveis pelo tráfico na Albânia

O ministro Saimir Tahiri diz que isso não é verdade.

"Nós não escolhemos ir atrás do camponeses que plantam pequenas áreas para superar a pobreza. Nós vamos atrás daqueles que, em nossa análise, são os 'peixes grandes'. Neste momento temos 1,6 mil procedimentos criminais em curso, e efetuamos mais de 400 prisões, o que mostra que estamos indo atrás daqueles que financiam, organizam e lucram com este negócio."

Jovens

Existe grande preocupação em todo o país em relação ao impacto mais amplo da produção de cannabis, e como jovens - ambiciosos e impacientes por uma vida melhor - podem ser persuadidos a se envolver.

"Existem jovens demais na prisão. Acho que eles são vítimas", diz o padre católico Gjergj Meta.

"Muitos deles - homens e mulheres - estão convencidos de que podem ganhar muito dinheiro. Então o cultivo de cannabis não nos dá uma cultura de trabalho. As pessoas estão desesperadas. Eles não conseguem ver um futuro."

BBC Brasil

Regionais : Pelo menos 50 pessoas procuraram vice-consulado após Venezuela fechar fronteira
Enviado por alexandre em 18/12/2016 23:53:09


Após a Venezuela fechar as fronteiras com o Brasil e a Colômbia até 2 de janeiro, cerca de 50 pessoas entraram em contato com o vice-consulado do Brasil em Santa Elena de Uiaren, cidade brasileira que faz fronteira com o estado de Roraima, querendo voltar ao Brasil.

Sobre do fechamento da fronteira venezuelana, o Ministério das Relações Exteriores informa que estão sendo “realizadas gestões com vistas a buscar uma solução para o caso dos brasileiros que desejem retornar ao Brasil”. O Itamaraty pede que os brasileiros que necessitem de assistência consular emergencial para retornar ao país devem contatar o Vice-Consulado do Brasil em Santa Elena de Uiarén.

O anúncio da prorrogação do fechamento das fronteiras, inciado no dia 13, foi feito ontem pelo presidente venezuelano Nicolás Maduro e, oficialmente, é uma medida para “continuar com as políticas destinadas a derrotar as máfias criminosas que operam para retirar papel-moeda [de circulação] e, dessa maneira, atacar a estabilidade econômica e social do povo venezuelano”. A prorrogação foi divulgada pela Agência Venezuelana de Notícias.

Segundo a Agência Lusa, milhares de venezuelanos estão impedidos de receber o salário, que é pago quinzenalmente no país, devido à falta de notas nos bancos, onde há vários dias se registram diariamente longas filas de clientes. Ontem, o presidente Maduro também anunciou a prorrogação até 2 de janeiro da nota de 100 bolívares.

PORTAL DO ZACARIAS

Regionais : A verdade por trás do enfrentamento de Fux ao Parlamento
Enviado por alexandre em 18/12/2016 23:50:27


O que levaria Luiz Fux a incendiar a guerra com o Congresso Nacional com a decisão de impor à Câmara como deve votar as leis? Por trás da atitude do ministro do STF reside uma posição de vulnerabilidade após as últimas investidas da Lava Jato no Rio de Janeiro. Entenda
enfrentamento luiz fux parlamento congresso
Luiz Fux, ministro do STF (reprodução)

Luis Nassif, GGN

Dizem que o Ministro Luiz Fux tem grande coragem pessoal. Lutador de jiu jitsu, certa vez imobilizou um assaltante que invadiu seu apartamento. As crônicas de época não descrevem a compleição física do assaltante.

No Supremo, porém, Fux só ataca quando pressente que o adversário está caído ou imobilizado.

Foi assim na fase final do “mensalão”. Com o Congresso de joelhos, concedeu uma liminar absurda ao governador Sérgio Cabral Filho, mandando trancar toda a pauta da Câmara para que não fosse votada uma lei que mudaria a distribuição do ICMS do petróleo. Até hoje a lei não foi votada.

Coube a ele também pedir vistas de um processo que questionava a constitucionalidade dos auxílios salariais que engordavam o salário dos magistrados. O processo está até hoje em sua gaveta.

Passados os momentos de catarse, sua atuação no STF tem sido tímida. Desde que a história do “matar no peito” vazou – a promessa que fez de segurar as ações do mensalão, se indicado Ministro do STF -, não se expôs em temas mais delicados, evita protagonismos maiores, especialmente em temas de maior repercussão.

O que o levaria, então, a incendiar a guerra com o Congresso, com essa decisão esdrúxula de impor à Câmara como deve votar as leis, exigindo que reponha integralmente o conteúdo das 10 Medidas enviadas pelo Ministério Público Federal?

