Urgente : Grave acidente na BR 364 com motorista de Expedito Júnior
Enviado por alexandre em 13/04/2014 01:07:05

O carro do pré-candidato ao governo de Rondônia pelo PSDB, (ex-senador Expedito Júnior), capotou na BR 364, próximo as estância três capelas e o motorista encontra-se em estado grave.

De acordo com informações Expedito Júnior não se encontrava no veículo.
 

Fonte: Luka Ribeiro

Trânsito Legal : Faixa de Pedestres: Quem está certo o condutor ou o pedestre?
Enviado por alexandre em 12/04/2014 20:51:52

O trânsito é algo que sempre gera discussão, especialmente quando o assunto é faixa de pedestre. Quem está certo o condutor do veículo ou pedestre? Quem deve parar? De quem é a vez? O assunto é polêmico e nem sempre sabemos se devemos parar o carro ou continuar. No trânsito de Otacílio Costa não é diferente, pois existem 16 faixas de pedestres na cidade, que vão desde a entrada dos postos de gasolina até a passarela, resultando num número de acidentes ainda maior, geralmente ocorrendo atropelamentos e batidas traseiras devido às paradas bruscas dos carros.
O artigo 70 do Código Nacional de Trânsito diz que os pedestres que estiverem atravessando a via sobre as faixas delimitadas para esse fim, terão prioridade de passagem, exceto nos locais com sinalização semafórica, onde deverão ser respeitadas as disposições deste Código.
O responsável pela Polícia Militar de Otacílio Costa, Capitão Luciano Francisco Comiotto diz que apesar de o pedestre ter prioridade, ele deve tomar os devidos cuidados na hora de atravessar uma via. “Primeiro é preciso que o pedestre pare, olhe para os lados, verifique se não está vindo nenhum veículo à pequena distância para aí sim pode fazer a travessia e não somente pôr o pé na faixa, pois correrão riscos de atropelamento”, explica.
Quanto ao fato de ocorrer uma batida em um veículo quando parar para a travessia do pedestre, a pessoa errada é quem bate atrás. “Quem está certo é o motorista que parou e quem está atrás deve tomar cuidado, pois perto de faixa de pedestres, os cuidados devem ser redobrados e a velocidade sempre reduzida”, explica.
Pedestres X Condutores
Nas ruas as opiniões se dividem, como Manoel Rogério de Souza, que diz que usa muito a faixa, mas diz que são poucos os carros que param. “Não arrisco passar, mas tem gente que não pára, uma vez aconteceu de eu quase ser atropelado quando estava atravessando”, diz.
Emiliano de Souza diz que enquanto condutor, sempre pára seu carro para que os pedestres atravessem e acredita que está agindo de forma correta. “Se eu vejo que a pessoa coloca o pé na faixa aí eu respeito, mas se ela está esperando eu passo”, diz. Geruza Pereira, diz que nunca presenciou uma batida na faixa, mas já viu pedestre indo rapidamente para atravessar a faixa. “É muito perigoso, em uma via movimentada deve-se esperar”, diz.
A senhora Eloir Chavier, que trabalha em uma loja em frente a praça do bairro Pinheiros, local de grande número de acidentes, diz que os carros respeitam a faixa somente quando a polícia está presente no local. “Se eles não estão aqui, os motoristas não costumam parar para os pedestres”, cita.
Angelita já foi atropelada
Um caso de atropelamento na faixa de pedestres ocorreu com Angelita Córdova Oliveira, há cerca de 4 meses quando estava tentando atravessar em frente a secretaria municipal de saúde. “Estava atravessando e fui atropelada, olhei para os dois lados, mas quando vi, um carro em alta velocidade veio para cima de mim e me jogou, levei um susto, o motorista disse que não me viu e me feri gravemente, pois trincou a “bacia” e perdi parte da visão”, desabafa.
Ela também cita que já aconteceu algo semelhante com sua filha Ana Cláudia. “O carro parou para minha filha atravessar e outro veio e bateu atrás dele”, conta. Quanto às medidas para que isto não ocorra, ela diz que devem ser implantados semáforos na cidade. “Tanto o motorista quanto o pedestre devem ser cuidadosos, enquanto condutor respeitar o pedestre, enquanto pedestre respeitar os veículos que estão atravessando”, finaliza.

 

Elementos essenciais para a segurança, os pneus e rodas do seu carro devem estar sempre em boas condições de uso. Para tanto, devem ser verificados regularmente, especialmente a profundidade do desenho (frisos/sulcos) da banda de rodagem dos pneus, que revelam a hora certa para a retirada de uso. Quanto menor for a profundidade restante dos sulcos, maiores serão os riscos de acidentes pela redução de aderência em piso molhado.

