Arma apreendida: Pistola 9mm usada em ataque contra autoridades bolivianas
Na tarde desta segunda-feira, 19 de agosto de 2024, a Polícia Civil de Epitaciolândia, no Acre, efetuou a prisão de dois bolivianos suspeitos de terem atirado contra policiais na cidade de Cobija, Bolívia. A captura dos indivíduos ocorreu por volta das 14h30, no bairro José Hassem, em Epitaciolândia, enquanto tentavam escapar das autoridades bolivianas.
Os suspeitos foram detidos em flagrante portando uma pistola calibre 9mm, que teria sido utilizada no ataque aos policiais bolivianos. A operação foi conduzida pelo Delegado Dr. Eustáquio Nomerg, titular da Delegacia de Epitaciolândia, que liderou a ação e está formalizando a prisão em flagrante dos envolvidos.
De acordo com informações preliminares, os suspeitos estavam sendo perseguidos por forças de segurança da Bolívia após o ataque em Cobija, mas conseguiram cruzar a fronteira e entrar no Brasil. A atuação rápida e eficiente da Polícia Civil de Epitaciolândia, acionada pelas autoridades bolivianas, foi essencial para a captura.
O Delegado Dr. Eustáquio Nomerg ressaltou a importância da cooperação entre as forças de segurança dos dois países, destacando que a integração foi crucial para o sucesso da operação. “A colaboração entre as polícias do Brasil e da Bolívia garantiu que os responsáveis por crimes graves sejam capturados, independentemente das fronteiras”, afirmou.
Os detidos foram encaminhados à Delegacia de Polícia de Epitaciolândia, onde aguardarão as decisões judiciais enquanto as investigações continuam. A pistola apreendida será submetida a perícia para confirmar seu uso no ataque.
A operação reafirma o compromisso da Polícia Civil do Acre com a segurança e a ordem pública, especialmente em regiões de fronteira onde o crime transnacional é uma preocupação constante.
O profissional de saúde ainda queimou as roupas da namorada na churrasqueira. Foto: Reprodução
Um médico de 33 anos foi preso em flagrante pela Polícia Militar na madrugada desta segunda-feira (19) após queimar a mão da própria namorada, de 22 anos, com um ferro quente em Amambaí – a 351 quilômetros de Campo Grande (MS). A vítima também teve suas roupas queimadas em uma churrasqueira.
Segundo o boletim de ocorrência, o médico também fez ameaças à jovem, enviando mensagens prometendo colocar fogo nela.
A vítima foi até a casa do médico para buscar sua motocicleta e o encontrou embriagado. Ao questioná-lo sobre o motivo de não ter atendido suas ligações, ele reagiu violentamente. Após a agressão, a jovem procurou atendimento médico no Hospital Regional, onde a PM foi acionada.
Os policiais encontraram o suspeito embriagado no local e o conduziram à delegacia após a prisão em flagrante. O médico foi preso por lesão corporal, ameaça e dano no âmbito da violência doméstica.
Marcos Paulo da Silva, conhecido como “Lúcifer”. Foto: Divulgação
Marcos Paulo da Silva, mais conhecido como “Lúcifer”, é um nome que gera pavor até entre os criminosos do sistema prisional brasileiro. Atualmente, ele está preso em São Paulo, foi diagnosticado com psicose e transtorno de personalidade antissocial. Ele confessou ter cometido 50 assassinatos dentro de presídios paulistas.
A trajetória do assassino no mundo do crime começou em 1995, quando foi preso pela primeira vez aos 18 anos, acusado de furto e roubo. Pouco depois, ele se juntou ao Primeiro Comando da Capital (PCC), a maior facção criminosa da América do Sul.
Porém, em 2013, Lúcifer rompeu com o PCC, alegando que a organização havia se desviado de seus princípios originais. Esse rompimento deu início a uma onda de terror, com Lúcifer fundando a Irmandade de Resgate do Bonde Cerol Fininho, um grupo que se dedicava a exterminar, de forma brutal, membros do PCC e outras facções rivais.
Entre os crimes mais conhecidos de Lúcifer está o massacre de cinco detentos na Penitenciária de Serra Azul, em 2011, quando ele demonstrou sua psicopatia gritando que gostaria de matar ainda mais. Com penas acumuladas de 217 anos e três meses de prisão, Lúcifer continua sendo uma figura central no terror que permeia as prisões brasileiras.
Affonso Cândido pode estar fora das eleições, pois está claro o dolo no pagamento de auxílio
Quando era presidente da Câmara de Vereadores de Ji-Paraná ele concedeu auxílio de mil reais a efetivos e comissionados sem pedir parecer jurídico, pois deveria saber que seria desfavorável
A impugnação do Ministério Público Eleitoral (MPE) à candidatura do deputado Affonso Cândido (PL) a prefeito de Ji-Paraná está muito bem respaldada, porque teria havido dolo no projeto que concedeu auxílio de alimentação natalino de mil reais a servidores efetivos e comissionados, e também a vereadores.
