Saúde : PROVOCANTES
Enviado por alexandre em 15/01/2016 01:40:54


Emanuela Albino e Manu Muniz posam semi nuas para site masculino


Foto: William Cairo Pires

Manu Muniz & Emanuela Albino. Expressamente Não Recomendado Para Menores De 18 Anos

As belas Manu Muniz e Emanuela Albino posaram semi nuas para um ensaio sensual cheio de malícia e ousadia em que aparecem exibindo suas belas curvas. As gatas foram clicadas pelas lentes de William Cairo Pires e abusaram da sensualidade em poses provocantes.



Veja as fotos!

















Regionais : Prefeitura de Nova União abre inscrição para concurso público
Enviado por alexandre em 14/01/2016 23:59:19

Prefeitura de Nova União abre inscrição para concurso público

São 17 (vagas geral) e 90 vagas reserva, distribuídas por 61 cargos. Os salários variam de R$ 788,00 (níveis elementar e médio) a R$ 5.998,23 para alguns cargos de nível superior, sendo que entre estas duas extremidades há diversas faixas salariais para os vários cargos oferecidos.
Faça sua inscrição para o cargo pretendido. Acesse o site oficial de Nova União (www.novauniao.ro.gov.br) e clique no banner “CONCURSO PÚBLICO 2016”, na página de abertura. Em seguida clique no ícone “Faça sua inscrição clicando aqui!” e você será direcionado para a página de inscrição do Instituto Exatus (www.institutoexatus.com) com acesso ao edital completo constando cargos, salários, valor das inscrições, datas das diversas etapas e demais informações pertinentes ao concurso.

ASCOM

Brasil : SHOW
Enviado por alexandre em 14/01/2016 20:47:15


Os custos na realização de um show de grande porte em Rondônia



Muitos questionam o valor dos ingressos dos shows aqui em Porto Velho – RO e outras cidades vizinhas, perguntando o porque de ser tão mais caro em relação aos mesmos shows em cidades em outros estados.

Pensando nisso, preparamos essa super matéria com todos os detalhes de bastidores dos itens que influenciam na definição do valor final de um ingresso, como os gastos com a vinda do artista (cachê, transporte, hospedagem e alimentação), mídia, funcionários, estrutura e até mesmo os impostos que são pagos antes e depois do evento.

Ficou um pouco grande, mas vale muito a leitura!


Cachê

Sem dúvidas, um dos itens mais importantes na hora de determinar o valor de um ingresso, e de cara saímos em desvantagem.

Poucos sabem, mas muitas atrações (não é uma regra) costumam cobrar um cachê que pode chegar a custar ATÉ 50% mais caro quando o show é em Porto Velho (ou Rondônia como um todo) e estados como, por exemplo, o Acre.

Esse acréscimo se deve principalmente a localização geográfica em que estamos, com grandes distâncias terrestres e uma malha aérea com poucas ofertas de voos, o que dificulta quando, por exemplo, o artista tem um show hoje aqui e outro amanhã em Fortaleza – CE, resultando em uma logística cansativa.

Por esse e outros fatores os contrantes e os próprios escritórios tentam fechar um roteiro, que funciona como uma turnê na região, em cidades ou estados vizinhos, buscando aproveitar datas e diminuir distâncias, proporcionando um descontinho no cachê e a possibilidade dos contrantes dividirem gastos entre si, como por exemplo o transporte. Infelizmente, roteiros são casos raros.

Ainda sobre o cachê, geralmente são trabalhadas duas formas de contratação:

Cachê normal – é cobrado um valor fixo pelo show, que poderá ser pago em parcelas até o dia do evento para que o artista suba no palco. Atualmente temos artistas com cachês que podem variar de R$ 30 a R$ 500 mil reais.

Portaria com garantia – é cobrado do contratante, como segurança, uma garantia que pode custar em média de R$ 100 a 300 mil reais + 50% (cinquenta por cento) da bilheteria, ou seja, do total arrecadado com a venda dos ingressos. Há artistas que trabalham apenas com esse formato de contrato.


