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Regionais : Além da camisinha: saiba como se proteger de infecções sexuais
Enviado por alexandre em 13/08/2024 15:56:31

Especialistas afirmas que é essencial usar a camisinha, mas também fazer exames regulares; veja cuidados importantes a tomar

A prevenção de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) é indispensável para uma vida sexual ativa e saudável. Contudo, muita gente esquece que esse cuidado vai além do uso da camisinha (que, sim, continua indispensável).

 

O termo IST é considerado o mais correto. Isso porque uma pessoa pode estar aparentemente sadia, mas infectada. Como resultado, ela passa a transmitir da mesma forma, sem sinais ou sintomas de uma doença.

 

Flávio Costa, ginecologista e obstetra, aponta que usar preservativo é essencial. “Utilize preservativos masculinos ou femininos em todas as relações sexuais, incluindo as vaginais, anais e orais”, recomenda. É essencial, ainda, a testagem regular de IST’s.

 

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“Realize exames para ISTs regularmente, mesmo se não tiver sintomas. Converse abertamente com seu parceiro(a) sobre prevenção e histórico de saúde sexual e pratique o autocuidado e busque orientação médica sempre que necessário”, salienta Flávio.

 

A ginecologista e sexóloga Kassia Rita Lourenço defende que a prevenção de infecções sexualmente transmissíveis precisa ser abordada de modo múltiplo. “A prevenção combinada reforça, além do uso do preservativo, o oferecimento de exames de rotina, tratamento de pessoas com alguma infecção, acompanhamento de gestantes, acesso a terapias antiretrovirais pré e pós exposição, entre outros cuidados”, lista.

 

CONVERSE COM OS PARCEIROS

 

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A conversa com o parceiro deveria ser a parte mais simples, no entanto, nem sempre se mostra dessa maneira. Se a intimidade é pouca ou trata-se de um encontro casual, exija sempre preservativo.

 

“Se você é tímido ou tímida, se não sabe como iniciar o tema, se não sabe por onde ir: uma consulta médica, com ginecologista, infectologista, urologista ou mesmo com o médico de sua unidade de saúde pode ser útil”, salienta Kássia.

 

PRESERVATIVOS

 

Prohíben distribución y venta de una marca de preservativos

Fotos: Reprodução


O uso do preservativo, vale reforçar, é uma das formas mais eficientes de ficar longe de IST’s. E eles devem ser colocado até mesmo para a prática de oral, “sendo o externo o mais prático. Para as pessoas com vulva, pode ser adaptado um preservativo externo cortado ou preservativo interno”, ensina a ginecologista.

 


 

Nas relações entre mulheres a regra é a mesma: os preservativos também estão no top 1 de indicações, afinal, ISTs não dependem de penetração para serem transmissíveis. 

 

Fonte: O Globo

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Amor e Sexo : Mulheres heterossexuais têm menos orgasmos que homens, lésbicas e bissexuais; entenda
Enviado por alexandre em 13/08/2024 15:53:37

Mesmo com idade e experiência, elas ainda têm menos prazer do que homens, sugere um novo estudo

Pesquisadores e terapeutas sexuais, há muito, sabem que, em relacionamentos heterossexuais, as mulheres tendem a ter menos orgasmos do que os homens. Um novo e grande estudo sugere que essa “diferença de orgasmo” persiste — e não melhora com a idade.

 

Publicada recentemente na revista Sexual Medicine, a pesquisa descobriu que, em todas as idades, homens de todas as orientações sexuais relataram taxas de orgasmo durante o sexo mais altas — de 70 a 85% — em comparação com 46 a 58% das parceiras. Mulheres lésbicas e bissexuais entre 35 e 49 anos relataram taxas de orgasmo mais altas do que as contrapartes heterossexuais.

 

A análise incluiu dados de oito pesquisas "Singles in America", financiadas e conduzidas anualmente pelo Match.com em colaboração com o Instituto Kinse, o programa de pesquisa sobre sexualidade e relacionamentos da Universidade de Indiana. A amostra incluiu mais de 24.000 americanos solteiros com idades entre 18 e 100 anos.

