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Brasil : Qual a idade dos Estados da Amazônia Legal?
Enviado por alexandre em 06/07/2023 10:35:42

A história da Amazônia está diretamente relacionada ao processo de colonização e exploração de outros povos na região.


A história da Amazônia está diretamente relacionada ao processo de colonização e exploração de outros povos na região. Por conta disso, alguns Estados surgiram em contexto de disputas de território e missões. 

Outros surgiram mais recente, com a Constituição brasileira de 1988. Pensando nessas situações, você já se perguntou ou sabe qual a idade dos Estados da Amazônia Legal? Confira:

Maranhão 

O território atual do Estado do Maranhão foi objeto de disputa entre diversos povos europeus, como portugueses, espanhóis, franceses e até mesmo holandeses. Devido aos conflitos gerados pela invasão holandesa na região a criação do Estado do Maranhão ocorreu em 13 de junho de 1621, contudo sua instalação ocorre apenas em 3 de setembro de 1626, com a ocupação de Portugal de forma efetiva por meio da expulsão de invasores estrangeiros. Por isso, o Maranhão tem 410  anos. 
Arte: Lucas Reis Chaves/Portal Amazônia

Pará 

De acordo com o Governo do Pará, no século XVII a região hoje conhecida pelo Estado do Pará era integrada à capitania do Maranhão: em 1616 a Capitania do Grão-Pará pertencia ao Estado Colonial Português do Maranhão. 

No entanto, em 1751, com a expansão para o oeste, criou-se o Estado Colonial Português do Grão-Pará, que além da Capitania do Grão Pará, abrigou a Capitania de São José do Rio Negro (hoje o Estado do Amazonas).  

Por isso, o Estado do Pará é o mais antigo da região, com 407 anos de história.

Arte: Lucas Reis Chaves/Portal Amazônia

Mato Grosso

Assim como o Maranhão, o Estado do Mato Grosso também faz parte da Amazônia Legal. A independência da Capitania de São Paulo foi assinada pelo Rei Dom João V em 1748, criando a Capitania de Mato Grosso e marcando o crescimento da região.

Em 1822, com a independência do Brasil, passou a ser chamada Província de Mato Grosso e, em 1899, com a República, a denominação passou a Estado de Mato Grosso. Com tudo isso, o Estado contabiliza 275 anos, sendo o terceiro mais velho dos Estados da Amazônia Legal.

Arte: Lucas Reis Chaves/Portal Amazônia

Amazonas

A história do Amazonas é compreendida pelo resultado de tratados, missões religiosas e algumas escassas rebeliões indígenas no território amazônico. Em alguns aspectos, a então província do Amazonas era à frente de outras regiões do país. Por exemplo, o fato de ter antecipado em quatro anos a Abolição da escravatura, em de de julho de 1884.

No entanto, a província se tornou Estado do Amazonas somente junto com a Proclamação da República, em 15 de novembro de 1889. Ou seja, o Amazonas tem 133 anos.

Arte: Lucas Reis Chaves/Portal Amazônia

Acre

O Estado do Acre surgiu com a assinatura da Lei 4.070 em 1962, pelo Presidente da República João Goulart, que o elevou à categoria de Estado. A região foi disputada entre o Brasil e a Bolívia e no dia 15 de junho, foi oficializada a emancipação política da região, ou seja o Acre tem 61 anos.

Arte: Lucas Reis Chaves/Portal Amazônia

Rondônia

A luta pela criação de Rondônia iniciou por meio da Lei nº 411 de 1969, que estruturou os territórios federais. Naquela época, muitos políticos despertaram, aos poucos, o anseio pela criação de uma nova unidade federativa.

Mesmo com o 'apelo' de deputados, o governo federal tinha receio em uma transição para administração própria, pois ao criar um novo Estado federativo, o recurso 'nacional' teria uma divisão maior.

