Mais Notícias : MEC deve perder ao menos R$ 1 bilhão do seu Orçamento em 2016
Enviado por alexandre em 11/01/2016 10:59:56

MEC deve perder ao menos R$ 1 bilhão do seu Orçamento em 2016

por Guilherme Amado


O MEC ainda espera reverter com Nelson Barbosa, mas a tendência é que em 2016 o Orçamento da pasta perca pelo menos R$ 1 bilhão. Novas creches e quadras de esporte nas capitais devem ser os investimentos mais prejudicados. Em 2015, após os cortes, o MEC teve R$ 37,7 bilhões para investir.

Abilio Diniz compra chalé em Aspen por US$ 13 milhões

por Lauro Jardim


Abilio Diniz acaba de comprar um belíssimo — ao menos para quem viu as fotos — chalé em Aspen, Colorado, com direito a vista para as montanhas e, claro, uma equipada sala de ginástica.. Pagou US$ 13 milhões pelo imóvel. Aos 79 anos, Abilio ainda esquia.

Mais Notícias : Fiscalização ecumênica das eleições
Enviado por alexandre em 11/01/2016 10:56:23

Fiscalização ecumênica das eleições

A CNBB, que, juntamente com a OAB e outras entidades da sociedade civil, vai criar comitês para fiscalizar o uso do caixa 2 nas campanhas, irá convidar igrejas evangélicas para se unir à luta contra a corrupção eleitoral.

Regionais : Confúcio manda recado direto aos prefeitos visionários “Invistam na Agricultura”
Enviado por alexandre em 11/01/2016 01:50:00


Confúcio manda recado direto aos prefeitos visionários “Invistam na Agricultura”

O governador do estado Confúcio Moura (PMDB) usou o seu blog particular para mandar um recado direto aos prefeitos “visionários”, que só sabem gerenciar RH e folha salarial. Com a sua peculiar sutileza de mandar recado via rede social o governador desta vez mandou um recado para que os prefeitos do Estado invistam na agricultura e deu como exemplo o município de Alto Alegre dos Parecis que pegou forte no plantio de café e conclamou os gestores públicos a deixarem seus respectivos legados em uma clara mostra que não se devem ficar querendo o imaginário quando a realidade de Rondônia é a agricultura, ou seja, alimento que é isso que o mundo globalizado pede e temos tudo para sermos uma potencia agrícola, faltando pés nos chão de quem cabe despertar a vocação.

Veja na integra a postagem

ALTO ALEGRE DOS PARECIS – projeto de futuro

9 de janeiro de 2016

Sem desmerecer ninguém, por onde andei dia 7 deste mês: Rolim de Moura, Santa Luzia, Alto Alegre dos Parecis e Alto Alegre, vi tudo muito bonito, mas, o que me chamou atenção em Alto Alegre. O Prefeito pegou firme no plantio do café e do cacau. Cerca de 5 milhões de mudas de café e um jardim clonal para o cacau de cerca de 1000 mudas pouco mais ou pouco menos.altoalegre.cam.mudadecafénamão

Só do viveiro da Prefeitura com 2 milhões de mudas. Vi agricultor com carroças, caminhões, pegando mudas, molhadinhos porque estava chovendo e nem por isto pararam na lida. Fiquei animado. Com 3 anos à frente e esta quantidade de plantio, será um dos municípios economicamente mais pujantes do Estado.

Um prefeito de visão, como Obadias, faz uma diferença enorme. Ele quer fazer, fez e está colocando em prática. Eu peço a todos os prefeitos de Rondõnia que, cada um com sua preferência e a vocação local, possa mobilizar pequenos produtores e médios para a grande arrancada do futuro deste Estado. O que não pode é ficar, apenas, gerenciando RH, folha de salário e se consumindo numa burocracia entendiante e sem nenhuma serventia para o município. Cada um deve pensar no seu legado. Como será lembrado no futuro. Tenho certeza que Obadias deixará a marca.

Fonte: ouropretoonline.com/ blog do Confúcio Moura

Política : ELEIÇÕES 2016
Enviado por alexandre em 10/01/2016 19:05:02


Curral Eleitoral e Coronelismo, pratica comum nas eleições
Por Miriam Ilza Santana

O surgimento do coronelismo remonta aos tempos de colonização do território brasileiro. Com a segmentação do Brasil em capitanias hereditárias e o surgimento do donatário, a Coroa punha em voga as bases do coronelismo, inconscientemente. O donatário e logo após os donos das sesmarias – possuidores de grandes fazendas agrárias – passaram a exercer poder absoluto sobre seus bens, transformando-as em propriedades agroeconômicas inabaláveis. Analisando a situação, percebe-se que a Independência em nada alterou a condição destes coronéis, que se sentiam donos de fato destas grandes propriedades rurais.

