Mais Notícias : Cunha festeja ataques de Cerveró a Renan
Enviado por alexandre em 13/01/2016 10:06:42

Cunha festeja ataques de Cerveró a Renan

Postado por Magno Martins

O PMDB ligado ao deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) celebrou ontem o agravamento da situação do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), acusado pelo ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró de cobrar o pagamento de propinas em atraso, além de ameaçar seu cargo, com a retirada da chancela do PMDB. Cunha e sua turma avaliam que agora ele e Renan estão “no mesmo patamar”.

A cobrança que Renan teria feito da propina, segundo disse Cerveró à força-tarefa da Lava Jato, ocorreu em reunião no ano eleitoral de 2012.

Eduardo Cunha se queixava de ser vítima de “vazamentos seletivos” da procuradoria-geral de Rodrigo Janot. Agora já não está mais sozinho.

Sob fogo cerrado das denúncias, Cunha perdia terreno para Renan na disputa pelo controle do PMDB, na convenção do partido, em março.

Na convenção extraordinária de março, o PMDB discutirá temas como o rompimento do partido com o PT e o governo Dilma.(Do blog Diario do Poder)

Mais Notícias : Dilma garantiu a Collor diretorias da BR, diz Cerveró
Enviado por alexandre em 13/01/2016 10:06:07

Dilma garantiu a Collor diretorias da BR, diz Cerveró

Postado por Magno Martins

De o Estaddo de S.Paulo - Fausto Macedo, Julia Affonso, Ricardo Brandt e Andreza Matais

Delator relatou à Procuradoria-Geral da República reunião na Casa da Dinda

O ex-diretor da área Internacional da Petrobrás Nestor Cerveró, um dos delatores da Operação Lava Jato, declarou à Procuradoria-Geral da República que o senador Fernando Collor (PTB-AL) lhe disse, em setembro de 2013, que a presidente Dilma Rousseff havia garantido ao parlamentar que ‘estavam à disposição’ dele, Collor, a presidência e todas as diretorias da BR Distribuidora. Em depoimento prestado no dia 7 de dezembro de 2015, Cerveró relatou os bastidores das indicações para cargos estratégicos na Petrobrás, principalmente na BR Distribuidora, apontada pelos investigadores como ‘cota’ pessoal do ex-presidente Collor (1990/1992).

Em um trecho de seu relato, Cerveró citou duas vezes a presidente Dilma. “Fernando Collor de Mello disse que havia falado com a Presidente da República, Dilma Rousseff, a qual teria dito que estavam à disposição de Fernando Collor de Mello a presidência e todas as diretorias da BR Distribuidora. Fernando Collor de Mello disse que não tinha interesse em mexer na presidência, e nas diretorias da BR Distribuidora de indicação do PT”, declarou o ex-diretor, condenado na Lava Jato por corrupção e lavagem de dinheiro.

Cerveró disse ter ouvido o relato de Collor sobre suposto encontro com Dilma durante uma reunião em Brasília, que teria ocorrido, segundo o delator, em setembro de 2013. Na ocasião, Cerveró estava empenhado em se manter no cargo de diretor Financeiro e Serviços da BR Distribuidora – subsidiária da Petrobrás -, que assumiu após deixar a área Internacional da estatal petrolífera. Ele disse que Pedro Paulo Leoni o chamou para uma reunião com Collor na Casa da Dinda, residência do ex-presidente.

Leia mais: Dilma garantiu a Collor diretorias da BR, diz Cerveró

Mais Notícias : Aécio processa jornal do MST: danos morais
Enviado por alexandre em 13/01/2016 10:04:19

Aécio processa jornal do MST: danos morais

Postado por Magno Martins

O senador Aécio Neves (MG), presidente do PSDB, iniciou uma ação na Justiça de São Paulo contra o grupo que edita o site e o semanário "Brasil de Fato", criado em 2003 com o apoio e organização do MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra). Os advogados do tucano pedem reparação por danos morais – a ser definida pelo juiz – com base na acusação de que a Editora Brasil de Fato "manipulou deliberadamente" informações para associar o tucano a "atos criminosos".

A ação foi aberta em outubro do ano passado e questiona reportagem publicada na capa da edição mineira do semanário, em julho de 2015. A manchete do texto diz que "Aécio é investigado por desvio de R$ 14 bilhões".

A reportagem apresenta o tucano como "réu" e diz que, com o caso, ele "volta a ter o nome envolvido em um dos maiores casos de desvio de verba do Brasil". Para sustentar a afirmação, o semanário diz que o valor citado equivaleria a "80 mensalões". (Da Folha de S.Paulo)

Mais Notícias : Justiça mantém bloqueio de bens de Rosemary de Souza
Enviado por alexandre em 13/01/2016 10:03:37

Justiça mantém bloqueio de bens de Rosemary de Souza

Postado por Magno Martins

Josias de Souza

A Justiça indeferiu recurso de Rosemary Noronha e manteve o bloqueio dos bens da ex-chefe do escritório da Presidência da República em São Paulo, processada por improbidade administrativa. A decisão foi tomada pela 3ª turma do Tribunal Regional Federal (TRF3), sediado em São Paulo.

Até novembro de 2012, Rose, como Rosemary é chamada pelos amigos, chefiava a “filial” paulista do Planalto. Nomeada sob Lula, de cuja intimidade desfrutava, ela ficou conhecida nacionalmente depois que a Polícia Federal a pilhou na Operação Porto Seguro.

Além de Rose, outros cinco processados tiveram recursos negados pelo TRF-3. São todos réus em ação por improbidade movida pela Procuradoria da República. Alegou-se que o bloqueio de bens é necessário para assegurar a eventual reparação por desvios estimados em R$ 139,3 mil e danos materiais e multas orçadas em R$ 1,1 milhão.

Mais Notícias : FHC a Cerveró: compra de empresa argentina foi exemplar
Enviado por alexandre em 13/01/2016 10:02:43

FHC a Cerveró: compra de empresa argentina foi exemplar

Postado por Magno Martins

Da Folha de S.Paulo – Daniela Lima

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso vê uma operação para vincular seu partido, o PSDB, à Operação Lava Jato, mas diz que a ofensiva não o inquieta.

"Esta tentativa de misturar o PSDB com os demais na Lava Jato não me preocupa", afirmou o tucano à Folha. "Não tem base."

A fala de FHC é uma resposta à citação do delator Nestor Cerveró, ex-diretor da Petrobras. Segundo documento apreendido no gabinete do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), preso por participação no esquema, Cerveró diz que a compra da empresa argentina PeCom pela estatal brasileira, em 2002, envolveu o pagamento de R$ 100 milhões em propinas ao "governo FHC".

O ex-presidente diz que procurou antigos dirigentes da estatal, como o ex-diretor financeiro João Nogueira, para apurar o assunto. Ele afirma que o preço da operação "foi considerado baixo, pois a Argentina estava em crise".

FHC também ressalta que Cerveró não era diretor da Petrobras na época e diz que a compra da empresa citada pelo delator "se transformou em um 'case' em Harvard, tão limpamente foi feita".

FHC disse ainda que, no documento, Cerveró não diz quais integrantes do governo teriam recebido propina nem quem teria pago. "Fica só o mau cheiro no ar, sem que se possa usar desinfetantes".

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