Consumir álcool antes dos 18 anos tem impacto a longo prazo.
A influenciadora digital Belle Belinha causou uma enorme polêmica ao postar um vídeo em que dá bebida alcoólica a uma criança. Nas imagens, Belinha aparece pedindo à menina que cheire uma bebida chamada Corote, que é à base de vodka e essência de frutas. Depois, ambas bebem o produto de coloração azul que pode conter até 13,5% de álcool.
A ingestão precoce de bebidas alcoólicas por crianças e adolescentes é associada a uma série de problemas de saúde, além de ser crime previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Entenda os riscos.
Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), ao menos 40% dos adolescentes brasileiros experimentaram álcool pela primeira vez entre 12 e 13 anos, em casa. O dado preocupa se levarmos em conta a quantidade de problemas que a prática pode causar.
Consumir bebida alcoólica antes dos 16 anos aumenta o risco de que aquele que bebe se torne um usuário dependente ao longo da vida. Isso ocorre pois os efeitos do álcool acometem áreas que ainda estão em formação no período da adolescência. O resultado é desajuste social e atraso na aquisição de habilidades próprias da adolescência.
Destacam-se também problemas como: sequelas neuroquímicas, emocionais, déficit de memória, perda de rendimento escolar, retardo no aprendizado e no desenvolvimento de habilidades, entre outros problemas.
Começar a ingerir bebida alcoólica na idade inadequada também expõem os adolescentes a outros tipos de risco. A violência sexual e comportamento sexual de risco também estão associados ao consumo precoce de bebida. A prática sexual sem preservativos, que tem relação com a ingestão de bebida na adolescência, pode levar à gravidez e à infecção por ISTs.
O alcoolismo entre 12 e 19 anos também eleva a probabilidade de envolvimento dos jovens em acidentes de trânsito, homicídios, suicídios e incidentes com armas de fogo.
CRIME
A legislação brasileira trata a venda e a oferta de bebidas alcoólicas a menores de 18 anos como crime passível de cadeia e multa. Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, regulamentado pela Lei 13.106/ 2015, a prática pode dar de dois a quatro anos de detenção e aplicação de multa de até R$10 mil. No caso de venda, o local do comércio pode ser interditado.
Inseridos incialmente dentro do contexto da crise global da democracia representativa, guinada conservadora e eleição de Bolsonaro obscureceram visão sobre esses protestos no exterior.O dia 20 de junho de 2013 é considerado o auge das “Jornadas de Junho” quando mais de 1 milhão de pessoas saem às ruas de 388 cidades, incluindo 22 capitais. É também o momento da virada antipartidária, quando os manifestantes reagiram à captura dos protestos pelo partido que estava no poder, o PT – um prenúncio da crescente polarização, que levou ao impeachment de Dilma Rousseff em 2016 e à eleição de Jair Bolsonaro em 2018.
“2013 no Brasil vem no contexto de várias manifestações fora do Brasil”, avalia o cientista político Carlos Melo do Insper à DW. Ele cita movimentos como a Primavera Árabe, manifestações inspiradas no Occupy Wall Street, de 2011, ou as manifestações na Espanha. “2013 expressava um mal-estar geral, não só no Brasil.”.
Melo lembra que, no caso brasileiro, os protestos começaram por um aspecto específico, o aumento das passagens de ônibus em São Paulo. “Mas, significava muito mais, pois havia partes que estavam aí escondidas, talvez nem conscientes.”
Naquele momento, uma parte da esquerda viu uma oportunidade para avançar em políticas públicas, como a gratuidade do transporte público. Por outro lado, setores da classe média, que ainda nem se sabiam conservadores, aproveitaram para soltar um grito de mal-estar, principalmente contra a má qualidade dos serviços públicos e o mal uso de dinheiro público, avalia Melo.
As manifestações, com suas pautas difusas e nenhuma liderança clara, foram, em essência, um protesto contra o sistema político brasileiro, avalia Guilherme Casarões, cientista político da Escola de Administração da Fundação Getúlio Vargas (FGV) à DW. “O fato de ter sido um protesto antissistema, contra o establishment político, e a incapacidade do próprio sistema de conseguir reagir às demandas, acabou permitindo que esse movimento fosse capturado por forças de direita e de extrema-direita. A forma como essas manifestações mudaram, ao longo dos próximos anos, ajudou a criar o contexto para a ascensão de Bolsonaro.”
