Regionais : PM prende travesti acusado de Furto e Lesão corporal contra próprio Avô
Enviado por alexandre em 31/07/2013 21:47:48

POLÍCIA: Por volta das 00h45min desta quarta-feira (31), a Polícia Militar do Distrito de Colina Verde, Gov. Jorge Teixeira, recebeu um chamado dos servidores do Posto de Saúde através do telefone 190, dando conta de que dois indivíduos haviam dado entrada naquela Unidade, um com diversas escoriações pelo corpo, inclusive com uma lesão na cabeça.

De imediato, a Guarnição de Serviço composta pelos Policiais Militares Fábio Junior e Orivaldo se deslocaram ao Posto de Saúde, onde constataram a veracidade dos fatos.

A vítima, que é Avô do agressor, relatou que ambos estavam bebendo em um determinado bar do Distrito e, ao retornarem para casa seu neto, DAILTON MARTINS DOS SANTOS, vulgo “CHICLETE CLAIR” tentou subtrair- lhe a quantia aproximada de R$600,00 que estava em seu bolso. Diante da recusa do Avô em entregar o dinheiro, DAILTON arremessou um banco de madeira na cabeça do Avô, o que causou uma lesão na cabeça.

O travesti foi preso e conduzido à Delegacia de Polícia Civil de Jaru para as providências cabíveis, ele já teve diversas passagens pela Polícia por furto e fez parte da famosa “Gangue da Baby Rose”.

A vítima foi atendida pelo técnico em enfermagem de plantão e passa bem, quanto ao Exame de Corpo de Delito, conforme consta no BOP Nº 4716/13/100.135 não foi possível sua realização, pois, o médico plantonista estaria ingerindo bebida alcoólica com os envolvidos na ocorrência momentos antes.

JARUONLINE

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Regionais : Deputados na ativa, vigilantes na Ale, latifundiários na berlinda e Detran inoperante
Enviado por alexandre em 31/07/2013 21:43:57

Recesso – Os trabalhos legislativos dos deputados estaduais serão reiniciados na próxima quinta-feira (1º). Estão na Ordem do Dia inúmeros projetos de lei do Poder Executivo, que só não foram analisados no período de recesso, com convocação de sessões extraordinárias, devido à situação instável do Legislativo, que está com o presidente Hermínio Coelho (PSD-PVH) e mais três deputados afastados das funções legislativas.
 
 
 
Vigilantes – O governo do Estado, após críticas contundentes do presidente (afastado pela Justiça) da Assembleia Legislativa (Ale) Hermínio Coelho (PSD-PVH) rompeu parte do contrato com a empresa que prestava vigilância ao Estado. Com isso cerca de 600 vigilantes perderam o emprego e prometeram estar na sessão que será realizada amanhã (1º) no reinício dos trabalhos legislativos. A situação preocupa.
 
 
 
Latifúndio – Porto Velho é uma cidade formada, em grande parte com invasões de propriedades. O sistema de regularização fundiária urbano é confuso e solerte. Pessoas que se apropriaram de propriedades urbanas “regularizando” terras através de processo eletrônico fraudulento, terão que prestar contas à Justiça. Lotes urbanos foram regularizados (sic) através de documentações falsas. Documentos originais desapareceram inclusive do sistema eletrônico. O pavio da “bomba” foi aceso e envolve gente graúda.
 
 
 
Telefonia –
No próximo dia 8 estará sendo realizada em Brasília, na sede da União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais do Brasil (Unale) reunião técnica sobre telefonia. Na pauta um balanço das atividades das CPIs da telefonia em cada Estado, para elaboração de um novo Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil. A meta é promover ações conjuntas para melhoria do serviço no país.
 
 
 
Passagens – O Escândalo das Passagens na Assembleia Legislativa, na época presidida pelo deputado Silvernani Santos, mesmo após vinte anos, continua tramitando na Justiça. Não se sabe o motivo, que o “pepino” esta sendo colocado, quase todo, não mão de Silvernani, que não é nenhum “santo”. Como ficará a situação dos demais componentes da Mesa Diretora da época? No mínimo foram coniventes!
 
