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Amor e Sexo : MULHERES OUSADAS: PÚBLICO FEMININO DOBRA EM APP DE PAQUERA LIBERAL
Enviado por alexandre em 16/03/2024 09:48:20

Oprimidas sexualmente ao longo da história, as mulheres têm abraçado cada vez mais as dinâmicas liberais para se relacionar

Cada dia mais, as mulheres mostram que estão dispostas a gozarem de suas emancipações e liberdades sexuais. Apesar de serem historicamente oprimidas nesse campo, o fato é que, em meio à atual estrutura monogâmica, as mulheres são cada vez mais adeptas de relações liberais.

 

De acordo com um levantamento do aplicativo liberal Ysos, nos últimos anos o número de mulheres entre os usuários dobrou. Além disso, um levantamento da plataforma Ashley Madison apontou que mulheres são até três vezes mais propensas à não monogamia que os homens.

 

Para Mayumi Sato, CMO do app, esse aumento é um reflexo do aumento da autoestima feminina em assumir sua sexualidade e buscar relacionamentos que as satisfaçam plenamente. E mais: redes específicas se tornam um local seguro para realizar fantasias.De acordo com um levantamento do aplicativo liberal Ysos, nos últimos anos o número de mulheres entre os usuários dobrou. Além disso, um levantamento da plataforma Ashley Madison apontou que mulheres são até três vezes mais propensas à não monogamia que os homens.

 

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Para Mayumi Sato, CMO do app, esse aumento é um reflexo do aumento da autoestima feminina em assumir sua sexualidade e buscar relacionamentos que as satisfaçam plenamente. E mais: redes específicas se tornam um local seguro para realizar fantasias.A tendência é que as mulheres tomem cada vez mais as rédeas de suas vontades e fetiches e se sintam livres para colocá-los em prática — desde as naturalmente mais contidas até as mais liberais.

 

Foto colorida de casal na cama se beijando prestes a fazer sexo - Metrópoles

 Foto: Reprodução

 

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“Chegamos a um momento em nossa cultura em que as mulheres não estão apenas seguindo as demandas de seus maridos, como também estão exigindo sua própria satisfação”, afirma, em nota, a autora e terapeuta Tammy Nelson.

 

Fonte: Extra

 

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Amor e Sexo : É normal ficar sem vontade de fazer sex# no casamento? Entenda
Enviado por alexandre em 15/03/2024 14:54:27

Sexóloga explica se é comum ficar um período sem vontade de fazer sexo, ou se é um sinal de que a relação está com problemas

Com pessoas que são casadas e moram na mesma casa, pode acontecer um fenômeno que muita gente acredita ser um problema ou um sinal de que o relacionamento não está dando certo: falta de vontade de fazer sexo.

 

Afinal, será que realmente é um problema quando, por algum motivo, o “rala e rola” passa a não ser prioridade durante um período?


De acordo com a terapeuta sexual Luísa Miranda, isso acontece mais do que se pode imaginar. “Normalmente a gente pensa no desinteresse em sexo por várias questões: disfunções, ansiedades, problemas no relacionamento… Nunca por uma escolha”, explica.

 

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Isso acontece, de acordo com a psicóloga, por conta do pedestal em que o sexo é colocado na sociedade – o que faz com que essa mudança de prioridades venha, quase obrigatoriamente, carregada de culpa.

 

“Acho importante que o sexo tenha valor na relação a dois e individual, mas é comum em determinados momentos usarmos essa energia, que é a mesma, para outras coisas. Não é só o sexo que libera hormônios neurotransmissores que nos fazem sentir bem”, afirma Luísa.

 

Pés de casal na cama após o sexo - Metrópoles

 

A sexóloga ainda garante que este “deixar de lado” temporário não traz malefícios, desde que não seja feito com rigidez.

 

“O segredo é saber dosar. Se existem outras prioridades mais urgentes que o sexo. Em um dia a dia saudável e alinhado, porém, deixar que essa sexualidade flua é importante”, pontua.

 

Se existir a dúvida sobre a raiz da falta de vontade e se não é, de fato, um problema a ser investigado, a especialista recomenda passar a enxergar a sexualidade em outros pilares da vida, não só nos de sexo e relacionamento.

