Elaine Foo, uma mulher de 49 anos, passou por uma série de procedimentos cirúrgicos para alongar suas pernas, o que resultou em complicações graves e perda de mobilidade. Desde 2016, a mulher submeteu a cinco cirurgias e três enxertos ósseos. Tal esforço a fez perder seu dinheiro e acabar por processar o médico responsável, Jean-Marc Guichet. “Minha jornada tem sido uma prova de fogo — mas eu sobrevivi”, diz ela à BBC.
A obsessão de Elaine por aumentar sua altura levou-a a buscar uma clínica em Londres especializada no procedimento de alongamento de pernas. O tratamento, que inicialmente parecia promissor, rapidamente se transformou em um pesadelo quando a paciente começou a sentir dores intensas e complicações sérias, como fraturas nas hastes de metal e problemas de crescimento ósseo.
Os procedimentos adicionais e as operações corretivas em Milão não resolveram seus problemas, e Elaine enfrentou uma série de desafios contínuos, incluindo dor crônica e problemas de mobilidade. A recuperação se mostrou extremamente difícil, e, mesmo após anos de tratamento, ela ainda lida com as cicatrizes físicas e mentais do processo.
Recentemente, Elaine chegou a um acordo financeiro com o Dr. Guichet após uma batalha legal de quatro anos. No entanto, ela afirma que o custo emocional e físico da cirurgia foi muito alto e lamenta profundamente a decisão de ter passado por tal experiência.
Uma pesquisa realizada pelo Ipespe revelou que a religião dos candidatos é um fator relevante para um terço dos eleitores brasileiros na escolha de seu voto nas eleições de outubro. O estudo aponta que 23% dos entrevistados consideram a fé do candidato como “importante”, enquanto 13% a classificam como “muito importante”.
O levantamento destaca que a comunidade evangélica é o grupo que mais valoriza a religião dos candidatos. Dentro desse segmento, 43% dos eleitores avaliam a fé dos políticos como um fator significativo para a decisão do voto.
Entre os evangélicos, a exigência de compatibilidade religiosa com os candidatos é ainda mais evidente. Enquanto 70% deste grupo afirma ser indiferente à religião do candidato, 28% preferem que o político siga a mesma fé que eles.
O cientista político Antonio Lavareda, presidente do conselho científico do Ipespe, comentou sobre o peso do voto religioso: “Esses fiéis têm uma relação mais orgânica com a igreja, participando mais das atividades e sendo influenciados pelos pastores.”
As campanhas políticas têm reconhecido a importância das igrejas no cenário eleitoral. Em São Paulo, por exemplo, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) participou da inauguração de um novo templo da Assembleia de Deus, demonstrando a relevância desse público.
O estudo também indica que a maioria dos eleitores prefere candidatos com experiência política, sendo que 25% exigem que o postulante tenha sido prefeito anteriormente, e 39% aceitam candidatos que tenham exercido outro cargo político.
Por fim, a pesquisa da Febraban, realizada entre 4 e 10 de julho com 3 mil eleitores, mostra que 41% dos entrevistados valorizam mais as propostas dos candidatos do que suas alianças políticas.
Na terça-feira (8), a Polícia Civil do Paraná iniciou uma operação contra uma organização criminosa que desviou o sinal de uma emissora de televisão religiosa, desviando doações feitas pelos telespectadores. A operação incluiu a execução de mandados de busca e apreensão em Pernambuco.
Os criminosos interceptaram o sinal de um canal de televisão em Curitiba e realizaram uma retransmissão não autorizada em uma plataforma digital. As doações, que deveriam sustentar a emissora, foram direcionadas para contas pessoais dos golpistas, segundo a polícia.
O delegado Reinaldo Zequinão informou que, durante a transmissão, “os criminosos reproduziam um QR Code sobre a imagem do padre solicitando doações, direcionando os telespectadores a depositar os valores em contas pessoais e não na conta da emissora.” Um dos suspeitos confessou o crime à Polícia Civil de Pernambuco, e as buscas realizadas resultaram na descoberta de evidências relacionadas ao caso.
