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Regionais : Adolescente mata pai com golpe de punhal ao defender madrasta
Enviado por alexandre em 08/08/2024 09:54:22

Viatura da Polícia Militar (PM) de Minas Gerais

Um adolescente, de 16 anos, matou o pai a facadas, nesta quarta-feira (7), no bairro Residencial Bethânia, em Santana do Paraíso. A vítima foi identificada como Marcos Silva Miranda, de 40 anos.

 

Segundo a Polícia Militar, a vítima havia agredido a esposa, de 28 anos, com um tapa no rosto. Durante a briga, o adolescente, ao defender a madrasta, atingiu o pai com golpe de punhal na parte de trás do pescoço do pai.

 

Marcos saiu de casa, procurou ajuda com os vizinhos mas não resistiu aos ferimentos.

 

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"A vítima teve muito sangramento, gritou por socorro, mas veio a óbito devido a quantidade grande que perdeu de sangue", disse o sargento da PM Maiquel Freitas da Costa.

 

A polícia informou que o casal estava junto há seis anos e sempre houve discussões.

 

"Segundo a solicitante, há seis anos, ela tinha um relacionamento com esse rapaz, e ele sempre tiveram discussões. Não era um relacionamento sadio. Mas só dessa vez ele chegou a agredi-la com um tapa, eram mais agressões verbais", explicou o sargento.

 

Depois do crime, o adolescente fugiu do imóvel. Horas depois, ele foi levado para a delegacia de Ipatinga pela mãe.

 

A perícia da Polícia Civil comparaceu ao local e apreendeu o punhal usado no crime.

 


 

A PC segue investigando o caso.

 

Fonte: G1

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Brasil : Entenda como ansiedade pode piorar problemas de tontura e zumbido
Enviado por alexandre em 08/08/2024 09:52:45

Entenda como ansiedade pode piorar problemas de tontura e zumbido

A saúde mental, apesar de ser chamada dessa forma, não afeta apenas a mente em si, mas também o bem-estar geral dos seres humanos. Por isso mesmo, nunca se deve negligenciá-la. No caso da ansiedade, por exemplo, quem sofre com ela pode ter a piora de sintomas como tontura e zumbido.

 

“Não podemos afirmar que a ansiedade, isoladamente, seja a causa da tontura e do zumbido. No entanto, ela com certeza agrava os problemas e é agravada por eles, já que pacientes com zumbido e tontura não tratadas podem ter piora do quadro de saúde mental”, diz a Dra. Nathália Prudencio, médica otorrinolaringologista e especialista em tontura e zumbido.

 

Assim, é sempre preciso descobrir, indo a um médico otorrinolaringologista ou um otoneurologista (otorrino especialista em zumbido e tontura), qual o diagnóstico correto e como tratá-lo, além de cuidar também da ansiedade, para que ela não agrave o problema. “O acompanhamento psicológico pode ajudar e diminuir o peso desse agravante”, diz a médica otoneurologista.A seguir, entenda melhor como a ansiedade se relaciona com a tontura e o zumbido:

 

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Segundo a especialista, as alterações que aparecem durante uma crise de ansiedade, como inquietação, apreensão, palpitação e respiração acelerada, são decorrentes de uma grande liberação de adrenalina no organismo. Assim, em alguns casos, o aumento da frequência cardíaca e a hiperventilação podem diminuir o fluxo sanguíneo no cérebro e provocar tonturas ou sensação de atordoamento durante a crise.

 

“Quando o sintoma é persistente, porém, é provável que exista alguma anormalidade no sistema vestibular ? responsável por regular o nosso equilíbrio, a nossa coordenação e a nossa orientação espacial ?, ou problemas hormonais e metabólicos associados”, explica a otoneurologista.

 

Ansiedade e Zumbido - Dr. Rodrigo

 

Ademais, o contrário também é possível, já que a tontura pode trazer uma ansiedade, especialmente no início do quadro.A Dra. Nathália Prudencio explica que essa relação entre ansiedade e zumbido é muito comum e pode dar algumas pistas sobre o quadro do paciente e, principalmente, sobre como ele se relaciona com o zumbido.