Para permitir a identificação do nível de desgaste existem os TWI (Tread Wear Indicators), ou indicadores de desgaste da banda de rodagem, que são filetes de borracha com 1,6 mm de altura, dispostos transversalmente em quatro a oito pontos da banda. Quando a altura dos gomos se igualar à dos TWI, a profundidade mínima foi atingida e o pneu deve ser substituído. Segundo o Contran, por meio da Resolução 558/80, de 15 de abril de 1980, os sulcos não devem ter profundidade inferior a 1,6 mm. A substituição, entretanto, só estará vinculada aos TWI se o pneu estiver em boas condições gerais. Bolhas, cortes ou desgaste irregular podem condenar o pneu antes de atingida a profundidade mínima.

O tipo de pavimento das vias tem influência direta na durabilidade dos pneus, bem como o traçado da estrada influi no rendimento. Assim é fundamental dirigir com regularidade e manter velocidades compatíveis com cada tipo de via.


Pressão de enchimento

Rodar com pressões incorretas (inadequadas) acaba trazendo grandes prejuízos. A pressão correta proporciona ao pneu um apoio perfeito no solo e, desta forma, a rodagem apresenta um desgaste normal.

Quando a pressão é insuficiente, o pneu tende a se apoiar mais nas laterais da rodagem e estas se desgastam prematuramente. Além disso, o flexionamento do pneu torna-se muito acentuado, acarretando maior geração de calor e prejudicando a estrutura do pneu. Quando a pressão é excessiva, o pneu apoia-se mais na faixa central da rodagem, a qual sofre um desgaste mais rápido e o conforto do veículo é prejudicado.

Verifique no mínimo uma vez por semana as pressões nos pneus quando estiverem frios. Os pneus se aquecem durante o rodar e o calor provoca o aumento da pressão inicial.

Veja no quadro os desgastes que podem ocorrer, as causas e a forma de corrigir tais problemas:

Crédito da imagem: FATE (Boletín de prensa Seguridad Vial nº 48)

Quando alinhar
- quando o veículo puxa a direção para um dos lados;
- a cada 10.000 km;
- problemas mecânicos (suspensão);
- desgaste irregular dos pneus;
- desconforto e insegurança ao dirigir.

Causas do desalinhamento
- folgas;
- desgaste prematuro das peças;
- pancadas nas rodas causadas por buracos;
- desgaste irregular e prematuro dos pneus;
- estacionar apoiando rodas na guia;
- constantes trepidações em pavimentos irregulares.

Dicas

O rodízio, a inversão de posição entre os pneus, tem como intuito prolongar sua vida útil. Deve ser realizado a cada 10 mil km ou sempre que houver diferença acentuada de desgaste entre os pares dianteiro e traseiro. Passam-se os pneus dianteiros para trás e vice-versa, sem inverter o lado.

Num carro de tração dianteira, por exemplo, as rodas da frente têm as funções de acelerar, frear e esterçar o veículo, desgastando-se mais que as de trás. Trocando de posição os dianteiros com os traseiros e incluindo o estepe na operação, é possível adiar o momento da compra de novos pneus.

- Sendo um elemento de borracha, o pneu resseca quando submetido a certos produtos. Não se deve estacionar sobre óleo, solventes ou qualquer derivado de petróleo. Ao aplicar produtos para estética, verificar se há esses derivados em sua composição;
- Os pneus que equipam o seu veículo devem obedecer à indicação que vem no manual de seu veículo;
- A cada duas semanas ou antes de viajar, os pneus precisam ser calibrados ainda frios. Complete com a pressão correta indicada para os pneus, que vem impressa no manual do veículo e nas tabelas específicas. Verifique também o estepe;
- O uso da tampinha na válvula de ar de cada pneu é fundamental para evitar que o bico receba impurezas;
- É preciso cuidado redobrado com obstáculos, buracos e redutores de velocidade;
- Consertos exigem cuidados, devem ser efetuados por profissional capacitado, com ferramentas e materiais adequados.


Fontes: Associação Latino Americana de Pneus e Aros e Boletín de prensa Seguridad Vial nº 48 – ISEV

- See more at: http://www.transitoideal.com/pt/artigo/1/condutor/21/pneus-e-rodas#sthash.OxfJDXji.dpuf

Elementos essenciais para a segurança, os pneus e rodas do seu carro devem estar sempre em boas condições de uso. Para tanto, devem ser verificados regularmente, especialmente a profundidade do desenho (frisos/sulcos) da banda de rodagem dos pneus, que revelam a hora certa para a retirada de uso. Quanto menor for a profundidade restante dos sulcos, maiores serão os riscos de acidentes pela redução de aderência em piso molhado.