Transporte

Atualmente a maior parte dos escritórios artísticos estão localizados em Brasília, São Paulo, Goiânia, Londrina, Maringá e algumas das maiores cidades do nordeste. Ou seja, todos bem longe de nós, que possuímos algumas das passagens aéreas mais caras do país.

Transporte aéreo – voo comercial (normal)

A equipe de um artista costuma ser formada com uma faixa de 23 a 33 pessoas (a maioria é 33 mesmo) entre banda, técnica e produção. São exigidas passagens aéreas para todos (exceto em casos de jato particular ou ônibus) e com a menor quantidade de escalas/conexões possíveis.

Em média, é gasto aproximadamente de R$ 18 a R$ 40 mil em passagens aéreas para grandes equipes (33 pessoas).

O valor costuma variar de acordo com descontos, promoções ou milhas usadas no momento da compra do pacote, podendo custar menos.

Além das passagens aéreas também pode ocorrer o excesso de bagagem devido ao peso dos equipamentos e instrumentos que o pessoal da banda e produção carregam consigo.



Avião particular

No caso dos artistas que possuem avião particular próprio, onde costumam viajar os vocalistas, empresários e assessores, é pago uma taxa de manutenção pela vinda da aeronave, cujo valor chega a ficar em uma média de R$ 50 mil reais, podendo variar para mais ou para menos dependendo do modelo utilizado.



Carreta e ônibus do artista

Frank-Joly-photoAs carretas são utilizadas para o transporte do cenário do show (itens de palco, som e iluminação) que alguns escritórios possuem e oferecem para o contrante.

Já os ônibus são responsáveis pela vinda e transporte da equipe, mas costumam ser utilizados somente quando há o fechamento de um roteiro na região. Os ônibus também podem vir vazios e ser utilizados apenas para transporte local entre cidades vizinhas.

O custo da vinda de um ônibus ou carreta é de até R$ 5 (cinco reais) POR KM percorrido + as despesas com alimentação dos ocupantes de cada veículo, que normalmente são duas pessoas (motoristas que revezam a direção entre si).

Exemplo: UMA carreta com cenário, saindo de Goiânia para Porto Velho, e depois voltando, teria um custo aproximado de R$ 25 mil reais para o contrante.



Transporte local na cidade – carros executivos e vans

Em todos os shows são locados carros executivos e vans para o transporte dos cantores e equipe dentro da cidade, do aeroporto pro hotel, do hotel pro show, etc.

Normalmente são utilizados até 2 carros executivos e de 2 a 4 vans, gerando um gasto de até R$ 4 mil reais.


Hospedagem

É exigido hospedagem no melhor hotel disponível na cidade. Toda atração envia sua room list (lista de quartos e pessoas) que deve ser respeitada à risca.

Os cantores, empresários e muitas vezes também os assessores, devem ficar nos melhores quartos disponíveis no hotel, normalmente as suítes presidenciais ou quartos super-luxo.

Já os integrantes da banda e produção podem ser dividos em até 2 pessoas por quarto. Para estes normalmente são exigidos quartos luxo.

Então, levando em conta uma equipe de 33 pessoas, sendo 2 vocalistas, 1 empresário e 1 assessora (mulheres ficam em quartos separados), o custo da hospedagem seria em torno de R$ 3 a 4 mil reais.


Alimentação

Pode ser feito um pacote com um valor médio de R$ 3 mil reais para despesas com alimentação de toda a galera, ou uma diária individual com valor médio de R$ 60 a 70/pessoa para integrantes da banda e da produção.


Estrutura – palco, som e iluminação

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quanto-custa-um-grande-showTodos os contrantes devem disponibilizar, no dia do evento, todos os equipamentos de som e iluminação solicitados pela produção do artista.

Geralmente, uma estrutura de som e iluminação para um show de grande porte chega a custar de R$ 19 a R$ 21 mil reais.

Caso o local não possua um palco fixo, o valor do aluguel e montagem de um palco com tamanho ideal fica em torno de R$ 8 a 10 mil reais.

