Brasil : Operação Amazônia fiscaliza desmatamento com alertas de satélites de alta resolução
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Enviado por alexandre em 26/04/2023 00:42:43 |
Os alertas emitidos são usados por equipes que fiscalizam, em tempo real, pontos onde ocorre desmatamento ilegal. JORNALISMO@PORTALAMAZONIA.COM">REDAÇÃO - JORNALISMO@PORTALAMAZONIA.COM Imagens de satélite. Foto: Karla Silva/Sema-MT Para diminuir o índice de desmatamento, o Estado do Mato Grosso utiliza uma tecnologia a favor do meio ambiente, com o monitoramento de todo o território estadual por satélites de alta resolução. Com alertas de desmatamento ilegal, equipes da Operação Amazônia fiscalizam, em tempo real, pontos onde está ocorrendo o crime ambiental. Nos primeiros três meses do ano já foram atendidos 1.055 alertas de desmatamento, sendo em torno de 70% de modo presencial, com fiscalização in loco, e 30% por autuação remota. O trabalho estratégico de identificar os locais no Estado que devem receber equipes em campo é realizado pela Gerência de Planejamento de Fiscalização e Combate ao Desmatamento (GPFCD).
O setor identifica o início do desmate ilegal, notifica o proprietário para que pare imediatamente, e caso a retirada de vegetação avance, a fiscalização entra em campo. Criada em 2019 pela Sema, a Gerência planeja as operações para otimizar os recursos e frear o desmatamento ainda no início. Operação Amazônia fiscaliza desmatamento ilegal. Foto: Ricardo Oliveira/Ipaam Conforme a gerente de Planejamento e Fiscalização, Graziele Gusmão, a plataforma e a metodologia de trabalho foram aprimoradas nos últimos anos, de acordo com as experiências exitosas da equipe. "O objetivo é sempre chegar o mais rápido possível no local e impedir o aumento da área desmatada", disse. "A Gerência faz o tratamento dos alertas, o que permite que a gente esteja sempre monitorando o que está acontecendo no estado, para fazer o flagrante do infrator. Esse é o grande diferencial que faz com que as operações tenham maior eficência no combate ao desmatamento ilegal", afirma. A Plataforma de Monitoramento da Cobertura Vegetal do Estado de Mato Grosso permite detectar desmates a partir de um hectare, e acompanhar a alteração da cobertura vegetal de forma rápida e precisa. Com imagens de satélite Planet, a plataforma também disponibiliza a versão pública dos alertas. A ferramenta foi financiada com recursos internacionais do Programa REM MT. Operação Amazônia Mato Grosso realiza a Operação Amazônia mobilizando todas as estruturas estaduais e de parceiros institucionais contra o desmatamento ilegal e outros crimes ambientais. Foram colocados em campo cerca de 200 servidores com o objetivo de reduzir os índices de desmatamento ilegal.
Pesquisa monitora qualidade da água em reserva biológica da Amazônia Com os dados obtidos será possível identificar fontes de degradação da qualidade da água na reserva amazonense e contribuir com a preservação da biodiversidade aquática na região. Portal Amazônia, com informações da Fapeam Pesquisa realizou o monitoramento detalhado da qualidade da água de rios localizados na Reserva Biológica do Uatumã, em Presidente Figueiredo, no Amazonas.Os dados já alcançados indicaram que os parâmetros utilizados para checar as características de cursos d'água, como pH, turbidez e transparência, por exemplo, possuem pouca variação temporal e espacial, na região.
As informações foram obtidas após a realização de cinco campanhas de coleta de dados nos rios Uatumã e Pitinga, além de afluentes e no lago de Balbina. A pesquisa também utilizou imagens de sensores, instalados em satélites, para mapear a qualidade ambiental da água na Reserva Biológica do Uatumã, demonstrando que é possível fazer o monitoramento remoto da região.
De acordo com o coordenador do projeto e doutor em Clima e Meio Ambiente, Rogério Marinho, professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), foram analisadas diferentes características físico-químicas da água. "O projeto pretende gerar produtos na forma de mapas multitemporais da distribuição espacial da concentração de sólidos em suspensão, turbidez e profundidade do Disco Secchi (transparência da água). Esses mapas podem ser utilizados para o monitoramento e avaliação da qualidade da água na região estudada, e podem contribuir para o desenvolvimento de estratégias de gestão ambiental", informou.
Foto: Rogério Marinho/Acervo pessoal Monitoramento Com esses dados e ferramentas, será possível identificar fontes de degradação da qualidade da água no local e contribuir com a preservação da biodiversidade aquática na região estudada, garantindo a manutenção do equilíbrio dos ecossistemas.