 

“Sabemos, hoje, que apenas um em cada dez pacientes apresenta o zumbido como um incômodo importante. Nessas pessoas, o sintoma pode ser um fator determinante para o surgimento ou agravamento de transtornos do humor, como a ansiedade e a depressão. Por outro lado, observamos também que períodos de maior estresse ou demanda emocional podem influenciar a maneira como o paciente vivencia o sintoma”, comenta.

 

Tontura pode indicar problema arterial, neurológico e alteração de glicose  - 14/05/2020 - UOL VivaBem

Fotos: Reprodução

 

Geralmente, o paciente já tem motivos para ter o zumbido, contudo as questões emocionais aparecem como um gatilho. Outros motivos para seu desencadeamento são: infecções; transtornos do labirinto; cerume impactado; medicamentos; alterações vasculares; e desordens funcionais.De acordo com a médica, pacientes cujo zumbido está relacionado à disfunção da articulação temporomandibular (que controla o movimento de abrir e fechar a boca), por exemplo, podem experimentar uma piora do sintoma em momentos de tensão, pois esse estado pode gerar maior apertamento dentário e contraturas musculares próximas ao ouvido.

 

 

“Pessoas com mordida errada, bruxismo ou que realizaram procedimentos dentários também podem apresentar zumbido no ouvido pelo mesmo motivo. Na maior parte dos casos, o que observamos é que os fatores emocionais influenciam diretamente a percepção do paciente sobre o zumbido e as características do zumbido em si, como o aumento da intensidade do som”, explica.Segundo ela, a maioria das pessoas que apresentam o zumbido tendem a se habituar ao sintoma e não o percebem como um incômodo importante. Para a minoria que sofre com a presença do som, porém, o zumbido pode afetar significativamente sua qualidade de vida.

 

Fonte: Revista Veja

 

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Mais Notícias : Alerta: colesterol alto afeta 27,4% das crianças e adolescentes no Brasil
Enviado por alexandre em 08/08/2024 09:51:14

O colesterol alto é uma ameaça silenciosa que afeta milhões de pessoas. Dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) revelam que 40% dos adultos no país sofrem com a condição.

 

Crianças e adolescentes também não estão livres dos riscos do colesterol alto, visto que 27,4% também têm o problema, conforme estudo de pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). A boa notícia é que existem maneiras simples de identificar e tratar a condição precocemente, o que pode fazer uma grande diferença na saúde futura desses jovens.

 

O colesterol é uma gordura essencial para o funcionamento do corpo. Ele é necessário para a produção de hormônios, vitamina D e diversas substâncias que ajudam na digestão. De acordo com a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), cerca de 70% do colesterol no corpo é produzido pelo fígado, enquanto os outros 30% vêm dos alimentos que ingerimos.

 

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No entanto, quando em excesso, pode se acumular nas paredes das artérias, levando a sérios problemas de saúde, como doenças cardíacas e derrames. Por isso, o Brasil celebra, anualmente, em 8 de agosto, o Dia Nacional de Combate ao Colesterol, para conscientizar a população sobre a importância de manter seus níveis sob controle.

 

Segundo a bioquímica Luciana Figueira, coordenadora técnica do Sabin Diagnóstico e Saúde, o colesterol em crianças pode ser monitorado cuidadosamente por exames de sangue.

 

Os níveis normais são até 170 miligramas por decilitro (mg/dL). “O colesterol é transportado no corpo pelas proteínas HDL e LDL. O HDL, conhecido como 'bom' colesterol, deve estar acima de 45 mg/dL, enquanto o LDL, chamado de colesterol 'ruim', deve estar abaixo de 110 mg/dL", explica a especialista.

 

Para entender melhor, imagine que o colesterol é como uma cera que pode se acumular dentro dos canos de uma casa. Em demasia, a cera pode entupir os canos, dificultando a passagem da água. Da mesma forma, o excesso de colesterol pode obstruir as artérias, dificultando a circulação do sangue e aumentando o risco de doenças cardíacas.

 

Luciana Figueira recomenda que crianças com obesidade, diabetes, ou histórico familiar de doenças cardíacas façam exames de colesterol entre 2 e 8 anos de idade. "Além disso, todas as crianças entre 9 e 12 anos devem fazer o exame antes da puberdade. Após essa fase, vale a regra do exame anual".

