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Brasil : Plano Amazônia + Sustentável: entenda o plano de governo para consolidação das cadeias produtivas na região amazônica
Enviado por alexandre em 03/05/2023 09:31:01

Objetivo é contribuir para a melhoria na geração de renda com a produção de alimentos seguros e saudáveis.


Objetivo é contribuir para a melhoria na geração de renda com a produção de alimentos. Foto: Alexandre Brondino/Unsplash

Na perspectiva de consolidar um modelo de agropecuária sustentável que viabilize a autonomia financeira aos produtores rurais, assentados da reforma agrária e povos tradicionais nos nove Estados da Amazônia Legal (Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins), o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) lançou o Plano de Desenvolvimento Agropecuário da Amazônia - Plano Amazônia + Sustentável. A Portaria Nº 575, que cria o Plano, foi publicada no Diário Oficial da União.

Coordenado pela Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo (SDI/Mapa), o Plano tem por objetivo contribuir para a melhoria na geração de renda com a produção de alimentos seguros e saudáveis, ampliando os canais de comercialização, de maneira a criar oportunidades de negócios, com equilíbrio entre eficiência produtiva, benefício social e conservação ambiental.

Para tal, propõe a integração de políticas públicas que tenham como foco o ordenamento territorial (regularização fundiária e conformidade ambiental), a estruturação produtiva (bioeconomia, sanidade, cadeias descarbonizantes, assistência técnica direcionada, agroindustrialização), o acesso a mercados (exportações, selos distintivos e certificação orgânica), a aquisição de alimentos, a inovação (soluções sustentáveis, difusão de tecnologia, mitigação de gases de efeito estufa) e valorização dos conhecimentos tradicionais.

"O Amazônia+Sustentável vem para trazer um conjunto de ações e iniciativas no caminho da consolidação da sustentabilidade de cadeias produtivas da Amazônia, melhorando a convivência do homem com a floresta, gerando agregação de valor e diferencial competitivo aos produtos e fortalecendo para o mundo a percepção da produção sustentável na Amazônia brasileira",

explica a secretária da SDI, Renata Miranda.

Durante o processo de elaboração do Plano Amazônia+Sustentável o Mapa realizou oficinas técnicas nos nove estados de atuação, ocasião em que foram definidos os territórios de atuação, três por estado, e as cadeias produtivas a serem trabalhadas nestes territórios. A existência de políticas públicas, de cadeias sustentáveis com potencial de agregação de valor, de instituições de pesquisa e monitoramento e o potencial de alavancagem de cadeias produtivas associados à marca "Amazônia", foram alguns dos critérios utilizados para a seleção dos territórios.

As oficinas, promovidas em parceria com o Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável da Amazônia Legal (CAL), a agência alemã Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) e o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), contaram com a participação e contribuições de parceiros importantes para o desenvolvimento do Bioma, como: secretarias de Agricultura e Meio Ambiente, estaduais e municipais; Sebrae; Senar; Sudam; Embrapa; Emater; Conab; Banco da Amazônia; Banco do Brasil; Sicredi; Caixa Econômica Federal; Funai; ICMBio; OCB; Unicafes; INCRA; Universidades; Institutos Federais de Ensino, Pesquisa e Extensão; cooperativas; e associações de produtores.

O Mapa já tem projetos em andamento e em elaboração para os territórios selecionados, entre eles estão o Programa Rural Sustentável (PRS-Amazônia), que disponibiliza recursos para o fortalecimento de cadeias produtivas sustentáveis, à agricultura de baixa emissão de carbono e à conservação do bioma, e o SAFE (Agricultura Sustentável para Ecossistemas Florestais), que visa a implementação de tecnologias de produção agrícola inovadoras e sustentáveis na região de Altamira até 2026. O próximo passo é a realização Oficinas Territoriais nos estados para a elaboração de uma carteira de projetos junto aos parceiros estaduais e locais. 

Brasil : Conheça as regras do Contran para utilização de películas automotivas
Enviado por alexandre em 02/05/2023 10:59:33

Por

Por Abigail Sunamita

Estar atento às leis de trânsito é um dos deveres de condutores e proprietários de veículos. Ao estar ciente do que é permitido ou não, evitam-se acidentes, multas e outras penalidades. No Acre, devido ao intenso calor e forte incidência de raios solares, é comum a utilização de películas automotivas.