Para permitir a identificação do nível de desgaste existem os TWI (Tread Wear Indicators), ou indicadores de desgaste da banda de rodagem, que são filetes de borracha com 1,6 mm de altura, dispostos transversalmente em quatro a oito pontos da banda. Quando a altura dos gomos se igualar à dos TWI, a profundidade mínima foi atingida e o pneu deve ser substituído. Segundo o Contran, por meio da Resolução 558/80, de 15 de abril de 1980, os sulcos não devem ter profundidade inferior a 1,6 mm. A substituição, entretanto, só estará vinculada aos TWI se o pneu estiver em boas condições gerais. Bolhas, cortes ou desgaste irregular podem condenar o pneu antes de atingida a profundidade mínima.

O tipo de pavimento das vias tem influência direta na durabilidade dos pneus, bem como o traçado da estrada influi no rendimento. Assim é fundamental dirigir com regularidade e manter velocidades compatíveis com cada tipo de via.


Pressão de enchimento

Rodar com pressões incorretas (inadequadas) acaba trazendo grandes prejuízos. A pressão correta proporciona ao pneu um apoio perfeito no solo e, desta forma, a rodagem apresenta um desgaste normal.

Quando a pressão é insuficiente, o pneu tende a se apoiar mais nas laterais da rodagem e estas se desgastam prematuramente. Além disso, o flexionamento do pneu torna-se muito acentuado, acarretando maior geração de calor e prejudicando a estrutura do pneu. Quando a pressão é excessiva, o pneu apoia-se mais na faixa central da rodagem, a qual sofre um desgaste mais rápido e o conforto do veículo é prejudicado.

Verifique no mínimo uma vez por semana as pressões nos pneus quando estiverem frios. Os pneus se aquecem durante o rodar e o calor provoca o aumento da pressão inicial.

Veja no quadro os desgastes que podem ocorrer, as causas e a forma de corrigir tais problemas:

Crédito da imagem: FATE (Boletín de prensa Seguridad Vial nº 48)

Quando alinhar
- quando o veículo puxa a direção para um dos lados;
- a cada 10.000 km;
- problemas mecânicos (suspensão);
- desgaste irregular dos pneus;
- desconforto e insegurança ao dirigir.

Causas do desalinhamento
- folgas;
- desgaste prematuro das peças;
- pancadas nas rodas causadas por buracos;
- desgaste irregular e prematuro dos pneus;
- estacionar apoiando rodas na guia;
- constantes trepidações em pavimentos irregulares.

Dicas

O rodízio, a inversão de posição entre os pneus, tem como intuito prolongar sua vida útil. Deve ser realizado a cada 10 mil km ou sempre que houver diferença acentuada de desgaste entre os pares dianteiro e traseiro. Passam-se os pneus dianteiros para trás e vice-versa, sem inverter o lado.

Num carro de tração dianteira, por exemplo, as rodas da frente têm as funções de acelerar, frear e esterçar o veículo, desgastando-se mais que as de trás. Trocando de posição os dianteiros com os traseiros e incluindo o estepe na operação, é possível adiar o momento da compra de novos pneus.

- Sendo um elemento de borracha, o pneu resseca quando submetido a certos produtos. Não se deve estacionar sobre óleo, solventes ou qualquer derivado de petróleo. Ao aplicar produtos para estética, verificar se há esses derivados em sua composição;
- Os pneus que equipam o seu veículo devem obedecer à indicação que vem no manual de seu veículo;
- A cada duas semanas ou antes de viajar, os pneus precisam ser calibrados ainda frios. Complete com a pressão correta indicada para os pneus, que vem impressa no manual do veículo e nas tabelas específicas. Verifique também o estepe;
- O uso da tampinha na válvula de ar de cada pneu é fundamental para evitar que o bico receba impurezas;
- É preciso cuidado redobrado com obstáculos, buracos e redutores de velocidade;
- Consertos exigem cuidados, devem ser efetuados por profissional capacitado, com ferramentas e materiais adequados.


Fontes: Associação Latino Americana de Pneus e Aros e Boletín de prensa Seguridad Vial nº 48 – ISEV

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Elementos essenciais para a segurança, os pneus e rodas do seu carro devem estar sempre em boas condições de uso. Para tanto, devem ser verificados regularmente, especialmente a profundidade do desenho (frisos/sulcos) da banda de rodagem dos pneus, que revelam a hora certa para a retirada de uso. Quanto menor for a profundidade restante dos sulcos, maiores serão os riscos de acidentes pela redução de aderência em piso molhado.

