Regionais : “Soro vencido não faz mal”, afirma prefeito de Vilhena
Enviado por alexandre em 18/02/2013 17:53:28

Imagem comprova que soro estava vencido.
“Plantaram isso no hospital regional para falarem mal da minha administração, mas mesmo assim não tem problema, pois soro vencido não faz mal à saúde”, foi com essas palavras que o prefeito do municipio de Vilhena,  José Rover (PP) explicou à comunidade sobre a denuncia de de um cidadão de que havia sido medicado com soro vencido no Hospital Regional do municipio ao qual administra.
A declaraçao infeliz foi dada durante uma entrevista à Rádio Planalto AM, uma das emissoras de rádio mais ouvidas no Cone Sul de Rondônia, nesta segunda-feira (18). O prefeito também informou que a secretaria de saúde irá abrir uma sindicância para apurar o fato.
O fato
No último final de semana, um cidadao vilhenense que utilizava o serviço municipal de saúde afirmou que foi medicado com soro fisiológico com o prazo de válidade vencido enquanto recebia um tratamento.
Uma foto comprova a denuncia, na imagem a validade do soro está datada até o mês de dezembro do ano de 2012. Indignado, o cidadão buscou os veículos de notícias da cidade e realizou a denuncia.
A declaraçao
Aparentando ser pego de surpresa com a denuncia, o prefeito José Rover, tentou defender sua gestão e alegou que a saúde de vilhena está em perfeito andamento e que acredita ter sido vitima de uma sabotagem.
A declaração do prefeito não foi recebida com apreço pela comunidade, que passou a questionar do prefeito o fato de que se a saúde funciona bem, como o depósito do hospital
estava tão vulnerável para que realizasem a sabotagem? E se fosse veneno, alguém teria que morrer para descobrir essa falha dentro do hospital?
A saúde pública no municipio de Vilhena há vários á pauta de matérias negativas pela imprensa estadual, muitas denuncias de falta de estrutura colocaram por várias vezes a administração da unidade de saúde em cheque.
A grave acusação do prefeito deve ser investigada, pois se nao houve sabotagem, ele terá de se explicar à sociedade o motivo de ter colocado em risco a vida de um paciente, e se houve a sabotagem, o prefeito tera de esclarecer como um almoxarifado de um hospital pode ficar tão desprotegido a ponto de trocarem soros novos por embalagens vencidas, e ninguém perceber.
A denúncia, que pode ser encaminhada ao Ministério Público, será mais um triste capitúlo da calamitosa situação da saúde pública dentro do estado de Rondônia. A comunidade aguarda as respostas para enfim saber o que de fato aconteceu no Hospital Regional de Vilhena.

Fonte: Rondoniaovivo

Regionais : MP obtém indisponibilidade de bens de Gilvan Ferro e mais seis pessoas
Enviado por alexandre em 18/02/2013 17:51:17

