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Coluna Você Sabia? : Por que sentimos um aperto no peito quando tomamos um susto?
Enviado por alexandre em 13/08/2024 15:50:14

Sabe aquela sensação de receber uma notícia impactante e ter impressão de "soco" no peito? O coração dispara, a respiração acelera, e algumas pessoas relatam até experimentar um frio na barriga.

 

Em algumas vezes na vida, nós nos deparamos com essa sensação de tomar um susto, que quase nunca é agradável. Embora possa dar essa impressão, o coração não para exatamente, mas a chamada “ciência do medo” explica o que acontece em nosso organismo.

 

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A DINÂMICA DO SUSTO

 

(Fonte: GettyImages / Reprodução)

 

Quando tomamos um susto ou somos tomados por uma forte emoção, geralmente cercada de alguma ansiedade pelo que pode acontecer a partir daí, nosso corpo dispara uma série de substâncias químicas. O objetivo é nos preparar para enfrentar uma potencial ameaça que se aproxima.

 

É possível experimentar uma espécie de “pulo” dentro do peito. Se você sente isso, saiba que se trata de uma reação do sistema nervoso simpático, que é uma ferramenta utilizada pelo nosso organismo para nos preparar para dar uma resposta a seguir – seja para lutar ou para fugir da ameaça.

 

A sensação é provocada pela liberação de hormônios que influenciam em nossas funções fisiológicas. Um dos principais deles é a adrenalina, gerada pelas glândulas suprarrenais e injetada no nosso sangue.

 

Por consequência, o nosso sistema cardiovascular reage fazendo o coração bombear mais rápido, aumentando o envio de sangue para os órgãos e os músculos. A razão é simples: você precisará desse oxigênio a mais se tiver que correr de um predador.

 

OS EFEITOS DA ADRENALINA NO CORPO

 

(Fonte: GettyImages / Reprodução)

Fotos:Reprodução

 

Qualquer pessoa que já teve que tomar uma injeção de adrenalina sabe que uma descarga inesperada desse hormônio não proporciona exatamente uma sensação boa. Afinal, vale lembrar que esse é o hormônio do estresse, e que está associado aos sentimentos de nervosismo e ansiedade.

 

Mas eventualmente é preciso tomar uma injeção por razões de saúde, como no caso de anafilaxia frente a um reagente alergênico. Ela também pode ser útil em casos de parada cardíaca, uma vez que força a retomada dos batimentos do coração.

 

E tudo isso explica porque uma alta carga de adrenalina no corpo, mesmo quando emitida de forma natural, não é exatamente prazerosa. E é isso o que acontece quando somos confrontados com algo inesperado, o que se soma a um estado de alerta que se instala muito rapidamente em nosso corpo.

 

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Por fim, é importante ressaltar que, mesmo que a ativação do sistema nervoso simpático seja uma resposta normal a uma surpresa, algumas condições mais perigosas podem acontecer. Se ao tomar um susto você segue com dor no peito ou com um desconforto permanente, procure imediatamente um médico – afinal, é possível, sim, morrer de medo.

 

Fonte:Mega Curiosa

 

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Regionais : Menino de 8 anos é internado após beber soda cáustica em sala de aula
Enviado por alexandre em 13/08/2024 15:50:00

Funcionária teria levado produto para a escola em uma garrafa de energético. Criança encontrou o líquido e ofereceu à vítima

Um menino, de 8 anos, identificado como Pietro de Oliveira Kneipp, está internado, em estado grave, no Centro de Terapia Intensiva (CTI) do Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, em Belo Horizonte (MG). O estudante bebeu soda cáustica dentro de sala de aula, na tarde de segunda-feira (12/8).

 

Segundo a Polícia Militar, Pietro estava na Escola Municipal Lívio Múcio Conrado Silva (Sr. Tito Cívico Militar), em Lagoa Santa, quando bebeu o produto químico. Em depoimento, o pai do garoto, Fernando Magalhães Kneipp, teria afirmado que uma professora ligou para ele informando que o filho tinha ingerido um produto desengordurante e, depois, levado para o posto de saúde.

 

Segundo o homem, uma funcionária da escola teria colocado o produto em uma garrafa de energético, de 500ml, e entregado a uma professora, que a guardou atrás da mochila dela. Entretanto, o produto foi encontrado por um colega de Pietro, que ofereceu o líquido ao garoto. Assim que bebeu a soda cáustica, o menino começou a passar mal e a vomitar.

 

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Pietro foi encaminhado para a Santa Casa da cidade e, em seguida, transferido para Belo Horizonte, onde segue internado.