 

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Os pesquisadores estavam especialmente interessados na questão de saber se as taxas de orgasmo variam com a idade. Principal autora do estudo e cientista de pesquisa do instituto, Amanda Gesselman disse pensar que a equipe poderia encontrar evidências de que a diferença de orgasmo diminui à medida que as mulheres desenvolvem confiança e aprendem o que gostam (e, talvez, seus parceiros desenvolvam habilidades para ajudá-las a sentir prazer).

 

Embora homens gays e bissexuais mais velhos e mulheres lésbicas tenham tido taxas de orgasmo mais altas, “realmente não vimos evidências de que a diferença de orgasmo se reduz no geral”, explica ela, ao acrescentar esperar que futuros estudos explorem mais a conexão entre idade e orgasmo.

 

– Nós realmente, como sociedade, priorizamos o prazer masculino e desvalorizamos o prazer sexual feminino – declara Gesselman – E eu acho que isso contribui para disparidades consistentes.

 

AS LIMITAÇÕES

 

Mulheres heterossexuais têm menos orgasmos, diz estudo | VEJA

 

Emily Nagoski, educadora sexual e autora do livro "Come Together" — que não participou da pesquisa — disse que uma limitação do trabalho foi que a pesquisa perguntou: “Ao ter relações sexuais em geral, qual a porcentagem do tempo que você geralmente tem um orgasmo?” Mas não forneceu uma definição mais específica do que significa “relações sexuais”.

 

Pesquisas mostram que a maioria das mulheres precisa de algum tipo de estimulação clitoriana para atingir o orgasmo. Portanto, se mulheres heterossexuais definirem “relações sexuais” como apenas penetração vaginal, faz sentido que haja uma diferença significativa nas taxas de orgasmo, explica ela.

 

Uma pergunta mais reveladora poderia ser: “Qual a porcentagem do sexo que você gosta?” disse Nagoski. “O orgasmo não é a medida de um encontro sexual. O prazer é a medida de um encontro sexual.”

 

No final, o que importa é que as pessoas passem tempo descobrindo o que torna um encontro sexual satisfatório para elas — o que muitas vezes inclui coisas como conexão, confiança e conforto, disse Kristen Mark, professora no Instituto de Saúde Sexual e Gênero Eli Coleman, da Universidade de Minnesota.

 

– Existem muitas maneiras de experimentar o prazer sexual, então é importante não confundir a diferença de orgasmo com uma diferença de prazer – acrescenta.

 

Mark descreve que isso pode ser especialmente verdadeiro em momento tardio da vida, quando fatores como as mudanças hormonais que ocorrem durante a menopausa, problemas eréteis do parceiro ou outros desafios de saúde podem dificultar que as mulheres atinjam o orgasmo de forma confiável durante o sexo — mas elas ainda podem estar gostando do sexo que estão tendo.

 

COMO É O PROGRESSO

 

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Fotos: Reprodução


No mesmo tempo em que pesquisadores e especialistas em sexo estão pedindo uma compreensão mais sutil do que faz o sexo ser “bem-sucedido”, expressam frustração pelo fato de que mulheres heterossexuais de todas as idades ainda não têm tantos orgasmos quanto os parceiros.

 

Laurie Mintz, professora de psicologia na Universidade da Flórida e autora de “Becoming Cliterate: Why Orgasm Equality Matters — and How to Get It” (Tornando-se ‘Cliterado’: Por Que a Igualdade do Orgasmo é Importante - e Como Obtê-la, em tradução livre), acredita que os resultados do estudo ressaltam a necessidade de uma educação sexual abrangente. Mas isso não é suficiente.

 

As mulheres precisam descobrir o que acham prazeroso e, em seguida, se sentir confiantes e confortáveis para comunicar isso aos seus parceiros, afirma Mintz. Tal ato exige uma atitude que transmita “Eu mereço prazer tanto quanto meu parceiro”, acrescenta — e também exige um parceiro receptivo e aberto. Ela reconhece que ambos são mais fáceis de dizer do que de fazer, chamando a diferença de orgasmo de um “produto insidioso” das atitudes patriarcais em relação ao sexo.


Mulheres que não conseguem atingir o orgasmo, ou que simplesmente não estão tendo sexo que lhes parece bom, podem conversar com seu médico de clínica geral, acrescentou Mark — embora lamente que isso tende a recair sobre os pacientes, e não sobre os profissionais médicos, iniciar conversas sobre saúde sexual. E ela diz que a maioria dos médicos recebe pouca ou nenhuma formação sobre o tema. Ainda assim, “é trabalho deles encontrar você onde você está e encontrar os recursos de que você precisa”, disse. Por exemplo, problemas como secura e dor durante o sexo após a menopausa — que podem tornar os orgasmos elusivos — são tratáveis.