Para permitir a identificação do nível de desgaste existem os TWI (Tread Wear Indicators), ou indicadores de desgaste da banda de rodagem, que são filetes de borracha com 1,6 mm de altura, dispostos transversalmente em quatro a oito pontos da banda. Quando a altura dos gomos se igualar à dos TWI, a profundidade mínima foi atingida e o pneu deve ser substituído. Segundo o Contran, por meio da Resolução 558/80, de 15 de abril de 1980, os sulcos não devem ter profundidade inferior a 1,6 mm. A substituição, entretanto, só estará vinculada aos TWI se o pneu estiver em boas condições gerais. Bolhas, cortes ou desgaste irregular podem condenar o pneu antes de atingida a profundidade mínima.

O tipo de pavimento das vias tem influência direta na durabilidade dos pneus, bem como o traçado da estrada influi no rendimento. Assim é fundamental dirigir com regularidade e manter velocidades compatíveis com cada tipo de via.


Pressão de enchimento

Rodar com pressões incorretas (inadequadas) acaba trazendo grandes prejuízos. A pressão correta proporciona ao pneu um apoio perfeito no solo e, desta forma, a rodagem apresenta um desgaste normal.

Quando a pressão é insuficiente, o pneu tende a se apoiar mais nas laterais da rodagem e estas se desgastam prematuramente. Além disso, o flexionamento do pneu torna-se muito acentuado, acarretando maior geração de calor e prejudicando a estrutura do pneu. Quando a pressão é excessiva, o pneu apoia-se mais na faixa central da rodagem, a qual sofre um desgaste mais rápido e o conforto do veículo é prejudicado.

Verifique no mínimo uma vez por semana as pressões nos pneus quando estiverem frios. Os pneus se aquecem durante o rodar e o calor provoca o aumento da pressão inicial.

Veja no quadro os desgastes que podem ocorrer, as causas e a forma de corrigir tais problemas:

Crédito da imagem: FATE (Boletín de prensa Seguridad Vial nº 48)

Quando alinhar
- quando o veículo puxa a direção para um dos lados;
- a cada 10.000 km;
- problemas mecânicos (suspensão);
- desgaste irregular dos pneus;
- desconforto e insegurança ao dirigir.

Causas do desalinhamento
- folgas;
- desgaste prematuro das peças;
- pancadas nas rodas causadas por buracos;
- desgaste irregular e prematuro dos pneus;
- estacionar apoiando rodas na guia;
- constantes trepidações em pavimentos irregulares.

Dicas

O rodízio, a inversão de posição entre os pneus, tem como intuito prolongar sua vida útil. Deve ser realizado a cada 10 mil km ou sempre que houver diferença acentuada de desgaste entre os pares dianteiro e traseiro. Passam-se os pneus dianteiros para trás e vice-versa, sem inverter o lado.

Num carro de tração dianteira, por exemplo, as rodas da frente têm as funções de acelerar, frear e esterçar o veículo, desgastando-se mais que as de trás. Trocando de posição os dianteiros com os traseiros e incluindo o estepe na operação, é possível adiar o momento da compra de novos pneus.

- Sendo um elemento de borracha, o pneu resseca quando submetido a certos produtos. Não se deve estacionar sobre óleo, solventes ou qualquer derivado de petróleo. Ao aplicar produtos para estética, verificar se há esses derivados em sua composição;
- Os pneus que equipam o seu veículo devem obedecer à indicação que vem no manual de seu veículo;
- A cada duas semanas ou antes de viajar, os pneus precisam ser calibrados ainda frios. Complete com a pressão correta indicada para os pneus, que vem impressa no manual do veículo e nas tabelas específicas. Verifique também o estepe;
- O uso da tampinha na válvula de ar de cada pneu é fundamental para evitar que o bico receba impurezas;
- É preciso cuidado redobrado com obstáculos, buracos e redutores de velocidade;
- Consertos exigem cuidados, devem ser efetuados por profissional capacitado, com ferramentas e materiais adequados.


Fontes: Associação Latino Americana de Pneus e Aros e Boletín de prensa Seguridad Vial nº 48 – ISEV

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Elementos essenciais para a segurança, os pneus e rodas do seu carro devem estar sempre em boas condições de uso. Para tanto, devem ser verificados regularmente, especialmente a profundidade do desenho (frisos/sulcos) da banda de rodagem dos pneus, que revelam a hora certa para a retirada de uso. Quanto menor for a profundidade restante dos sulcos, maiores serão os riscos de acidentes pela redução de aderência em piso molhado.

Para permitir a identificação do nível de desgaste existem os TWI (Tread Wear Indicators), ou indicadores de desgaste da banda de rodagem, que são filetes de borracha com 1,6 mm de altura, dispostos transversalmente em quatro a oito pontos da banda. Quando a altura dos gomos se igualar à dos TWI, a profundidade mínima foi atingida e o pneu deve ser substituído. Segundo o Contran, por meio da Resolução 558/80, de 15 de abril de 1980, os sulcos não devem ter profundidade inferior a 1,6 mm. A substituição, entretanto, só estará vinculada aos TWI se o pneu estiver em boas condições gerais. Bolhas, cortes ou desgaste irregular podem condenar o pneu antes de atingida a profundidade mínima.