O Ministério Público de Rondônia obteve na Justiça decisão liminar que determina a indisponibilidade de bens, no valor de R$ 4 milhões e 355 mil, do ex-Secretário de Estado da Justiça, Gilvan Cordeiro Ferro, das empresas Fino Sabor e Rondo Service e de mais seis pessoas, entre empresários e servidores públicos. O grupo é réu em ação do MP que aponta uma série de irregularidades no fornecimento de refeições ao sistema prisional da Capital e, segundo a qual, os valores cobrados apenas nos itens almoço e jantar chegaram a ser superfaturados em R$ 2 milhões e 117 mil, no período de 2009 a 2010.
A medida liminar que decretou a indisponibilidade de bens foi concedida em ação civil pública por ato de improbidade administrativa, resultante da atuação do MP, por meio do Grupo de Apoio ao Promotor de Justiça (GAP), 5ª e 12ª Promotorias de Justiça. O MP argumenta terem havido diversas irregularidades, dentre as quais superfaturamento de preços e qualidade, em procedimentos licitatórios e contratos administrativos, que tinham como objeto o fornecimento de refeições ao sistema penitenciário de Porto Velho, no período de 2009 a 2011.
Segundo o Ministério Público, a prática ilegal consistiu em alternar uma e outra empresa (Rondo Service e Fino Sabor) como vencedoras em certames forjados e dirigidos, os quais tinham como consequência a formalização de contratos administrativos com o Estado de Rondônia para fornecimento de alimentação.
Na ação, o MP também destaca o entrelaçamento das relações existentes entre a Fino Sabor e a Rondo Service. Isto porque ficou comprovado que alguns representantes ou funcionários dessas duas empresas são ligados por laços de parentesco, relações de emprego ou, em algum momento, compuseram uma e outra empresa.
Para o Ministério Público, as empresas foram constituídas com o propósito de desviar dinheiro dos cofres públicos, em favor dos integrantes da organização criminosa, abocanhando, num esquema de fraudes, os contratos de alimentação de apenados no Estado. O esquema, que contava com a anuência do então secretário Gilvan Ferro, também tinha o envolvimento de empresários e servidores públicos.
Superfaturamento
Conforme apuração do MP, no período de 2009 a 2010, a empresa Fino Sabor se beneficiou com o recebimento de grandes quantias que saíram indevidamente dos cofres públicos. Para se ter ideia, os valores cobrados nos itens almoço e jantar pela fornecedora chegaram a ser superfaturados em R$ 2 milhões e 117 mil, pois o preço exigido pelas refeições estava destoante daquele ofertado por organização similar que prestava o mesmo serviço em Vilhena.
Além do ex-secretário e das empresas, tiveram os bens indisponíveis os empresários Aires Pereira Pinto e Júlio Cesar Fernandes Martins Bonache, a economista Geane Cristina Souza de Melo Pinto, o contabilista Edinei Pereira dos Santos, os servidores públicos Oscarino Mário da Costa e Marcos Vieira. O MP também ajuizou ação penal contra o grupo, por entender que ele incorreu nas penas do artigo 90 da Lei nº 8.666/93, do Código Penal.

Regionais : Confira principais concursos públicos, mais de 20 mil vagas
Enviado por alexandre em 18/02/2013 17:49:52

Nesta segunda-feira (18), os 20 principais concursos públicos oferecem 21.349 vagas em várias regiões do país. Existem oportunidades em diversos cargos destinados a candidatos de todos os níveis escolares. As remunerações iniciais podem chegar a R$ 21,7 mil, dependendo da função desejada.
Confira os 20 principais concursos:
 

Confira os 20 principais concursos:

Órgão Vagas Escolaridade Salário Inscrição  
Petrobras 44 Nível médio R$ 2.599 a R$ 3.132 Até 21/2 Edital
Aeronáutica 180 Nível médio --- Até 18/2 Edital
Aeronáutica 241 Níveis médio e superior Até R$ 9.490 Até 23/4 Edital
Aeronáutica 213 Nível médio R$ 3.200 20/2 a 7/3 Edital
SAP (SP) 200 Nível médio R$ 2.206 Até 1/3 Edital
Marinha 2.200 Nível fundamental --- Até 15/3 Edital
Marinha 1.620 Nível fundamental R$ 1.250 18/3  a 18/4 Edital
MinC (DF) 84 Nível superior R$ 1.900 Até 3/3 Edital
UFRJ 311 Nível superior Até R$ 8.049 Até 8/3 Edital
TRT (SP) 29 Nível superior R$ 21.766 Até 5/3 Edital
Detran (RS) 216 Níveis médio e superior R$ 1.578 a R$ 4.456 Até 18/2 Edital
UFRGS 189 Todos os níveis R$ 1.473 a R$ 2.989 Até 11/3 Edital
Hemominas (MG) 398 Níveis médio e superior R$ 887 a R$ 11.050 Até 19/3 Edital
Camboriú (SC)  177 Níveis médio e superior R$ 789 a R$ 7.042 Até 28/2 Edital
Japeri (RJ) 1.680 Níveis médio e superior R$ 789 a R$ 2.143 Até 10/3 Edital
Polícia Militar (DF) 1.000 Nível superior R$ 3.322 a R$ 4.306 Até 11/3 Edital
Seplag (CE) 92 Nível superior R$ 3.542 a R$ 7.580 18/2 a 20/3 Edital
Seduc (RS) 10.000 Níveis médio e superior R$ 783 a R$ 1.465 27/2 a 13/3 Edital
Polícia Militar (MG) 1.875 Níveis médio e superior R$ 2.367 a R$ 5.446 Até 28/2 Edital
Polícia Civil (BA) 600 Nível superior R$ 2.665 a R$ 9.155 Até 19/2 Edital