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Governo de Rondônia, em parceria com a Senasp lançou na quinta feira (8), no Centro Integrado de Operações Policiais, em Porto Velho, a “Operação Águas Seguras”
Porto Velho, RO - Com o intuito de combater os crimes fluviais, o governo de Rondônia, em parceria com a Secretaria Nacional de Segurança Publica (Senasp) lançou na quinta feira (8), no Centro Integrado de Operações Policiais (CIOP), em Porto Velho, a “Operação Águas Seguras”, uma iniciativa nacional que visa fortalecer a segurança pública nas vias navegáveis da Amazônia.
A operação, que conta com a participação e coordenação de diversos estados da região Norte, tem como objetivo combater as atividades criminosas nos rios, com foco especial na pirataria fluvial que assola os rios da Amazônia.
O Rio Madeira, uma das principais rotas fluviais da Amazônia, tem sido alvo frequente de ataques de grupos criminosos conhecidos como “Piratas do Madeira”. Em resposta a essa ameaça crescente, a “Operação Águas Seguras” surge como uma resposta estratégica para restabelecer a ordem e proteger as populações ribeirinhas.
O governador de Rondônia, Marcos Rocha ressaltou a importância da operação para segurança do estado. “O governo tem investido para garantir que os criminosos que atuam nos rios da região sejam identificados e neutralizados. A ‘Operação Águas Seguras’ é um esforço conjunto do estado com a integração das forças de segurança e o uso de tecnologia de ponta.”
O titular da Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec), Felipe Bernardo Vital reforçou a visão estratégica da ação. “A ‘Operação Águas Seguras’ é essencial não apenas para combater os piratas do Madeira, mas também, para proteger o meio ambiente e assegurar que as vias fluviais permaneçam seguras e viáveis ao transporte de pessoas e mercadorias.
Através de uma rede de inteligência compartilhada entre os estados da região, estamos mapeando áreas de risco e identificando grupos criminosos, o que nos permite uma ação mais coordenada e eficaz”, enfatizou.
PLANO INTEGRADO
A operação inclui a implementação de um plano integrado de segurança, que abrange desde o patrulhamento intensivo com embarcações rápidas e equipadas, até a criação de bases fluviais em locais estratégicos para suporte logístico e reabastecimento das forças de segurança. Além disso, o uso de tecnologias avançadas, como drones e veículos aéreos não tripulados (VANTs), tem sido fundamental para monitorar áreas extensas e de difícil acesso, facilitando a identificação e o combate a atividades criminosas.
A operação, que se estenderá ao longo dos próximos meses, conta com um investimento de R$ 4 milhões, desses, sendo R$ 600 mil só para Rondônia. A expectativa é que, com a continuidade das ações, a segurança nas vias fluviais da Amazônia seja progressivamente restabelecida, beneficiando não apenas Rondônia, mas toda a região Norte.
AÇÃO CONJUNTA
Em reunião nesta quinta-feira (8), o Porto de Porto Velho, em conjunto com a Secretaria do Estado de Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec) e o Instituto Combustível Legal (ICL) discutiram as ações de integração e a formação de parcerias para o combate à pirataria na Hidrovia do Rio Madeira.
A integração e a formação de parcerias para o combate à pirataria na Hidrovia do Rio Madeira, reuniu entes de segurança, fiscalização, controle, autoridade portuária e empresários. Foram abordados temas como particularidades do mercado de combustíveis na Região Norte e no estado de Rondônia, Os desafios da navegação na hidrovia do Rio Madeira, Desafios da Segurança Pública no combate à “pirataria” na hidrovia do Rio Madeira, Ações de fiscalização e parcerias no mercado de combustíveis em Rondônia,
A missão da Marinha do Brasil na segurança da hidrovia do Rio Madeira – desafios, Ações da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na fiscalização do transporte de combustíveis no Estado de Rondônia, Ações de fiscalização e de combate ao crime organizado no mercado de combustíveis em Rondônia e Ações de Segurança Patrimonial no transporte de combustíveis e nas bases de operações.