 

Apesar disso, ela e outros especialistas em saúde sexual enfatizaram que existem questões maiores em jogo. Entre elas, a ideia persistente de que o prazer feminino no sexo é, de alguma forma, secundário.

 

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– Isso pode ser resolvido – avalia Mintz – Vai exigir educação, empoderamento, aceitação de vibradores e lubrificantes, e o uso da palavra “clitóris". Tudo isso. 

 

Fonte: O Globo

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Coluna Internacional : Irã rejeita pedidos de países europeus contra ataques a Israel
Enviado por alexandre em 13/08/2024 15:52:51

Declarações dos países europeus foram feitas após ameaças de ataque do Irã e do grupo Hezbollah em resposta aos recentes assassinatos

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã declarou, nesta terça-feira (13/8), que o país não precisa de autorização para proteger sua segurança nacional. O discurso é uma resposta às declarações da França, Alemanha e do Reino Unido, que pediram ao Irã que evitasse um “ataque punitivo contra Israel”, após a morte de Ismail Haniyeh, líder do grupo palestino Hamas, em Teerã.

 

O aiotolá Ali Khamenei, considerado líder supremo do Irã, prometeu vingança contra Israel pela morte do chefe político do Hamas, Ismail Haniyeh, em um atentado aéreo no fim do mês passado.

 

Israel não confirmou ou negou a autoria no ataque, entretanto, o ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, afirmou que o país “não quer guerra”, mas que está preparado para “todas as possibilidades”.

 

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De acordo com o porta-voz do ministério iraniano, Nasser Kanaani, “a insolência de Israel em cometer os crimes mais cruéis aumentou porque seus oficiais não foram punidos”.

 

“Israel acrescenta uma nova dimensão aos seus crimes contra os palestinos e seus assassinatos extrarregionais, já que as Nações Unidas e o Conselho de Segurança permaneceram inativos em prevenir que o regime criminoso cometesse crimes que duraram mais de 10 meses”, declarou Kanaani sobre a faixa de Gaza, segundo a Agência de Notícias da República Islâmica (Irna).

 

Kanaani também destacou que os três países europeus pediram ao Irã que não realizasse um ataque contra Israel, “depois que o regime assassinou o líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, em Teerã, há duas semanas”.

 

“Se esses países mencionados realmente buscam paz e estabilidade na região, eles deveriam se opor ao aventureirismo do regime do apartheid pelo menos uma vez e tentar cessar a guerra em Gaza e a matança de crianças e mulheres”, argumenta Kanaani.

 

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Segundo a Irna, as agências de inteligência e segurança em Tel Aviv, Israel, foram evacuadas há alguns dias devido ao receio de ataques do Irã e do movimento de resistência libanês Hezbollah, após o assassinato do líder do Hamas e do principal comandante do Hezbollah, Fuad Shukr, no Líbano.

 

Fonte: Metrópoles

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Justiça em Foco : 'Quero registrar ela no meu nome': pai de criação aproveita mutirão 'Meu Pai Tem Nome' em Manacapuru para garantir cidadania à filha
Enviado por alexandre em 13/08/2024 15:52:06

Atitude de secretário escolar se destaca em um cenário de pais ausentes no Amazonas, onde, em 2023, quase 10 mil crianças foram registradas sem o nome do pai na certidão de nascimento

O secretário escolar Thiago Rocha, 29, compreendeu como poucos a importância da paternidade para a formação de uma criança. Pai de criação da pequena Anna Laura, 7, ele e a esposa, Ellem Canavarro, 29, participaram do primeiro dia do mutirão “Meu Pai Tem Nome” no Amazonas, onde realizaram o acordo pelo qual ele reconhece a paternidade da criança, dando à pequena o direito de ter um pai em seu registro civil.

 

Moradores de Manacapuru, eles agendaram o atendimento no mês passado e compareceram nesta sexta-feira (9) na sede do Polo Rio Negro-Solimões da Defensoria Pública do Estado do Amazonas (DPE-AM), que fica no município.