 

Foto colorida de casal na cama se beijando prestes a fazer sexo - Metrópoles

Fotos: Reprodução

 

“É muito importante nesse momento avaliar todas as áreas: alimentação, saúde, sono, vícios, hábitos, exercícios, satisfação no trabalho, agressividade, estresse, ansiedade… Várias questões podem atrapalhar o sexo. A pessoa que toma essa decisão precisa se informar”, garante.

 

Por fim, Luísa ressalta que é necessário ter responsabilidade afetiva neste momento, uma vez que o parceiro pode não estar no mesmo momento e ainda querer fazer sexo.

 

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“Em uma relação a dois, se eu abro mão do sexo, meu parceiro também vai ter que abrir. Pelo menos do sexo comigo. Como vai ser? Vai abrir a relação? É polêmico. Tem gente que, por não querer sexo, abre mão de comportamentos iniciais que levam a ele e deixam de abraçar, dar um beijo mais gostoso, das carícias do dia a dia. É preciso diálogo”, aponta.

 

Fonte: Metrópoles

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Amor e Sexo : É TESÃO OU É AMOR? COMO SABER SE HÁ SENTIMENTO OU SÓ ATRAÇÃO SEXUAL
Enviado por alexandre em 15/03/2024 00:33:25

Você só pensa em beijar e estar agarrada no outro. Isso é paixão ou só tesão mesmo?

Quando a paixão pega de jeito, não há quem escape da fixação: querer ficar junto o tempo todo, só pensar em beijar, abraçar, transar... A sensação arrebatadora (que parece nascer no estômago) domina por completo, dos pés à cabeça.

 

Para complicar um pouco, a descrição de tesão também envolve desejo e sexo. Mas, ainda que você ache que é tudo uma coisa só, esses dois sentimentos são distintos. E, acredite, conhecer suas diferenças pode mudar o seu jeito de se relacionar e, principalmente, a sua vida sexual.

 

A boa notícia é que vivemos um momento em que a ciência se desdobra para entender a paixão. Psicólogos, antropólogos, sociólogos e historiadores têm voltado suas pesquisas para o tema e descoberto informações que nos ajudam a desvendar o que é paixão e o que é tesão.

 

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Mas afinal, o que é paixão? Podemos dizer que se trata de uma manifestação emocional, que vem a partir de um interesse imaginativo, mental, sobre alguém ou sobre algo — afinal, podemos nos apaixonar por coisas também, como trabalho, profissões, pensamentos, filmes, músicas...

 

Quando alguém se apaixona, deposita uma série de atributos emocionais na outra pessoa, há um certo encantamento e fantasia envolvidos.

 

O primeiro estudo científico sobre a paixão, feito há 40 anos pela psicóloga estadunidense Dorothy Tennov, concluiu que ela é sentida igualmente por todo mundo. Na presença do objeto da paixão, as 400 pessoas analisadas tiveram o mesmo sintoma: frio na barriga, coração acelerado, noites mal dormidas e falta de apetite.

 

Biologicamente falando, o cérebro de um apaixonado libera dopamina e norepinefrina em grandes quantidades, segundo a pesquisa feita pela psiquiatra italiana Donatella Marazziti, da Universidade de Pisa. A dopamina é conhecida como o neurotransmissor do prazer, já a norepinefrina é um composto orgânico que influencia humor, ansiedade, sono e alimentação.

 

No organismo de um apaixonado, há também um excesso de adrenalina, hormônio que nos faz ficar em estado de alerta e estremecer quando vemos a pessoa por quem estamos encantadas.

 

O tesão está estritamente ligado à atração sexual. É uma expressão mais carnal do desejo. Tem uma característica muito mais corporal do que mental. É claro que a questão corporal e mental se funde e, geralmente, é muito difícil falar ou é isso ou aquilo. Para complicar um pouco mais, a dopamina (presente na paixão) também é liberada nos momentos mais quentes, assim como a oxitocina, hormônio que aumenta a confiança e os laços íntimos.

 

Ficou confusa? Então tenha sempre em mente que o tesão é essencialmente a excitação e a vontade do sexo. Só, mais nada.

 

O tesão tem uma associação muito química. O cheiro, o odor, a presença um do outro, o período em que cada um está. No conjunto da obra, esses componentes tornam o momento do tesão mais intenso. Já a paixão é um processo mental que também tem base orgânica e suscita muito mais a questão da fantasia, do devaneio, da imaginação.