Se o contrante optar por contratar o cenário (palco, som e iluminação) do próprio artista, deverá desembolsar uma quantia média de R$ 10 a 30 mil reais.

Mesmo optando pelo cenário do artista, o contrante ainda deverá ter disponível no dia uma estrutura básica, mais enxuta que a normalmente solicitada. Mesmo assim, mais um gasto para a planilha final do evento.


Camarim

Toda atração exige que sejam montados dois camarins no dia do show: um para a banda/produção e outro para os cantores.

Além disso, os camarins devem conter todos os itens de uma lista fornecida pela produção no fechamento do contrato. Entre eles: bebidas diversas (refrigerantes, energéticos, whisky, etc), salgadinhos, frutas, pizzas, pratos como filé ao molho, frango assado, etc., chicletes e mais um monte de coisas.

Os gastos com a compra dos produtos do camarim ficam em torno de R$ 1 a 2 mil reais por show. A lista varia de artista para artista.


Funcionários e terceirizados

Em média, em um show de grande porte, costumam trabalhar de 50 a 120 pessoas entre seguranças, bombeiros civis, recepcionistas, fiscais de ambiente, etc., além de ambulâncias particulares que devem ser alugadas e colocadas à disposição durante o evento.

Hoje uma diária para trabalhar durante um show fica na faixa de R$ 100 a 120. Fazendo as contas rápidas: R$ 100 x 80 pessoas = R$ 8.000 (oito mil reais) só de funcionários e terceirizados. Pode adicionar na planilha.


Open bar

Ao contrário do que muitos pensam, quando uma empresa faz um show open bar ela tem que comprar todas as bebidas da distribuidora, ela não ganha de graça.

O que acontece muitas vezes é um patrocínio, por parte da distribuidora/marca, onde a empresa realizadora do evento que deseja fazer um open bar, consegue comprar por um preço mais em conta.

Então, show open bar é igual a mais gastos, com bebidas, que também será repassado no valor final do ingresso.


Mídia

Um show, assim como qualquer negócio ou empresa, precisa de propaganda. Precisa que seja mostrado e principalmente visto.

Aqui temos um gasto médio de até R$ 8 a 10 mil reais com a produção de material digital e impresso e a veiculação desses na televisão, outdoor, panfletos, equipe para panfletagem, redes sociais, entre outros.

O valor pode ser maior ou menor, dependendo do período de inserção do material nos canais, ações de rua, se as vendas estão boas ou não, etc.


Despesas básicas, impostos e taxas

Além de todos os gastos já mencionados até aqui, ainda temos algumas taxas e impostos que devem ser pagos a cada evento.

De cara temos pagamento de taxas referentes aos alvarás municipais e estaduais, cuja ausência impossibilita a realização do evento, e taxas de 5% de INSS municipal e 6% de imposto federal (IRPJ, PIS, COFINS e CSSL).

Fora isso ainda temos o Ecad, que é quem controla a questão de direitos autorais das músicas no país. A cada show é pago ao escritório uma taxa de 10% do valor total dos ingressos disponibilizados para venda.

E pra finalizar, não podemos esquecer que uma casa de shows também tem gastos básicos com água e luz. Se a conta de energia está cada vez mais cara pra nós em nossas residências, imagina para quem usa uma baita estrutura de som e iluminação durante uma madrugada inteira.

De todos os custos mencionados aqui nessa matéria, deixamos de fora o valor do aluguel de espaços para a realização de eventos já que grande parte deles são realizados pelas próprias casas. Na cidade temos opções que vão de R$ 7 a 40 mil reais.


Considerações finais

Não adianta comparar a realização de um show aqui em Porto Velho, que costuma ter uma média de público de 3 a 8 mil pessoas, com um show realizado em cidades maiores que arrastam de 15 a 30 mil pessoas.

Quanto maior o público estimado para um show, menor será o valor do ingresso, já que o custo final da realização do evento será dividido por um número maior de pessoas.

E lembrem-se do mais importante na hora de fazer o cálculo de vocês: nem todos os ingressos colocados à venda são vendidos.

