Olho na Pirâmide : Vamos todos juntos continuarmos no projeto de uma Rondônia grande em 2020
Enviado por alexandre em 08/01/2020 00:30:43

Vamos todos juntos continuarmos no projeto de uma Rondônia grande em 2020


  O estado de Rondônia é dono de uma extensa área rica, em biomas e diversidades produtivas que se expandem desde Vilhena no Cone Sul a todas as pontas produtivas em um estado rico em solos como é Rondônia.

   O estado de Rondônia é dono de uma extensa área rica, em biomas e diversidades produtivas que se expandem desde Vilhena no Cone Sul a Extrema na divisa com o Acre cobrindo uma distância superior a 1,6 mil quilômetros pela BR 364. Os produtores rurais rondonienses naturalmente vão ocupando estes vastos espaços vazios, produzindo de tudo um pouco respeitando o meio-ambiente sem derrubar uma árvore, no que se pode chamar de uma integração sustentável.

      Então “vamos pensar uma Rondônia grande em 2020”. Com uma agricultura e pecuária que não deixa nada a desejar diante de nenhum outro estado brasileiro colocando a disposição dos consumidores produtos de excelente qualidade, de maneira transparente, retratando a preocupação de governantes, dos homens e mulheres que manuseiam a terra para o sustento de muita gente nas áreas rurais e urbanas.

    Rondônia é um estado jovem, mas graças à confiança e credibilidade que vem do campo, as propostas voltadas para o desenvolvimento colocadas em práticas pelos governos que deram sua contribuição e suas equipes, não há, exceto para os mais pessimistas como não se acreditar num futuro promissor para essa terra que acalenta o sonho de quem só deseja trabalhar e produzir.

      Não precisa ser economista, futurólogo, ou coisa parecida para enxergar o que se passa nas nossas barbas. O crescimento que vem das lavouras de soja, milho, café e do rebanho bovino que mesmo diante das oscilações naturais nos mercados globalizados onde funciona a lei de oferta e procura não afeta absolutamente em nada a confiança daqueles que apostam na força do desenvolvimento econômico social, vislumbrando no horizonte o bem estar das futuras gerações. 

     Em 2019, fiz a minha parte apesar dos percalços no dia-a-dia divulgando de maneira positiva não só para o público interno, mas também em nível nacional os eventos importantes como a 7ª Rondônia Rural Show, o “Festival do tambaqui” em Brasília, as palestras e reuniões por toda Rondônia, entre outros que consolidaram a marca da economia rondoniense. Em 2020 continuarei caminhando de cabeça erguida olhando para frente, pois, quem fica parado é poste e quem anda para trás é caranguejo. Bom ano novo para toda região Norte do Brasil varonil....


Comprovado!!! Na política as coisas só funcionam na pressão!

 
Na pressão!           

         Depois de tanta pressão por parte de representantes do setor produtivo em Rondônia, com destaque na força da bancada ruralista..

  Na pressão!

          Depois de tanta pressão por parte de representantes do setor produtivo em Rondônia, tanto na base quanto na politica, finalmente o presidente da República, Jair Bolsonaro reconheceu a necessidade de modernizar e acelerar o sistema de regularização fundiária, que virá beneficiar milhares de pequenos e médios produtores rurais que aguardam a mais de 40 anos os títulos definitivos das áreas que exploram. Repete-se o velho adágio popular: “na política as coisas só funcionam na pressão!”

         E tem mais…!

         A Medida Provisória nº 910 que tem força de lei regularizando as questões fundiárias e normatizando as ocupações em terras da União, principalmente na Amazônia, vem para desafogar os conflitos fundiários, que atormentam principalmente a vida dos pequenos produtores rurais e suas famílias. Os governos de Rondônia, Acre e Amazonas tiveram uma participação importante neste processo, que a partir de agora para funcionar só basta fazer cumprir a lei.

         Fim melancólico

      Finalmente sem cumprir os objetivos para os quais fora criado à meio século, o Instituto  Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), que ao longo de cinco décadas naturalmente foi deixando de cumprir as finalidades para as quais fora designado na época pelo regime militar. Agora com a Medida Provisória, Nº 910 e conhecido como um grande cabide de empregos, açambarcado por denúncias de corrupção que (o digam a Policia Federal e o Ministério Público) será substituído por um órgão ágil e moderno sem os vícios do passado.

