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Brasil : EUA têm 24 mil agentes na fronteira com o México em antecipação ao fim de regra que expulsava imigrantes
Enviado por alexandre em 11/05/2023 00:37:04

Na quinta-feira (11) uma regra legal sobre imigração chamada Título 42 vai expirar. Pelo texto dessa regra, o governo dos EUA podia expulsar automaticamente todas as pessoas que chegavam ao território do país sem visto ou documentação necessária. A justif

Antecipando uma situação caótica, o presidente Joe Biden enviou nos últimos dias 24 mil agentes na fronteira com o México para atender os migrantes que usam vias legais para entrar no país e expulsar os demais.

 

Na quinta-feira (11) uma regra legal sobre imigração chamada Título 42 vai expirar. Pelo texto dessa regra, o governo dos EUA podia expulsar automaticamente todas as pessoas que chegavam ao território do país sem visto ou documentação necessária. A justificativa era a pandemia.

 

O presidente Biden afirmou que os primeiros dias depois do fim da regra devem ser caóticos. Há meses ele pede para que os imigrantes usem os programas que tentam evitar aglomerações em sua fronteira sul.

 

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Agora, a administração Biden tenta convencer os migrantes a recorrerem a vias legais, como marcar uma consulta em um aplicativo de smartphone do governo chamado CBP One para pedir asilo em um porto de entrada, recorrer a uma autorização de reunificação familiar ou inserir-se em um programa que autoriza a entrada de 30 mil pessoas por mês (esse programa só vale para pessoas da Venezuela, Nicarágua, Cuba e Haiti que tentam imigrar por motivos humanitários).

 

Os imigrantes, no entanto, afirmam que têm dificuldade para usar o CBP One.

 

E AGORA?


Por enquanto, o governo dos EUA deve recorrer a uma regra antiga, chamada Título 8, para lidar com o fluxo de imigrantes.


Se os imigrantes não forem "elegíveis ao asilo", eles podem ser deportados com base no Título 8, uma norma migratória usada há décadas e que permite deportar qualquer pessoa que entre no país sem visto ou documentação exigida, mas que não tem nenhuma relação com questões sanitárias.

 

Um funcionário do governo dos EUA que pediu para não ser identificado afirmou que a gestão vai expandir significativamente o uso de remoção acelerada na fronteira a partir de quinta-feira e que pela primeira vez na história as expulsões para o México de imigrantes de Cuba, Nicarágua, Haiti e Venezuela serão feitas com base no Título 8.

 

Migrantes de outras nacionalidades serão devolvidos a seus países de origem com o respaldo legal de acordos negociados no último ano e meio.

 

NOVAS REGRAS 


No final de fevereiro, o governo dos EUA propôs novas regras para limitar a concessão de asilo a imigrantes.

 

 

Essa nova proposta está em tramitação. 

 

Fonte: G1

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Brasil : Quiropraxia: técnica pode ser utilizada para aliviar dores nas costas
Enviado por alexandre em 11/05/2023 00:34:03

Popularizada nas redes sociais por conta de vídeos onde profissionais estalam pacientes, a quiropraxia vem ganhando cada vez mais adeptos

As dores nas costas são um problema muito comum e que pode ser ocasionado por inúmeros fatores. Mas o que há em comum em todos os casos é a necessidade de um tratamento que ajude a evitar crises de dor aguda, que atrapalham diretamente a qualidade de vida e a rotina, não é mesmo?

 

E é neste contexto que, segundo a professora da Universidade Anhembi Morumbi Aline de Almeida, a quiropraxia surge como uma excelente opção terapêutica não-medicamentosa. Esse é um tipo de tratamento que se baseia na manipulação articular e que se popularizou bastante nas redes sociais por conta de vídeos onde profissionais “liberam” e “estalam” diferentes partes do corpo de pacientes.

 

“Com técnica, cuidado e conhecimento profundo de todo o corpo humano — e atenção ainda maior dedicada à coluna vertebral —, a quiropraxia pode aliviar tensões e desconfortos ao ajustar todas as articulações”, diz Aline.

 

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COMO FUNCIONA?


Aline afirma que, na primeira consulta da quiropraxia, o quiroprata faz uma análise de todas as regiões da coluna. Assim, há uma avaliação do paciente como um todo. A partir daí, o quiroprata começará a utilizar manobras e movimentos em velocidades variadas com as mãos para tratar do paciente.