A prova de que Affonso Cândido sabia que conceder o benefício era ilegal está no próprio processo envolvendo a aprovação da lei autorizando a Câmara de Vereadores a pagar os mil reais. Não existe parecer jurídico da Procuradoria da Casa.
De acordo com o que circula nos bastidores políticos, o então presidente da Câmara de Vereadores Affonso Cândido sabia que o parecer da Procuradoria seria contra o pagamento do benefício, por isso resolveu colocar em votação sem consultar os advogados.
O dolo é caracterizado quando existe a intenção de cometer uma irregularidade. É o que deve pesar contra Affonso Cândido no julgamento da impugnação apresentada à Justiça pelo MPE.
No caso, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) detectou a irregularidade e aplicou multa em Affonso Cândido. A condenação pela Corte de Contas levou o MPE e impugnar sua candidatura.
Após colocar em votação o projeto de lei, sem consultar a Procuradoria da Câmara, Affonso Cândido encaminhou a matéria para ser sancionada pelo então prefeito Marcito Pinto.
Na manhã do dia 15, durante um patrulhamento ostensivo na avenida Antônio Correia da Costa, próximo ao mercado municipal, uma guarnição da Polícia Militar em Guajará-Mirim recebeu informações de populares sobre dois suspeitos que haviam entrado em um estabelecimento comercial levantando a suspeita de que estivessem planejando cometer algum delito. Imediatamente, a guarnição, com as informações coletadas, iniciou diligências na tentativa de localizar os indivíduos e, somente na altura da avenida Lewerger com a rua Boucinhas de Menezes, os policiais conseguiram abordar um dos suspeitos, que ao ser questionado, se identificou com um nome que não havia registro de mandado de prisão no sistema. Apesar disso, a falta de documentação e o comportamento nervoso do homem reforçaram as suspeitas dos policiais. Com o apoio do Núcleo de Inteligência, foi descoberto que o suspeito estava fornecendo uma identidade falsa e que havia um mandado de prisão em seu desfavor. Diante dessa constatação, o homem foi preso tanto pelo uso de falsa identidade quanto para o cumprimento do mandado de prisão. Após a leitura dos seus direitos constitucionais e a conclusão das formalidades legais, ele foi encaminhado à autoridade policial para as providências cabíveis.
JI-PARANÁ – POLÍCIA MILITAR RECUPERA BICICLETA FURTADA LOGO APÓS O CRIME E PRENDE SUSPEITA
Na noite do último domingo, 18, a Polícia Militar em Ji-Paraná agiu rapidamente para recuperar uma bicicleta furtada no bairro Nova Brasília. Após o furto ser reportado ao Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) pela vítima, as guarnições de serviço intensificaram o patrulhamento na área onde o crime ocorreu.
Com base nas informações fornecidas pela vítima, que incluíam detalhes sobre a suspeita e imagens capturadas por câmeras de segurança, uma das guarnições de radiopatrulha conseguiu localizar a suspeita em posse da bicicleta furtada em um local conhecido pelo intenso tráfego de usuários de drogas, no bairro Val Paraíso.
Diante dos fatos, a suspeita foi detida e encaminhada, junto com a bicicleta recuperada, à Unidade Integrada de Segurança Pública (UNISP) para que a autoridade policial tome as providências cabíveis.
Texto: Seção de Comunicação Social – P5 do 2º BPM | 2º sargento PM Soares
Fonte e foto: Boletim de Ocorrência Policial
Idoso é detido em Ariquemes por tráfico de drogas
Na noite de sexta-feira, 16, a Polícia Militar do Estado de Rondônia prendeu um homem de 73 anos em Ariquemes, acusado de tráfico de drogas. Durante a ação, foram apreendidas substâncias semelhantes à maconha, além de uma quantia de R$ 5.000,00.
A guarnição da Força Tática, por meio de denúncia foi até o bairro Setor 11, para averiguar uma possível comercialização de drogas. Ao chegar ao local, foi avistado um senhor sentado em uma cadeira, este que ao visualizar a presença da guarnição tentou se evadir do local, porém sem sucesso. Com ele foram encontrados cinco invólucros de substância semelhantes a maconha.
Em uma conversa com o suspeito, ele relata que só tinha àquelas porções de drogas, e que os policiais poderiam olhar sua residência que não haveria nada. Ao realizar buscas na casa foram encontrados mais 13 invólucros de substâncias semelhantes à maconha, em cima da cômoda no quarto dele, ao olhar embaixo da última gaveta foi localizado um pedaço grande enrolado por fita adesiva de cor marrom também com substância semelhante à maconha, um rolo de papel alumínio, uma faca prata, e uma bolsa pequena contendo nela a quantia de R$ 3.000,00 e um pote pequeno contendo nele a quantia de R$ 2.005,50, totalizando R$ 5.000,00 em espécie.
Diante dos fatos, o suspeito foi conduzido a Unisp, juntamente com o dinheiro e a droga apreendida para devidas medidas cabíveis.
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