Brasil : Entenda o que levou o rio Madeira a alcançar o menor nível já registrado
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Enviado por alexandre em 20/10/2023 14:18:30 |
Neste ano, o rio atingiu a marca histórica de 1,10 m no dia 6 de outubro. Com informações do G1 Rondônia Foto: Thiago Frota/Rede Amazônica Em estado de alerta, o rio Madeira atingiu nível histórico de seca, chegando a medir 1,10 m no mês de outubro, de acordo com o Boletim de Monitoramento Hidrológico do Serviço Geológico do Brasil (CPRM/SGB). A estiagem está ligada a dois fatores que impedem a formação de chuvas na região: o aquecimento das águas no Atlântico Norte e o fenômeno El Niño. Segundo a meteorologista do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), Marília Nascimento, as temperaturas altas do Atlântico Tropical Norte, tendem a ressaltar as condições de movimentos de ar descendente sobre a Amazônia, que impedem a formação de chuvas. As mudanças climáticas podem ser um dos fatores que intensificam a variação de temperatura das águas.
"O Dipolo do Atlântico, que seria essa gangorra de aquecimento/resfriamento das águas do Atlântico tropical, é um fenômeno natural, porém não se descarta que o aquecimento global cause alterações nesse fenômeno", explica.
A meteorologista ressalta também o fenômeno climático El Niño, que altera temporariamente a distribuição de umidade e calor no planeta, principalmente na zona tropical, e desfavorece a ocorrência de chuva na região Norte do país, principalmente no norte e leste.
"Os principais efeitos do El Niño sobre o nosso país são o aumento das chuvas na região Sul e a diminuição das chuvas na região Norte e Nordeste. Porém, sobre a Região Norte essa diminuição das chuvas ocorre principalmente nos setores norte e leste e deverá ser percebida nos próximos meses", informa. Seca do rio Madeira Marcus Suassuna, pesquisador em Geociências pelo do Serviço Geológico do Brasil esclarece que as chuvas em Porto Velho não causam um impacto significativo no nível do rio, pois cerca de 75% da bacia do rio Madeira está na Bolívia.
"Para o nível do rio Madeira aumentar em Porto Velho, o que importa, de fato, são as chuvas que caem sobre a Bolívia. Como os níveis estão mais baixos na bacia do Beni/Madre de Dios, é mais importante que chova sobre aquela região, pois é lá que vamos ter uma resposta mais rápida", destacou o pesquisador.
Foto: Thiago Frota/Rede Amazônica Segundo o Boletim de Monitoramento Hidrológico da Bacia do Rio Madeira, realizado pelo CPRM, ao longo da última semana, os níveis dos rios em todos os pontos de monitoramento tiveram tendência de descida.
Em um comparativo anual do mês de outubro de 2020 e 2021, a bacia do rio Madeira atingiu níveis, respectivamente, de 2,39 m e 2,19 m. Em 2022 o nível estava em 2,32 m em Porto Velho. Neste ano, o rio atingiu a marca histórica de 1,10 m no dia 6 de outubro.
O Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos ressalta que, no setor mais a oeste, onde está localizado o rio Madeira, o Dipolo do Atlântico acaba tendo maior influência, pois esse aquecimento maior das águas do Atlântico Norte desfavorece a formação de nuvens de chuva sobre esta região.

Quando volta a chover na região? Segundo a CPTEC, o período de chuva na região inicia, geralmente, por volta de outubro e novembro, com o aumento gradual das pancadas de chuva.
Em Rondônia, há previsão de algumas pancadas de chuva nas próximas semanas no setor leste da Região Norte, lado contrário ao rio, mas não são esperados volumes de água muito significativos.
"As chuvas deverão ter um volume menor do que é esperado para essa época do ano".
Para a cabeceira do rio Madeira, na Bolívia, estão previstas algumas chuvas nas próximas semanas, mas o volume também vai ser abaixo do que é esperado para a época, devido, principalmente, ao aquecimento anormal das águas do Atlântico Norte e do Pacífico Equatorial, dando continuidade ao fenômeno El Niño.