Além disso, as informações disponibilizadas na pesquisa tornam possível fornecer explicações úteis para a população em geral, permitindo que as pessoas acompanhem a qualidade da água na Reserva e seu entorno e, por consequência, contribui para gestão das atividades de ecoturismo no Lago de Balbina. Foto: Rogério Marinho/Acervo pessoal O estudo é realizado por uma equipe de dez pesquisadores vinculados à Ufam, à Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Universidade de São Paulo (USP) e à Universidade Federal de Pelotas (UFPel), de diferentes áreas de atuação, como Geografia, Geologia, Química, Biologia e Sensoriamento Remoto. Conforme o coordenador, a diversidade de conhecimentos e habilidades contribui de forma significativa para este projeto multidisciplinar. O estudo é fomentado pelo Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), no âmbito do Programa Biodiversa/Fapeam. Iniciado em 2021, a previsão atual é que seja finalizado no segundo semestre de 2023. |
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Brasil : Estudo derruba mitos e elege novos vilões para a obesidade no Brasil
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Enviado por alexandre em 26/04/2023 00:34:48 |
Pela primeira vez, um estudo lançou um olhar socioeconômico sobre a questão da obesidade no Brasil. E o resultado da análise não poderia ser mais surpreendente. O trabalho mostra, por exemplo, que o fator mais relevante associado à doença não é, como se imagina, o consumo de alimentos calóricos – embora ele não deixe de ser pertinente. Outros vilões, muitos deles, em essência, econômicos, ocupam os primeiros lugares da fila entre as principais causas do problema. Eles incluem o sedentarismo, a faixa etária e o gênero. O envelhecimento da população, um fator demográfico, representa o maior risco para o avanço da cota de obesos no médio prazo no país. A pobreza não é, necessariamente, um fator determinante da doença. Tais constatações foram feitas a partir da pesquisa Obesidade e Consumo das Famílias Brasileiras – Um Diagnóstico e Implicações para as Políticas Públicas, realizada pela Fundação Getulio Vargas (FGV). “A novidade é que, pela primeira vez, um estudo identifica os fatores multidimensionais do problema”, diz o economista Márcio Holland, professor da Escola de Economia de São Paulo (FGV EESP) e coordenador do trabalho. “Até então, era muito comum as pessoas associarem a doença a um item ou a um tipo de alimento e mais nada. Veja também Emoções, cérebro e obesidade: o que a ciência sabe sobre o assunto Novo tratamento para obesidade reduz 'drasticamente' o peso, sem cirurgia e nem efeitos colaterais ”Sobre os novos fatores observados, Holland considera, por exemplo, que o sedentarismo conta com uma espécie de “ecossistema” que o fortalece. “Ele começa em casa, onde mais de 20% da população adulta assiste, em média, a três horas de TV por dia, segue no trajeto para o trabalho, realizado de carro ou por meio de transporte público, e continua no escritório, ou mesmo, na escola”, afirma. “O resultado disso é um nível muito baixo de atividade física.” POUCOS EXERCÍCIOS Estudos mostram que o brasileiro pratica, em média, 1,3 hora de exercícios por semana. “A recomendação médica é de, pelo menos, três dias por semana, com 50 minutos de atividade em cada um deles”, afirma o professor da FGV. “Além do mais, cerca de 70% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil estão associados ao setor de serviços, onde o sedentarismo tende a ser mais comum.” Holland observa ainda que há maior prevalência da obesidade em áreas urbanas do que nas rurais. De acordo com a pesquisa, por tudo isso, o sedentarismo antecede o consumo de calorias na ordem das principais causas da obesidade no Brasil. Mesmo porque, sem a atividade física, não é possível se chegar a um equilíbrio razoável entre a ingestão e o gasto calórico. “Além do mais, na comparação entre indivíduos tanto com peso normal como com sobrepeso e obesidade, não há diferenças estatisticamente significativas em relação ao consumo de calorias”, diz o acadêmico. ENVELHECIMENTO O estudo constatou ainda uma maior prevalência da obesidade nas faixas etárias entre 40 a 59 anos, tanto para homens como para mulheres. “Isso preocupa porque a população brasileira já passa, e continuará passando, por um acentuado processo de envelhecimento”, diz o professor da FGV.Essa é uma mudança demográfica em curso. O envelhecimento avança no Brasil com velocidade três vezes maior, em média, do que nas sociedades