O OLHAR DE FORA
A imprensa internacional observou os protestos de junho de 2013 de perto. E, naquele momento, com bons olhos, avalia Casarões. “Em 2013, havia uma expectativa daqueles que estavam olhando de fora, de que esses movimentos pudessem fortalecer a própria democracia brasileira. Eram movimentos vistos como uma demanda por mais democracia, apesar de alguns episódios de violência, por parte de black blocs e da polícia.”
A partir de 2015, a imprensa internacional notou, porém, que a direção que esses protestos tomaram revelava um processo de polarização crescente da política brasileira. “Com a eleição de Bolsonaro, houve a percepção de que a semente que foi plantada em 2013 acabou gerando um movimento muito forte contra as instituições políticas brasileiras. E Bolsonaro soube aproveitar muito bem esse momento.”
Com isso, os estrangeiros começaram a ver uma certa fragilidade da democracia brasileira, avalia Casarões. “Durante muito tempo, lá fora sempre se celebrou que o Brasil tinha conseguido superar uma ditadura militar, que construiu uma democracia aberta e estável.” Tal otimismo começou a ser desconstruído a partir de 2013, não somente no exterior, mas também dentro do próprio Brasil. “Infelizmente, a grande consequência de 2013 é uma perda progressiva de confiança nas instituições democráticas, que acabaram revelando um lado mais autoritário de certos grupos.”
O PROTESTO CONTINUA VÁLIDO
Para o ex-embaixador e ex-ministro Rubens Ricupero, a imagem do Brasil no exterior não sofreu com os protestos de 2013, mas com o governo Bolsonaro, e, principalmente, com a sua política ambiental. Segundo ele, as manifestações foram, em certo sentido, positivas, pois sempre se achava a população passiva demais, sem tomar iniciativas e sem protestar.
“Nós vimos em 2013, que a população era capaz de ser ativa e de fazer conhecer o seu sentimento de insatisfação”, diz Ricupero à DW. Assim, elas mudaram a forma como o mundo enxergava o Brasil. “A imagem do brasileiro humilde e bonzinho, que aguenta tudo, acabou com os protestos de 2013.”
Aquela insatisfação, que iniciou o Junho de 2013, ainda existe, avalia Ricupero. “Não sei qual será a próxima etapa. Mas ao meu ver, se não houver uma resposta às expectativas, é capaz de amanhã haver protestos novamente.”
Pelo menos, a eleição de Lula gerou um certo alívio, consta Ricupero. “Os estrangeiros olharam preocupados para o Brasil, por causa de Bolsonaro e da Amazônia. Agora, eles têm um olhar mais esperançoso, mas vai depender muito do êxito desse governo.”
Saiba agora quais dietas para emagrecer contribuem de fato para a perda de peso sem fazer você passar fome
O que não falta por aí são dietas para emagrecer que prometem fazer você perder peso em pouco tempo. O problema é que algumas delas oferecem um alto déficit calórico, que além de perigoso à saúde, também é insustentável a longo prazo.
O déficit calórico é o principal ponto para quem deseja emagrecer de forma saudável. Nele, você consome menos calorias do que gasta. Quando o déficit calórico de uma dieta é muito alto, você até queima gordura no início, mas depois recupera tudo de novo – o famoso efeito sanfona.
Por isso, o segredo para conseguir emagrecer e não engordar novamente é traçar um plano alimentar sustentável. Pensando nisso, separamos abaixo 7 tipos de dietas para emagrecer que realmente funcionam. Confira:
Ela tem como base os alimentos in natura, como frutas, legumes, verduras e gorduras boas, como azeite e oleaginosas, além de proteínas como leite, queijos e frutos do mar. Já alimentos industrializados e embutidos são restringidos pela dieta.
DIETA FUNCIONAL
Os alimentos funcionais são ricos em nutrientes importantes, como vitaminas, minerais, fibras e antioxidantes. Esses nutrientes ajudam a manter o corpo saudável e funcionando corretamente, apoiando funções vitais como o crescimento, o desenvolvimento e a reparação celular.