 


 

O Metrópoles entrou em contato com a Escola Municipal Lívio Múcio Conrado Silva e com a Secretaria Municipal de Educação de Lagoa Santa, mas, até a publicação desta reportagem, não obteve resposta. O espaço segue em aberto para manifestações.

 

Fonte: Metrópoles

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Ciência & Tecnologia : Ciência não consegue explicar calor recorde de julho
Enviado por alexandre em 13/08/2024 15:49:39

Média do mês só perde para julho de 2023, o mais quente já registrado; segundo observatório europeu, no entanto, tendência é que ano de 2024 seja mais quente

As imagens de atletas e espectadores sofrendo sob o calor extremo de Paris durante os Jogos Olímpicos tomaram conta do noticiário na última semana. No dia 30, a temperatura na capital da França chegou a 35ºC, acompanhando a onda de calor que atingiu a Europa Ocidental e Mediterrânea. O cenário é uma pequena amostra do calor recorde registrado em diversos países em julho, que, segundo o observatório europeu Copernicus, já teve os dois dias mais quentes da história. O mês de julho foi o segundo mais quente já registrado, perdendo apenas para julho de 2023.

 

Na semana passada, atletas olímpicos que competiam nas provas de vela vestiram coletes de gelo para tentar amenizar o calor, enquanto mangueiras borrifavam água no público que acompanha os jogos de vôlei de praia. Como mostrou um estudo da Rede Mundial de Atribuição (WWA, na sigla em inglês), a onda de calor que atingiu o mediterrâneo seria impossível sem as mudanças climáticas causadas por ações humanas.

 

O estudo, publicado no dia 31 de julho, apontou que eventos de calor extremo como o registrado em julho no Mediterrâneo – que atingiu o Marrocos, deixando 21 pessoas mortas, e também Grécia, Espanha, Itália e Portugal, além da França – já não são mais raros, e devem ocorrer ao menos uma vez a cada dez anos com o clima atual (1,3ºC mais quente, na comparação com a média pré-industrial de 1850 a 1900). Sem as mudanças climáticas, a temperatura durante a onda de calor teria sido cerca de 3ºC mais baixa, apontou a análise.

 

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Publicados nesta quinta-feira (8), os dados do observatório climático Copernicus, da União Europeia, confirmaram que a temperatura média do ar próximo à superfície terrestre em julho de 2024 foi de 16,91ºC. A cifra é apenas 0,04ºC abaixo da média de julho de 2023, o mês mais quente já registrado, e faz do do mês passado o segundo mais quente da história. Os dados de junho de 2024 encerraram, assim, a sequência de 13 meses consecutivos com as temperaturas mais altas já registradas para cada média mensal.

 

Os 16,91ºC de julho deixaram a média do mês 0,68ºC acima da média do mês no período de 1991 a 2020 e 1,48ºC acima da média para o mês no período pré-industrial (1850-1900). Ainda que tenha ficado atrás de 2023 – cujo verão, cabe lembrar, intensificado pelas mudanças climáticas foi turbinado pelo fenômeno El Niño, que deixou de ser registrado em junho deste ano –, 2024 registrou os dois dias mais quentes da história recente. Os dias 22 e 23 de julho tiveram temperaturas médias globais de 17,16ºC e 17,15ºC, respectivamente, superando o recorde estabelecido apenas um dia antes (17,09ºC, de 21 de julho) e também o até então vigente, de 6 de julho de 2023 (17,08ºC).

 

Julho foi o mês mais quente já registrado no planeta Terra

Foto: Reprodução

 

Entre agosto de 2023 e julho de 2024, a temperatura média global ficou 1,64C acima da média pré-industrial e 0,76ºC acima da média dos últimos 30 anos (1991-2020). Segundo o Copernicus, provavelmente o ano de 2024 será mais quente que o de 2023, mesmo que a temperatura média de julho tenha sido menor: “A anomalia de temperatura global do ano até agora (janeiro-julho) é de 0,70ºC acima da média de 1991-2020, 0,27ºC mais quente que o mesmo período em 2023. A média de anomalia para os meses restantes do ano teria que cair ao menos 0,23ºC para que 2024 não seja mais quente que 2023”, diz o comunicado do observatório.

 

A temperatura da superfície dos oceanos em julho foi de 20,88ºC, o segundo valor mais alto para o mês. Ficou atrás apenas de julho de 2023, por 0,01ºC. “O [oceano] Pacífico Equatorial registrou temperaturas abaixo da média, indicando o desenvolvimento do fenômeno La Ninã, mas as temperaturas do ar acima do oceano permaneceram anormalmente altas em várias regiões”, afirmou o Copernicus.