 

“Nós vimos na internet que ia ter e viemos”, disse a assistente de RH Ellem Canavarro. Ela contou que a iniciativa para o reconhecimento veio de Thiago, que há algum tempo já vinha querendo registrar Anna Laura.

 

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“Ele falou comigo: ‘quero registrar ela no meu nome’. Eu concordei. A gente já tinha procurado para oficializar antes, só que a teve um pouco de dificuldade. Aí, vimos que ia ter o mutirão e ele se informou e agendou. A gente ficou muito feliz”, completou a mãe.

 

“Fazia anos que eu queria registrar. O primeiro passo foi dado, agora é só aguardar a Justiça aprovar para ela ter meu sobrenome, Anna Laura Canavarro Rocha. É uma realização para a gente. Ela vai ter um pai no registro, porque na vida ela sempre teve”, ressalta Thiago, que começou a se relacionar com Ellen quando Anna tinha apenas um ano e oito meses de idade.

 

 

“Eu sempre tive ela como minha filha. Eu também fui criado por um padrasto desde os dois anos de idade. Então, eu sei o quanto isso é forte, que pai não é aquele que faz pai, é aquele que cria, aquele que dá educação, que dá que dá um sustento, que dá um apoio, que dá uma palavra que ensina o que é certo. O pai é aquele que é presente. Eu amo muito ela e a irmã dela, nossa outra filha. Tenho muito orgulho delas”, declarou ele, emocionado.

 

Ellem disse que estava preocupada com a burocracia para conseguir o reconhecimento socioafetivo. “Mas, com a ajuda da Defensoria, a gente conseguiu. Eu achava que era um processo bem demorado e, na realidade, foi bem prático e bem rápido”, declarou.

 

DADOS ALARMANTES

 

A compreensão que Thiago tem sobre a importância do registro paterno, contudo, não é compartilhada por muitos pais biológicos. No Amazonas, no ano passado, segundo dados da Central de Informações do Registro Civil (CRC), 9.215 recém-nascidos foram registrados sem o nome do pai, um crescimento de 9,7% em relação a 2022, quando foram 8.404 crianças tiveram esse direito negado.

 

Fotos: Márcio Silva/DPE-AM

 

Coordenadora do mutirão “Meu Pai Tem Nome” em Manacapuru, a defensora pública Saelli Lages enfatiza que ter o nome do pai na certidão de nascimento é a garantia de uma série de direitos para as crianças. Além da questão socioafetiva, a paternidade possibilita o acesso a direitos como pensão alimentícia, herança, inclusão em planos de saúde e de previdência social, entre outros.

 

“O pai e a mãe são as primeiras referências na vida de uma criança. É muito importante para ela que tenha reconhecido, que saiba quem é o seu pai, que tenha um pai no registro, porque são as referências que a criança cria, são as pessoas que ela vai conviver, são as pessoas que vão poder possibilitá-la ter uma vida melhor, um desenvolvimento mais saudável, um desenvolvimento completo”, observou a defensora.

 

“Desse reconhecimento de paternidade advém diversos outros direitos que são garantidos a essa criança, como direito a alimentos, direito a uma possível herança, direito de convivência. É uma diversa gama de direitos que vão fazer com que essa criança tenha um desenvolvimento e tenha uma vida mais feliz, mais saudável, mais plena”, acrescentou Saelli.

 

SOBRE O MULTIRÃO

 

A campanha nacional “Meu Pai Tem Nome” é realizada anualmente pelas Defensorias Públicas desde 2022 por iniciativa do Conselho Nacional das Defensoras e Defensores Públicos-Gerais (Condege). O objetivo é reduzir o número de casos de filhos e filhas com pais ausentes.

 

Durante os mutirões, são realizadas ações para reconhecimento de paternidade, realização de exames de DNA e atividades de educação em direitos, em uma programação voltada à efetivação do direito fundamental de filiação. Tudo de forma gratuita.No Amazonas, o primeiro mutirão foi realizado em Manacapuru.

 

“Considerando que fizemos uma ação similar em maio deste ano, obtivemos um bom atendimento hoje. Tivemos a realização de exames de DNA, reconhecimento voluntário de paternidade, fizemos acordos, além de petições iniciais quando as duas partes não puderam comparece. Foi uma ação muito, muito importante para os nossos assistidos de Manacapuru. Dessa ação, vão decorrer diversas medidas judiciais”, disse a defensora Saelli Lages.