 
 
Detran – Conseguir uma documentação no Detran-RO é um ato hercúleo. O site não funciona e nem mesmo está sendo possível conseguir rodar a documentação dos veículos que tiveram a renovação do IPVA. E o que mais indigna as pessoas é que não há explicações. A baderna administrativa no Detran é uma das vergonhas do governo Confúcio Moura (PMDB). Já passou da hora de o povo exigir prestação de serviço, que é caro, no mínimo digna.
 
 
 
Respigo
 
O fato aconteceu na recepção de um hotel em Ariquemes, na última semana. Um cidadão de chapéu, botas e roupa de trabalho na lavoura solicitou um apartamento e disse que estava muito preocupado+++ Questionado sobre o motivo da apreensão e da preocupação soltou essa: se o pessoal que diz não estar fazendo nada está sendo preso, imagine eu que estou trabalhando!? +++ A Assembleia Legislativa gastou mais de R$ 14 mil, dia desses, para comprar bolachas, biscoitos, chicletes, capuchino, barras de cereais e outras guloseimas para os deputados. Para o povo café e água +++ Quando o (ainda) deputado Marcos Donadon (sem partido) perderá o mandato? O que a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa está esperando para cassar o parlamentar que foi expulso do partido? +++ O mandato não é do partido? O povo está revoltado com a situação +++ Comentários nas redes sociais e em colunas de jornais eletrônicos que quinta-feira (1º) ou sexta-feira (2) ocorrerá nova operação de combate a corrupção em Rondônia. Comenta-se que parlamentar noviço no cargo poderá ser conduzido para uma casa grande com grades nas janelas onde já estão alguns membros do Parlamento Mirim de Porto Velho.

Saúde : HÁREM
Enviado por alexandre em 31/07/2013 13:54:35


Suelem Carvalho uma morena apaixonante e revelando toda sua sensualidade vulcanica



































































Brasil : MÉDICOS
Enviado por alexandre em 31/07/2013 13:43:22


Saiba como obter diploma de médico sem a necessidade da revalida

Atualmente, médicos formados em faculdades fora do Brasil têm pelo menos sete opções para validar o diploma no país e conseguir a permissão para exercer o ofício: o Revalida, que encerrou suas inscrições na terça-feira (30), e os processos independentes realizados por pelo menos seis instituições, com regras e calendários variados: as federais Fluminense (UFF), no Rio, de Mato Grosso (UFMT) e Minas Gerais (UFMG), e as universidades estaduais do Rio de Janeiro (Uerj), de Campinas (Unicamp) e de São Paulo (USP).

No ano que vem, porém, essa lista será menos diversa, já que a UFF decidiu aderir à próxima edição do Revalida. A USP também estuda integrar a prova centralizada do Ministério da Educação a partir de 2014.

Por lei, são as universidades públicas que têm a competência de validar qualquer diploma estrangeiro (desde que a instituição ofereça o curso em questão). Desde que o MEC lançou, em 2009, o Revalida (então chamado de Projeto Piloto), a grande maioria das faculdades de medicina federais e estaduais que ofereciam o serviço adotaram a prova do governo como uma das fases do processo. Nesse caso, elas continuam realizando a análise curricular e emitindo o documento de validação.

O governo não tem estatísticas sobre quais são as alternativas atuais ao Revalida, porque as instituições são autônomas, mas, entre 2010 e 2013, o número de universidades que aderiram à prova do MEC subiu de 24 para 37.

Segundo levantamento feito pelo G1, pelo menos seis ainda oferecem um processo paralelo. A advogada Mirtys Fabiany Azevedo Pereira, assessora jurídica de um site na internet especializado no procedimento, afirma que ele é marcado pela burocracia. Além de centenas de páginas de documentos com tradução juramentada (que pode custar cerca de R$ 20 mil), a maioria das instituições exige que o candidato se inscreva pessoalmente ou envie uma pessoa com procuração. “Na inscrição na UFMT eu apresentei 400 pessoas em março”, contou.

