Estudo sobre origem do beijo faz descoberta nojenta e surpreende pesquisadores

Publicado em: 24/11/2025 10:33
Estudo sobre origem do beijo faz descoberta nojenta e surpreende pesquisadores
Foto: Reprodução

Saiba o que apontam os estudos sobre a origem do beijo e entenda de onde vem esse hábito

O beijo está entre as demonstrações de afeto mais populares e pode ser interpretado de múltiplas formas em diferentes culturas. Mas, um estudo publicado na revista Evolutionary Anthropology, parece ter descoberto a possível origem do beijo, e ela não é nada agradável.

 

O ato de beijar, embora associado principalmente aos humanos como uma demonstração de afeto, não é uma exclusividade da nossa espécie. Pesquisadores apontam que esse hábito também é observado em outros primatas, como os chimpanzés. Contudo, no caso desses animais, o beijo assume uma função mais prática, servindo como um ato de limpeza e higienização, especialmente útil para a remoção de parasitas.

 

Estudiosos da Universidade de Warwick, no Reino Unido, afirmam que o beijo de afeto nada mais é do que um processo evolutivo. Eles apontam que, com o processo de evolução, o ato de beijar deixou de ser um ritual de limpeza, para se tornar um hábito de fortalecimento de laços.Registros apontam que o beijo é uma prática que está presente na cultura humana há milhares de anos. Algumas das hipóteses mais fortes apontam que uma vez que o beijo deixou de ser um hábito de higienização, ele passou a ser uma forma de humanos primitivos passarem comida mastigada um para o outro.

 

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Outra teoria aponta que o beijo se consagrou como uma forma de inspeção social e fortalecimento da relação entre os humanos primitivos. Para Adriano Lameira, primatologista e psicólogo, é necessário olhar para os ancestrais animais dos humanos para determinar a origem do beijo, por mais estranho que pareça.

 

 

 

“Para uma compreensão evolutiva futura da evolução do beijo humano e de outros comportamentos exibidos exclusivamente pela nossa espécie, será importante manter em mente e ponderar a influência do contexto socioecológico, cognitivo e comunicativo mais amplo dos ancestrais humanos”, afirmou em entrevista à Galileu.

 

Fonte: Seleções

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