       No rumo certo

     Rondônia esta caminhando em paços largos em rumo certo, termos que aliar ações e pensamentos modernos que possam evitar o exito rural e econômico, e assim criar um projeto de desburocratização e incentivo a quem quer produzir, esta é a chave para o sucesso de Rondônia e parece-me que o governo atual esta mantendo esta linhagem, de ter o estado como produtivo e de oportunidades para produzir um rico futuro pela frente; (cooperativismo) É UMAS DAS FERRAMENTAS QUE PODEM SER USADAS PELOS EXECUTIVOS MUNICIPAIS; conscientizando os produtores de SEGUIMENTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR.

     Guerra da carne

    Os frigoríficos não sobrevivem sem os pecuaristas, os pecuaristas não vivem no campo longe dos frigoríficos. Então essa queda de braço entre as duas partes, no que se pode chamar de a “guerra da carne” no Brasil pode deixar muita gente machucada a curto, médio e longo prazo. A China por questões religiosas até a metade de janeiro de 2020 não exportará um quilo de carne. Enquanto isso no mercado interno o valor do quilo do produto para o consumidor continua oscilando em todas as regiões.

     
    Finalizando

   Desejo um Ano Novo Repleto de Luz, repetindo aqui o que escreveu o poeta, Dino Frango: “quem corre muito se cansa  fica ao meio da estrada! Gostar de mulher dos outros e ter a vida arriscada! O bom é ser sempre amado, o resto não vale nada…!” Só os poetas podem nos oferecer essas lições  de vida.

Na crise EUA x Irã, Brasil pode perder com as produções e exportações.

O presidente Jair Messias Bolsonaro precisa de muito tato diplomático para se manter em uma neutralidade inteligente na crise EUA x Irã. Tudo o que for dito e o que for escrito oficialmente pelo governo brasileiro, tem que estar muito longe da forma franca como o presidente tem feito para se comunicar com seus seguidores nas redes sociais.

Não podemos abusar da sorte.
Agentes do mercado agrícola consideram que um eventual aprofundamento da tensão aumentará ainda mais a pressão da Casa Branca para que seus aliados, entre eles o Brasil, isolem cada vez mais Teerã. Do lado iraniano, porém, diplomatas confirmaram que será cada vez mais difícil manter relações comerciais com países que tenham chancelado os atos de Donald Trump. O resultado poderia se traduzir em perdas para as exportações agrícolas brasileiras, ainda que uma parcela dos importadores iranianos e mesmo parte do governo insistam para que o comércio com o Brasil seja preservado. Na semana passada, diante da morte do general iraniano Qasem Soleimani, o governo brasileiro emitiu uma nota de apoio à operação conduzida pela Casa Branca. Mas o que deixou os iranianos especialmente irritados foi o tom usado pelo Itamaraty, descrevendo o ato como um combate ao terrorismo.

Diante da insinuação de que seu governo seria equiparado a um grupo terrorista, Teerä convocou a diplomacia brasileira a se explicar, na segunda-feira. Ainda que o Itamaraty insista que a reunião foi cordial, fontes diplomáticas confirmaram à coluna que se tratou de um protesto formal contra o Brasil.

Tradicionalmente, o Brasil tem evitado a designação de grupos como entidades terroristas, justamente para manter um canal de diálogo. O mesmo procedimento foi adotado por anos em relação às Farc, ainda no governo de Fernando Henrique Cardoso e depois sob a gestão de Luiz Inácio Lula da Silva.

No comunicado emitido na noite de sexta-feira, o governo brasileiro surpreendeu até mesmo seus aliados ao seguir de forma explícita a narrativa da Casa Branca e insinuar que o ataque foi contra o terrorismo, não contra um representante de um governo soberano.

Na OTAN ou em governos europeus, o tom de críticas contra o Irã foi duro nos últimos dias, principalmente diante da proliferação de milícias bancadas pelos iranianos na região. Mas poucos se aventuraram a tratar o general de terrorista.

Mas insistência de Trump e de seus aliados de tratar o governo iraniano como “terrorista” levou, nesta terça-feira, o Parlamento iraniano a declarar “todas as forças americanas como terroristas”. Isso incluirá o Pentágono e suas organizações afiliadas.

Mas o Parlamento vai além: “toda a ajuda a essas forças, incluindo militar, inteligência, financeira, técnica, serviço e logística será considerada como cooperação com ato terrorista”. Diplomatas Ocidentais questionam se, eventualmente, esse trecho da lei poderia ser usado para designar países estrangeiros que cooperem com os militares americanos como cúmplices de atos terroristas.


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