O tipo de pavimento das vias tem influência direta na durabilidade dos pneus, bem como o traçado da estrada influi no rendimento. Assim é fundamental dirigir com regularidade e manter velocidades compatíveis com cada tipo de via.


Pressão de enchimento

Rodar com pressões incorretas (inadequadas) acaba trazendo grandes prejuízos. A pressão correta proporciona ao pneu um apoio perfeito no solo e, desta forma, a rodagem apresenta um desgaste normal.

Quando a pressão é insuficiente, o pneu tende a se apoiar mais nas laterais da rodagem e estas se desgastam prematuramente. Além disso, o flexionamento do pneu torna-se muito acentuado, acarretando maior geração de calor e prejudicando a estrutura do pneu. Quando a pressão é excessiva, o pneu apoia-se mais na faixa central da rodagem, a qual sofre um desgaste mais rápido e o conforto do veículo é prejudicado.

Verifique no mínimo uma vez por semana as pressões nos pneus quando estiverem frios. Os pneus se aquecem durante o rodar e o calor provoca o aumento da pressão inicial.

Veja no quadro os desgastes que podem ocorrer, as causas e a forma de corrigir tais problemas:

Crédito da imagem: FATE (Boletín de prensa Seguridad Vial nº 48)

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- quando o veículo puxa a direção para um dos lados;
- a cada 10.000 km;
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- desgaste irregular dos pneus;
- desconforto e insegurança ao dirigir.

Causas do desalinhamento
- folgas;
- desgaste prematuro das peças;
- pancadas nas rodas causadas por buracos;
- desgaste irregular e prematuro dos pneus;
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Dicas

O rodízio, a inversão de posição entre os pneus, tem como intuito prolongar sua vida útil. Deve ser realizado a cada 10 mil km ou sempre que houver diferença acentuada de desgaste entre os pares dianteiro e traseiro. Passam-se os pneus dianteiros para trás e vice-versa, sem inverter o lado.

Num carro de tração dianteira, por exemplo, as rodas da frente têm as funções de acelerar, frear e esterçar o veículo, desgastando-se mais que as de trás. Trocando de posição os dianteiros com os traseiros e incluindo o estepe na operação, é possível adiar o momento da compra de novos pneus.

- Sendo um elemento de borracha, o pneu resseca quando submetido a certos produtos. Não se deve estacionar sobre óleo, solventes ou qualquer derivado de petróleo. Ao aplicar produtos para estética, verificar se há esses derivados em sua composição;
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- O uso da tampinha na válvula de ar de cada pneu é fundamental para evitar que o bico receba impurezas;
- É preciso cuidado redobrado com obstáculos, buracos e redutores de velocidade;
- Consertos exigem cuidados, devem ser efetuados por profissional capacitado, com ferramentas e materiais adequados.


Fontes: Associação Latino Americana de Pneus e Aros e Boletín de prensa Seguridad Vial nº 48 – ISEV

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Para permitir a identificação do nível de desgaste existem os TWI (Tread Wear Indicators), ou indicadores de desgaste da banda de rodagem, que são filetes de borracha com 1,6 mm de altura, dispostos transversalmente em quatro a oito pontos da banda. Quando a altura dos gomos se igualar à dos TWI, a profundidade mínima foi atingida e o pneu deve ser substituído. Segundo o Contran, por meio da Resolução 558/80, de 15 de abril de 1980, os sulcos não devem ter profundidade inferior a 1,6 mm. A substituição, entretanto, só estará vinculada aos TWI se o pneu estiver em boas condições gerais. Bolhas, cortes ou desgaste irregular podem condenar o pneu antes de atingida a profundidade mínima.

O tipo de pavimento das vias tem influência direta na durabilidade dos pneus, bem como o traçado da estrada influi no rendimento. Assim é fundamental dirigir com regularidade e manter velocidades compatíveis com cada tipo de via.


Pressão de enchimento

Rodar com pressões incorretas (inadequadas) acaba trazendo grandes prejuízos. A pressão correta proporciona ao pneu um apoio perfeito no solo e, desta forma, a rodagem apresenta um desgaste normal.

Quando a pressão é insuficiente, o pneu tende a se apoiar mais nas laterais da rodagem e estas se desgastam prematuramente. Além disso, o flexionamento do pneu torna-se muito acentuado, acarretando maior geração de calor e prejudicando a estrutura do pneu. Quando a pressão é excessiva, o pneu apoia-se mais na faixa central da rodagem, a qual sofre um desgaste mais rápido e o conforto do veículo é prejudicado.