Segundo juristas consultados pela mídia, o argumento invocado é extravagante. Diz Fux que emenda de tramitação popular não pode ser alterada. Pode e há inúmeros precedentes. O Ministro Gilmar Mendes, que exige para si o monopólio da parcialidade, taxou a decisão de Fux de AI-5 do Congresso.

Por trás dessa afronta à independência do Congresso pode estar a posição vulnerável de Fux, após as últimas investidas da Lava Jato no Rio de Janeiro.

Fux foi um Ministro indicado pelo esquema Sérgio Cabral Filho. O próprio Lula admitiu que a maior pressão que recebeu foi da advogada Adriana Ancelmo, esposa de Cabral, na época a toda poderosa primeira dama do estado, hoje detida na penitenciária de Bangu. Sua campanha foi pavimentada pelo grupo de lobistas que sempre orbitou em torno de Cabral, com jantares e eventos para os quais eram convidados juristas com suposta influência sobre Lula e Dilma.

Valeu-se de seu cargo para pressionar a Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Rio de Janeiro, a votar em sua filha Marianna Fux, de apenas 32 anos, para o 5o Constitucional do Tribunal de Justiça do Rio.

Segundo reportagem da revista Piauí foi uma campanha intimidatória, de um Ministro que tinha em mãos centenas de processos de interesse dos advogados cariocas. Valeu-se disso para pressionar vários advogados a votar em sua filha, telefonando pessoalmente para eles. O cargo exigia dez anos de experiência prévia dos candidatos. A experiência de Marianna consistia em trabalhos de pesquisa no escritório de Sérgio Bermudez, o superadvogado que, na posse de Fux, ofereceu um megajantar em sua homenagem.

Fux pertence ao grupo de influência de Luiz Zveiter, o polêmico ex-presidente do TJ-RJ, que foi um dos principais cabos eleitorais de Marianna. Zveiter tem uma relação de cinco processos no CNJ e apenas uma condenação. Em passado recente, um promotor foi condenado pelo TJ-RJ por ter investigado Zveiter.

Em setembro de 2014, o TJ-RJ mudou os requisitos para permitir a reeleição de Zveiter. O próprio Conselho Nacional de Justiça (CNJ) condenou a mudança. Mas Fux concedeu uma liminar que permitiu a Zveiter concorrer – e ser derrotado.

Este ano Zveiter candidatou-se novamente e foi eleito. Mas na semana passada o caso finalmente foi julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Zveiter foi derrotado por 7 x 3. Dentre os três votos a favor de Zveiter, o do indefectível Luiz Fux.

Por esse histórico, corre o risco de ser atingido por algum vazamento da operação que prendeu Cabral e Adriana, uma frase solta, um nome na agenda que, mesmo n configurando nenhum crime, possa ser utilizado para alvejá-lo

Regionais : Em Curitiba, Cabral assumiu a tarefa de fazer a faxina na cela
Enviado por alexandre em 18/12/2016 23:49:04


O ex-governador Sérgio Cabral chega ao aeroporto de Curitiba para ser transferido para o Rio (Foto: Geraldo Bubniak / Agência O Globo)

Uma semana após ter sido transferido para a carceragem da Polícia Federal, o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB) voltou sábado para Bangu 8, no Complexo de Gericinó, na Zona Oeste do Rio. A chegada ao presídio foi marcada por vaias de pessoas que visitavam internos, que acenderam fogos de artifício e levaram um bolo para a porta da cadeia.

O retorno de Cabral foi autorizado anteontem pelo desembargador Abel Gomes, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2). No último dia 10, o juiz da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, Marcelo Bretas, havia determinado a transferência do ex-governador para Curitiba por conta de denúncias de que ele tinha recebido visitas irregularmente. Ontem fez um mês que Cabral está preso.

Na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, Cabral assumiu a tarefa de fazer a faxina da própria cela de seis metros quadrados. Ele dividia seu tempo entre a limpeza do chão e do vaso sanitário com a leitura de jornais, livros e revistas.

A vida de luxo de quem viveu por oito anos no Palácio Guanabara e frequentou restaurantes em Paris mudou radicalmente. Cabral comeu as refeições da cadeia. Segundo a PF, a alimentação é balanceada, mas o menu se repetia diariamente: um tipo de carne, arroz, feijão, ovo e salada. A carceragem autoriza, no máximo, a entrada de biscoito, água e chocolates.

Agentes relatam que Cabral passa por um período de adaptação ao cárcere. Embora esteja bem de saúde, aliados se preocupam com seu estado de ânimo. Ele se emocionou bastante na quarta-feira, quando recebeu a visita dos filhos, o deputado federal e secretário de Esportes, Marco Antônio, e o economista João Pedro.