 

De acordo com a especialista, após o início do acompanhamento, espera-se que os pacientes relatem diminuição da dor. Porém, a melhora dependerá também de outros fatores. “A evolução clínica e melhora mais significativa dependem de cada caso, por isso em cada consulta é preciso levar em conta a cronicidade, os hábitos diários, possíveis degenerações já presentes, qualidade do sono, entre outros fatores”, comenta a professora.

 

 

Para a especialista, a quiropraxia foca na saúde como um todo e não está restrita às dores nas costas ou musculares/esqueléticas. “O quiroprata realiza uma avaliação minuciosa para encontrar áreas que não estão com a movimentação correta da coluna vertebral ou articulações e tratam por meio do ajuste quiroprático. A coluna vertebral abriga uma região importante, a medula espinhal, por onde passam todos os estímulos neurológicos do nosso corpo. Portanto, caso uma região da coluna não funcione adequadamente, várias partes, inclusive órgãos, podem sofrer com um estímulo incorreto”, finaliza.

 

Fonte: Alto Astral

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Brasil : Projeto quer transformar corpos em árvores e cemitérios em florestas
Enviado por alexandre em 10/05/2023 10:19:45

Imagine um mundo onde a morte não é um tema assustador e proibido, mas sim uma oportunidade de renascimento e conexão com a natureza.

 

Era uma noite escura e chuvosa, quando Anna Citelli e Raol Bretzel, dois designers italianos, tiveram uma ideia arrepiante: eternizar os corpos de quem se foi de uma forma diferente, através do projeto Capsula Mundi.

 

O coração de quem ouve essa história dispara, curioso para saber o que vem a seguir. A ideia era transformar corpos em árvores, dando nova vida às pessoas que partiram.

 

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Um bioplástico biodegradável, em forma de ovo, serviria como receptáculo para os corpos, enterrados em posição fetal, como se fossem sementes. E em cima desse “ovo”, uma árvore jovem seria plantada, crescendo nutrida pelos nutrientes da decomposição.

 

 

PROBLEMAS COM A LEGISLAÇÃO

 

Projeto quer transformar corpos em árvores e cemitérios em florestas

 

Era como se o céu se abrisse, revelando uma alternativa sustentável aos caixões de madeira. Mas há um porém: o projeto não foi ainda legalizado em nenhum país. Isso, porém, não impediu que ganhasse cada vez mais atenção e apoio, desde sua primeira aparição em 2013.

 

Enquanto isso, em outra parte do mundo, cientistas observavam as plantas de uma maneira inédita. Eles descobriram que árvores podem ajudar na busca por corpos desaparecidos, ao detectar as “ilhas de decomposição de cadáveres” através das mudanças no solo e folhas.

 

Capsula Mundi: conheça o projeto ousado que quer transformar corpos em  árvores e cemitérios em florestas - Bons Fluidos

 

Neal Stewart Junior, professor de Ciências das Plantas da Universidade do Tennessee, compartilhou seu plano: testar essa nova técnica na fazenda de corpos da universidade. Com isso, eles poderiam observar as mudanças em decomposição e buscar maneiras de identificar especificamente corpos humanos, e não de outros animais.

 

Transformações de cemitérios em vida | GPET Física

 

A ideia soa como algo saído de um livro de suspense, mas pode ser a chave para tornar a busca e recuperação de corpos mais eficiente em áreas florestadas. Stewart pensa em usar drones para coletar dados e identificar os melhores locais para enviar equipes de busca, semelhante a uma “luz de verificação do motor”.

 

Floresta

 

Projeto quer transformar corpos em árvores e cemitérios em florestas

 

Capsula Mundi e a pesquisa sobre decomposição e plantas têm algo em comum: ambos desafiam nossa perspectiva sobre a morte e nos fazem repensar nossa relação com a natureza. Essas iniciativas podem mudar para sempre a maneira como lidamos com o fim da vida e a busca por desaparecidos.

 

Esse projeto quer transformar corpos em árvores e cemitérios em florestas

 

 


Quem sabe, a Capsula Mundi possa se tornar uma opção legal e ambientalmente responsável para honrar nossos entes queridos, transformando a morte em um ciclo sagrado e eterno da vida.

 

Fonte: Mistérios do Mundo

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Brasil : Pirarucu de 2,3 metros dá bote e 'estoura' boca de pescador. VEJA VÍDEO
Enviado por alexandre em 10/05/2023 10:16:46

O youtuber Fabio Fregona, conhecido como Baca, publicou em seu canal nesta segunda-feira, 8, um vídeo em que mostra a pesca de um pirarucu de quase 2,3 metros e mais de 130 quilos.