 

CALENDÁRIO


As ações continuam na próxima semana, com mutirões na capital e no interior.Na próxima sexta-feira (16), das 8h às 14h, acontecem os mutirões nos polos do Baixo Amazonas, Médio Amazonas, Madeira, Médio Solimões, Alto Solimões, Maués, Purus, Médio Madeira, Alto Rio Negro, Juruá e Coari, e nas unidades da região metropolitana de Rio Preto da Eva, Presidente Figueiredo, Manaquiri, Iranduba e Careiro Castanho.

 

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Na capital, o mutirão acontece no sábado (17), das 8h às 17h, na sede da Defensoria Pública, localizada na avenida. André Araújo, 679, Aleixo, Zona Centro-Sul.Para agendar atendimento, os interessados podem entrar em contato pelo Disk 129, de segunda a sexta-feira, das 8h às 14h. 


Coluna Meio Ambiente : Amazonas registra quase 3 mil focos de queimadas nos primeiros dez dias de agosto, aponta Inpe
Enviado por alexandre em 13/08/2024 15:50:56

Número registrado representa um salto de 179,9% em relação aos focos de queimadas contabilizados no mesmo período do ano passado. No sábado, 10, em Manaus, níveis de poluição do ar encontram-se "péssimo", o grau mais severo na escala de medição.

Após superar recordes negativos no mês de julho, o Amazonas registrou quase 3 mil focos de queimadas apenas nos primeiros dez dias de agosto, segundo dados da plataforma BDQueimadas, pertencente ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

 

Segundo o sistema de monitoramento, entre os dias 1º e 10 de agosto, foram contabilizados 2.845 focos de queimada em todo o estado. O número representa um salto de 179,1% em relação aos números registrados no mesmo período do ano passado, um total de 1.019 focos de incêndio.

 

Entre os municípios que mais registraram queimadas no Amazonas, Apuí lidera com 2.517 focos. Em seguida aparecem os municípios de Lábrea, com 1.286 focos de queimada.Ambos os municípios ficam situados no sul do Amazonas, em uma região conhecida como ‘arco do fogo’, onde predominam os incêndios florestais.

  

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Em resposta às queimadas, o governo do estado informou que o Corpo de Bombeiros está atuando desde junho no sul do Estado, por meio da Operação Aceiro. De acordo com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), entre 3 de junho e 9 de agosto, as equipes combateram mais de 5 mil focos de incêndio.

 

Além disso, o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) e a Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM) também têm trabalhado no combate às queimadas na região.

 

Os efeitos dos incêndios florestais já são sentidos pela população. No Sul do estado, onde se concentra a maior parte das ocorrências, a fumaça já incomoda os moradores da região.O problema se estende à capital. No sábado, 10, Manaus amanheceu coberta por uma densa neblina de fumaça. No início da noite, o Sistema Eletrônico de Vigilância Ambiental (SELVA) apontou que na maior parte de Manaus, os níveis de poluição do ar encontram-se “péssimo”, o grau mais severo na escala de medição.

 

Foto: Reprodução

 

Para ser considerado de boa qualidade, o ar precisa medir entre 0 e 25 μm/m³ (micrómetro por metro cúbico de AR). No bairro Morro da Liberdade, Zona Sul de Manaus, a qualidade do ar chegou a 151.1 μm/m³, sendo a região mais afetada na capital.Ao g1, a Defesa Civil informou que uma frente fria chegou ao sul do estado e mudou a rota dos ventos levando a fumaça das queimadas para a região metropolitana, o que casou a "neblina" de fumaça na capital amazonense.

 

O Amazonas está em emergência ambiental devido aos focos de calor. Ao todo, são 22 dos 62 municípios do estado nessa situação. Segundo o estado, durante o período de 180 dias está proibida a prática de fogo, com o sem uso de técnicas de queima controlada.

 

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Em julho de 2024, o Amazonas bateu um recorde no número de queimadas, segundo dados do Programa de BDQueimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (Inpe). O estado contabilizou 4.241 focos de incêndio durante todo o mês, sendo o maior número desde 1998, quando o órgão começou a monitorar as queimadas na Amazônia. O cenário atual é semelhante ao do ano anterior, quando o Amazonas registrou mais de 20 mil queimadas ambientais.

 

Fonte: G1 

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