Também ficou incomodado pelo fato de o contato com os filhos ter ocorrido no parlatório, onde os presos falam com familiares e advogados pelo telefone, separados por um vidro. Segundo a PF, a praxe é não autorizar o contato físico na primeira visita. Ainda assim, o encontro o teria deixado mais animado, já que vinha de um estado de tristeza. Após a visita, aproveitou pela primeira vez as duas horas de banho de sol para caminhar no pátio por quase uma hora.

O estado emocional de Cabral oscilou desde que foi preso, em 17 de novembro, no Rio. Nos primeiros dias, chorou muito. Depois, passou a frequentar cultos evangélicos em Bangu 8, o que o ajudou a melhorar. Contudo, ficou abalado com a notícia da prisão da ex-primeira dama, a advogada Adriana Ancelmo, no último dia 6. Depois disso, ainda sofreu o baque da transferência para Curitiba, o que dificultava as visitas.

Sua maior preocupação é com os filhos menores, de 10 e 13 anos, de seu segundo casamento, com a advogada. Diante da prisão de Cabral e de Adriana e da doença dos avós — a mãe da ex-primeira-dama tem estado de saúde debilitado, e o pai do ex-governador, o jornalista Sérgio Cabral, sofre de mal de Alzheimer — quem assumiu o cuidado dos irmãos foi Marco Antônio. Ele é um dos três filhos da primeira união de Cabral, com Suzana Neves, que recentemente apareceu no noticiário por ter sido nomeada no gabinete de Jorge Picciani, na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).

— Cabral é um cara muito ligado aos meninos. O Marco Antônio é um garoto, está fazendo tudo que pode. Fora o que eles estão passando na rua, ouvindo muita gente comentar sobre o pai. Isso deixa ele (Cabral) muito para baixo — diz um aliado.

Em Curitiba, Cabral permaneceu sozinho na cela. O isolamento foi proposital. A PF queria evitar o contato dele com o empreiteiro Marcelo Odebrecht, que o citou em delação premiada, assim como o ex-presidente da empreiteira Benedicto Junior. A empreiteira teria repassado propina ao ex-governador.

Agência O Globo

Política : NOVOS TEMPOS
Enviado por alexandre em 17/12/2016 01:16:06


Jeferson Silva é diplomado vereador em Ouro Preto do Oeste

Diplomado vereador de Ouro Preto do Oeste durante solenidade ocorrida no Teatro municipal na tarde desta sexta-feira (16), Jeferson Silva (PMDB) eleito com 907 sufrágios obtidos no pleito eleitoral do dia 02 de outubro afirmou que fará um mandato fiscalizador e participativo na Câmara Municipal. Entre as prioridades do vereador está a fiscalização dos serviços oferecidos nas áreas de saúde, educação e infra-estrutura principalmente com a zona rural uma das prioridades elencadas pelo futuro membro do Poder Legislativo municipal que tem a sua formação como técnico em agropecuário e bacharel em Direito.

“Eu só tenho a agradecer a população de Ouro Preto do Oeste e o Distrito de Rondominas que me presenteou com 907 votos e me fez vereador. Isso aumenta a minha responsabilidade e a vontade de trabalhar por nossa gente. A partir do dia primeiro de janeiro vamos honrar essa confiança com um mandato justo, honesto e fiscalizador”, afirmou.

Futuro membro da bancada de oposição na Câmara, Jeferson Silva revelou que também vai fiscalizar a situação dos serviços públicos oferecidos a população. “Não vou fazer uma oposição raivosa, mas uma oposição responsável. Nas muitas visitas que fiz e continuo fazendo tanto na cidade como no campo percebi que o nosso povo precisa do Poder público presente com ações efetivas e que venham dar cabo os anseios dos munícipes”, asseverou o vereador diplomado peemedebista.

Outra característica do mandato do vereador diplomado Jeferson Silva será a participação popular. O objetivo é aproximar a Câmara das comunidades urbana e rural. “Quero efetivamente trazer a população para dentro da Câmara. São os moradores que sabem quais são os problemas, as carências e o que pode ser melhorado”, explicou.

Com base nas demandas apresentadas pela população, Jeferson Silva pretende traçar um cronograma de trabalho e propostas que serão apresentadas na Câmara. “Chegou o momento de colocar em prático as sugestões que ouvi durante a campanha e trabalhar por Ouro Preto através de ações responsáveis e pautadas na nossa realidade”, arrematou.





Fonte: Alexandre Araujo/WWW.ouropretoonlone.com

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