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Coluna Internacional : Emissário dos EUA chega ao Líbano para discutir trégua entre Israel e Hezbollah
Enviado por alexandre em 19/11/2024 10:23:17

O emissário americano Amos Hochstein chegou à capital libanesa nesta terça-feira (19) para discutir um plano de trégua, bem recebido pelo Líbano

O emissário americano Amos Hochstein chegou à capital libanesa nesta terça-feira (19) para discutir um plano de trégua, bem recebido pelo Líbano, para acabar com a guerra entre Israel e o movimento pró-iraniano Hezbollah.]

 

Uma fonte libanesa que acompanhou as discussões sobre a trégua disse, nesta terça-feira, que o seu governo "vê muito favoravelmente" o plano. Outro funcionário afirmou que o Líbano "aguarda a chegada do enviado especial dos EUA Amos Hochstein para rever alguns pontos pendentes com ele".

 

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No entanto, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, indicou na segunda-feira que Israel continuará realizando operações militares contra o Hezbollah, mesmo que seja alcançada uma trégua.

 

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"O mais importante não é (o acordo que) está no papel", disse Netanyahu ao Parlamento. "Seremos obrigados a garantir a nossa segurança no norte (de Israel) e a realizar sistematicamente operações contra os ataques do Hezbollah (...), mesmo depois de um cessar-fogo, para impedir a reconstrução do grupo", afirmou. 

 

Fonte: On Jornal

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Coluna Internacional : Nova Delhi fecha escolas e fábricas devido à poluição atmosférica
Enviado por alexandre em 18/11/2024 10:45:45

Moradores acordaram com fumaça espessa e tóxica a cobrir a cidade

A capital da Índia voltou, nesta segunda-feira (18), a fechar escolas e fábricas e proibir a entrada de caminhões não essenciais, depois da poluição atmosférica em Nova Delhi ter atingido o pior nível deste inverno.

 

As aulas para todos os anos, exceto o 10º e o 12º, serão dadas online, e nenhum caminhão poderá entrar na cidade, exceto aqueles que transportam artigos essenciais. Alguns veículos mais antigos foram proibidos na capital.

 

As autoridades de Nova Delhi recomendaram às crianças, aos idosos e a outras pessoas com doenças crônicas ou problemas respiratórios que evitem sair de casa.

 

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Os moradores da capital acordaram hoje com fumaça espessa e tóxica a cobrir a cidade de cerca de 33 milhões de habitantes, à medida que a qualidade do ar se torna cada vez mais perigosa.

 

A poluição atmosférica atingiu a categoria grave, de acordo com a principal agência ambiental da Índia, que mede pequenas partículas no ar que podem penetrar profundamente nos pulmões.

 

A fumaça reduziu a visibilidade a apenas 150 metros do Aeroporto Internacional Indira Gandhi, que serve à capital, provocando o cancelamento de voos e atrasos nas estações ferroviárias.

 

Em várias áreas de Nova Delhi, os níveis de poluição foram mais de 50 vezes superiores ao limite de segurança recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).De acordo com as previsões, a má qualidade do ar deverá continuar durante a semana.

 

Todos os anos, no início do inverno, a capital indiana fica envolta em espesso nevoeiro formado pelas emissões industriais e do tráfego rodoviário, bem como pela fumaça das queimadas agrícolas sazonais.

 

As autoridades estimam que quase 38% da poluição registrada em Nova Deli este ano provêm da queima de resíduos ou de incêndios agrícolas em estados vizinhos como Punjab e Haryana.As ações das autoridades indianas para reduzir a poluição têm sido em vão.

 

“Ainda não conseguimos dar resposta à emergência”, disse à agência de notícias France-Presse Sunil Dahiya, da organização não governamental Envirocatalysts.

 

“Uma vez que ainda não conseguimos alterar as nossas práticas em termos de transportes, produção de eletricidade ou gestão de resíduos, mesmo as emissões limitadas continuam a ser muito elevadas”, acrescentou.De acordo com a OMS, a poluição atmosférica pode provocar doenças cardiovasculares e respiratórias, bem como câncer de pulmão.

 

O nevoeiro de poluição, conhecido por "smog", é responsável por milhares de mortes prematuras todos os anos, registradas em numerosos trabalhos científicos.

 

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Um estudo publicado em junho concluiu que a poluição atmosférica era responsável por 11,5% das mortes em Nova Delhi, ou seja, 12 mil mortes por ano. 