 

Em certo momento do vídeo, intitulado de 'A Batalha do Século', o animal dá um bote para se soltar, machuca a boca do pescador e quebra os óculos de Fregona. No fim da gravação, o pescador diz que é "muito perigoso". "Fica o aprendizado", afirma.

 

Na legenda da publicação, o youtuber diz que sentiu medo e que chegou ao seu limite. "Quando pesquei há dois anos atrás um pirarucu de 2 metros, achei que tinha zerado a vida, que seria impossível bater esse recorde...

 

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Mas o destino tinha outros planos... Hoje trago para vocês a maior batalha da minha vida, de novo com um pirarucu, só que agora com bem mais de 2m - cerca de 2,30m - que, de acordo com as métricas, deve pesar uns de 130kg", escreve.

 

"Confesso que tive medo, sei que corri grandes riscos, muitos deles por querer tirar e soltar o peixe o mais rápido possível, para devolvê-lo saudável à natureza. O resultado disso é ter que manusear um dos peixes mais perigosos do mundo, gigantesco, sozinho, no seu ambiente, com todo gás para se defender.

 

 

Cheguei ao meu limite e tive a minha lição", acrescenta. Ele finaliza o post pedindo para que as pessoas respeitem a natureza. "Só há pescaria se o peixe estiver vivo... Pesque e solte." 

 

Fonte:Terra

 

VEJA VÍDEO:https://portaldozacarias.com.br/site/noticia/pirarucu-de-2-3-metros-da-bote-e--estoura--boca-de-pescador--veja-video/

Brasil : Indígenas sofrem com exposição à fumaça de queimadas
Enviado por alexandre em 09/05/2023 15:11:01

Povos da América do Sul têm duas vezes mais chances de morrer em incêndios florestais. Áreas do Brasil, Peru e Bolívia têm mortalidade até 6 vezes maior que a média.


Fogo na aldeia Kuikuro (MT). Foto: Takumã Kuikuro

Novo estudo, publicado na revista Environmental Research Health da IOP Publishing, revela que indígenas da bacia amazônica têm duas vezes mais chances de morrer prematuramente em decorrência da exposição à fumaça emitida por incêndios florestais do que a população sul-americana. Regiões no Peru, Bolívia e Brasil são apontadas como focos de exposição à fumaça, com taxas de mortalidade seis vezes mais altas que a da população em geral.

"Estudos como esse ressaltam a importância da gente olhar para a questão do uso do fogo na Amazônia como uma questão de saúde pública, o que nem é pensado atualmente. Estamos perdendo vidas por causa dos aumentos das queimadas e isso só tende a piorar nesse cenário acirrado pelas mudanças climáticas. Precisamos olhar para o uso do fogo e, realmente, reforçar políticas que controlem esse uso",

afirma a diretora de Ciência do IPAM e coautora do estudo, Ane Alencar.

Os resultados mostram que a fumaça dos incêndios florestais na América do Sul é responsável por aproximadamente 12.000 mortes entre 2014 e 2019, com cerca de 230 delas ocorrendo em territórios indígenas. A exposição a partículas de fumaça nocivas é muito maior durante a estação seca da Amazônia, entre agosto e novembro, quando incêndios florestais mais que dobram a concentração de compostos químicos em suspensão na atmosfera.

Principal autora do estudo, Eimy Bonilla afirma: "embora os territórios indígenas sejam responsáveis por poucos incêndios na bacia amazônica, nossa pesquisa mostra que as pessoas que vivem nesses territórios sofrem riscos de saúde significativamente maiores devido às partículas de fumaça, em comparação com a população em geral".

Pesquisas anteriores sobre o tema se concentram nos impactos de saúde dos países em escalas maiores ou dependem fortemente de dados de internação hospitalar. Isso não destaca com precisão o impacto sobre as pessoas que vivem em territórios indígenas, localizadas mais próximas dos incêndios, expostas a partículas de fumaça por períodos mais longos e que, muitas vezes, não têm acesso a cuidados médicos adequados, materiais de higiene ou água potável.

O novo estudo, liderado por pesquisadores da Universidade de Harvard, usa uma combinação de modelos de transporte químico atmosférico e uma função de resposta de concentração atualizada para estimar a taxa de mortalidade de indígenas expostos a altas concentrações de MP 2.5, nome dado às partículas microscópicas emitidas pelas queimadas.

Impacto das queimadas

Nos últimos anos, a taxa de queima de biomassa na América do Sul aumentou, impulsionada pela degradação florestal causada pela atividade humana (como mineração, extração de madeira e uso de terras agrícolas) e variações nas condições climáticas.