Diferenças nos processos

Os mais procurados são os das federais de Mato Grosso e Minas Gerais, que tiveram, em 2013, 840 e 1.036 inscritos, respectivamente. Em São Paulo, Mirtys diz que ninguém se inscreve na USP e na Unicamp porque não há qualquer chance de aprovação. “Sempre dá carga [horária] incompatível [na análise curricular].”

O presidente da Comissão de Graduação da Faculdade de Medicina da USP, Edmund Chadad Bacarat, explica que a análise documental avalia não só a quantidade de disciplinas do curso, que em geral são as mesmas, mas também o conteúdo de cada uma. Como na USP o conteúdo é considerado forte, na maioria dos casos o candidato à validação sequer é chamado para a segunda fase (prova), porque a equivalência curricular fica abaixo dos 70% exigidos por lei. Dos três candidatos deste ano no processo realizado pela faculdade da capital, foi isso que aconteceu. Na Unicamp, quatro candidatos se apresentaram neste ano, e três processos já foram concluídos, com três reprovações.

Os coordenadores da validação na UFMT e na UFMG afirmam que suas instituições realizam a validação há mais de 20 anos e o processo é considerado transparente e eficaz. Além de terem o maior número de inscritos entre as seis alternativas (igual ou até mais alto que o próprio Revalida), elas também são as únicas que oferecem um curso de complementação de estudos, que o candidato pode fazer na própria instituição, se houver vaga, ou em uma faculdade particular. A advogada Mirtys explica que conhece apenas três instituições privadas com estrutura curricular para oferecer esse serviço, em MG, SC e TO, com preços que podem chegar a até R$ 100 mil por um ano de estudos.

As duas instituições, porém, afirmam que o nível de exigência de suas provas é o mesmo que o do Revalida e das avaliações de seus próprios estudantes de medicina. Veja abaixo os detalhes sobre como validar um diploma estrangeiro da área sem fazer a prova do MEC:

Reitoria da UFMT em Cuiabá (Foto: Assessoria)Reitoria da UFMT em Cuiabá (Foto: Divulgação)

MATO GROSSO

Onde fazer: Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)
Fases do processo: Análise do currículo, primeira fase (prova teórica e eliminatória com entre 50 e 60 questões objetivas e dez questões discursivas e segunda fase (a partir de 2013, haverá uma prova prática aos aprovados na primeira fase). A nota de corte é 6,0. O processo todo dura até nove meses.

Oferece complementação? Sim, os cinco estudantes com as melhores notas abaixo do corte poderão fazer o estágio complementar de estudos no Hospital Universitário Julio Müller, durante um ano. Se forem aprovados na mesma avaliação aplicada nos alunos da faculdade que também fizeram o estágio, eles receberão a validação.

Taxa de inscrição: R$ 400,00 (análise curricular), R$ 600,00 (prova teórica), R$ 250,00 (prova prática)

Número de inscritos em 2013: 840
Índice de aprovação: Em 2010, foi de quase 31%; em 2011, foi de 42%. Em 2012, a nota de corte subiu de 5,0 para 6,0 pontos e, por isso, o índice caiu. Dos 932 inscritos, apenas seis foram aprovados (menos de 1%).

Outras informações: A revalidação é feita desde 1986 e tem grande procura de candidatos. Segundo o professor Hélio Moratelli, diretor em exercício da Faculdade de Medicina da UFMT, a variação no índice de aprovação se deu por conta do aumento da nota de corte. Em 2011, 705 pessoas se inscreveram e quase 300 tiveram nota acima de 5,0 (na época, essa nota garantia a aprovação). Porém, só 17 tiveram nota acima de 6,0 (nota de corte atual).

Prédio da reitoria da UFMG, em Belo Horizonte (Foto: Pedro Cunha/G1)Prédio da reitoria da UFMG, em Belo Horizonte
(Foto: Pedro Cunha/G1)

MINAS GERAIS

Onde fazer: Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
Fases do processo: Análise do currículo, prova teórica (primeira fase) com 110 questões objetivas e cinco discursivas, aplicada em dois dias consecutivos e eliminatória; e prova prática (segunda fase). Para ser aprovado, é preciso acertar no mínimo 60% das questões de cada área. Esse processo dura seis meses.