*escrito pelo estagiário Marcos Miranda sob a supervisão de Daniele Lira, do Grupo Rede Amazônica
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Brasil : Pepper x: guinness elege a nova 'pimenta mais picante do mundo'
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Enviado por alexandre em 19/10/2023 10:17:18 |
Foto: Reprodução Pepper X recebeu o título de pimenta mais picante do mundo A Pepper X recebeu o título de pimenta mais picante do mundo, conforme anunciou o Guinness World Records na segunda-feira (16). Originária dos Estados Unidos, ela superou, com folga, a antiga campeã mundial, a Carolina Reaper, que ocupava o posto há 10 anos. Desenvolvida pelo cultivador Ed Currie, responsável pela recordista anterior, a “Pimenta X” alcançou 2.693.000 unidades de calor Scoville (SHU), de acordo com os testes feitos pela Winthrop University, nos EUA. A escala, criada em 1912 pelo químico Wilbur Scoville, é utilizada para medir o sabor picante de uma pimenta. Esta escala mede a concentração de capsaicina, componente ativo da especiaria e causador da sensação de ardência ao entrar em contato com o tecido humano, podendo liberar dopamina e endorfina no organismo. A substância química que leva à queimação fica na placenta, revestindo as sementes. Veja também  Homem de 32 anos fica cego após tomar Viagra; entenda os riscos dos medicamentos para ereção Viagra para quê? Médico revela bebida barata que turbina a ereção A título de comparação, a Carolina Reaper registrou 1.641.183 SHU, ou seja, mais de 1 milhão de unidades de calor a menos do que a nova campeã. Outra espécie citada entre as pimentas mais fortes do mundo, a jalapeño tem entre 3.000 e 8.000 SHU, “apenas”, segundo o Guinness. CULTIVADA EM SEGREDO  Para desenvolver a pimenta com a classificação mais alta já registrada na escala Scoville, Currie gastou cerca de 10 anos. Ao longo deste tempo, ele realizou diversas experiências com o condimento, incluindo cruzamentos com espécies igualmente picantes, como a própria Carolina Reaper, para aumentar o teor de capsaicina na versão final. A criação de novas variedades de pimentas pode levar anos, já que as características desejadas costumam demorar algumas gerações para se estabilizarem, resultando em frutos consistentes. Como processo é longo e complexo, manter segredo a respeito do projeto faz toda a diferença. Foi por causa disso que o experiente cultivador manteve o desenvolvimento da Pepper X em absoluto sigilo. Pouquíssimas pessoas sabiam da sua criação em uma fazenda na Carolina do Sul (EUA), assim como também é reduzido o número de provadores da iguaria. A ideia de esconder o cultivo foi reforçada ainda pelos problemas que o especialista teve com a antiga recordista. Estima-se que em torno de 10 mil produtos utilizem o nome Carolina Reaper sem autorização. ONDE ENCONTRAR A PEPPER X?  Fotos: Reprodução Para evitar o roubo da sua propriedade intelectual e o uso indevido da marca, Currie não divulgará os frutos e as sementes da Pimenta X publicamente. Dessa forma, experimentar a nova pimenta mais picante do mundo será possível apenas por meio de molhos feitos com ela. Uma das cinco pessoas que já provaram a Pepper X, o criador afirmou ter sentido a ardência por três horas e meia, além de sofrido com fortes cólicas após comê-la. “Fiquei deitado por aproximadamente uma hora, na chuva, gemendo de dor”, alertou, em entrevista à Associated Press. Fonte: Mega Curioso LEIA MAIS |
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Brasil : Confira 3 exercícios para panturrilha, músculo difícil de treinar
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Enviado por alexandre em 19/10/2023 10:12:02 |