 

Fonte:Agência Brasil

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Coluna Internacional : Rei Charles III completa 76 anos com poucas cerimônias
Enviado por alexandre em 14/11/2024 10:30:59

Aniversário será marcado por salvas de tiros cerimoniais — uma tradição no aniversário do monarca — mas não haverá folga

O chefe de Estado britânico, o rei Charles III, completa 76 anos nesta quinta-feira, ainda sob tratamento contra o câncer, mas com sua dedicação pelo trabalho intacta, pelo que seu filho e herdeiro, o príncipe William, chamou de um ano "brutal". Charles interrompeu os deveres reais em fevereiro após ser diagnosticado com um câncer não revelado. Dois meses e meio depois, no final de abril, ele estava de volta ao trabalho.

 

"O problema é tentar detê-lo", disse sua mulher, a Rainha Camilla, diversas vezes desde então. No mês passado, o casal até retomou suas viagens ao exterior, com o rei interrompendo seu tratamento enquanto visitava a Austrália e depois Samoa para uma reunião de chefes de governo da Comunidade Britânica.

 

De acordo com pessoas próximas a ele, Charles retornou "revigorado" da viagem de 11 dias, enquanto um funcionário do palácio disse que o rei pretendia retornar a uma programação "normal" de viagens ao exterior no ano que vem. Seu desejo de cumprir seus deveres públicos pode ser influenciado pelo fato de que, quando sucedeu sua mãe, a Rainha Elizabeth II, ele foi o herdeiro aparente com mais tempo de serviço na história britânica, com 70 anos.

 

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Ao ascender ao trono em 8 de setembro de 2022, quando Elizabeth morreu, Charles prometeu desempenhar seu papel constitucional "durante o tempo restante que Deus me conceder". No último domingo, ele liderou a nação em um silêncio de dois minutos para homenagear os britânicos mortos em batalha desde 1914 no memorial Cenotáfio em Londres, uma das datas mais importantes do calendário real.

 

Na noite anterior, ele se juntou ao filho William e à nora Catherine, Princesa de Gales — que recentemente concluiu a quimioterapia para seu próprio diagnóstico de câncer neste ano — no Royal Albert Hall para um concerto comemorativo.

 

Depois de receber o rei do Barein na terça-feira, Charles ofereceu uma recepção no Palácio de Buckingham nesta quarta-feira para a indústria cinematográfica e televisiva britânica e depois compareceu à estreia mundial de "Gladiador II". Seu aniversário será marcado por salvas de tiros cerimoniais — uma tradição no aniversário do monarca — mas não haverá folga.

 

Charles deve ir ao sul de Londres para inaugurar um centro de redistribuição de excedentes de alimentos, onde inspecionará um freezer industrial recém-instalado. O centro faz parte do seu "Coronation Food Project", que foi lançado em seu 75º aniversário e tem como objetivo combater o desperdício de alimentos e apoiar pessoas necessitadas.

 

Os 12 meses desde o último aniversário de Charles foram difíceis para a família real. Charles continua bastante afastado de seu filho mais novo, o príncipe Harry, e de sua mulher Meghan, enquanto as finanças de Charles e William foram alvo de alegações prejudiciais em um documentário recente.

 

Os pedidos de reparações pela escravidão decorrentes do domínio colonial britânico também cresceram na cúpula da Commonwealth. No entanto, nada foi mais preocupante do que o diagnóstico de câncer. O Palácio de Buckingham anunciou o problema de Charles algumas semanas após uma operação de próstata, mas especificou que não era câncer de próstata. O tipo ainda não foi divulgado.

 

Então, em março, dois meses após uma séria operação abdominal, Catherine — sem dúvida o membro mais popular da família real — anunciou que estava sofrendo de câncer, novamente sem especificar o tipo. Catherine encantou seus muitos fãs ao anunciar o fim de sua quimioterapia em 9 de setembro, em um vídeo amplamente elogiado postado nas redes sociais. Desde então, ela gradualmente retornou aos deveres reais.

 

"Sinceramente, tem sido terrível. Provavelmente foi o ano mais difícil da minha vida", disse William no início deste mês durante uma visita à África do Sul. "Estou muito orgulhoso da minha esposa e do meu pai por lidar com as coisas que eles fizeram", acrescentou William. "Mas, do ponto de vista pessoal e familiar, tem sido, sim, tem sido brutal", disse ele.

 

Mas a saúde dos membros mais antigos da realeza continua sendo acompanhada de perto. Um médico acompanhou o rei e a rainha a Austrália e Samoa no mês passado. Eles passaram três dias em um retiro de bem-estar em Bangalore, na Índia, no caminho de volta para "ajudar a quebrar" a longa jornada, disse um porta-voz do palácio.

