Mais Notícias : Collor quer holofotes
Enviado por alexandre em 04/04/2013 09:05:09

Primeiro a abrir os trabalhos

Não por acaso Fernando Collor decidiu marcar para 7h30 as sessões da Comissão de Infraestrutura, presidida por ele, e tem insistido para os integrantes do colegiado não se atrasarem (Leia mais em: Antes de o galo cantar). Collor quer os holofotes.

Há uma guerra aberta entre os presidentes dos colegiados da Casa, envolvendo dois ingredientes: quorum e espaço na TV Senado.

Explica-se: os critérios de escolha de transmissão das sessões extraordinárias (cujos dias da semana e horários não são previsto regimentalmente) obedecem à ordem do início das reuniões. Ou seja, o canal privilegia quem abrir os trabalhos primeiro.

Beleza, mas se a briga continuar, a qualquer momento haverá presidente marcando reuniões para os primeiros minutos da manhã.

Além disso, em alguns dias da semana, há duas, três sessões, de diferentes colegiados, começando em intervalos de menos de uma hora. Obviamente, pelo menos uma delas acaba padecendo da falta de parlamentares.

Renan Calheiros deverá se reunir com os presidentes das comissões nos próximos dias para tratar de agenda microeconômica. Agora, se alguém levantar a lebre do duelo por audiência, o clima tende a esquentar.

Por Lauro Jardim

Mais Notícias : Pompa e oportunismo
Enviado por alexandre em 04/04/2013 09:04:00

Em dia de festa

A sessão em que foi promulgada a PEC das Domésticas, ontem, atraiu ministros de estado, apressou a volta dos parlamentares que integraram a comitiva de Dilma Rousseff ao Ceará e mereceu tapete vermelho estendido na porta do plenário.

Não há dúvida: os trabalhadores beneficiados pela nova lei merecem essas e todas as honrarias que o Congresso puder oferecer.

Mas é difícil não enxergar oportunismo eleitoral em tanta pompa. Renan Calheiros, então, capitalizou como ninguém, estrelando um pronunciamento em rede nacional, veiculado logo após o término da sessão.

Por Lauro Jardim

Mais Notícias : Congresso contra CNJ
Enviado por alexandre em 04/04/2013 09:02:53

O problema é outro

Depois de ver o Congresso aprovar, dias atrás, em primeiro turno, a PEC que cria quatro novos Tribunais Regionais Federais, Joaquim Barbosa enviou a Henrique Alves e a Renan Calheiros um documento de oito páginas com diversas considerações sobre a matéria.

Barbosa lembrou os parlamentares que existe no Brasil um órgão de gestão do Judiciário, o Conselho nacional de Justiça. E que cabe a ele avaliar a necessidade de criação de novos Tribunais Regionais Federais.

Estudo do CNJ, inclusive, mostra que o gargalo da Justiça Federal não está na falta de TRFs, mas sim nos juizados especiais e turmas recursais.

Para além da usurpação da competência do CNJ, Barbosa ainda destacou o fato de São Paulo e Rio Grande do Sul ficarem com Tribunais exclusivos, o que vai contra a própria lógica das Cortes Federais, que não devem estar ligadas a um único ente federativo.

A depender do humor do Congresso, a PEC deve ser aprovada hoje, em segundo turno, contrariando justamente a opinião de quem vai arcar com a conta dos novos Tribunais: o chefe do Poder Judiciário.

Por Lauro Jardim

Mais Notícias : Malafaia versus Jean
Enviado por alexandre em 04/04/2013 09:01:57

Malafaia agradece

Do pastor Silas Malafaia sobre a mobilização popular contra Marco Feliciano:

- Quero agradecer a Jean Wyllys e todo o movimento gay por tudo o que estão fazendo. Quanto mais tempo perderem com o Feliciano, maior será a bancada evangélica em 2014.

Por Lauro Jardim

Mais Notícias : Era Neymar
Enviado por alexandre em 04/04/2013 09:01:01

Santos e milhões de faturamento

Eis os números que o Santos anda apresentando ao mercado para mostrar a melhora nas finanças do clube em 2012:

No ano passado, só com transação de atletas – entre jogadores do profissional e promessas das categorias de base – faturou 27 milhões de reais.

Com produtos licenciados, o faturamento do Santos também cresceu – passou de cinco para sete milhões de reais em 2012.

Dos 198 milhões de receita, 89 milhões de reais vieram da Globo, 50 milhões em patrocínios na camisa, 17 milhões de bilheteria e mais 15 milhões de outras receitas.

Por Lauro Jardim

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