Voto de cabresto, forma utilizada para perpetuação do Coronelismo. Ilustração: Storni [domínio público], via Wikimedia Commons

Voto de cabresto, forma utilizada para perpetuação do Coronelismo. Ilustração: Storni [domínio público], via Wikimedia Commons
O título de coronel sancionava definitivamente o poder dos oligarcas – eles deixavam de ser apenas uma autoridade de fato para serem, também, de direito, com aprovação total do governo central. Com tantos poderes nas mãos os oligarcas resolveram financiar campanhas políticas de seus afilhados, conquistando a faculdade de acaudilhar a Guarda Nacional e obtendo autoridade para obrigar o povo e os escravos a manter a ordem e a obediência. Com o advento da República, a Guarda Nacional é extinta, contudo os coronéis sustentam o domínio sobre suas terras e os limites de sua influência. O regime representativo é implantado e o direito de voto ampliado, os partidos políticos e as eleições se fortalecem.

O domínio dos coronéis consistia em controlar os seus eleitores, todos eles tinham o seu “curral” eleitoral, ou seja, os eleitores eram obrigados a votar sempre nos candidatos impostos por eles – este voto era conhecido como “voto de cabresto”. Cabia a seus jagunços controlarem os votos através da coerção física, caso os eleitores fossem contra a aspiração dos coronéis, eram punidos. O prestígio de um coronel era proporcional ao número de votos que ele conseguia arrebanhar junto aos seus, esta era a única maneira de alcançar o que ele desejava junto aos governantes estaduais ou federais e de resguardar seus domínios.
Declínio do Coronelismo

O declínio do coronelismo deu-se através de simultâneas transformações no quadro geral da sociedade. A população rural cresce, as pequenas cidades incham, estradas são abertas e os meios de comunicação em massa, principalmente a televisão, chegam mais rápido às partes mais longínquas do território nacional – o eleitor se torna menos submisso e passa a exigir mais das autoridades na hora de dar o seu voto. O êxodo rural é fator determinante para o declínio do coronelismo, e nas cidades surgem novos líderes; o contato com o povo é facilitado e a televisão, com seu poder de convencimento e repasse de informações em rede nacional, torna-se uma grande aliada.

A história evolui ganhando cara nova, a troca de favores só muda seu jeito de ser, ou seja, a vaga na escola passa a ser conseguida por intermédio de algum vereador conhecido, a rede de água e esgoto ou a instalação de energia elétrica agora é alçada do deputado federal. As privatizações destacam-se no novo cenário político, os parlamentares contratam cabos eleitorais para ocuparem cargos importantes em organismos públicos e atuarem nas comunidades rurais – os “currais comunitários”, cultivados pelos “coronéis modernos”, que se escondem atrás de novas funções - de deputados a senadores, de vereadores a prefeitos. No nordeste, o coronelismo ainda impera, a troca de favores predomina e a distribuição de cargos aos protegidos é uma constante, sem falar nas fraudes freqüentes, nas quais os mortos votam, assinaturas são falsificadas, entre outras falcatruas.

Regionais : Nem recuperando a economia ela se salva
Enviado por alexandre em 10/01/2016 18:41:01

Nem recuperando a economia ela se salva



Mesmo que a economia melhore neste ano e no próximo, integrantes da cúpula do PT avaliam que a presidente Dilma não vai se recuperar. A sucessão de escândalos e a imagem de ter traído os eleitores estão cristalizadas na opinião pública. A avaliação é de Ilimar Franco, na sua coluna do Globo Online.

Observa ainda o colunista que, depois de um ano de luta política, parlamentares avaliam que há dois Brasis: o do Congresso e o dos governadores. No parlamento, o embate da oposição com o governo deu o tom. No caso dos governos estaduais e federal predominou a colaboração. A tarefa de ambos é atender e resolver demandas e problemas da população.

Cresce o número de políticos e analistas que, diante da desmoralização dos partidos e da política, preveem o risco de um extraterrestre se eleger presidente em 2018. O PSDB não seria a única alternativa. Há lugar para atores populares.

Hoje, Marina Silva seria favorita, avalia Gaspari

Postado por Magno Martins

Segundo o colunista Elio Gaspari, a ex-senadora Marina Silva passou a defender a cassação da presidente Dilma Rousseff e do vice Michel Temer via TSE por uma razão simples: se houvesse novas eleições, ela teria boas chances de vencer

Gaspari avalia que, se novas eleições presidenciais ocorressem em 2016, após eventual impugnação da chapa Dilma-Temer pelo TSE, a ex-senadora Marina Silva seria favorita.

Confira:

MARINA DE OLHO

Marina Silva tem boas razões políticas para mostrar sua preferência pela deposição de Dilma por meio da cassação de sua chapa pelo Tribunal Superior Eleitoral.

Se isso acontecer, o presidente da Câmara (seja ele quem for), convocará uma nova eleição presidencial que deverá se realizar em noventa dias.

Hoje, pelo formato da nuvem, Marina seria favorita. Em 2014, ela quase chegou ao segundo turno, mas morreu na praia com 20 milhões de votos. (BR 247)

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