Maria Araujo ao lado da deputada federal Marinha Raupp, ministro Osmar Terra e Rui Vieira

Entre os dias 31 de maio( nesta terça-feira) e 3 de junho, será realizada, em Brasília, a 2º Conferência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (2º Cnater) que tem como tema "Ater, Agroecologia e Alimentos Saudáveis". Rondônia será representada pelos delegados eleitos durante a etapa estadual da conferência. Em Brasília, eles defenderão as propostas discutidas e selecionadas durante a conferência estadual que no caso de Rondônia foi realizada no último mês de abril no Centro de Treinamento da Emater/RO, localizado na BR 364, zona rural de Ouro Preto do Oeste.

Para a secretária Executiva Regional de Governo pólo Ouro Preto do Oeste, Maria Araujo de Oliveira que foi eleita através do voto direto como representante governamental ao lado do técnico Rui Vieira, o evento - que ocorre em Brasília - é mais uma oportunidade de mostrar a importância da Assistência Técnica e Extensão Rural. "Neste espaço será reunida toda a diversidade e a inovação que extensionistas, agricultores e povos tradicionais geram em benefício do Brasil", avaliou a secretária.

A 2ª Cnater é uma realização do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), coordenada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável (Condraf). Este ano conferência tem como lema: "Ater, agroecologia e alimentos saudáveis".

Os delegados eleitos em Rondônia respeitam a paridade de gênero e a representatividade dos jovens e povos e comunidades tradicionais. A meta final do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), realizador das Conferências em nível de governo federal, em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável (Condraf), é gerar proposições para a elaboração de estratégias e ações prioritárias para promover a universalização da Ater pública e de qualidade aos agricultores e agricultoras familiares de todo o país. Ao todo, já foram realizadas 384 conferências de Ater pelo Brasil, entre municipais, territoriais e estaduais. Somando um público de 22.447 pessoas.



Por: Alexandre Araujo/ouropretoonline.com

A PM do Acre completa 100 anos? Errado!
web 27/05/2016 07:03:42

Eduardo de Araújo Carneiro*

A Polícia Militar do Acre fez 100 anos neste último dia 25 de maio, certo? Errado! A PMAC foi criada em 31 de março de 1974 e tem apenas 42 anos de história. No entanto, como venho denunciando em meus livros, a história oficial do Acre é hipócrita, irresponsável e desonesta. Ela não tem compromisso com a verdade, o objetivo dela não é contar o que de fato aconteceu, e sim sustentar um ufanismo coletivo por meio de uma representação epopeica do passado. Essa versão da história interdita silencia ou reinventa tudo que desabona ou afeta o caráter “fantástico” da história do Acre.

As comemorações dos 100 anos de PMAC foram baseadas em uma manipulação da história. Até 1983, o aniversário da PMAC era comemorado no dia 31 de março, data em que também se comemorava o início da “Revolução de 64”.

No final de 1984, com a redemocratização dada como certa no Brasil, operou-se uma negociação de “gabinete” para alterar a data de aniversário da instituição. Através da Lei N°812/ 1984, que institui a data de 25 de maio de 1916 como aniversário da PMAC, intentou-se provocar, ao longo prazo, um proposital esquecimento coletiva da relação genealógicaque a PMAC teve com a Ditadura Militar.

Dizer que a PMAC faz 100 anos é “brincar” com a história. Afirmar que sua origem está em 25 de maio de 1916 é instaurar a mentira como verdade, é fazer apologia ao anacronismo. A experiência policial e o serviço de segurança pública em território hoje considerado acriano remontam ao Estado Independente do Acre, quando Galvez estabeleceu uma repartição policial em 19 de julho de 1899, pelo Decreto Nº 09. No entanto, o Acre de Galvez era um país, algo totalmente diferente do que o Acre é hoje, além do mais, a polícia de Galvez não era estadual e nem uma instituição militarizada. Portanto, não dá para estabelecer uma relação genealógica entre um e outro.