DIETA SABOROSA
Ela é formada por um cardápio variado com alimentos saborosos e nutritivos preparados de diversas formas: grelhados, assados e temperados com especiarias que deixam a comida ainda mais gostosa.
DIETA ACESSÍVEL
Outra sugestão de dieta para emagrecer é compor um cardápio saudável com alimentos sazonais. Ou seja, alimentos colhidos de acordo com a sua época de safra. Além de mais baratos, esses produtos ficam ainda mais saborosos quando consumidos na época de colheita.
DIETA LOW CARB
Além de contribuir para o emagrecimento, ela também proporciona excelentes benefícios à saúde. No entanto, sem um acompanhamento nutricional, essa estratégia alimentar pode não render os resultados esperados.
DIETA MIND
Ela é baseada em um cardápio composto por alimentos naturais, como frutas, legumes, vegetais, oleaginosas, peixes e aves. Dessa forma, há uma restrição para produtos ultraprocessados que geralmente são pobres em nutrientes e possuem excesso de açúcar.
JEJUM INTERMITENTE
Essa dieta alterna períodos de jejum e períodos de alimentação balanceada. Ela reduz os níveis de insulina, contribui para perder gordura e aumenta a qualidade de vida devido à restrição calórica imposta pelo jejum.
Os números são da Pnad Contínua com dados de 2022 comparados com 2012
De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta sexta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de idosos no Brasil aumentou e o de jovens diminuiu.
Os dados foram comparados com o estudo realizado em 2012, quando 7,7% da população era formada por idosos com 65 anos ou mais. Em 2022, o número era de 10,5%.
As faixas etária de 0 até 18 anos e dos 18 aos 29 anos tiveram queda. A primeira saiu de 29% em 2012, para 24,6% em 2022. Já o grupo de jovens com 18 a 29 anos caiu de 20,9% para 18,7% em dez anos.
Por outro lado, a população adulta, dos 30 aos 64 anos, também aumentou. Em 2012, esse grupo representava 42,4% e, em 2022, foi para 46,1%.
MULHERES SÃO MAIORIA Assim como era em 2012, o número de mulheres passa o de homens no Brasil. Elas representam 51,1% da população, enquanto que eles são 48,9%.
RAÇA E COR O Pnad mostra que o número de pessoas que se declaram pretas subiu de 7,4% em 2012 para 10,6% em 2022. Entre os que declararam brancos, o número atual é de 42,8%, menor que os 46,3% de dez anos atrás. Os pardos passaram a ser 45,3%, sendo que em 2012 o número era de 45,6%.
Apesar do mito que existe no imaginário popular de que quanto maior o pênis, maior o prazer na hora do sexo, não é assim que funciona na prática.
Na verdade, há muitas pessoas que reclamam quando o parceiro tem o pênis muito grande, devido ao fato de o órgão machucar na hora da penetração.
Contudo, se souber fazer com “jeitinho”, é possível fazer com que o sexo com alguém com o pênis grande seja muito prazeroso e sem traumas. Desde posições até acessórios específicos, são diversas as dicas.
Chamado de dispositivo limitador de profundidade, o OhNut é um brinquedo sexual que funciona como um encurtador de pênis grande.
A invenção é da americana Emily Sauer e é ideal para aquelas pessoas com o órgão acima do tamanho convencional.
SEX TOYS
Sempre bom lembrar que o sexo não se trata apenas de penetração com o pênis. Existem vários sex toys que podem agregar à brincadeira, como os de estímulo clitoriano, usados em casal.
LUBRIFICANTE
Apesar da vagina ter lubrificação natural, o lubrificante sempre deixa a relação mais prazerosa. No caso de uma transa com um pênis muito grande, ele também vai facilitar o deslize do órgão, deixando-o mais fácil.
INVESTIR NO “LENTINHO”
A pornografia fez do “sexo britadeira” a preferência de muitos homens. Contudo, além de não ser o mais prazeroso em quase nenhum contexto, em casos de pênis muito grandes a velocidade pode machucar. Logo, o ideal é controlar a velocidade e intensidade, fazendo um sexo mais suave e cheio de conexão.
POSIÇÕES
Algumas posições favorecem um sexo mais confortável com alguém que têm pênis muito grande, uma vez que dão o controle da situação para quem está sendo penetrado.