 

Na quarta-feira (7), a Organização Meteorológica Mundial (WMO, na sigla em inglês) também apresentou um panorama sobre as altas temperaturas em julho com informações sobre alguns países. “O calor extremo atingiu centenas de milhões de pessoas ao longo de julho, com um efeito dominó sentido em toda a sociedade”, escreveu no comunicado. O Japão teve a temperatura média mensal mais alta para julho desde 1898, quando os registros começaram. O termômetro marcou 2,16 °C a mais do que a média de julho para o período de 1991 a 2020 no país, o que superou o recorde de 2023. Segundo a Agência Meteorológica do Japão, o calor severo deve continuar em agosto.

 

A China, com dados desde 1961, e o Bahrein, com registros desde 1902, também tiveram o julho mais quente da história. O Bahrein marcou 2,3 °C a mais na média para o mês. Na Índia, o mês passado foi o segundo julho mais quente nos registros iniciados em 1901. Por outro lado, as temperaturas mínimas noturnas foram as mais altas já registradas. Na América do Sul, onde é inverno, alguns países tiveram temperaturas de verão. Os termômetros marcaram temperaturas acima de 30 °C, e até acima de 35 °C, em regiões do Brasil, Bolívia, Paraguai, Uruguai e Argentina.

Julho foi o mês mais quente já registrado no mundo, diz Nasa

Foto: Reprodução

 

Como destacou recentemente em entrevista o climatologista pioneiro Carlos Nobre, o calor sem precedentes escala acima do que previam os modelos climáticos. A persistência das altas temperaturas mesmo após o fim do El Niño – que, sozinho, não explicaria os recordes batidos – coloca a humanidade diante de um cenário novo, de aumento de temperaturas ainda sem explicação pelos modelos vigentes.

 

O alerta de Nobre vai na mesma direção da previsão feita pelo climatologista britânico Gavin Schmidt, chefe do Centro Goddard de Estudos Espaciais, da Nasa, em artigo de opinião publicado na revista científica Nature em janeiro deste ano. Discutindo o calor recorde de 2023, Schmidt apontou como nenhum dos fatores conhecidos – como a erupção de vulcões ou a redução de aerossóis, poluentes que atenuam temporariamente as temperaturas por formarem uma barreira à radiação solar – e nenhuma sobreposição desses fatores seria suficiente para explicar temperaturas tão elevadas, especialmente nos oceanos, antes mesmo do início do El Niño.

 

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Para o climatologista, a hora da verdade seria justamente o segundo semestre de 2024, após o encerramento do fenômeno: caso o clima não se estabilizasse a partir de agosto deste ano, a hipótese seria de que o mundo estaria entrando em um “território desconhecido”, com a crise do clima empurrando o sistema climático a operar de maneira fundamentalmente diferente do que se sabia até então. Os dados do último mês, e a persistência de temperaturas elevadas em agosto em várias partes do planeta – como na Ásia e na América do Norte – parecem fortalecer ainda mais essa hipótese.  

 

Fonte: O Eco

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Brasil : Textos babilônicos de 4 mil anos revelam previsões de eclipses lunares
Enviado por alexandre em 13/08/2024 15:48:58

Para os antigos babilônicos, os eclipses lunares eram muito mais do que eventos celestiais, mas também um presságio de desastre. Portanto, saber ler os sinais das sombras que "devoraram" a Lua era uma ciência bastante importante e resultou na produção de uma série de textos documentando as várias previsões encontradas em um eclipse.

 

Escritos em cuneiforme no início do segundo milênio a.C., esses avisos mesopotâmicos de 4 mil anos foram finalmente interpretados a partir de quatro tábuas que estão no Museu Britânico há mais de um século. E analisando esses dados, investigadores encontraram várias características de um eclipse que eram usadas para prever eventos futuros.

 

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PRESSÁGIO DE MORTE

 

Tábuas de 4 mil anos ajudavam astrônomos reais a prever o destino de um monarca. (Fonte: Museu Britânico/Divulgação)

 

Ao observar a hora e a data de um eclipse lunar, bem como o movimento da sombra da Terra através da Lua, os conselheiros reais costumavam prever graves infortúnios que o destino poderia reservar para o monarca. Um exemplo disso é que alguns das tábuas encontradas no Museu Britânico diziam que "um eclipse na vigília da manhã" havia sinalizado o "fim de uma dinastia" na cidade mesopotâmica de Akkad.

 

Segundo os autores do estudo, a astrologia babilônica era um ramo acadêmico de adivinhação fundado na crença de que todos os eventos cósmicos eram sinais codificados de uma mensagem divina sobre o futuro da Terra. “A observação astrológica era parte de um método elaborado de proteger o rei e regular seu comportamento conforme os desejos dos deuses”, escreveram.