Assim, somente em 22 de dezembro de 1981 que Rondônia foi elevado à categoria de Estado. A criação foi por meio do Projeto de Lei Complementar e aprovado pelo presidente da República, à época João Batista Figueiredo. No entanto, a instalação oficial do Estado ocorreu apenas em 4 de janeiro de 1982. Portanto, atualmente Rondônia tem 41 anos.

Arte: Lucas Reis Chaves/Portal Amazônia

Amapá 

A área onde se situa o Amapá teve sua primeira ocupação por parte dos colonizadores portugueses ainda no século XVII.  Contudo, o Amapá tornou-se oficialmente um Estado somente no ano de 1988, quando adquiriu autonomia a partir das disposições estabelecidas pela nova Constituição Federal, promulgada naquele mesmo ano. 

Seu primeiro governador tomou posse em 1990, ou seja, o Estado do Amapá tem apenas 34 anos.

Arte: Lucas Reis Chaves/Portal Amazônia

Roraima 

Com objetivo de resguardar a extensão territorial, o governo federal criou em 1858 a freguesia de Nossa Senhora do Carmo na região. Naquele ano, a freguesia originou a cidade de Boa Vista do Rio Branco.

Mas somente em 1943 o governo brasileiro criou o Território Federal de Rio Branco em uma área que pertencia anteriormente ao Amazonas. E 19 anos depois, em 13 de dezembro de 1962, o território ganhou o nome de Roraima. A elevação à condição de Estado da Federação ocorreu mais 26 anos depois, em 1988, tendo hoje 34 anos. 

Arte: Lucas Reis Chaves/Portal Amazônia

Tocantins

Considerado o Estado mais novo da Amazônia e do país, Tocantins perde para Roraima e o Amapá por pouco, pois foi criado em 5 de outubro de 1988, tendo 34 anos. A criação do Estado do Tocantins ocorreu a partir do artigo 13º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição. 

Na ocasião, o Estado foi criado por meio da divisão de Goiás na porção norte. As primeiras eleições foram realizadas pelo Tribunal Regional Eleitoral de Goiás, em 1988, junto com as eleições municipais goianas.

Arte: Lucas Reis Chaves/Portal Amazônia

Observação: Todas as idades contabilizadas tem como referência junho de 2023.

 

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Brasil : Adoçante da Coca-Cola pode ser potencialmente cancerígeno
Enviado por alexandre em 06/07/2023 10:23:23

Você já ouviu falar do adoçante Aspartame? Ele está presente em refrigerantes diet da Coca-Cola, gomas de mascar e outras bebidas, e será listado como “possivelmente cancerígeno para humanos” em julho, pela Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (Iarc), pertencente à Organização Mundial da Saúde (OMS).

 

E quando um produto começa a fazer parte dessa lista? Quando as pesquisas da Iarc mostram que há alguma prova de vínculo entre a substância e a doença, e a determinação de uma quantidade segura fica por conta de um comitê de especialistas da OMS sobre aditivos alimentares. Esse comitê é chamado Jecfa (ou Comitê Conjunto de Especialistas em Aditivos Alimentares da OMS e da Organização para Agricultura e Alimentação), junto das determinações dos reguladores nacionais.

 

Mas, existem controvérsias, pois o Jacfa afirmou no ano de 1981, que o Aspartame é seguro para ser consumido dentro dos limites diários aceitos. Peguemos, por exemplo, um adulto de 60kg: ele teria que beber entre 12 e 36 latas de refrigerante diet para estar em risco. Além disso, o comitê de aditivos está revisando o uso do produto e deve anunciar o que concluiu sobre as quantidades no mesmo dia em que a Iarc anuncia.

 

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No Brasil, A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não reconhece que o Aspartame tenha, de fato, alguma ligação com o câncer.

 

Com estudos mais concretos, chamados também de randomizados e controlados, da OMS, foi demonstrado que o uso dos adoçantes levou a uma leve redução de peso (710 gramas), assim como na redução do consumo de calorias (por volta de 569 calorias por dia). Entretanto, é preciso ressaltar que esse resultado foi atingido quando a utilização de adoçantes foi relacionada a dietas para emagrecimento.