 

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Poucos dias depois, Camilla, de 77 anos, suspendeu uma semana de compromissos por causa de uma infecção pulmonar. E o rei, um ambientalista devoto de longa data, não viajou para Baku, no Azerbaijão, para a cúpula climática COP29.

 

Fonte: O Globo
 

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Coluna Internacional : Diálogo segue normal e Brasil não vai romper com Venezuela, diz Vieira
Enviado por alexandre em 13/11/2024 16:46:02

Chanceler Mauro Vieira afirmou que contato entre Brasil e Venezuela segue normal apesar da ofensiva do regime Maduro contra governo Lula

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, afirmou que o Brasil não pretende romper relações com a Venezuela e disse que o diálogo entre os dois países segue “normal” apesar da ofensiva do regime Nicolás Maduro contra o governo Lula. A declaração aconteceu nesta quarta-feira (13/11), na Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados.

 

Questionado sobre o recente aumento da tensão envolvendo os dois países, o chanceler brasileiro afirmou que a comunicação diplomática entre as duas nações segue “fluente, normal e constante”.

 

No fim de outubro, o regime Maduro convocou o embaixador do país em Brasília, Manuel Vadell, para consultas em Caracas após o Brasil vetar a Venezuela nos Brics.

 

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Apesar do ato, visto na diplomacia internacional como uma séria retaliação de um país a outro, o ministro das Relações Exteriores disse que “não há nenhuma indicação de que o embaixador venezuelano tenha partido definitivamente”.

 

Vieira voltou a afirmar que, apesar dos problemas na relação entre os dois países, o Brasil segue buscando o contato diplomático com o regime chavista.

 

“Isso não significa, de forma alguma, que o Brasil deva romper relações com a Venezuela”, declarou o chanceler brasileiro.

 

As rusgas diplomáticas entre Brasil e Venezuela, que começaram após a contestada eleição presidencial no país liderado por Maduro, voltaram a aumentar no fim do último mês após a cúpula dos Brics, na Rússia.

 

Durante a reunião, a entrada dos venezuelanos no bloco foi vetada pelo Brasil, um dos membros plenos do grupo.

 

A atitude não foi vista com bons olhos pelo regime Maduro, que aumentou as críticas contra o governo Lula e chegou a comparar o presidente brasileiro com seu antecessor, Jair Bolsonaro (PL).

 

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Além disso, a Polícia Nacional Bolivariana também entrou na crise entre os dois países e chegou a ameaçar Lula por meio de uma publicação nas redes sociais.

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Internacional : Diplomacia climática vai perdurar apesar da vitória de Trump, afirma diretor da ONU
Enviado por alexandre em 12/11/2024 10:33:47

A diplomacia climática "é sólida e vai perdurar", apesar da eleição nos Estados Unidos de Donald Trump, que prometeu retirar o país do Acordo de Paris, afirmou nesta terça-feira (12) o chefe do organismo de clima da ONU.

 

"Nosso processo é forte. É sólido e vai perdurar", disse Simon Stiell em entrevista coletiva durante a COP29, conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas que começou nesta segunda (11) em Baku, no Azerbaijão.

 

A vitória esmagadora de Trump projetou uma longa sombra durante as negociações em Baku, onde persiste a preocupação com a iminente saída dos Estados Unidos do histórico Acordo de Paris, de 2015. Trump já retirou seu país do acordo, base para as negociações climáticas, no final de seu primeiro mandato presidencial.

 

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Stiell reiterou os apelos para que a COP29 demonstre que a solidariedade global sobre o clima não está morta. "A cooperação global é a única forma de a humanidade sobreviver ao aquecimento", afirmou o secretário-executivo da UNFCCC (Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima).

 

As negociações em Baku estão concentradas no aumento do financiamento para ajudar os países em desenvolvimento em sua adaptação às mudanças climáticas e para deixarem de depender dos combustíveis fósseis.

 

Mas o pequeno grupo de países ricos que atualmente financiam estes recursos deseja a ampliação do grupo de doadores e resiste aos apelos para aumentar em 10 vezes o compromisso atual de US$ 100 bilhões anuais.

 

A opinião pública em vários países está mais voltada à inflação e às condições econômicas do que com a ação climática.Stiell insistiu que os dois temas estão vinculados. "A crise climática está rapidamente se tornando uma assassina de economias", alertou.

 

Sem uma ação climática, "cada país e cada residência sofrerão impactos ainda mais duro do que já sofreram". "A ação climática é um seguro contra a inflação mundial", concluiu.

 

PLANETA EM TRANSE 

 

COP29: Baku recebe a conferência do clima

Foto:Reprodução

 

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Fonte: Folha Uol

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