Verifique no mínimo uma vez por semana as pressões nos pneus quando estiverem frios. Os pneus se aquecem durante o rodar e o calor provoca o aumento da pressão inicial.

Veja no quadro os desgastes que podem ocorrer, as causas e a forma de corrigir tais problemas:

Crédito da imagem: FATE (Boletín de prensa Seguridad Vial nº 48)

Quando alinhar
- quando o veículo puxa a direção para um dos lados;
- a cada 10.000 km;
- problemas mecânicos (suspensão);
- desgaste irregular dos pneus;
- desconforto e insegurança ao dirigir.

Causas do desalinhamento
- folgas;
- desgaste prematuro das peças;
- pancadas nas rodas causadas por buracos;
- desgaste irregular e prematuro dos pneus;
- estacionar apoiando rodas na guia;
- constantes trepidações em pavimentos irregulares.

Dicas

O rodízio, a inversão de posição entre os pneus, tem como intuito prolongar sua vida útil. Deve ser realizado a cada 10 mil km ou sempre que houver diferença acentuada de desgaste entre os pares dianteiro e traseiro. Passam-se os pneus dianteiros para trás e vice-versa, sem inverter o lado.

Num carro de tração dianteira, por exemplo, as rodas da frente têm as funções de acelerar, frear e esterçar o veículo, desgastando-se mais que as de trás. Trocando de posição os dianteiros com os traseiros e incluindo o estepe na operação, é possível adiar o momento da compra de novos pneus.

- Sendo um elemento de borracha, o pneu resseca quando submetido a certos produtos. Não se deve estacionar sobre óleo, solventes ou qualquer derivado de petróleo. Ao aplicar produtos para estética, verificar se há esses derivados em sua composição;
- Os pneus que equipam o seu veículo devem obedecer à indicação que vem no manual de seu veículo;
- A cada duas semanas ou antes de viajar, os pneus precisam ser calibrados ainda frios. Complete com a pressão correta indicada para os pneus, que vem impressa no manual do veículo e nas tabelas específicas. Verifique também o estepe;
- O uso da tampinha na válvula de ar de cada pneu é fundamental para evitar que o bico receba impurezas;
- É preciso cuidado redobrado com obstáculos, buracos e redutores de velocidade;
- Consertos exigem cuidados, devem ser efetuados por profissional capacitado, com ferramentas e materiais adequados.


Fontes: Associação Latino Americana de Pneus e Aros e Boletín de prensa Seguridad Vial nº 48 – ISEV

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Elementos essenciais para a segurança, os pneus e rodas do seu carro devem estar sempre em boas condições de uso. Para tanto, devem ser verificados regularmente, especialmente a profundidade do desenho (frisos/sulcos) da banda de rodagem dos pneus, que revelam a hora certa para a retirada de uso. Quanto menor for a profundidade restante dos sulcos, maiores serão os riscos de acidentes pela redução de aderência em piso molhado.

Para permitir a identificação do nível de desgaste existem os TWI (Tread Wear Indicators), ou indicadores de desgaste da banda de rodagem, que são filetes de borracha com 1,6 mm de altura, dispostos transversalmente em quatro a oito pontos da banda. Quando a altura dos gomos se igualar à dos TWI, a profundidade mínima foi atingida e o pneu deve ser substituído. Segundo o Contran, por meio da Resolução 558/80, de 15 de abril de 1980, os sulcos não devem ter profundidade inferior a 1,6 mm. A substituição, entretanto, só estará vinculada aos TWI se o pneu estiver em boas condições gerais. Bolhas, cortes ou desgaste irregular podem condenar o pneu antes de atingida a profundidade mínima.

O tipo de pavimento das vias tem influência direta na durabilidade dos pneus, bem como o traçado da estrada influi no rendimento. Assim é fundamental dirigir com regularidade e manter velocidades compatíveis com cada tipo de via.


Pressão de enchimento

Rodar com pressões incorretas (inadequadas) acaba trazendo grandes prejuízos. A pressão correta proporciona ao pneu um apoio perfeito no solo e, desta forma, a rodagem apresenta um desgaste normal.

Quando a pressão é insuficiente, o pneu tende a se apoiar mais nas laterais da rodagem e estas se desgastam prematuramente. Além disso, o flexionamento do pneu torna-se muito acentuado, acarretando maior geração de calor e prejudicando a estrutura do pneu. Quando a pressão é excessiva, o pneu apoia-se mais na faixa central da rodagem, a qual sofre um desgaste mais rápido e o conforto do veículo é prejudicado.

Verifique no mínimo uma vez por semana as pressões nos pneus quando estiverem frios. Os pneus se aquecem durante o rodar e o calor provoca o aumento da pressão inicial.