Foto: Reprodução A composição fibrosa da musculatura da panturrilha faz com que seu desenvolvimento seja mais lento,quando comparado a outros músculos Conhecida pelos médicos como o segundo coração, a panturrilha tem participação ativa no controle da circulação sanguínea e na prevenção de doenças cardiovasculares. A musculatura da panturrilha é responsável por bombear o sangue das pernas de volta para o coração. “Uma panturrilha forte colabora para o retorno eficiente do sangue”, afirma a cirurgiã vascular Aline Lamaita, integrante da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV), em entrevista ao Metrópoles. Entretanto, a musculatura da panturrilha é uma das que mais demoram para se desenvolver, assim como a do tríceps e a da parte interna das coxas. Veja também  Só goza com masturbação? Entenda a 'síndrome do punho de ferro' Fuja deles! Saiba quais são os alimentos com potencial cancerígeno Os três grupos musculares têm uma tendência de fadiga durante a rotina de exercícios. Além disso, não estão envolvidos em movimentos comuns do dia a dia, o que dificulta o desenvolvimento deles. Pensando nisso, o Metrópoles separou três exercícios para turbinar a definição das panturrilhas e melhorar a saúde do coração. ELEVAÇÃO DE PANTURRILHA SENTADO Este exercício deve ser feito sentado em um banco, com os joelhos flexionados em um ângulo de 90° e com carga. Os calcanhares devem ser levantados, deixando as pontas dos pés no chão. É importante prestar atenção no alongamento na perna durante a execução para garantir uma melhor resposta. Este exercício ajuda na circulação e na estabilização do corpo, trazendo um maior suporte de peso. FLEXÃO PLANTAR UNILATERAL EM PÉ Apoie-se em uma parede para manter o equilíbrio. Fiquei em pé com apenas uma das pernas, mantendo a outra fora do chão. Fique na ponta do pé, elevando o calcanhar e retorne ao chão. O exercício pode ser feito com halteres, exigindo ainda mais da musculatura das panturrilhas. ELEVAÇÃO DE PANTURRILHA EM PÉ NO SMITH Em pé no smith (equipamento comum em academias), posicione as pontas dos pés em um step e faça a flexão plantar (extensão) até a contração total do músculo e depois desça, permitindo o alongamento máximo da panturrilha. De acordo com o personal, é importante fazer alongamentos da musculatura antes dos exercícios físcios. “O alongamento melhora a execução dos exercícios e auxilia na recuperação da musculatura”, conta Diego. Fonte:Metrópoles LEIA MAIS |
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Brasil : Mostra 'Amazônia Mapping em Realidade Virtual' convida à imersão em metaverso amazônico
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Enviado por alexandre em 19/10/2023 10:04:04 |
O evento propõe uma experiência imersiva no metaverso com obras de artistas locais. Com informações da Agência Pará Com a proposta de difundir a presença da Amazônia nos mais diversos cenários, o 'Amazônia Mapping em Realidade Virtual' lança a segunda leva de mostras audiovisuais na Casa das Artes, em Belém (PA). O evento propõe uma experiência imersiva no metaverso com obras de artistas locais. O público está convidado a assistir filmes em realidade virtual, de forma gratuita, de 17 a 24 de outubro, das 9h às 17h.
Apresentado como um desdobramento do Festival Amazônia Mapping, a mostra faz parte do ciclo de resultados do edital Mergulho FCP 2023 e exibirá 12 obras, que poderão ser assistidas utilizando óculos de realidade virtual, interagindo com produções, performances artísticas, encontros entre música e imagem, e videomapping.
A realidade virtual é uma tecnologia que permite ao usuário experimentar um ambiente simulado por meio de um headset (óculos de realidade virtual) que substitui a visão e a audição por imagens e sons gerados por computador. Isso cria uma sensação de imersão no ambiente virtual e permite a interação com ele de maneira mais natural e intuitiva.
A iniciativa oportuniza uma vivência inovadora para os espectadores, além de promover a arte, tecnologia e a cultura amazônida de forma inclusiva. A curadora da mostra, a artista Aíla, comenta sobre a a modalidade.
"A experiência VR não é uma mostra de cinema convencional, é uma mostra imersiva no metaverso. Você vive e assiste todos os conteúdos em 360º. É muito interessante e mágica a sensação: é como se você estivesse no show, presente de maneira ao vivo, com o artista bem pertinho, podendo ver os mínimos detalhes", diz Aíla. Audiovisual Coordenadora de Audiovisual e Artes Visuais da FCP na Casa das Artes, Melissa Barbery fala um pouco sobre a mostra. "O Amazônia Mapping VR nos traz muitas coisas interessantes. Primeiro, a realidade virtual é uma tecnologia que permite ao usuário experimentar um ambiente simulado por meio de um óculos de realidade aumentada. A mostra convida o público a mergulhar numa Amazônia futurista. É uma experiência de imersão", explicou.