Esse mesmo raciocínio pode ser considerado para o 25 de maio de 1916, data de criação das chamadas “Companhias Regionais de Segurança Departamental”. Primeiro de tudo, o Acre nesse período não era um Estado e sequer tinha governo unificado. Segundo, se tratava de companhias de infantaria do exército deixada à disposição dos prefeitos (Cf. Decreto Presidencial Nº 12.077/1916 e Jornal Oficial do Alto Acre, N° 09, em 20/04/1916). Eram uma espécie de Guarda Municipal, cuja missão, dentre outras, era reprimir o Movimento Autonomista.

O que isso quer dizer? Isso quer dizer que qualquer lastro histórico entre a PMAC e as Companhias Regionais não passa de manipulação. Até porque, a segurança pública no Acre já era feita por militares do exército desde 1904 e o exercício do “poder de polícia”, desde então, também já era praticado pelos prefeitos (Cf. Decreto N° 5188/1904, Art. 4),maioria dos quais oficiais das forças armadas brasileiras. Portanto, a história da polícia e da atividade policial militar no Acre não começa em 1916.

Infelizmente, de propósito, a história oficial, quando bem entende, faz uso da interpretação “evolucionista” para inventar um lastro de continuidade entre fatos distintos. AsCompanhias Regionais (1916), a Força Policial do Acre (1921), a Polícia Militar do Território do Acre (1934) e Guarda Territorial (1945), todas elas, foram instituições criadas para responder a uma dada demanda política e social. Todas foram pessoas jurídicas diferentes, com regimentos diferentes e, portanto, deveriam ter suas singularidades respeitadas. Cada uma teve o seu decreto de criação e de dissolução, ou seja, teve um início e um fim. Uma não foi a continuação da outra, a última não foi a evolução da primeira.O fato de a PMAC herdar o prédio da Guarda Territorial não faz dela uma evolução de sua antecessora. A mudança foi tão dramática que poucos policiais da Guarda Territorial foram aproveitados, e os que permaneceram tiveram que passar por cursos de especialização militar. Por isso, todas as instituições mencionadas são capítulos independentes da história do serviço de segurança público do Acre Território.

A Polícia Militar do Acre foi criada em 31 de março de 1974.Comemorar o engodo dos 100 anos de história só atesta o quanto a história do Acre precisa ser recontada, só que agora, de modo mais sincera e honesta. A PMAC foi criada para responder à conjuntura da época. O Acre, naquele momento, já era um Estado politicamente autônomo, e o Brasil, uma Ditadura dos militares. O dia 31 de março de 1964 é considerado o marco do Golpe Militar no Brasil. O dia 31 de março de 1974 foi a data de criação da PMAC. O “31 de março” entre os dois eventos não foi mera coincidência. A criação da PMAC fazia parte das comemorações dos 10 anos da “Revolução de 64”. Apagar isso é abusar da história.
Na Ditadura, a linha de fronteira entre a Segurança Nacional e Segurança Pública se tornou turva, como turva ficou a separação entre o exército e a polícia. Nesse período, também não era nítida a separação entre inimigo nacional, o cidadão criminoso e o adversário político. “Os métodos e os equipamentos adotados nas operações policiais apagaram a linha de separação que havia entre operações militares e operações policiais” (Hélio Bicudo. Violência: Brasil cruel e sem maquiagem). A década de 1970, foi o período auge da militarização das polícias no Brasil, portanto, a PMAC é filha deste tempo.

Mas não foi só isso, pois a criação da PMAC também respondeu a demanda local, qual seja, a de dar tratamento rígido aos conflitos fundiárias intensificados no Acre em consequência da adoção da pecuária em 1970 como modelo econômico. Nas palavras do próprio governador da época,Wanderley Dantas: “a paz social e a segurança interna são pressupostos básicos do desenvolvimento econômico, cabendo à Polícia Militar assegurar estas condições […] a segurança interna no Estado do Acre apoia-se num contingente militar adequado às exigências do processo desenvolvimentista que estamos vivendo” (In: Jornal O Rio Branco, 31/05/74, p. 03).

Em 1983, o tarauacaense Nabor Júnior assume o governo do Estado do Acre através do voto direto. Durante os comícios, foi um árduo crítico dos governos militares e também um grande defensor da autonomia do Estado perante às intromissões da União. Como governador, Nabor Junior precisava da PMAC, mesmo sendo ela “filha” ou herança da Ditadura. Como valorizar a instituição que tem como data de nascimento uma homenagem à ditadura? Simples, preserva-se a instituição e muda-se a data de nascimento dela. E foi exatamente isso que fora feito. E foi assim que surgiu a Lei Estadual N° 812, de 05 de dezembro de 1984, em seus dois primeiros artigos diz: “Fica instituído o dia 25 de maio de 1916 como a data de criação do Núcleo da Polícia Militar no Acre. O dia 25 de maio será comemorado como Data de Aniversário da Corporação”.