 

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Ainda que caminhem juntos, os sentimentos são diferentes. Agora, para responder à pergunta, há uma questão lógica: é impossível haver paixão sem tesão, mas o tesão sozinho pode existir. 

 

Fonte: Uol

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Amor e Sexo : Aprenda 5 posições para fazer sexo dando aquele beijo no cangote
Enviado por alexandre em 14/03/2024 09:49:55

Quer fazer um sexo mais romântico e aproveitar para dar vários beijos no cangote do(a) crush? Confira 5 posições que facilitam o carinho

Há quem goste de um sexo mais selvagem, mas o “rala e rola” no estilo “amorzinho” tem seu lugar.

 

Nada melhor que uma transa mais calma e intensa, com direito a carinhos e beijo no cangote.

 

Para quem é fã dos beijos no pescoço também durante o sexo, existem posições sexuais que facilitam a carícia.

 

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Ilustração colorida de posição sexual - Metrópoles

 

Ao fazer sexo em pé, também fica mais fácil beijar o pescoço do crush.

Ilustração colorida de posição sexual - Metrópoles 

Na posição flor de lótus, o casal fica de frente um para o outro, o que permite troca de olhares e beijos.

Ilustração colorida de posição sexual - Metrópoles

 

Na clássica o missionário, também é possível um beijo no cangote.

Ilustração colorida de posição sexual - Metrópoles

Por fim, a posição de ladinho, ou conchinha, é muito prazerosa e dá espaço para muitas carícias .

Ilustração colorida de posição sexual - Metrópoles

Foto: Reprodução

 

Na sentada no colo, o cangote fica livre para beijos.

 

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Fonte: Metrópoles

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Amor e Sexo : SE DESENCONTRAM NA VONTADE DE FAZER SEXO? DESCOMPASSO É COMUM E TEM SOLUÇÃO
Enviado por alexandre em 09/03/2024 11:22:50

Hoje não, estou com dor de cabeça! - o descompasso do desejo sexual é mais comum em casais do que se possa pensar

É mais comum do que se imagina: um relacionamento amoroso muito compatível, mas que se desencontra na cama. Como foi o caso deste casal berlinense: Andrea e Ben. Para ela, Ben parecia ser um ótimo namorado: solidário, gentil e criativo. A comunicação entre eles era boa e Andrea também via a clara conexão intelectual. Mas havia um "problema": ele queria menos sexo do que ela.

 

No começo, Andrea suspeitou que ele não estava tão interessado nela. Após colocar a questão na mesa, Ben disse que gostava dela, mas que sexo não era prioridade para ele.

 

"Em termos de conexão entre dois seres humanos, não tinha muito o que melhorar", comenta Andrea, que mesmo assim se sentia solitária e como se estivesse faltando algo no relacionamento.

 

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A DW alterou os nomes para proteger a privacidade do casal, mas a história é real - e comum. Por que acontece o descompasso do desejo sexual? Aqui estão algumas explicações e sugestões de como lidar com isso para ter um relacionamento feliz.

 

O desencontro do desejo sexual é "praticamente inevitável em relacionamentos longos", afirma Kristen Mark, pesquisadora de sexualidade e relacionamentos da Universidade de Minnesota.

 

Para entender os motivos da libido desalinhada entre o casal, como no caso de Andrea e Ben, a pesquisadora explica ser importante compreender que o desejo sexual não é uma constante.

 

"Costumávamos pensar no desejo sexual como uma característica, algo estável ao longo da vida, do tipo: 'Sou uma pessoa com pouco desejo sexual'", diz Mark. "Mas não é o caso."

 

Em vez disso, a pesquisadora explica que o desejo sexual muda ao longo do tempo.

 

Se você junta duas pessoas num relacionamento e cada uma tem desejo sexual que varia ao longo da vida haverá momentos, às vezes períodos até mais longos, em que pode haver um desencontro, esclarece.


A pesquisadora agrupa os fatores que influenciam a libido em três categorias: fatores individuais, interpessoais e sociais. Os fatores individuais são estresse, saúde ou falta de sono.

 

Para algumas pessoas, o estresse realmente diminui o desejo. Para outras, o estresse aumenta a vontade sexual, diz Mark.