Regionais : NÃO HÁ CRISE POLÍTICA! Só existe conversa fiada
Enviado por alexandre em 18/02/2013 17:47:56

Não passa de um blá blá blá inconsistente tudo o que se publicou nos últimos dias a respeito de uma “crise política sem precedentes” entre Governo e Assembleia. É claro que o leitor esclarecido sabe disso, mas não é a ele que são dirigidas as especulações: destinam-se prioritariamente a quem inclusive nem sabe ler, analfabetos funcionais que, embora conheçam as letras, não passam nem perto do real significado das frases. São, contudo, os que pagam.
 
Mas a curiosidade do leitor exige satisfação. Há uma verdadeira competição entre os sites de notícias movida pela necessidade de se mostrar bem informados. Cada qual quer ser aquele que sabe das coisas, que detém o domínio das informações “de coxia”. Como não existe tanta novidade para justificar tanto dinheiro investido, é preciso criar. E o presidente da Assembleia é uma verdadeira mina, sob todos os aspectos: tanto paga, como ajuda a inventar factóides.
 
INTERESSA a Hermínio Coelho, que nada tem de trabalho a apresentar, a permanente disseminação de acusações as quais não pode, não tem condição de provar e nem se preocupa com isso, pois o que interessa é virar notícia. É claro que isso compromete a credibilidade dos jornalistas, mas quem se importa?
 
Mas a verdade é que não deixa de ser um atentado, contra o governo e o próprio estado de Rondônia, a redução criminosa da estatura de um homem público da envergadura do governador Confúcio Moura ao nível no nanismo moral do deputado Hermínio Coelho. A ideia é promover, para explorar no noticiário, um debate político que no entanto é impossível de ocorrer, pelo abissal distanciamento entre ambos.
 
Isso porque, embora usem o mesmo idioma, com certeza não falam a mesma língua: Confúcio propõe ideias, Hermínio limita o precário raciocínio a nomes. O deputado não consegue perceber a dimensão dos projetos e argumenta no patamar rasteiro do dinheiro e dos cargos. Não há sintonia possível, posto que o governador bem sabe que um distanciamento prudente, limitado por episódicos contatos protocolares, é absolutamente recomendável.
 
AGORA MESMO meu amigo Alan Alex diz considera de extrema gravidade em sua coluna mais uma monumental bobagem produzida pela irresponsabilidade anedótica do presidente da Assembleia. Ele acusa o governador de encomendar ao secretário Marcelo Bessa um dossiê contra o deputado, que seria recompensado com um cargo de conselheiro no TCE. Como se fosse necessário tanto trabalho, já que qualquer membro da confraria do Silverado pode dar de graça a ficha completa.
Com a empáfia de quem está convencido de que acabou de inventar a pólvora, o jornalista desperdiça o espaço de toda a coluna, o tempo e a paciência de quem imaginava encontrar ali algo de proveitoso, para dizer que a escuta telefônicas não existem porque são ilegais, a menos que mediante autorização judicial. Não é surpreendente? Como será que descobriu isso? Será que só contaram prá ele? Alguém precisa informar as autoridades.
 
TANCREDO Neves já advertia que celular serve apenas para marcar encontros aos quais a pessoa não pretende comparecer. As escutas telefônicas são tão sofisticadas que cobrem regiões inteiras por varredura e selecionam os alvos por palavras-chave. O sujeito pode comprar um chip novinho que ele é grampeado imediatamente após a instalação. Aí, vem meu amigo dizer em sua coluna que “Confúcio Moura tem obrigação de dar uma resposta a essa denúncia”. Tem, merda nenhuma!
 