Por isso muitas vezes o preço do show de UM artista aqui é o mesmo, ou talvez um pouco mais caro, que aquele show com DOIS ou TRÊS artistas que você viu em outra cidade. Por isso também muitas vezes temos shows solos do que festas com mais de uma atração.



Então vocês querem dizer que a empresa não ganha nada fazendo show?

O lucro médio de uma empresa realizadora de show é 10% do valor do ingresso.

Porém, é importante destacar que para ter lucro em um negócio, você primeiro precisa pagar todas as despesas que teve com ele, e nesse artigo vocês puderam conferir que não são poucas.

Então, o lucro da empresa depende acima de tudo, do sucesso do evento. E em tempos de crise, com os custos aumentando cada vez mais, o mercado não anda fácil.



Todos os valores mencionados na matéria são custos estimados, e o valor final dos itens ou do show como um todo pode ser maior ou menor do que os valores apresentados.

Gostaríamos de deixar nosso agradecimento a AgênciaMix que nos forneceu alguns dados e detalhes sobre o mercado local para a produção desta matéria.
Cachê

Sem dúvidas, um dos itens mais importantes na hora de determinar o valor de um ingresso, e de cara saímos em desvantagem.

Poucos sabem, mas muitas atrações (não é uma regra) costumam cobrar um cachê que pode chegar a custar ATÉ 50% mais caro quando o show é em Porto Velho (ou Rondônia como um todo) e estados como, por exemplo, o Acre.

Esse acréscimo se deve principalmente a localização geográfica em que estamos, com grandes distâncias terrestres e uma malha aérea com poucas ofertas de voos, o que dificulta quando, por exemplo, o artista tem um show hoje aqui e outro amanhã em Fortaleza – CE, resultando em uma logística cansativa.

Por esse e outros fatores os contrantes e os próprios escritórios tentam fechar um roteiro, que funciona como uma turnê na região, em cidades ou estados vizinhos, buscando aproveitar datas e diminuir distâncias, proporcionando um descontinho no cachê e a possibilidade dos contrantes dividirem gastos entre si, como por exemplo o transporte. Infelizmente, roteiros são casos raros.

Ainda sobre o cachê, geralmente são trabalhadas duas formas de contratação:

Cachê normal – é cobrado um valor fixo pelo show, que poderá ser pago em parcelas até o dia do evento para que o artista suba no palco. Atualmente temos artistas com cachês que podem variar de R$ 30 a R$ 500 mil reais.

Portaria com garantia – é cobrado do contratante, como segurança, uma garantia que pode custar em média de R$ 100 a 300 mil reais + 50% (cinquenta por cento) da bilheteria, ou seja, do total arrecadado com a venda dos ingressos. Há artistas que trabalham apenas com esse formato de contrato.


Transporte

Atualmente a maior parte dos escritórios artísticos estão localizados em Brasília, São Paulo, Goiânia, Londrina, Maringá e algumas das maiores cidades do nordeste. Ou seja, todos bem longe de nós, que possuímos algumas das passagens aéreas mais caras do país.

Transporte aéreo – voo comercial (normal)

A equipe de um artista costuma ser formada com uma faixa de 23 a 33 pessoas (a maioria é 33 mesmo) entre banda, técnica e produção. São exigidas passagens aéreas para todos (exceto em casos de jato particular ou ônibus) e com a menor quantidade de escalas/conexões possíveis.

Em média, é gasto aproximadamente de R$ 18 a R$ 40 mil em passagens aéreas para grandes equipes (33 pessoas).

O valor costuma variar de acordo com descontos, promoções ou milhas usadas no momento da compra do pacote, podendo custar menos.

Além das passagens aéreas também pode ocorrer o excesso de bagagem devido ao peso dos equipamentos e instrumentos que o pessoal da banda e produção carregam consigo.



Avião particular

No caso dos artistas que possuem avião particular próprio, onde costumam viajar os vocalistas, empresários e assessores, é pago uma taxa de manutenção pela vinda da aeronave, cujo valor chega a ficar em uma média de R$ 50 mil reais, podendo variar para mais ou para menos dependendo do modelo utilizado.



