Mais Notícias : TCU bloqueia por mais um ano bens de Gabrielli
Enviado por alexandre em 03/03/2016 09:09:07

TCU bloqueia por mais um ano bens de Gabrielli

Postado por Magno Martins

Outros nove gestores apontados por prejuízo também tiveram bens bloqueados

Globo - Vinicius Sassine

O Tribunal de Contas da União (TCU) determinou um novo bloqueio de bens, por mais um ano, de dez ex-gestores da Petrobras apontados como responsáveis por um prejuízo de US$ 792 milhões na compra da refinaria de Pasadena, no Texas. Entre eles, estão o ex-presidente da estatal José Sérgio Gabrielli e os ex-diretores Nestor Cerveró, Paulo Roberto Costa e Renato Duque – estes três últimos investigados na Operação Lava-Jato. Cerveró e Duque estão presos em Curitiba.

A decisão pelo novo bloqueio de bens foi adotada na sessão em plenário desta quarta-feira. O Tribunal já apontou os prejuízos com Pasadena e os responsáveis pelos danos financeiros, bloqueando os bens por um ano como forma de garantir um eventual ressarcimento ao erário público. A medida foi renovada por mais um ano. A ex-presidente da Petrobras Graça Foster foi apontada como uma das responsáveis, mas se livrou das duas medidas de bloqueio de bens.

Mais Notícias : Dilma defende Lula e fala em “impeachment cautelar”
Enviado por alexandre em 03/03/2016 09:08:24

Dilma defende Lula e fala em “impeachment cautelar”

Postado por Magno Martins

Presidente disse ainda que objetivo hoje é ‘execrar’ o ex-presidente

O Globo - Leticia Fernandes

A presidente Dilma Rousseff (PT) disse nesta terça-feira, em jantar com lideranças do PDT, que estão tentando criar uma "nova modalidade" no país, que seria o "impeachment cautelar" do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Isso significaria desgastar a sua imagem para que ele não possa ser candidato em 2018. Segundo a petista, o objetivo hoje em curso é "execrar" o ex-presidente com as denúncias no âmbito da Operação Lava-Jato.

O termo "impeachment cautelar" também foi usado pelo presidente nacional do PT, Rui Falcão, para defender Lula. Na reunião do diretório nacional do partido, na última sexta-feira, ele afirmou que o objetivo é "impedir eventual candidatura" do petista.

— Hoje se faz um combate à corrupção de forma seletiva e numa cortina de fumaça cujo objetivo é impedir uma eventual candidatura do Lula em 2018. É uma espécie de impeachment cautelar, temendo que ele possa voltar em 2018. Quando, em nome do combate à corrupção, você começa a passar por cima da Constituição, nós temos que nos voltar contra isso — disse o presidente do PT na ocasião.

Mais Notícias : PT não pediu cabeça de Cardozo, diz Rui Falcão
Enviado por alexandre em 03/03/2016 09:07:46

PT não pediu cabeça de Cardozo, diz Rui Falcão

Postado por Magno Martins

Folha de S.Paulo - Bernardo Mello Franco

O presidente do PT, Rui Falcão, nega que a direção do partido tenha pressionado a presidente Dilma Rousseff a derrubar José Eduardo Cardozo do Ministério da Justiça. Ele afirma ter críticas à atuação da Polícia Federal na Operação Lava Jato, mas diz que a sigla não tentou frear as investigações do petrolão para proteger seus filiados.

"A direção do PT nunca pediu o afastamento do ministro da Justiça. Também não houve nenhum pedido para impedir as investigações da Polícia Federal", diz Falcão.

Em entrevista publicada nesta quarta (2) pela Folha, Cardozo disse ter recebido críticas de "setores" do PT insatisfeitos com a Lava Jato.

"Muitas vezes, militantes ou parlamentares petistas me fizeram críticas e sugestões em relação a melhorar a atuação da PF, evitar abusos e ilegalidades. Isso era frequente", afirmou Cardozo.

As críticas relatadas pelo agora ex-ministro da Justiça ocorreram em ao menos três momentos antes de a Lava Jato se aproximar do ex-presidente Lula, neste ano.

Em novembro de 2014, a direção do PT pediu a Cardozo que afastasse dois delegados da Polícia Federal que participam das investigações no Paraná e fizeram ataques ao partido no Facebook durante a campanha presidencial.

Na época, reportagem do jornal "O Estado de S. Paulo" mostrou que os delegados Igor Romário de Paula e Márcio Anselmo dos Santos publicaram textos ofensivos a Lula e à presidente Dilma Rousseff, que concorria à reeleição. Igor de Paula também usou a rede para exaltar o então candidato do PSDB ao Planalto, Aécio Neves.

Para a direção do PT, essas manifestações teriam demonstrado partidarismo e falta de isenção dos delegados da Lava Jato.

Os petistas voltaram a reclamar quando Falcão foi convocado a dar explicações aos investigadores em Brasília, no fim de 2015. A PF marcou o depoimento para 9 de dezembro, dia internacional de combate à corrupção.

A cúpula do PT protestou, alegando que a data teria sido escolhida para alimentar o noticiário e estigmatizar a sigla. Depois disso, o depoimento foi antecipado para o dia anterior, quando se comemora o Dia da Justiça.

Em janeiro deste ano, os petistas voltaram a reclamar com Cardozo quando a revista "Veja" publicou fotos de presos da Lava Jato no Complexo Médico-Penal de Pinhais, na região metropolitana de Curitiba
.
Entre os retratados, estavam o ex-ministro José Dirceu e o ex-tesoureiro petista João Vaccari. Para a direção do partido, a exposição violou os direitos dos presos.

Mais Notícias : Renan sobre o caso Cunha: "Me incluam fora dessa"
Enviado por alexandre em 03/03/2016 09:07:02

Renan sobre o caso Cunha: "Me incluam fora dessa"

Postado por Magno Martins

No caminho entre o seu gabinete e o plenário do Senado, Renan Calheiros foi instado por um repórter a comentar a chegada de Eduardo Cunha ao banco dos réus.

Poliencrencado na Lava Jato e num caso de financiamento privado de um filho que teve fora do casamento, o senador respondeu, apressando o passo: “Me inclua fora dessa.”

Protagonista de meia dúzia de inquéritos que correm no Supremo, Renan é um réu esperando para acontecer. Sabendo que não pode dizer ‘dessa água não beberei’, ele tenta ferver antes. (Josias de Souza)

Mais Notícias : Tranca na janela
Enviado por alexandre em 03/03/2016 09:06:27

Tranca na janela

Postado por Magno Martins

Os partidos cujos estatutos determinam um ano de filiação partidária para seus candidatos a mandatos eletivos terão problemas em se beneficiar desse período de troca-troca partidário, conforme alertará em breve nova decisão do Tribunal Superior Eleitoral.

Assim, vários partidos ficarão sem muita margem de manobra para buscar candidatos de última hora às eleições municipais.

O PSDB escapou por pouco, uma vez que mudou seu estatuto no ano passado.

O PMDB, entretanto, fixa o prazo de filiação de um ano antes da data da eleição para que seus filiados possam concorrer a mandatos eletivos. Ou seja: quem entrar agora no partido corre o risco de não conseguir ser candidato.(Denise Rothenburg - Correio Braziliense)

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