Veja no quadro os desgastes que podem ocorrer, as causas e a forma de corrigir tais problemas:

Crédito da imagem: FATE (Boletín de prensa Seguridad Vial nº 48)

Quando alinhar
- quando o veículo puxa a direção para um dos lados;
- a cada 10.000 km;
- problemas mecânicos (suspensão);
- desgaste irregular dos pneus;
- desconforto e insegurança ao dirigir.

Causas do desalinhamento
- folgas;
- desgaste prematuro das peças;
- pancadas nas rodas causadas por buracos;
- desgaste irregular e prematuro dos pneus;
- estacionar apoiando rodas na guia;
- constantes trepidações em pavimentos irregulares.

Dicas

O rodízio, a inversão de posição entre os pneus, tem como intuito prolongar sua vida útil. Deve ser realizado a cada 10 mil km ou sempre que houver diferença acentuada de desgaste entre os pares dianteiro e traseiro. Passam-se os pneus dianteiros para trás e vice-versa, sem inverter o lado.

Num carro de tração dianteira, por exemplo, as rodas da frente têm as funções de acelerar, frear e esterçar o veículo, desgastando-se mais que as de trás. Trocando de posição os dianteiros com os traseiros e incluindo o estepe na operação, é possível adiar o momento da compra de novos pneus.

- Sendo um elemento de borracha, o pneu resseca quando submetido a certos produtos. Não se deve estacionar sobre óleo, solventes ou qualquer derivado de petróleo. Ao aplicar produtos para estética, verificar se há esses derivados em sua composição;
- Os pneus que equipam o seu veículo devem obedecer à indicação que vem no manual de seu veículo;
- A cada duas semanas ou antes de viajar, os pneus precisam ser calibrados ainda frios. Complete com a pressão correta indicada para os pneus, que vem impressa no manual do veículo e nas tabelas específicas. Verifique também o estepe;
- O uso da tampinha na válvula de ar de cada pneu é fundamental para evitar que o bico receba impurezas;
- É preciso cuidado redobrado com obstáculos, buracos e redutores de velocidade;
- Consertos exigem cuidados, devem ser efetuados por profissional capacitado, com ferramentas e materiais adequados.


Fontes: Associação Latino Americana de Pneus e Aros e Boletín de prensa Seguridad Vial nº 48 – ISEV

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Regionais : Morte de peixes e arraias preocupa em Costa Marques
Enviado por alexandre em 12/04/2014 19:32:16

Morte de peixes e arraias preocupa em Costa Marques
A mortandade de peixes e arraias no rio Guaporé, que ocorre desde o início das alagações, preocupa o prefeito do município, Francisco Gonçalves, popularmente conhecido como Chico Território. Ele aguarda o resultado de um laudo toxicológico dos peixes e arraias atingidas e relata que nem os urubus não estão comendo os animais, o que para ele pode ser um indicativo de que os animais estariam contaminados por substâncias tóxicas, provavelmente em decorrência da grande mortandade de animais ocorrida na Bolívia, onde ficam as nascentes do rio Guaporé. Com a morte dos peixes, os pescadores estão sem trabalho e aguardam a liberação do Seguro Defeso para a categoria.

Segundo Chico Território, as mortes dos pescados começou no início das alagações e não parou. “Agora começaram a morrer também os peixes de escama”, informa. O fenômeno foi comunicado à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Ambiental (Sedam), que fez uma análise da água da região e não constatou contaminação. O Ibama (Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Ambiental e Recursos Naturais Renováveis) também foi acionado e recolheu amostras dos peixe e arraias, mas aguarda o resultado de um exame toxicológico, que não é feito em Rondônia. O prefeito aguarda uma visita da Agevisa (Agência Estadual de Vigilância Sanitária) no município.

Segundo a presidente da Colônia de Pescadores Z-17, de Costa Marques, Elizete Tomicha Lobo, a entidade tem o cadastro de cerca de 170 pescadores no município e, ao todo, aproximadamente 300 pessoas vivem da atividade no local. “A pesca está intimamente ligada à cultura e à história do município e também representa um importante setor da economia de Costa Marques”, afirma o prefeito.

O rio Guaporé está com 20 centímetros a mais das médias históricas para o período e pelo menos 240 famílias estão desalojadas. Outras 60 famílias que vivem do lado boliviano também foram atingidas pela água. A prefeitura ajuda no resgate de 56 famílias da Reserva Indígena Ricardo Franco, que estão isoladas. Uma comunidade quilombola de Santa Fé, com aproximadamente 20 famílias, está isolada. A Defesa Civil Estadual está apoiando a retirada dos desabrigados e na distribuição de cestas básicas e água potável. A prefeitura criou o Conselho Municipal de Defesa Civil para reforçar os trabalhos assistenciais.