"Além da mostra, também haverá uma oficina de iniciação em videomapping para estudantes de escola pública. A mostra ficará aberta até o dia 24, aqui na Casa das Artes, ao lado da Basílica. Estamos ansiosos aguardando todos que quiserem prestigiar esse belíssimo trabalho", convidou.
O Prêmio Mergulho FCP 2023 é mais uma forma de fomento ao audiovisual realizado pela Fundação Cultural do Pará. As produções têm foco na cultura local e são produzidas por diretores e artistas da região. O concurso incentiva a produção audiovisual nas diferentes regiões da Amazônia paraense e oferece a oportunidade de ocupar a Casa das Artes como equipamento cultural.
Amazônia Aíla, curadora da mostra, também comentou sobre a importância de debater sobre a cultura local.
"É urgente que se fale de Amazônia em primeira pessoa. Nós, amazônidas, queremos falar por nós, e o Amazônia Mapping é exatamente isso. Há 10 anos a gente ecoa vozes da nossa região, seja no âmbito das artes visuais, da música, da performance, para o país e para o mundo. Chegou o momento da retomada real", afirmou. O momento não poderia ser mais propício. Polo de inovações artísticas e tecnológicas, o Pará e a Amazônia vivem um cenário de valorização mundial em decorrência da COP30, que será sediada em Belém em 2025. A mais importante conferência sobre o clima e questões ambientais reunirá chefes de estado e lideranças de todo o globo. É a primeira vez que o evento ocorre no Brasil.
A iniciativa faz parte do Festival Amazônia Mapping, realizado em agosto, em Belém, e em setembro, Alter do Chão. O festival de macro projeções mapeadas em ambientes urbanos da Amazônia é pioneiro na região Norte do país e um dos maiores eventos de arte e tecnologia do Brasil.
"Levar arte, de maneira gratuita, através de novas tecnologias, é algo fundamental. A gente vive nesse agora que dialoga com o digital, com o virtual, cada vez mais, e poder utilizar dessas ferramentas pra fazer arte, é revigorante. A gente produz coisas incríveis. Desejo que cada vez mais tenhamos projetos que consigam ser realizados com entrada gratuita, para que essas experiências possam plantar sementes em públicos diversos, desde a periferia", concluiu a curadora.
Obras Na mostra, Aíla apresenta de forma inédita músicas de 'Sentimental', seu álbum mais recente. O artista Jean Petra é convidado a fazer intervenções com elementos e objetos digitais sobre o vídeo, onde o 3D cria uma narrativa surrealista, resultando em um conteúdo híbrido.
Também obra da dupla paraense, o filme-performance 'Reflexo' traz Aíla usando máscaras de espelho enquanto está no meio da floresta, criando um diálogo entre a sua própria imagem, os reflexos da floresta e as esculturas digitais que a cercam. As esculturas foram criadas pelo artista Jean Petra, e nos levam a conexões entre a tecnologia, o sagrado e a natureza.
O multiartista ítalo-brasileiro Nelson D, nascido em Manaus, junta-se à paulista Bianca Turner em uma excursão que traz ritmos tradicionais com timbres agressivos e sintéticos. A obra de ficção científica e distopia indígena se desenvolve na Floresta Digital, com telas vibrando em meio a samaúmas centenárias. O espiritual se mistura ao carnal, o ancestral com o contemporâneo.
DJ Méury, primeira DJ e produtora de tecnomelody do Pará, toca pela primeira vez as suas produções no Amazônia Mapping, junto com o artista visual paraense PV Dias. As obras compostas são projetadas em uma grande tela em um domo flutuante na ilha virtual e fazem sincronia com as músicas tocadas pela DJ Méury. Além disso, PV apresenta um objeto de arte modelado em 3D, chamado de Altar Sonoro.