 

Ao cruzar as informações das características de um eclipse com os textos de presságios celestiais, os conselheiros reais eram capazes de "decifrar as intenções dos céus" e ajudar o rei a sofrer alguma tragédia. Acredita-se que os textos analisados pelos autores do estudo tenham se originado na antiga cidade babilônica de Sippar, no Iraque.

 

MUDANDO O DESTINO

 

Para os antigos, eclipses lunares poderiam representar um mau presságio para um rei. (Fonte: Getty Images)

Fotos:Reprodução

 

Embora os antigos babilônicos considerassem que os eclipses traziam um recado sobre o futuro, não é todo rei diagnosticado com um mau presságio que precisaria aceitar seu destino. Conforme as tradições da época, existiam rituais de proteção que poderiam ser empregados para neutralizar qualquer previsão negativa.

 

A carta de um adivinho para o rei Zimri-Lim de Mari, na Mesopotâmia, dizia que os presságios de eclipses de mau agouro podiam ser verificados duas vezes por extispício — um método que envolve examinar as entranhas dos animais — para determinar se o rei estava correndo perigo real.

 



 

Se após tal investigação os conselheiros reais ainda sentissem que a ameaça estava presente, medidas alternativas poderiam ser tomadas para anulá-la. Por exemplo, essas pessoas eram encarregadas de identificar qualquer força maléfica por trás dos planos mirabolantes e combatê-la com rituais apotropaicos.

 

Fonte:Mega Curioso

 

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Brasil : As árvores prendem a respiração para não inalarem fumaça, revela estudo
Enviado por alexandre em 13/08/2024 15:47:16

Quando ocorre um incêndio florestal, uma preocupação frequente é com a contaminação do ar pela fumaça. A recomendação é que as pessoas busquem lugares seguros e evitem respirar as partículas e os gases nocivos. Mas o que acontece com as árvores que não podem sair do lugar?

 

Recentemente, cientistas da Universidade do Colorado fizeram uma descoberta surpreendente sobre esse assunto quando a área de teste que eles monitoravam foi coberta pela fumaça de um incêndio florestal. Com isso, os pesquisadores puderam observar em tempo real como as folhas das árvores respondiam ao evento.

 

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COMO AS ÁRVORES RESPIRAM

 

As plantas trocam gases com o ambiente através de poros em suas folhas. (Fonte: Getty Images/Reprodução)

 

Inicialmente, o processo de respiração das árvores se assemelha ao dos humanos, pois assim como nós elas trocam gases com o ambiente. Contudo, enquanto respiramos em um ciclo separado de inalação e expiração, as plantas fazem essa troca de modo simultâneo e contínuo. Além disso, nós inalamos oxigênio (O2) e exalamos dióxido de carbono (CO2), enquanto elas inalam CO2 e exalam O2.

 

Os responsáveis por essa troca de gases com o ambiente são os poros localizados na superfície das folhas, chamados de estômatos. Através deles, as plantas também podem absorver outros gases e liberar compostos orgânicos voláteis (COVS), que influenciam o ambiente e a qualidade do ar.

 

POR QUE A FUMAÇA É TÓXICA PARA AS PLANTAS

 

A fumaça dos incêndios florestais pode prejudicar a saúde das plantas. (Fonte: Getty Images/Reprodução)

Fotos:Reprodução

 

Conforme a fumaça dos incêndios florestais viaja longas distâncias, ela é exposta à luz do sol, se transforma quimicamente e forma ozônio na superfície. O ozônio não é apenas maléfico para humanos, ele também pode degradar a superfície das folhas, oxidar o tecido vegetal e retardar a fotossíntese. Além disso, a fumaça contém óxido de nitrogênio que também prejudica as árvores. Essa exposição causa uma resposta negativa das plantas.

 

Os pesquisadores observaram que, na presença de fumaça intensa, os poros das folhas ficaram completamente fechados e a fotossíntese era quase nula. Além disso, as emissões de COVS também estavam muito baixas, mais uma indicação de que as folhas não estavam realizando a troca gasosa normal. Quando alteraram a temperatura e a umidade, eles conseguiram restabelecer a fotossíntese e aumentar as emissões dos COVS.

 

Desse modo, os achados sugerem que as plantas respondem a surtos pesados de fumaça fechando seus poros e interrompendo a troca de gases com o ambiente externo. Contudo, os mecanismos ainda não são totalmente conhecidos.

 


Os poros podem se fechar tanto por obstrução, quando as partículas de fumaça revestem as folhas, quanto em resposta aos sinais iniciais de fumaça. E, ainda, não se sabe exatamente quanto tempo duram os efeitos da fumaça de incêndios florestais e como esses eventos afetam as plantas a longo prazo.

 

Fonte:Mega Curioso

 

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