 

Os fatores interpessoais estão relacionados ao relacionamento em si - se está feliz com os rumos da parceria e se há atração pelo parceiro ou parceira. Parece óbvio, mas não é. "Ouvimos muitas pessoas que acham que têm pouco desejo, mas, na verdade, é algo como: não, é apenas que eu não gosto tanto do meu parceiro", explica Mark.

 

A esses fatores também podem ser adicionados problemas de comunicação do casal ao falar de sexo mesmo que estejam em um relacionamento feliz, diz a pesquisadora.

 

"Principalmente em relacionamentos duradouros, alguns casais entram em um padrão de como iniciar o sexo, que pode se tornar uma dança bastante delicada. Se você for rejeitado algumas vezes, por exemplo, isso pode ter um impacto realmente negativo sobre seu desejo sexual. Pois você tende a não querer mais se aproximar."

 

O sexo nem sempre precisa ter penetração para ser satisfatório

Foto: Reprodução

 

Andrea mencionou essa experiência em seu relacionamento com Ben. Ela parou de tentar fazer sexo com ele por medo de parecer insistente ou de ser rejeitada.

 

Fatores sociais, como a desigualdade de gênero, também podem influenciar o desejo sexual, segundo Mark.

 

As mulheres que fazem a maior parte das atividades domésticas podem se sentir menos inclinadas a fazer sexo com parceiros que não estão participando ativamente e buscando uma divisão de tarefas igualitária - contribuindo assim para o estresse da companheira.

 

Para Mark, é importante que os casais entendam que o desejo sexual, muitas vezes, não é o que pensam: um impulso espontâneo para fazer sexo do nada. Isso existe, mas é menos comum do que o desejo responsivo: um desejo que surge como uma resposta aos estímulos.

 

"Pode ser que você não tenha vontade de fazer sexo antes de começar a fazer sexo, mas depois que inicia, a sensação é ótima e você se sente realmente recompensado, e então começa o ciclo do estímulo, que é bastante benéfico", explica a pesquisadora.

 

Enquanto o parceiro com maior desejo sexual pode se sentir solitário em uma dinâmica de desejo descompassada, o outro parceiro pode "acabar sendo patologizado ou considerado como aquele que tem um problema", diz Mark.

 

O parceiro com pouca disposição acaba sofrendo muita pressão para aumentar a vontade sexual, enquanto o que quer mais sexo tem pouca ou nenhuma pressão para diminuir a libido.

 

"Para os casais que lidam bem com isso, o que eles fazem é procurar um meio-termo", conta Mark.

 

Casais com um desejo sexual incompatível, que esteja causando problemas no relacionamento, devem ter uma "conversa aberta sobre as necessidades sexuais", diz Mark: "vocês devem tentar descobrir como suas vontades individuais podem ser atendidas de forma que funcione para o casal."

 

Para muitas pessoas, diz Mark, o desejo por sexo é, na verdade, um desejo de proximidade e intimidade. O bom sexo em um relacionamento pode servir como confirmação de que somos desejados.

 

As declarações de afeto e os toques que não levam ao sexo, como abraços, mãos dadas, beijos ou outros tipos de demonstrações de carinho em público são maneiras pelas quais alguns casais conseguem preencher essa lacuna, diz a médica.

 

O relacionamento com Ben não foi a primeira vez que Andrea teve uma experiência de incompatibilidade sexual. Anteriormente, Andrea namorou um homem que não podia fazer sexo com penetração por motivos de saúde. Mas, com ele, Andrea nunca viu a incompatibilidade como um problema.

 

Ele me fazia sentir muito desejada. Ele me elogiava muito. E eu sabia que ele se sentia atraído por mim e que me achava uma mulher bonita. E ele procurava várias maneiras de flertar comigo e de me satisfazer com alternativas à penetração, conta Andrea.

 
Mark diz que não existe uma quantidade "padrão" de vezes por semana que você deve fazer sexo com seu parceiro ou parceira.

 

Em seu trabalho, a médica incentiva os casais a se libertarem da pressão de que sua vida sexual é "anormal" e pior do que a de outros casais.

 

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"Algumas pesquisas indicam que sexo uma vez por semana é o ideal", diz Mark, mas "é algo individual", reafirma a pesquisadora. 

 

Fonte: Uol

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