PARABÉNS Polícia Militar do Acre pelos 100 ANOS!

Eduardo de Araújo Carneiro – um ex-soldado da PMAC, hoje professor de história da UFAC, autor e editor de livros, dentre os quais A Epopeia do Acre e a Manipulação da História.

Ainda restam alguns meses na Casa Branca, mas a família Obama já escolheu o local que será sua residência a partir de janeiro do ano que vem, uma mansão de nove quartos e nove banheiros situada em um dos bairros mais seletos de Washington.

No último mês de março, durante uma viagem a Milwaukee, no estado de Wisconsin, o presidente Barack Obama antecipou que o plano da família era ficar em Washington após deixar a Casa Branca para que a filha caçula, Sasha, possa terminar o ensino médio.

"Transferir alguém no meio do ensino médio é difícil", comentou o líder americano à época.

Nesta semana foi divulgado que a família escolheu morar no bairro de Kalorama, situado no noroeste de Washington, perto do parque Rock Creek e lar de vários embaixadores credenciados nos EUA, entre eles o da França e o da União Europeia (UE).

Os Obama preveem alugar em Kalorama uma mansão localizada no número 2446 da rua Belmont, de quase 763 metros quadrados, com nove quartos e nove banheiros, segundo informou o portal "Politico".

Construída na década de 1920 e renovada em 2011, a casa está avaliada entre US$ 5,4 milhões e US$ 6 milhões, e o aluguel mensal beira os US$ 22 mil, de acordo com a imobiliária Zillow.

Vendida pela última vez em 2014, a casa é propriedade de Joe Lockhart, ex-porta-voz do ex-presidente Bill Clinton e que se mudou recentemente a Nova York para ser vice-presidente executivo de comunicações da Liga Nacional de Futebol Americano (NFL).

Quando deixar a Casa Branca, Obama receberá uma aposentadoria de mais de US$ 200 mil ao ano, além da proteção do Serviço Secreto, a corporação encarregada da segurança dos presidentes dos EUA.

Os Obama também continuam a ter uma casa em Chicago, que compraram por US$ 1,65 milhão em 2005 e hoje está avaliada em mais de US$ 2 milhões.

As duas filhas de Barack e Michelle Obama, Malia e Sasha, são alunas da Sidwell Friends School em Washington, a mesma instituição de ensino onde estudou Chelsea Clinton, a filha de Bill e Hillary Clinton.

Malia, de 17 anos, se formará em junho e tirará um ano sabático antes de começar os estudos na universidade de Harvard em 2017, segundo informou a Casa Branca no dia 1º de maio.

Sempre precavidos para proteger a privacidade das filhas, a família Obama não deu nenhuma pista sobre os planos de Malia para seu ano sabático, embora ela já tenha mostrado interesse no audiovisual, inclusive com estágios na emissora "CBS" e na produção da série "Girls", da "HBO".

Outro mistério é o que Barack e Michelle Obama pretendem fazer quando deixarem a Casa Branca. Desde 2010, a primeira-dama esteve muito envolvida em sua iniciativa "LeT's move!", que tenta conscientizar a população, principalmente as crianças, sobre a importância de praticar exercícios e comer alimentos saudáveis.

Michelle também se dedica desde o ano passado a outra campanha, denominada "LeT Girls Learn", que busca proporcionar o acesso à educação a 62 milhões de meninas e adolescentes no mundo todo que não frequentam a escola.

O presidente, por sua vez, já comentou várias vezes que quando terminar o mandato continuará sendo "muito jovem" e que se vê voltando "a fazer o tipo de trabalho que fazia antes". Antes de entrar na política, Obama foi líder e organizador comunitário em Chicago.

"Esse é o tipo de trabalho que eu realmente gosto", comentou no ano passado em uma conversa com alunos de ensino primário em uma biblioteca de Washington.