Carreta e ônibus do artista

Frank-Joly-photoAs carretas são utilizadas para o transporte do cenário do show (itens de palco, som e iluminação) que alguns escritórios possuem e oferecem para o contrante.

Já os ônibus são responsáveis pela vinda e transporte da equipe, mas costumam ser utilizados somente quando há o fechamento de um roteiro na região. Os ônibus também podem vir vazios e ser utilizados apenas para transporte local entre cidades vizinhas.

O custo da vinda de um ônibus ou carreta é de até R$ 5 (cinco reais) POR KM percorrido + as despesas com alimentação dos ocupantes de cada veículo, que normalmente são duas pessoas (motoristas que revezam a direção entre si).

Exemplo: UMA carreta com cenário, saindo de Goiânia para Porto Velho, e depois voltando, teria um custo aproximado de R$ 25 mil reais para o contrante.



Transporte local na cidade – carros executivos e vans

Em todos os shows são locados carros executivos e vans para o transporte dos cantores e equipe dentro da cidade, do aeroporto pro hotel, do hotel pro show, etc.

Normalmente são utilizados até 2 carros executivos e de 2 a 4 vans, gerando um gasto de até R$ 4 mil reais.


Hospedagem

É exigido hospedagem no melhor hotel disponível na cidade. Toda atração envia sua room list (lista de quartos e pessoas) que deve ser respeitada à risca.

Os cantores, empresários e muitas vezes também os assessores, devem ficar nos melhores quartos disponíveis no hotel, normalmente as suítes presidenciais ou quartos super-luxo.

Já os integrantes da banda e produção podem ser dividos em até 2 pessoas por quarto. Para estes normalmente são exigidos quartos luxo.

Então, levando em conta uma equipe de 33 pessoas, sendo 2 vocalistas, 1 empresário e 1 assessora (mulheres ficam em quartos separados), o custo da hospedagem seria em torno de R$ 3 a 4 mil reais.


Alimentação

Pode ser feito um pacote com um valor médio de R$ 3 mil reais para despesas com alimentação de toda a galera, ou uma diária individual com valor médio de R$ 60 a 70/pessoa para integrantes da banda e da produção.


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Geralmente, uma estrutura de som e iluminação para um show de grande porte chega a custar de R$ 19 a R$ 21 mil reais.

Caso o local não possua um palco fixo, o valor do aluguel e montagem de um palco com tamanho ideal fica em torno de R$ 8 a 10 mil reais.

Se o contrante optar por contratar o cenário (palco, som e iluminação) do próprio artista, deverá desembolsar uma quantia média de R$ 10 a 30 mil reais.

Mesmo optando pelo cenário do artista, o contrante ainda deverá ter disponível no dia uma estrutura básica, mais enxuta que a normalmente solicitada. Mesmo assim, mais um gasto para a planilha final do evento.


Camarim

Toda atração exige que sejam montados dois camarins no dia do show: um para a banda/produção e outro para os cantores.

Além disso, os camarins devem conter todos os itens de uma lista fornecida pela produção no fechamento do contrato. Entre eles: bebidas diversas (refrigerantes, energéticos, whisky, etc), salgadinhos, frutas, pizzas, pratos como filé ao molho, frango assado, etc., chicletes e mais um monte de coisas.

Os gastos com a compra dos produtos do camarim ficam em torno de R$ 1 a 2 mil reais por show. A lista varia de artista para artista.


Funcionários e terceirizados

Em média, em um show de grande porte, costumam trabalhar de 50 a 120 pessoas entre seguranças, bombeiros civis, recepcionistas, fiscais de ambiente, etc., além de ambulâncias particulares que devem ser alugadas e colocadas à disposição durante o evento.

Hoje uma diária para trabalhar durante um show fica na faixa de R$ 100 a 120. Fazendo as contas rápidas: R$ 100 x 80 pessoas = R$ 8.000 (oito mil reais) só de funcionários e terceirizados. Pode adicionar na planilha.


Open bar

Ao contrário do que muitos pensam, quando uma empresa faz um show open bar ela tem que comprar todas as bebidas da distribuidora, ela não ganha de graça.