 


 

Há outro lado dos estudos, o lado dos observacionais, também da OMS, que demonstraram a relação do uso de adoçantes com elevação da glicemia, uma maior chance de desenvolvimento de doenças cardiovasculares e até mesmo hipertensão. Porém, é necessário mencionar que esses estudos observacionais têm baixa evidência científica, o que é deixado claro pela própria OMS.  

 

Fonte:Isto É

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Brasil : Clube de astronomia em Rondônia descobre dois novos asteroides
Enviado por alexandre em 05/07/2023 09:44:31

O clube da UNIR faz parte, junto com a Nasa, de um esforço internacional de Ciência Cidadã.


Foto: Reprodução/UNIR

O Clube de Astronomia e Ciências de Rondônia (CAR) da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), em colaboração com uma pesquisa internacional da Nasa, fez a descoberta de dois novos asteroides. O Clube que fez a descoberta é vinculado ao curso de Física da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), campus de Porto Velho, e coordenado pelo professor Ariel Adorno. Os dois asteroides foram encontrados pelos pesquisadores da UNIR durante uma campanha do projeto Colaboração Internacional de Pesquisa Astronômica (IASC), da Nasa, realizado com a participação de voluntários de universidades e institutos de pesquisa de todo o mundo.

Conforme explica o professor Ariel, o monitoramento de asteroides é fundamental para a segurança do nosso planeta devido à possibilidade de choque desses objetos contra a Terra.

"A Nasa disponibiliza um banco de imagens espaciais e neles fazemos a análise de prováveis asteroides. No último ano, catalogamos ao menos 15 asteroides dos quais dois estão classificados como tal. Isso coloca em evidência que, mesmo com recursos computacionais limitados, conseguimos fazer o monitoramento desses objetos e auxiliar a Nasa nesse projeto",

conclui Ariel.

A confirmação de que os asteroides são de fato "novos", pois ainda não haviam sido visualizados pelos telescópios de pesquisa por nenhum outro pesquisador, saiu recentemente, mas a detecção preliminar foi feita no ano passado, em 2022. 

Uma "detecção preliminar" é a primeira observação original de um novo asteroide, que deve ser observado uma segunda vez de 7 a 10 dias depois. Quando isso ocorre, a detecção é alterada para o status "provisório" pelo Minor Planet Center (MPC) e as descobertas são mantidas em um banco de dados por muitos anos, até que haja um número suficiente de observações para determinar completamente sua órbita. Esse processo normalmente leva de 6 a 10 anos, quando o asteroide é numerado e catalogado pela União Astronômica Internacional, e os asteroides numerados podem ser nomeados por seus descobridores cientistas cidadãos.

International Astronomical Search Collaboration (IASC) 

Trata-se de um programa de ciência cidadã que fornece dados astronômicos de alta qualidade para cientistas e grupos de pesquisadores em todo o mundo. Esses cientistas cidadãos são capazes de fazer descobertas astronômicas originais e participar da astronomia prática. E este serviço é fornecido sem nenhum custo e o clube de Astronomia e Ciências de Rondônia é parte deste esforço de formação e de geração de conhecimentos.

Asteroides 

São pequenos corpos celestes rochosos de estrutura metálica que, assim como os planetas, orbitam em torno do sol, porém possuem uma massa muito pequena em comparação a eles. Outra teoria, conforme explicou o professor Ariel, é de que os asteroides possam ter água em seu interior: "A teoria mais aceita hoje na associação internacional de astronomia é que a água que tem na Terra veio desses objetos. Quando estão no espaço, estão no estado sólido em razão da temperatura que é próxima do zero absoluto". 