Esses incêndios florestais liberam minúsculas partículas chamadas MP2.5, conhecidas por contribuir significativamente para as concentrações de aerossóis e serem nocivas à saúde humana. A exposição a esse material pode resultar em sintomas fisiológicos como doenças cardiovasculares e respiratórias e percorrem grandes distâncias, afetando a qualidade do ar em vários países da América do Sul.

"Esses incêndios têm um impacto desproporcional sobre as pessoas que vivem em territórios indígenas. Com tempos de exposição mais longos e acesso limitado a atendimento médico, populações indígenas correm um risco muito maior de morrer em incêndios", afirma Bonilla. "Recomendamos que os governos forneçam assistência financeira para monitorar a qualidade do ar nessas regiões, fornecendo sensores de baixo custo para estudar o impacto da exposição de curto e longo prazo à fumaça", completa.


Pesquisa analisa dificuldades dos produtores e comerciantes de açaí no Amazonas

Foto: Reprodução/Fapeam

O açaí é um dos produtos do extrativismo vegetal mais importantes de toda a Amazônia. As dificuldades dos pequenos e médios produtores e comerciantes desse fruto da Região Amazônica são o foco principal de uma pesquisa realizada no Amazonas: cinco municípios foram avaliados, visando a melhoria da cadeia produtiva.

O estudo intitulado 'Extrativismo, cadeia produtiva e desenvolvimento tecnológico e sustentável do açaí amazônico', realizado com apoio do Governo do Estado, é desenvolvido no âmbito do Programa Estratégico de Desenvolvimento do Setor Primário Amazonense, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Prospam/Fapeam). Após a realização desse levantamento, ocorrerá a produção de uma cartilha, como teste piloto, sobre as boas práticas de manipulação. 

A pesquisa de campo foi realizada diretamente nos locais de comércio, produção (beneficiamento) e plantio e contou com a participação de 50 entrevistados, entre eles, produtores e comerciantes dos municípios de Coari (a 363 quilômetros da capital), Codajás (240 Km), Tefé (523 Km), Anori (195 Km) e Alvarães (531 Km).

A coordenadora do projeto e pesquisadora, Klenicy Kazumy de Lima Yamaguchi, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), afirma que o açaí é indiscutivelmente o produto do extrativismo vegetal mais importante da região. "Não somente pela amplitude de sua produção, que vêm crescendo do Maranhão a Rondônia, e em especial no Amazonas, mas também nos aspectos sociais, da importância cultural e também ambiental, como no descarte dos resíduos", reitera.

O questionário in loco avaliou o equilíbrio ambiental, social e econômico do extrativismo, para obtenção do desenvolvimento sustentável da matéria-prima, os entraves e as necessidades para o desenvolvimento e produção do fruto.

Através dessa análise, o estudo visa não só a realização de um diagnóstico sobre as demandas dos agricultores, cooperativas e comerciantes, bem como agregação de valor pelo uso integral dos frutos, cursos de formação para os agricultores sobre o beneficiamento da polpa, cuidados no plantio, uso de tecnologias verdes para manejo e produção.

Klenicy Yamaguchi revela ainda que os estudos sobre a cadeia produtiva do fruto amazônico são escassos e incipientes. Dessa forma, o estudo corrobora para ampliar o conhecimento sobre os aspectos socioeconômicos e a consolidação de tecnologias para beneficiar essa produção. A pesquisa, em andamento, encontra-se na fase de levantamento das dificuldades e elaboração de uma cartilha.

"Faz-se necessário tecnologias avançadas de manejo e produção adequadas à realidade do Médio Solimões, que aproximem as necessidades do produtor/extrativista, cooperativa-cooperado, comerciantes e a indústria, de forma a contribuir com a sustentabilidade e o desenvolvimento socioeconômico da região",

complementa.
Foto: Reprodução/Fapeam

Apoio da Fapeam 

A pesquisa realizada no âmbito do Prospam/Fapeam, Edital n° 008/2021, deu oportunidade para que os participantes dessa cadeia produtiva pudessem ter voz mais ativa, além de possibilitar o desenvolvimento de materiais que colaboram com o extrativismo, baseado na real necessidade do produtor. "É a popularização dos dados científicos chegando para a comunidade, uma tecnologia social sendo implementada", reforça a pesquisadora sobre a amplitude do projeto.

O Programa Prospam seleciona propostas de pesquisa científica, tecnológica e/ou de inovação, ou de transferência tecnológica, que representem contribuição significativa para o desenvolvimento do setor primário do estado do Amazonas, visando à produção sustentável adequada à realidade regional.

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