Os condutores devem ficar atentos às novas regras. Foto: Arquivo Detran

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) estabelece normas para a utilização de insulfilm nos vidros dos veículos. A regulamentação dispõe sobre requisitos de segurança, visibilidade para fins de circulação, uso em veículos blindados e medidores de transmitância luminosa.

Em 2022, o órgão deliberativo atualizou a porcentagem de luz permitida para passar pelo filme, que agora passa a ser de, no máximo, 70%, independentemente da cor do material. A exigência se aplica às áreas como para-brisas e vidros laterais. No caso dos vidros traseiros, o máximo ainda permanece sendo 28%.

Os critérios se aplicam a todos os tipos de veículos, assim como máquinas agrícolas e veículos destinados a viagens. De acordo com o Contran, apenas blindados estão isentos de tais exigências.

Mais segurança e dirigibilidade

A implementação dessas regras busca aumentar a segurança no trânsito, garantindo que os condutores tenham uma visibilidade adequada para dirigir, especialmente em situações de baixa luminosidade. Além disso, as normas também visam reduzir a incidência de crimes utilizando veículos com películas escuras, como ocorre em assaltos ou sequestros.

Os proprietários devem verificar se as películas instaladas estão em conformidade com as normas e, se necessário, realizar a troca. O descumprimento da lei é considerado infração grave. A multa é de R$ 195,23, além de cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e retenção do veículo.


Brasil : Cachoeira que só existe durante o inverno amazônico é descoberta em Rondônia
Enviado por alexandre em 02/05/2023 00:59:16

A cachoeira fica localizada em uma unidade de conservação e por não ser conhecida, sofreu poucas modificações estruturais.


Foto: Divulgação/Governo de Rondônia

Uma queda-d'água que só pode ser vista em determinada época do ano? Essa é uma das principais características da cachoeira descoberta recentemente no interior do Parque Serra dos Reis, em Costa Marques (RO): ela pode ser vista somente durante o período do 'inverno amazônico'.

A Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam) realizou uma exploração no Parque Estadual com o objetivo de identificar o potencial turístico da cachoeira. Para que os exploradores achassem o local, foi necessária a participação de moradores da região para guiar o caminho.

A cachoeira fica localizada em uma unidade de conservação e por não ser conhecida até hoje, sofreu poucas modificações estruturais. O caminho que leva até o ponto é de difícil acesso, por conta de terrenos irregulares e variações climáticas.

Segundo a Sedam, a queda-d'água foi descoberta com base em cartografias antigas e relatos de vizinhos e guardas do parque que sabiam de sua existência. A Secretaria acredita que a cachoeira pode se tornar um ponto importante no roteiro de turismo ecológico de Rondônia.

O que é o 'Inverno Amazônico'? 

Período marcado por fortes chuvas caracteriza o 'inverno amazônico', que acontece entre os meses de dezembro e março (o período pode variar). São observados grandes volumes de precipitação em dias consecutivos. O fenômeno atinge os Estados da Região Norte.

Parque Estadual Serra dos Reis 

O Parque Estadual Serra dos Reis tem mais de 36 mil hectares de extensão e seu território é dividido por Costa Marque e São Francisco do Guaporé (RO). É uma área de conservação de responsabilidade do Estado e e foi criada pela Lei Estadual de número 764, em 1997.

Brasil : Capivara pode ser 'pet'? Veja animais permitidos pelo Ibama
Enviado por alexandre em 02/05/2023 00:54:39

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) estabelece quais animais podem ser domesticados. A lista tem 50 espécies, de cachorros a ratazanas, mas não conta com a capivara.

 

Essa é espécie de "Filó", criada pelo influencer Agenor, que chegou a perder a guarda de sua capivara e ser multado em R$ 17 mil em ação do Ibama.

 

Ele é acusado pelo órgão de diversos crimes ambientais, entre eles o de praticar abuso com a capivara e a manter em cativeiro para obter vantagem financeira. Agenor nega as acusações e recuperou a guarda provisória após decisão judicial.

 

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EXIGÊNCIAS PARA DOMESTICAR

 

Para evitar problemas desse tipo, é necessário seguir a lista oficial e fornecer a documentação aos órgãos reguladores do seu estado (no caso de um animal exótico, por exemplo) para garantir o bem-estar e segurança sanitária.

 

"É importante que tenha sempre [o documento] da origem de onde veio o animal. Porque é um controle sanitário e te dá uma garantia que esse animal não foi extraído na natureza e já foi criado em cativeiro", ressalta o advogado Alessandro Azzoni, especialista em direito ambiental.