Já na obra 'Alma da Selva', dos artistas Microdosys e Lumina Chebel e Irû Waves na trilha sonora, é uma jornada rumo ao coração da floresta. Desde sua concepção mais ancestral até sua manifestação na presença dos animais, a selva se apresenta como um único organismo, que pulsa, se transforma e se revela na fachada de uma das catedrais do Amazônia Mapping.
A obra 'Crisálida', do paraense Rafael Bqueer e trilha sonora de Will Love, traz uma performance orientada para vídeo que apresenta o corpo da artista no primeiro momento como uma escultura viva; um híbrido de corpo e natureza que se camufla e se transforma.
Outro destaque da mostra é 'Resiste!', de Roberta Carvalho com trilha de João Deogracias. A obra é um mergulho no universo amazônico e seus personagens, e cria uma poesia visual sobre temas urgentes como a preservação e as conexões com a natureza. A criação busca identificar as dinâmicas que tornam a Amazônia um lugar de resistência e, no percurso, nos convoca a resistir junto. |
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Brasil : Ações da Segurança Pública de Rondônia vêm trazendo mais tranquilidade ao cidadão de bem
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Enviado por alexandre em 18/10/2023 10:02:14 |
Ações da Segurança Pública de Rondônia vêm trazendo mais tranquilidade ao cidadão de bem .jpeg) Uma recente pesquisa realizada pelo instituto Fala Brasileiro, da Record Tv, revela que a maior preocupação da população é com relação à segurança. E atento a esse anseio, o governo do estado de Rondônia vem desenvolvendo ações para garantir que a sociedade rondoniense cada vez mais se sinta segura, e para isso tem investido na aquisição de equipamentos, tecnologias avançadas, armamentos e infraestrutura, melhorando assim a eficácia da atuação das forças policiais, como também na prevenção e repressão a todo tipo de crimes. INVESTIMENTOS A aquisição de equipamentos de alta tecnologia, torna o trabalho da polícia mais responsivo e célere. O sistema interativo de Segurança-Toten, o cerceamento eletrônico, a evolução do sistema de comunicação através do 190, que agora pode ser acionado por meio das redes sociais, usando a internet. O Programa de Segurança Rural que já está em plena atividade no estado e muitas outras ações do governo, estão visivelmente apresentando resultados. Além dos investimentos, o governo tem buscado melhorar as condições de trabalho dos agentes de segurança, o que é fundamental para mantê-los motivados e comprometidos com suas funções, proporcionado treinamentos, capacitações e valorização desse profissional. A presença policial foi reforçada em áreas estratégicas e diminuiu o tempo de resposta à emergências. Várias operações de combate a crimes, através do Programa Cidade Segura estão em andamento, e como resultado, Rondônia tem se destacado em cenário nacional com a diminuição de crimes. Rivana Rodrigues, moradora do bairro Socialista, diz que se sente mais segura com a instalação dos Totens e com a presença massiva da polícia na comunidade. “Nós aqui do bairro estamos nos sentindo mais seguros, as pessoas estão até voltando a frequentar nossa praça, foi muito importante trazer essa tecnologia aqui para o bairro Socialista”, falou. A zona Rural também está recebendo atenção especial. Rondônia possui aproximadamente 155 mil propriedades rurais e quase 14 mil km de linhas, estradas e rodovias, também possui 1.342 km de fronteira com a Bolívia. Nos onze(11) Batalhões de Polícia Militar no Estado, tem patrulha rural, com ações direcionadas e previamente estabelecidas, visando coibir ações de invasões ilegais de terras, roubos, furtos e demais ações criminosas que afetam o homem do campo. O secretário da Sesdec, Felipe Vital, ressalta que a segurança pública é uma das grandes prioridades do Governo do Estado. “O Governador Marcos Rocha tem investido na valorização dos servidores e na aquisição de equipamentos e tecnologias, refletindo diretamente na sociedade, esse é o compromisso do governo, levar segurança a população” afirmou. Investir na segurança pública significa melhorar a qualidade de vida da sociedade. Essa iniciativa acompanhada da gestão eficaz e transparente garante a segurança da comunidade rondoniense. .jpg)
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