O que acontece muitas vezes é um patrocínio, por parte da distribuidora/marca, onde a empresa realizadora do evento que deseja fazer um open bar, consegue comprar por um preço mais em conta.

Então, show open bar é igual a mais gastos, com bebidas, que também será repassado no valor final do ingresso.


Mídia

Um show, assim como qualquer negócio ou empresa, precisa de propaganda. Precisa que seja mostrado e principalmente visto.

Aqui temos um gasto médio de até R$ 8 a 10 mil reais com a produção de material digital e impresso e a veiculação desses na televisão, outdoor, panfletos, equipe para panfletagem, redes sociais, entre outros.

O valor pode ser maior ou menor, dependendo do período de inserção do material nos canais, ações de rua, se as vendas estão boas ou não, etc.


Despesas básicas, impostos e taxas

Além de todos os gastos já mencionados até aqui, ainda temos algumas taxas e impostos que devem ser pagos a cada evento.

De cara temos pagamento de taxas referentes aos alvarás municipais e estaduais, cuja ausência impossibilita a realização do evento, e taxas de 5% de INSS municipal e 6% de imposto federal (IRPJ, PIS, COFINS e CSSL).

Fora isso ainda temos o Ecad, que é quem controla a questão de direitos autorais das músicas no país. A cada show é pago ao escritório uma taxa de 10% do valor total dos ingressos disponibilizados para venda.

E pra finalizar, não podemos esquecer que uma casa de shows também tem gastos básicos com água e luz. Se a conta de energia está cada vez mais cara pra nós em nossas residências, imagina para quem usa uma baita estrutura de som e iluminação durante uma madrugada inteira.

De todos os custos mencionados aqui nessa matéria, deixamos de fora o valor do aluguel de espaços para a realização de eventos já que grande parte deles são realizados pelas próprias casas. Na cidade temos opções que vão de R$ 7 a 40 mil reais.


Considerações finais

Não adianta comparar a realização de um show aqui em Porto Velho, que costuma ter uma média de público de 3 a 8 mil pessoas, com um show realizado em cidades maiores que arrastam de 15 a 30 mil pessoas.

Quanto maior o público estimado para um show, menor será o valor do ingresso, já que o custo final da realização do evento será dividido por um número maior de pessoas.

E lembrem-se do mais importante na hora de fazer o cálculo de vocês: nem todos os ingressos colocados à venda são vendidos.

Por isso muitas vezes o preço do show de UM artista aqui é o mesmo, ou talvez um pouco mais caro, que aquele show com DOIS ou TRÊS artistas que você viu em outra cidade. Por isso também muitas vezes temos shows solos do que festas com mais de uma atração.



Então vocês querem dizer que a empresa não ganha nada fazendo show?

O lucro médio de uma empresa realizadora de show é 10% do valor do ingresso.

Porém, é importante destacar que para ter lucro em um negócio, você primeiro precisa pagar todas as despesas que teve com ele, e nesse artigo vocês puderam conferir que não são poucas.

Então, o lucro da empresa depende acima de tudo, do sucesso do evento. E em tempos de crise, com os custos aumentando cada vez mais, o mercado não anda fácil.



Todos os valores mencionados na matéria são custos estimados, e o valor final dos itens ou do show como um todo pode ser maior ou menor do que os valores apresentados.

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Regionais : Delegado da PF prende motoboy ilegalmente e Lewandowski solta
Enviado por alexandre em 14/01/2016 19:48:40


O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, concedeu na quarta-feira (13) uma liminar determinando a soltura de Gabriel Scarelli, entregador de pizza paulistano que diz estar preso ilegalmente por aparecer em fotos postadas no Facebook ao lado de jovens acusados de roubarem um delegado da Polícia Federal.



A história do rapaz foi revelada pelo jornal "O Estado de S. Paulo" no ano passado. Gabriel escreveu o pedido de liberdade de próprio punho e o enviou direto ao Supremo no último dia 21 de dezembro, durante o recesso do Judiciário. No período, cabe ao ministro plantonista - no caso, Lewandowski - decidir sobre as questões urgentes que chegam à Corte.