E MAIS:
1 – ELETRONORTE – Não há uma posição oficial da Eletronorte para o retardamento das obras do linhão projetado para levar a energia produzida pela Termonorte até a interligação ao sistema nacional em Jauru/MT, situação que pode gerar uma queda de mais de R$ 170 milhões/ano na já problemática arrecadação do estado.
2 – DIFICULDADES – Gente ligada à empresa assegura, entretanto, que o gargalo está na liberação de recursos pelo BNDES. Tem gente por lá procurando criar dificuldades para vender facilidades. Ou seja: falta propina, comissão, faz-me rir.
3 – INOCENTE – Consta que o presidente da instituição, Luciano Coutinho, está entrando sem saber em uma “fria” monumental. A coisa tem origem nos escalões inferiores. Até porque o valor do investimento não permite grandes mordidas, apesar da obra ser fundamental para Rondônia.
4 – É HORA do senador Valdir Raupp entrar em campo para organizar as coisas. Até porque a obra é do maior interesse da presidente Dilma, já que o risco de um apagão nacional ou racionamento não está afastado, como demonstram as sucessivas negativas do governo. A verdade é que cabeças podem rolar lá pelas bandas do BNDES por conta disso.

Postado por: Carlos Henrique

Brasil : FESTA DE RODEIO
Enviado por alexandre em 18/02/2013 10:00:00


Deputado usa chapéu de boiadeiro durante sessão na ALE/RO

O recém empossado deputado estadual Adriano Boiadeiro (PRP), que herdou a vaga de Lorival Amorim (PMN), eleito prefeito de Ariquemes, já ingressou no mandato com uma marca: o deputado peão boiadeiro.

Ele não larga, mesmo em plenário, um inadequado chapéu de peão, daqueles usados nos rodeios e nas festas de peão pelo Brasil afora.

No regimento interno, não há nenhuma menção à vestimentas. Não há uma regra prévia. Em 2007, o então deputado estadual AlexTestoni, hoje prefeito reeleito de Ouro Preto do Oeste, conseguiu usar o seu inseparável boné nas sessões do plenário, após a aprovação de uma resolução da mesa diretora, que era presidida pelo deputado Neodi Carlos.

Pode até ser legal, mas é no mínimo, inadequado. Usar chapéu em ambiente fechado, já não soa bem. Imagine no plenário da Assembléia?

O nobre parlamentar deveria entender que não vai deixar de ser “boiadeiro” se afastar-se do chapéu. Imaginemos se ele fosse atleta de natação, iria ao plenário de sunga?

Pelo sim pelo não, ele continua com seu indefectível chapéu de boiadeiro e destoando do ambiente ao qual ele foi guindado com o voto popular.

Como é no Congresso Nacional

Em 2007, o então presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (PT-SP), decidiu acabar com a farra de parlamentares usando roupas extravagantes no plenário e nas reuniões das comissões. Ficou definido, numa resolução da mesa diretora, que não seriam permitidos chapéus, bombachas e outros trajes que fujam à regra da calça comprida, do paletó e da gravata. A decisão provocou muita controvérsia nos corredores do plenário. Alguns parlamentares reclamaram porque não iriam mais poder usar os trajes regionais. Não teve jeito e a norma está em vigor e quem descumpri-la pode ser enquadrado como agressão ao decoro parlamentar.

Memória - De gravata, fraque e cueca


A roupa inadequada acabou levando um deputado federal à primeira cassação por quebra de decoro no Brasil. O parlamentar foi Barreto Pinto, que deixou-se fotografar de camisa, gravata e fraque, mas sem a parte de baixo, trajando apenas cueca samba-canção. A matéria da revista O Cruzeiro acabou virando escândalo nacional e tirando o cargo do deputado, que alegou ter sido enganado pelos repórteres, mas não conseguiu convencer os implacáveis colegas da Câmara dos Deputados.
 

RONDONOTICIAS

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