 

Por isso, podem ser exigidos diversos documentos para domesticar animais dessa lista, por conta da fiscalização estadual e de órgãos como o Ibama.

 

"Autorização para ter os animais você tem, mas não significa que pode largar o animal em qualquer lugar e de qualquer jeito. Existe uma contrapartida [de comprovar bem-estar e segurança sanitária]. Todo o cuidado tem que ser seguido", ressalta.

 

Veja a lista completa abaixo.

 

QUAIS ANIMAIS PODEM SER DOMESTICADOS

 

Animal Observação*


Abelhas


Alpaca


Avestruz


Bicho-da-seda


Búfalo


Cabra


Cachorro


Calopsita


Camelo


Camundongo


Canário-do-reino ou canário-belga


Cavalo


Chinchila


Cisne-negro


Cobaia ou porquinho-da-India


Codorna-chinesa


Coelho


Diamante-de-gould


Diamante-mandarim


Dromedário


Escargot


Faisão-de-coleira


Gado bovino


Gado zebuino


Galinha


Galinha-d'angola


Ganso O Ibama estabelece algumas exceções, dependendo da raça


Ganso-canadense Exceto a espécie "B. canadensis leucopareira"


Ganso-do-nilo


Gato


Hamster É proibida a importação


Jumento


Lhama


Manon


Marreco Existem exceções estabelecidas pelo IBAMA


Minhoca


Ovelha


Pato-carolina


Pato-mandarim


Pavão


Perdiz-chucar


Periquito-australiano


Peru


Phaeton


Pomba-diamante


Pombo-doméstico


Porco Exceto o javali-europeu

 


Ratazana


Rato


Tadorna

 

Fonte: G1

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Brasil : Família mostra como é viver em uma casa debaixo de uma rodovia
Enviado por alexandre em 28/04/2023 09:58:32

Viver sob uma rodovia pode parecer um pesadelo para algumas pessoas, mas para duas famílias em Port Talbot, no País de Gales, isso faz parte do cotidiano.

 

Suas casas estão localizadas abaixo da rodovia M4, uma enorme passagem elevada construída em 1966 sobre pilares de concreto com 13,7 metros de altura. Essa imensa estrutura rapidamente ganhou o apelido local de “estrada sobre a cidade”.

 

Joanna Care, uma das residentes, mora na casa em que cresceu com o marido Ritchie e a filha Evelyn, de quatro meses. Quando criança, Joanna e seus amigos passavam os dias brincando embaixo dos viadutos, andando de bicicleta e criando rampas. No dia de Natal, eles se reuniam no mesmo local para mostrar suas novas bicicletas e skates.

 

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“Sempre morei aqui. Nunca foi algo negativo para mim”, disse Joanna. Seus pais moravam lá quando a rodovia foi construída e teriam que dar permissão para a construtora construir em seu jardim.

 

Família mostra como é viver em uma casa debaixo de uma rodovia

 

Apesar do tráfego quase constante, o barulho dentro da casa é mínimo. No entanto, o som é muito mais evidente no jardim. Joanna se acostumou com o barulho, mas o marido Ritchie, que cresceu em uma área tranquila perto da praia, tem dificuldade para dormir adequadamente. Ele costuma acordar às 4 da manhã quando caminhões começam a passar por cima.

 

Família mostra como é viver em uma casa debaixo de uma rodovia

 

A uma curta distância, a profissional de saúde Gabrielle Gillings vive com seus dois filhos, Lennox, 6 anos, e Keane, de 21 meses. Gabrielle possui sua casa há seis anos e antes morava do outro lado da ponte em Felindre, onde cresceu e onde seus pais ainda moram. Embora reconheça que o barulho pode incomodar os recém-chegados à área, ela sempre morou perto da rodovia e não se incomoda com isso.

 

Família mostra como é viver em uma casa debaixo de uma rodovia

Fotos: Reprodução

 

“Eu queria continuar morando nesta área e não gostaria de me mudar daqui. Para mim, isso é apenas o normal, e eu amo morar aqui”, acrescentou Gabrielle.

 


 

A construção da rodovia M4, que levou à demolição de 200 casas, reduziu significativamente o tempo de viagem entre Cardiff e Swansea em 20 minutos. Para essas duas famílias, viver sob a rodovia é uma parte integrante de suas vidas e de sua conexão com a comunidade. Eles se adaptaram às circunstâncias únicas e passaram a aceitar a localização incomum de suas casas.

 

Fonte: Mistérios do Mundo

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