Um homem de 40 anos foi preso no domingo (29) suspeito de se passar por padre em cidades do Sertão da Paraíba. Se identificando como frei, o suspeito chegou a celebrar casamentos e batismos. O golpe já teria sido aplicado em outros estados e a prisão aconteceu após uma investigação conjunta das polícias civis da Paraíba, Ceará e Brasília.

De acordo com a investigação da Polícia Civil, o homem informava que era um ex-padre e viajava pelo país pregando e dando testemunhos em igrejas católicas e evangélicas. O homem teria chegado a realizar casamentos, batizados e ouvir confissões de fiéis.

O suspeito foi preso em uma pousada na cidade de Sousa, no Sertão paraibano, onde o homem continuava a aplicar golpes. Ele pedia dinheiro aos fiéis para hospedagens e alimentação.

De acordo com a delegada do Grupo Tático Especial (GTE) da Polícia Civil, Patrícia Forny, que realizou a prisão, o falso padre é cearense e tinha residência em Brasília, mas viajava por outros estados. “Foi uma investigação conjunta. Recebemos a informação da Polícia Civil de Brasília de que ele estava aplicando golpes em cidades do Sertão da Paraíba e começamos as buscas pela região”, disse a delegada.

Contra o suspeito já existia um mandado de prisão espedido pela justiça da cidade de Fortaleza, no Ceará. O homem também responde processo por corrupção de menores. Depois de preso, o falso padre foi conduzido para a Colônia Penal Agrícola de Sousa, mas deve ser transferido para uma unidade prisional do Ceará.

ASSISTA O VÍDEO
http://bocaquente.com.br/noticia/policial/2016/05/falso-padre-procurado-pela-justica-do-ceara-e-preso-no-sertao-da-paraiba/3403.html

Apoio do Sebrae chegou a 1.200 pessoas durante a Rondônia Rural Show



Oficinas, palestras, orientações e atendimento direto aos empreendedores rurais vão continuar em 2017



O Sebrae encerrou sua participação na quinta edição da Rondônia Rural Show como um dos principais parceiros do Governo do Estado na realização do evento. O atendimento prestado ao longo dos quatro dias de visitação superou a expectativa inicial, pois, ao todo, mais de 1.200 pessoas foram atendidas diretamente por palestras, oficinas, orientações e consultorias organizadas com o apoio da instituição.



De acordo com a gerente da unidade de soluções empresariais do Sebrae em Rondônia, Maria Tereza Marangon, os números apresentados são reflexo da atuação e investimentos maciços que o órgão vem aplicando no agronegócio rondoniense. O setor, responsável por mais de 12% do produto interno bruto do estado (PIB/IBGE-2013), é, segundo a executiva, quem sente menos os efeitos da recessão econômica nacional.



“O que percebemos na Rondônia Rural Show deste ano foi uma busca muito grande por informação, capacitação e novos mercados. Gente que está conseguindo driblar essa crise com novas ideias, com inovação, melhorias de qualidade e principalmente muito entusiasmo”, explica.



Maria Tereza conta que viu de perto produtores rurais em busca de orientação para criar agroindústrias e agregar valor ao produto primário produzido, assim como empreendedores rurais buscando iniciativas de diversificação de sua produção, manejo correto, comercialização, inovação e orientação técnica sobre a gestão da propriedade rural.



Dentro do número consolidado está a participação nas oficinas de gastronomia e filetagem de pescado, de custos de produção no campo, de como controlar o dinheiro no campo, palestras diversas sobre cooperativismo, produção leiteira, captação de recursos, integração lavoura-pecuária-floresta e as consultorias sobre o mercado internacional, realizadas por um consultor convidado.



O diretor superintendente do Sebrae, Valdemar Camata Júnior, e o diretor técnico Samuel de Almeida estiveram presentes diariamente no evento acompanhando o atendimento e tratando as demandas e necessidades solicitadas pelas demais entidades parceiras. O presidente do Conselho Deliberativo Estadual do Sebrae em Rondônia, Marcelo Thomé, também esteve participou das atividades da instituição durante toda a feira.



Para saber mais sobre o Sebrae e sua atuação em Rondônia acesse www.sebrae.ro ou ligue gratuitamente para 0800 570 0800.