Oferece complementação? Sim, quem não atingir a nota mínima pode cursar no Brasil apenas as disciplinas nas quais foram mal. Caso haja vagas, eles podem cursá-las na de graduação da UFMG, ou completar a carga horária em outra instituição e, depois, fazer uma prova apenas dessas disciplinas feita pela UFMG.

Taxa de inscrição: R$ 1.172,20 (paga no ato da inscrição, cobre todos os gastos do processo, inclusive o registro profissional, caso o candidato seja aprovado); oferece isenção parcial ou total da taxa a candidatos que preencham critérios socioeconômicos.

Número de inscritos em 2013: 1.036
Índice de aprovação: entre 19% e 21% (em 2012, dos 292 inscritos, 64 foram aprovados)

Outras informações: Faz a revalidação há mais de 20 anos. A partir de 2005, desburocratizou as exigências de inscrição. Além de permitir a inscrição pela internet, aceita a maior parte dos documentos sem tradução juramentada. Se os documentos estiverem em inglês ou espanhol, não é preciso providenciar a tradução.

Todos os anos, no dia da prova, ou no dia seguinte, a UFMG aplica as mesmas questões a um grupo de estudantes voluntários de medicina da instituição, para calibrar o exame de acordo com o padrão de qualidade exigido na formação dos alunos da UFMG.

Estudantes em frente à Uerj aguardam o horário da prova (Foto: Renata Soares/G1)Campus da Uerj (Foto: Renata Soares/G1)

RIO DE JANEIRO

Onde fazer: Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj)
Fases do processo: O candidato entrega a solicitação de validação de diploma na instituição, que realiza uma primeira fase de análise da equivalência do currículo. Se não houver compatibilidade de conteúdos, uma segunda fase é feita com base em prova escrita (múltipla escolha) e prática em disciplinas básicas (clínica médica, pediatria, ginecologia-obstetrícia, cirurgia e medicina integral familiar).

Oferece complementação? Não.
Taxa de inscrição: Não informada
Número de inscritos em 2013: 14
Índice de aprovação: Não informado

Outras informações: Atualmente, a Uerj não centraliza a demanda pela validação em um processo só. De acordo com a diretora Albanita Viana de Oliveira, há cerca de 14 processos em análise. Ela afirmou ainda que a Uerj está em fase de transição para um processo periódico, com abertura pontual de inscrições, mas ainda sem detalhes definidos.

Onde fazer: Universidade Federal Fluminense (UFF)
Fases do processo: São quatro fases eliminatórias: análise do currículo, prova teórica com 100 questões, prova discursiva com cinco questões e prova prática à beira do leito do paciente; todas as provas são eliminatórias e têm nota de corte 6,0.
Oferece complementação? Não.
Taxa de inscrição: Não informado.

Número de inscritos em 2013: 138, mas só 98 compareceram à primeira prova.
Índice de aprovação: 6,1% (6 dos 98 candidatos que fizeram a prova validaram o diploma).

Outras informações: A edição de 2013 do processo de validação da UFF será a última feita paralelamente ao Revalida, segundo o professor José Antonio Monteiro, coordenador do curso de medicina da instituição. Monteiro afirmou que, a partir de 2014, já está definida a adesão da UFF ao processo centralizado do MEC.

O Hospital de Clínicas da Unicamp, em Campinas (Foto: Imprensa / HC da Unicamp)O Hospital de Clínicas da Unicamp, em Campinas
(Foto: Imprensa / HC da Unicamp)

SÃO PAULO

Onde fazer: Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
Fases do processo: Análise da documentação, avaliação teórica e prática das habilidades.

Oferece complementação? Não.

Taxa de inscrição: R$ 1.183 (cobre todos os gastos do processo, inclusive o registro profissional, caso o candidato seja aprovado)
Número de inscritos em 2013: Cinco pedidos foram feitos, e quatro já foram concluídos.

