Política : Compromisso
Enviado por alexandre em 18/06/2010 23:30:00



Presidente do PSDB visita municípios da região central e reafirma compromisso com diretórios

O presidente da executiva estadual do PSDB Hamilton Casara esteve visitando os municípios da região central do estado, na oportunidade esteve acompanhando do presidente do diretório municipal da sigla em Ouro Preto do Oeste Augusto Lobo e do presidente da ala jovem Rodrigo Guerreiro.

De acordo com o presidente Hamilton Casara a sua visita foi objetivando o fortalecimento do projeto político do PSDB que é a pré-candidatura ao governo do estado de Expedito Júnior.

“O PSDB é um partido que tem o compromisso com o povo e para isso que estamos visitando os nossos diretórios municipais levando a nossa mensagem de otimismo e acima de tudo traçando metas para as eleições deste ano no qual o PSDB tem sim projeto para o povo de Rondônia dentro da nossa realidade e porque não dizer do país com o nosso candidato a presidente da República José Serra”, disse Casara que reafirmou o seu apoio ao diretório de Ouro Preto representado por Augusto Lobo a quem Casara teceu elogios.

Para Augusto Lobo a visita de Hamilton Casara reforça o compromisso da executiva estadual do PSDB com todos os diretórios que é o fortalecimento da sigla em torno do projeto político objetivando as eleições deste ano.

“O PSDB objetiva dentro da realidade projetos que venha somar em prol do povo e não de interesses de determinados grupos peculiar daqueles que sempre buscaram locupletar com a coisa pública”, alfinetou Lobo.

O presidente da ala jovem do PSDB na região central do estado o acadêmico de jornalismo Rodrigo Guerreiro frisou que o projeto político do partido tem o real compromisso com o povo fato este que vem sendo exemplificado nas palavras do pré-candidato ao governo do estado Expedito Júnior.

Por Alexandre Araujo


Brasil : Senadores
Enviado por alexandre em 18/06/2010 23:30:00



Redistribuição de Royalties do petróleo: Senadores de RO foram contra os municípios

Os senadores de Rondônia: Fátima Cleide (PT), Acir Gurgacz (PDT) e Valdir Raupp (PMDB) juntamente com outros 25 senadores que votou contra a redistribuição dos royalties do petróleo, projeto que contempla com maior justiça todas as unidades da Federação e pode trazer mais alívio para os municípios brasileiros. A matéria foi aprovada pelo Senado na madrugada da última quinta-feira (10) e, se passar pela Câmara e for sancionada por Lula, beneficiará muitos municípios brasileiros.

Como desculpa para o estranho posicionamento os senadores representantes de Rondônia alegaram que votaram contra o projeto por recomendação de suas respectivas bancadas.

Logo, os senadores rondonienses, em meio a uma luta da maioria dos estados pela redistribuição dos royalties, votaram contra os interesses dos municípios, apenas para atender a um posicionamento favorável aos reclames do Rio de Janeiro que está pouco ligando para o Estado de Rondônia.

No entanto fica claramente que os senadores de Rondônia quiseram fazer media com o pessoal do Planalto e visando os interesses políticos de cada um dos três que deram pouco caso para os interesses da coletividade.

Autor: Alexandre Araujo

Fonte: ouropretoonline.com


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Política : Celeiro
Enviado por alexandre em 18/06/2010 23:22:13



Brasil se reafirma como celeiro mundial

O relatório anual “Perspectivas Agrícolas 2010-2019”, publicado no último dia 15 de junho, pela Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) e pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), comprova aquilo que venho afirmando no Plenário do Senado. Segundo o documento, produzido a partir de uma acurada pesquisa, o Brasil será o maior produtor agrícola do mundo na próxima década.

O crescimento da nossa produção de alimentos, previsto pelas duas entidades, será de 40% dentro do período de tempo compreendido entre este ano e 2019. Para a FAO e a OCDE, este percentual deverá ser mais agressivo que o de países como Rússia, Ucrânia, China e Índia, que provavelmente registrarão percentuais médios de crescimento na ordem de 20%. Simplesmente metade do que o Brasil deverá crescer no mesmo período. Essa é uma expectativa das melhores acerca do trabalho duro que os nossos agroprodutores – independente do porte que tenham – vêm fazendo no país.

A vocação brasileira para o agronegócio é indiscutível, e é muito bom perceber que a produção nacional vem crescendo não apenas em função da ampliação das áreas cultivadas. Hoje, vem deixando de ser exceção o cultivo de alta tecnologia, mecanizado, beneficiado, que nos diferencia daquele simples exportador de plantations e matérias primas, que fomos no passado. Nossa produtividade aumenta com investimentos científicos e os resultados engrossam nosso Produto Interno Bruto (PIB) em progressão quase geométrica.

O governo vem fazendo o seu papel incentivando os agroprodutores com recursos facilitados, mas precisa fazer o seu dever de casa no que tange à infraestrutura de transportes, que tem um papel decisivo na composição dos preços de nossos produtos, tanto no mercado interno quanto externo. E os investimentos nesse setor ultrapassam a alçada dos produtores rurais.

O Brasil precisa destinar recursos de forma mais ampla e garantida para a infraestrutura de transportes. Proponho isso em minha emenda à Constituição 3/2010 que pede a destinação de 0,05% do PIB para o setor, assim como está definido hoje percentual para saúde e também para a educação. Tais recursos são fundamentais para a melhoria de nossa malha viária, assim como também para a implantação e expansão de nossa malha ferroviária e hidroviária – dois modais que apresentam reduzidos custos.

Com transporte menos oneroso, as produções agropastoris da Amazônia, assim como também do Mato Grosso, grande exportador de soja, poderão chegar ao mercado externo com mais agressividade, conquistando novos clientes em todo o mundo.

Outro setor da infraestrutura que pode e deve ser revisto e ampliado é o de estoque da nossa produção. Rondônia, com sua característica de celeiro nacional, já percebe um déficit na capacidade de armazenamento da produção de café. Pedi, em Plenário, recentemente, empenho da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) para suprir essas necessidades em meu Estado, assim como em todo o Brasil.

Medidas como essas contribuem de fato com a sedimentação do Brasil como um Estado exportador de alimentos. Mas devemos encarar essa nossa posição não como um objetivo atingido, mas como uma etapa em um longo processo de desenvolvimento nacional.

* O autor é senador da República e empresário.

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