já “envelhecidas”, como os países da Europa e os Estados Unidos. Diz Holland: “Nas últimas décadas houve uma grande redução da população jovem entre nós. O que a França demorou 150 anos para envelhecer, por exemplo, o Brasil envelheceu em 50 anos”. Note-se que, em 2013, 18,5% (37 milhões de pessoas) da população brasileira era obesa. Em 2019, esse grupo passou a ser de 20,1% (42 milhões) e as projeções indicam que, em 2030, serão 24,5% (55 milhões). Mais obesidade significa custos ainda maiores na saúde, com impacto econômico negativo evidente. GÊNERO A questão do gênero também é destaque no estudo. Há um número maior de mulheres obesas (22% do total) do que de homens (18%) no Brasil. Em contrapartida, os homens (39%) apresental mais sobrepeso (o estágio anterior à obesidade) do que as mulheres (34%). “Na verdade, a Organização Mundial de Saúde (OMS) deveria ter critérios diferentes para avaliar a obesidade em relação ao gênero”, diz Holland. “Não faz sentido que os índices sejam os mesmos para homens e mulheres.” MITOS A pesquisa da FGV também derrubou alguns mitos associados ao problema. Um deles é a renda. “Esse é um fator importante dentro do estudo”, afirma o economista. “Há um crescimento da obesidade entre a população mais pobre, assim como ocorre um avanço entre os mais ricos. Não encontramos diferenças expressivas entre esses grupos.” Segundo o levantamento da FGV, a escolaridade também não é um elemento que mereça destaque no conjunto de fatores que contribuem de forma decisiva para a doença. “Em tese, a baixa escolaridade estaria ligada à maior taxa de obesidade”, diz Holland. “Mas também não identificamos que essa relação seja importante. E esse é um dado que não coincide com os estudos internacionais.” QUEM É OBESO Fotos:Reprodução Tecnicamente, o conceito de obesidade é medido pelo Índice de Massa Corporal (IMC). Quando ele fica entre 18 a 24,9 quilos por metro quadrado (kg/M2), o peso é considerado normal. Há sobrepeso entre 25 e 29,9 kg/M2. De 30 kg/M2 em diante, a pessoa é considerada obesa. Dados de 2019, como mencionado acima, indicam que 20,1% da população brasileira é obesa, o que equivale a 42 milhões de pessoas. O Brasil ocupa a 85ª posição no ranking mundial de obesidade que inclui 185 países, produzido pelo Global Obesity Observatory (Observatório Global de Obesidade), em 2016. Entre os brasileiros, seis em cada dez pessoas têm excesso de peso ou, no jargão, sobrepeso. Elas, portanto, estão no patamar que antecede a obesidade. O projeto da FGV utilizou dados da Pesquisa Nacional em Saúde (PNS) e da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), ambas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os resultados do estudo serão discutidos num seminário (webinar) sobre o tema, nesta terça-feira (25/4), às 11horas, no canal do YouTube da FGV. Fonte:Metrópoles LEIA MAIS |
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Brasil : Cidade realiza disputa de 'quem mata mais gatos' com crianças
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Enviado por alexandre em 26/04/2023 00:31:09 |
Aqui no Brasil, "atirei o pau no gato" costuma ser apenas uma cantiga e quem realmente fizer mal ao pobre bichano pode ser penalizado por isso. Mas, em uma cidade da Nova Zelândia, os maus tratos contra os gatinhos não apenas foram tolerados, como incentivados. A comunidade de North Canterbury, na ilha sul do país, organizou uma disputa de quem mata mais gatos... Para crianças! A ideia era que os jovens menores de 14 anos usassem um rifle de pressão para matar o máximo possível de gatinhos. Quem conseguisse o maior número de carcaças levaria o prêmio de 250 dólares neozelandeses — cerca de R$ 775, na cotação de 2023. É claro que existia uma justificativa "nobre" para isso, pelo menos na visão dos organizadores — o objetivo era angariar recursos para a escola local e diminuir a enorme população de gatos de rua, que frequentemente caça os passarinhos nativos da região. Mas, como os críticos da proposta ponderaram, existem outras maneiras de salvar os pássaros, como castrar os gatos (para que eles não se reproduzam tanto) ou levá-los para dentro de casa, como pets. Veja também Homem cancelou casamento porque cachorrinho quase morreu por descuido da noiva: 'Ela é negligente' A cidade bizarra onde 6.000 moradores vivem na mesma rua Aliás, esse foi um dos principais problemas da proposta: muitas pessoas estavam com medo de que seus gatos de estimação pudessem ser atingidos pelos tiros. Até porque os rifles de pressão