Índice de aprovação: Nenhum dos quatro pedidos foi aprovado.
Outras informações: Segundo a assessoria de imprensa da instituição, o processo é contínuo e não há um datas fixadas para a inscrição. A Unicamp afirma que faz a análise do processo em no máximo seis meses a partir da data de solicitação.

Faculdade de Medicina da USP (Foto: USP Imagens)
Faculdade de Medicina da USP
(Foto: USP Imagens)

Onde fazer: Universidade de São Paulo (USP)
Fases do processo: A revalidação pode ser solicitada duas vezes por ano, em fevereiro (validação pela Faculdade de Medicina da capital) e em agosto (na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto).

Segundo o site da faculdade na capital, o processo inclui análise de currículo, uma prova teórica e uma prova de habilidades em sete áreas: cirurgia, clínica médica, ginecologia e obstetrícia, medicina legal e ética médica, medicina preventiva, moléstias infecciosas e pediatria. No total, 21 itens são exigidos na bibliograda.

Oferece complementação? Não.
Taxa de inscrição: R$ 1.530,00, e R$ 90,00 para o registro.
Número de inscritos em 2013: 3 (em fevereiro)
Índice de aprovação: 0% (em fevereiro de 2013)

Outras informações: Segundo o presidente da Comissão de Graduação da Faculdade de Medicina da USP, Edmund Chadad Bacarat, as escolas da capital e de Ribeirão Preto estudam aderir, já no próximo ano, à prova do MEC para validar diplomas.

Atualmente, o número de candidatos inscritos no processo da USP é pequeno e, segundo Bacarat, nos últimos três anos nenhum diploma foi validado no processo de fevereiro. Na última edição, os três candidatos sequer foram aprovados na equivalência curricular. Segundo o professor, o motivo é porque, apesar de as disciplinas serem praticamente as mesmas em qualquer faculdade de medicina, na USP o conteúdo programático destas disciplinas é considerado muito mais forte.

G1

Regionais : 42% dos jovens homossexuais não forram o bilau
Enviado por alexandre em 31/07/2013 13:38:42

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Um levantamento feito pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo mostrou que 42% dos jovens homossexuais do sexo masculino deixam por vezes de usar preservativo nas relações sexuais. Os dados foram coletados durante a Parada LGBT de 2013 na cidade de São Paulo.

Profissionais da Casa do Adolescente, unidade da Secretária, ouviram 108 jovens de ambos os sexos, com idades entre 10 e 24 anos, que se consideram lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros. No total, 20% afirmaram que o uso de camisinha nas relações por vezes acontece, por vezes, não. 

Entre o público do sexo feminino, 43,7% afirmaram nunca usar preservativos nas relações sexuais, contra 3,3% das pessoas do sexo masculino. As mulheres usaram como justificativa principal a crença de que sexo entre mulheres não necessita de prevenção. Já entre os homens, parceiro fixo foi o principal motivo.

A pesquisa ainda indicou que 33,3% dos jovens do sexo masculino e 16,7% do sexo feminino ultrapassaram 10 parceiros sexuais. Do total de entrevistados, 87% acham que o público LGBT é mais vulnerável ou corre mais riscos do que os heterossexuais e 20% citaram as doenças sexualmente transmissíveis como principal risco.

"Não é por falta de informação que estes jovens deixam de utilizar o preservativo. Eles têm conhecimento, mas por insegurança ou falta de intimidade acabam negligenciando o uso e não exigem isso do parceiro, o que é um erro, pois ficam expostos a diversas doenças sexualmente transmissíveis", disse Albertina Duarte Takiuti, coordenadora do Programa Estadual de Saúde do Adolescente.

A Casa do Adolescente de Pinheiros serviu como uma espécie de laboratório de novas políticas de saúde para jovens. O local oferece atendimento multidisciplinar, oficinas, bate-papos e terapias em grupo, além de manter o Disque Adolescente, um canal de comunicação para que jovens tirem suas dúvidas sobre sexo seguro, anticoncepcionais, relacionamentos afetivos, entre outros assuntos. O Disque Adolescente funciona de segunda a sexta-feira, das 11h às 14h, pelo número (11) 3819-2022.

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