Foto: Reprodução/UNIR

Brasil : Mulheres chegam mais ao orgasmo durante o sexo com outras mulheres, diz pesquisa
Enviado por alexandre em 05/07/2023 09:39:49

Um estudo realizado pelo Instituto Kinsey de Sexologia, da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos — que entrevistou 53 mil pessoas —, aponta que mulheres que têm relações sexuais com outras mulheres têm maior facilidade para chegar ao orgasmo.

 

Segundo a pesquisa, 86% das entrevistadas (que faziam sexo com outras mulheres) afirmaram ter orgasmo com frequência. O índice para as que mantinham relações apenas com homens cai para 65%.

 

A sexóloga Tamara Dias explica que muitos fatores podem contribuir para que isso aconteça e que, normalmente, as mulheres tendem a ser mais sensíveis aos estímulos e observar mais os detalhes.

 

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“Aquela crença de que temos a responsabilidade do prazer do outro dá uma ajudinha nessas horas, mas com isso as mulheres acabam adquirindo a habilidade de perceber as respostas corporais da parceria”, afirma a especialista.

 

E por isso, as mulheres acabam se preocupando mais em proporcionar o prazer do que receber. “Junto a isso tem a questão do toque, da textura da pele, da língua, outras partes do corpo podendo ser exploradas, estimulando a criatividade, possibilitando novas descobertas”, acrescenta.

 

Tamara completa que, por conhecer as peculiaridades do corpo feminino, em especial do clitóris, o sexo entre duas mulheres acaba sendo mais amplo.

 

 

“O fato de a mulher compreender o quão sensível pode ser o clitóris, a velocidade e a intensidade vão ser valorizadas. E isso é muito importante ser ressaltado, que a maioria das mulheres chega ao orgasmo com o estímulo clitoriano, mesmo que haja a penetração. O momento de intimidade sem o foco na penetração amplia as possibilidades”, pontua.

 

Fonte:Correio Braziliense 

 

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Brasil : Como será feito o depósito dos valores do retroativo do piso salarial da Enfermagem?
Enviado por alexandre em 05/07/2023 09:19:45

O pagamento do retroativo do piso salarial da enfermagem será feito em 9 parcelas, os valores serão repassados para Estados, municípios, entidades filantrópicas e profissionais do setor privado.

De acordo com o JC Online, o décimo terceiro, que será pago em dezembro de 2023, já está incluído nestas parcelas.

O pagamento dos retroativos do piso salarial da Enfermagem deve acontecer ainda este ano

No fim de maio deste ano, o Ministério Público soltou uma nota confirmando que até dezembro será feito o pagamento dos retroativos relacionados ao piso salarial da enfermagem.

Através das suas redes sociais, o presidente do Coren-MG (Conselho Regional de Enfermagem de Minas Gerais) Bruno Farias afirmou que o pagamento do valor retroativo será feito em breve.

Bruno disse ainda que mais R$11 bilhões foram direcionados para o piso salarial e incluídos no Orçamento de 2024 pela ministra do Planejamento, Simone Tebet.

Lembrando que, em abril, R$ 7,3 bilhões foram sancionados pelo presidente Lula para que fossem acrescentados ao piso salarial da enfermagem.

Como vai funcionar o pagamento do piso salarial da enfermagem?

Através de votação no Supremo Tribunal Federal (STF), as condições para o pagamento do piso salarial da enfermagem foram as seguintes:

  • Para funcionários públicos federais, o Piso deve ser aplicado integralmente com os reajustes dos salários;
  • Profissionais do setor público – de Estados, do Distrito Federal, de autarquias dessas instâncias e de entidades privadas que atendam a, no mínimo, 60% de seus pacientes pelo SUS (Sistema Único de Saúde) – receberão os novos valores até quando os recursos da União, de R$ 7,3 bilhões, estiverem disponíveis;
  • Trabalhadores da iniciativa privada contratados por meio da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) – o Piso da Enfermagem segue o previsto pela lei, exceto se houver acordos coletivos que estabeleçam outros valores, levando em conta “a preocupação com demissões em massa ou comprometimento dos serviços de saúde”.

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