usados na competição causam muita dor antes de matar o pobre bichano. A organização respondeu dizendo que desclassificaria qualquer criança que levasse um gato com microchip. Mas de que adiantaria, se o gatinho já estivesse morto? E, como dito, para que matar todos os gatos de rua de forma tão cruel? CONCURSO FOI CANCELADO APÓS CRÍTICAS Foto: Reprodução A competição de quem mata mais gatos foi organizada no âmbito da Competição de Caça de North Canterbury — que é um absurdo por si só. Com a justificativa de ajudar os passarinhos, os moradores se reúnem para matar todo tipo de animal, de gambás a coelhos. E isso inclui as crianças, claro. O maior prêmio da competição, além dos 250 dólares para as crianças que matam gatos, é uma picape. Mas foi só quando a organização incluiu a matança de gatinhos que o caso tomou maiores proporções, virando notícia no mundo todo. Entidades como a SPCA (Sociedade Neo-Zelandesa para a Prevenção da Crueldade com Animais, em tradução livre) fizeram protestos e milhares de críticas nas redes sociais, até que a organização voltou atrás. Não sem se fazer de vítima, afirmando que estava sendo cancelada pelos justiceiros da internet, obviamente. Antes dessa desistência, contudo, a competição rolou por quatro dias. E o que os donos de gatos mais temiam, aconteceu: uma criança atirou em um gatinho doméstico, que morreu de infecção. O gato era castrado e microchipado, portanto não oferecia risco para os pássaros. Nos comentários do comunicado de cancelamento (que estão restritos aos seguidores, aliás), há muitas pessoas defendendo a iniciativa, dizendo que os gatos selvagens causam bastante dano à comunidade, aos pássaros e às fazendas... Mas voltamos ao comentário anterior: não há uma maneira melhor de resolver esse problema do que rifles de ar? Fonte: Mega Curioso LEIA MAIS |
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Brasil : A cidade bizarra onde 6.000 moradores vivem na mesma rua
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Enviado por alexandre em 25/04/2023 09:44:10 |
Su?oszowa, uma aldeia única na Pequena Polônia, ganhou destaque na internet depois que uma impressionante foto aérea mostrando seu notável layout foi postada online. Com seus 6.000 moradores residindo ao longo de uma única rua de nove quilômetros de comprimento, Su?oszowa é uma das mais impressionantes “paisagens urbanas” – vilarejos com edifícios posicionados diretamente em uma única rua. Situada no Planalto de Olkusz, a menos de 30 km a noroeste de Cracóvia, o incomum layout de Su?oszowa lhe rendeu o apelido de “Pequena Toscana”. Veja também Objeto bizarro é registrado voando ao lado de avião Casal assina contrato para cobrar multa de até R$ 27.000 em caso de infidelidade: 'Queremos coisa séria' No início de abril, o cientista político Ian Bremmer tuitou uma vista aérea do vilarejo, atraindo mais de seis milhões de visualizações e 49.000 curtidas. A imagem cativante apresenta terras agrícolas verdejantes entremeadas com casas coloridas alinhadas à rua Olkuska-Krakowska. A aldeia é ladeada por campos expansivos de ambos os lados, criando uma harmoniosa mistura de vida urbana e rural. c A internet não é a única apaixonada por Su?oszowa; seus moradores também são igualmente encantados por sua pitoresca cidade natal. Um morador local expressou seu carinho pela aldeia, destacando seu charme e atmosfera únicos. Visitantes ansiosos para explorar a paisagem impressionante da aldeia também podem embarcar na Trilha Vermelha dos Ninhos das Águias, uma rota que conecta castelos e fortalezas do século XIV. A excepcional beleza de Su?oszowa é evidente no contraste harmonioso de suas cores, como explicou um morador local: “há uma casa e depois uma faixa de campo, daí a beleza das fotos. Um tem grãos, o outro tem colza e o terceiro tem algo diferente. As cores ficam lindas vistas de cima.” Além de sua impressionante paisagem e atrações históricas, Su?oszowa também é um local de peregrinação significativo. A rota “Via Regia”, que passa pela aldeia, é uma das Rotas de Santiago, levando ao Santuário de Santiago de Compostela. Fotos: Reprodução Em resumo, o encantador vilarejo de Su?oszowa, na Pequena Polônia, cativou os corações de milhões com sua paisagem urbana única e cenário pitoresco. Desde suas deslumbrantes vistas aéreas até sua rica história e importância como local de peregrinação, Su?oszowa realmente incorpora o melhor da vida urbana e rural. Fonte: Mistérios do Mundo LEIA MAIS |
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