No despacho, o ministro declarou que "não bastam a gravidade do crime e a afirmação abstrata de que o réu oferece perigo à sociedade" para a manutenção da prisão cautelar. O ministro também considerou que o argumento de que a ordem pública poderia ser abalada com a soltura do acusado também não é suficiente. De acordo com o Lewandowski, os autos mostram que o acusado é réu primário, possui residência fixa e carteira de trabalho devidamente assinada.



O motoboy, de 28 anos, é acusado de participar de uma quadrilha de roubo de carros que atuava na Vila Mariana, bairro paulistano de classe média onde o rapaz foi criado. No pedido ao STF, Gabriel fez questão de afirmar ser filho de "uma professora da USP e de um engenheiro da GM do Brasil", nunca ter tido motivos para roubar e que, por isso, espera poder responder pela acusação em liberdade.



Ele passou a responder a três processos judiciais de roubo com uso de arma. Dois deles já foram arquivados porque a Justiça reconheceu ter havido constrangimento ilegal. No terceiro, questionado no Supremo, Gabriel é acusado de assalto a mão armada depois que as investigações da Polícia Federal apontaram o motoboy como responsável por roubar a carteira e dois celulares, um deles funcional, do delegado federal Kleber Massayoshi. "Esse delegado, apesar de vítima, foi designado presidente do inquérito", apontou o acusado.



O crime teria acontecido perto de onde o rapaz morava. De acordo com os autos remetidos ao Supremo, quando foi detido, Gabriel estava terminando de construir uma casa na favela Mario Cardim, em Vila Mariana, vizinha ao prédio de classe média onde cresceu. "Dinheiro público está sendo gasto com minha prisão indevida", afirmou.



A mãe de Gabriel, Ianni Scarcelli, professora do departamento de psicologia da USP, enviou um e-mail ao gabinete de Lewandowski dizendo: "Ele tem boa índole. Além de ser muito querido, nem uso de fumo e álcool faz. É um jovem que escolheu ter vida simples, ser trabalhador e ter amigos humildes. Como mãe, não posso me omitir diante do sofrimento de meu filho, que nada deve", escreveu.



No e-mail, Ianni esclarece que a ação da Polícia Federal está sob investigação do Ministério Público Federal. Ela também relata que o filho teve o pedido de liminar em habeas corpus negado no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), e também pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) por três vezes.



Fonte: G1

Regionais : Cabo da PM é presa com maconha no carro e tenta subornar polícia
Enviado por alexandre em 14/01/2016 19:44:28


Durante uma abordagem de rotina, a cabo da Polícia Militar Celeste Magalhães Brasil, de 47 anos, foi presa em flagrante após tentar subornar nesta madrugada de quarta-feira (13) um soldado da 11ª Cicom e a polícia ter encontrado maconha em seu veículo. As informações são do delegado Juan Valério, plantonista do 9º Distrito Integrado de Polícia (DIP), onde o caso foi registrado.



Segundo Valério, durante abordagem no carro de Celeste, um veículo modelo Corola, de placas OAF 2653, na rua Brasília, Coroado, zona Leste, uma porção de maconha foi encontrada dentro de uma pochete. A policial militar estava acompanhada do namorado, que assumiu ser o dono da porção. Os dois foram encaminhados para o 9º DIP, e no caminho para a delegacia, a cabo da PM teria oferecido R$ 1.150 mil em espécie para que a soldado Menezes a liberasse.


De acordo com o delegado, o aspirante Anderson Molaz, supervisor de área da 11ª Cicom e responsável pela abordagem, após saber do suborno feito ao soldado Menezes, deu voz de prisão para a cabo Celeste e a conduziu para o Batalhão de Guardas da Polícia Militar, no bairro Monte das Oliveiras, zona Norte.


Segundo o delegado, a mesma iria para audiência de custódia na tarde desta quarta para saber se irá responder pelo crime em liberdade. A pena para o crime de corrupção ativa é de dois a 12 anos de reclusão.

PORTAL Z

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