Estado de emergência

A prefeitura de Costa Marques decretou estado de emergência no município. A portaria foi levada para Brasília no dia 16 de março, pela deputada Marinha Raupp, para o reconhecimento do Ministério da Defesa Civil, que ainda não se manifestou sobre o assunto. A cheia atingiu a área urbana e rural da cidade. As estradas estão alagadas, inclusive a que dá acesso ao Forte Príncipe da Beira, e foi construído um desvio para chegar até a fortaleza.

Instalado na margem do rio Guaporé, o Príncipe da Beira está fechado para visitação porque a água está minando dentro do forte, afirma o prefeito. A prefeitura realiza um serviço emergencial nas estradas para dar acesso às escolas. Milhares de alunos estavam sem aula por causa da alagação.

Embora a situação da cheia seja grave, para o prefeito o período de pós cheia é mais preocupante. Chico Território se preocupa com a saúde da população na vazante do rio. Ele afirma que na cheia de 1997, considerada a maior dos últimos anos, quando a água baixou, vieram várias doenças. Uma delas foi a proliferação de insetos, como piuns com picadas que deixam grandes hematomas na pele e uma gripe que provoca secura na garganta e muita febre.



Fonte: Diário da Amazônia

Regionais : Motoristas relatam 'aventura' para trafegar pela Estrada Parque
Enviado por alexandre em 12/04/2014 19:28:46


Motoristas relatam 'aventura' para trafegar pela Estrada Parque
A cheia histórica do Rio Madeira provocou o alagamento da BR-425, em Rondônia, causando o isolamento de cidades como Guajará-Mirim e Nova-Mamoré, no oeste do estado. No domingo (6), após a resolução de impasses judiciais, a Estrada Parque foi totalmente liberada para o tráfego. Uma liminar impedia as obras de prolongamento da BR-421, por se tratar de uma reserva florestal. Apesar da liberação, que facilita o escoamento da produção agrícola, dois motoristas relataram ao G1 dificuldades para trafegar pela estrada.

O estudante João Eder Alencar, de 20 anos, disse que saiu de Guajará-Mirim, com destino a Porto Velho, para realizar uma prova de concurso público. “Saí de Guajará de carro, na quinta-feira (3) e voltei na segunda (7). Foram 15h de viagem pela rodovia 421, até chegar a capital. Levamos 4h para percorrer 12 quilômetros”, disse Alencar sobre a viagem que, para ele, foi uma aventura cansativa. Ele conta ainda que poucos arriscavam entrar na Estrada Parque. “Foi um sacrifício. Achei que iríamos dormir lá. Não tinha água ou comida, foi difícil”, conta.

Com mais quatro pessoas num carro baixo e pequeno, várias vezes ele precisou parar por causa de atoleiros e contou com o socorro de outros motoristas e das máquinas que ainda trabalham na pavimentação da estrada. Alencar diz ainda que, além das  péssimas condições de tráfego, há grandes trechos sem cascalho e pontes precárias.

O governo informou que entre o domingo (6) e a segunda-feira (7), cerca de 100 carros e motocicletas passaram pelo novo trecho. Com a abertura da Estrada Parque – que passa por dentro do Parque Estadual de Guajará-Mirim – Nova Dimensão e Jacinópolis, distritos de Nova Mamoré, foram interligados. Esse acesso também reduz a distância de Guajará com os municípios do eixo da BR-364, como Ariquemes.

“Por inúmeras vezes tentamos abrir essa estrada, mas não tínhamos autorização. Precisou ocorrer uma enchente histórica, onde municípios ficaram isolados, para concluirmos a tão sonhada obra”, disse o governador Confúcio Moura.

G1/RO


Regionais : Ouro Preto: mototaxista leva tiro do amante da passageira
Enviado por alexandre em 12/04/2014 19:24:45

Um mototaxista foi ferido por disparo de arma de fogo na manhã desta quarta-feira (9), por volta das 11h40, ao levar uma passageira para encontrar com seu suposto amante que a esperava no sítio localizado na Linha 101, gleba 10, lote 2, próximo ao lixão, em Ouro Preto do Oeste.
 
O crime de tentativa de homicídio ocorreu no momento em que o mototaxista chegava na propriedade, juntamente com a mulher que havia marcado encontro com Noélcio Cândido de Lima, sendo que o mesmo é suspeito de tê-los recebido a tiros.
 
De acordo com testemunhas, Noélcio já responde por homicídio na comarca do município de Machadinho do Oeste e, por medo, efetuou os disparos na direção do mototaxista e de sua amante.
 
A Polícia Militar foi ao local e encontrou o mototaxista sangrando no braço e na região do cotovelo esquerdo, que alegou serem ferimentos causados por disparos de arma de fogo. Noélcio evadiu-se do local.

GAZETA CENTRAL

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