 

Os dois exames mais comuns para medir os níveis de colesterol são o perfil lipídico e o VLDL (sigla em inglês para lipoproteína de baixa densidade), que avaliam a quantidade de gordura no sangue e indicam se os níveis do paciente ultrapassam a média indicada para a idade.

 

A coordenadora técnica do Sabin lembra que a tendência do colesterol alto surgir em crianças e adolescentes é maior em famílias com histórico de doenças cardiovasculares. O excesso de gordura na corrente sanguínea pode provocar desde o Acidente Vascular Cerebral (AVC) até infartos. “Os pais desempenham papel crucial na prevenção do problema junto aos filhos, e devem incentivar hábitos saudáveis desde cedo.”

 

PERIODICIDADE DO MONITORAMENTO

 

Simples e rápido, o exame de colesterol é feito a partir de uma amostra de sangue e, na maioria dos casos, não exige jejum. “Para crianças acima de quatro anos, deve ser repetido a cada cinco anos. No entanto, se os pais tiverem colesterol alto antes dos 40, o procedimento deve ser anual. Já para crianças obesas, a recomendação é realizar o teste a cada quatro meses”.

 

Luciana Figueira destaca que a importância de monitorar o colesterol desde cedo não pode ser subestimada. Consultas regulares com o pediatra e exames de rotina são essenciais para garantir a saúde das crianças. "Existem várias causas para o colesterol alto em jovens, incluindo hereditariedade, alimentação rica em gorduras, sedentarismo, e problemas como diabetes e obesidade", explica.

 


 

Alimentação equilibrada e exercícios regulares são fundamentais para manter os níveis de colesterol sob controle. Reduzir o consumo de alimentos gordurosos, como fast food, frituras e doces, e aumentar a ingestão de frutas, legumes, verduras e grãos integrais pode fazer uma grande diferença.

 

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Brasil : Número de queimadas na Amazônia em 2024 já é o maior para o período em quase duas décadas
Enviado por alexandre em 08/08/2024 09:42:07

Com 20.221 focos de calor registrados de 01 de janeiro a 24 de julho de 2024, os registros de fogo na Amazônia nos sete primeiros meses do ano já são o maior para o período desde 2005, segundo dados do sistema BDQueimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Além de um recorde em quase 20 anos, o fogo registrado na Amazônia nos sete primeiros meses do ano teve um aumento de 43,2% em relação ao mesmo período de 2023 (14.116 focos de calor).

O especialista em campanhas do Greenpeace Brasil, Rômulo Batista, vê com especial atenção o mês de julho de 2024, que, a uma semana para o final do mês, já supera o total registrado em julho do ano passado: enquanto foram registrados 5.772 focos de calor de 01 a 31 de julho de 2023 na Amazônia, o período de 01 a 24 de julho deste já soma 6.732 focos.

“O registro de fogo até 24 de julho já superou o total observado para todo o mês de julho do ano passado. Além disso, somente nos últimos dois dias, 23 e 24, foram mais de mil focos de calor”, alerta Batista.

Nos dias 23 e 24 de julho, a Amazônia teve 1.318 focos de calor. Para se ter noção da quantidade de fogo, esses dois mesmos dias no ano passado registraram 671 focos, um aumento de 96%. Em 2022, tais dias tiveram 399 focos.

Rômulo lembra que, historicamente, é esperado um alto índice de desmatamento e queimadas na Amazônia entre julho e outubro, época onde a maioria dos estados passa pelo chamado “verão amazônico”, caracterizado pela diminuição da chuva e da umidade relativa do ar e do aumento da temperatura, o que deixa a vegetação mais seca e sujeita ao fogo.

Saiba mais: “Verão amazônico”: entenda as origens do fenômeno e suas consequências

“Mas, considerando que ainda não chegamos ao fim de julho e que ainda temos mais três meses de verão amazônico, a situação do fogo e da seca é de extrema preocupação na Amazônia”, explica Batista.
Parque Estadual Guajará-Mirim, em Rondônia, no dia 21 de julho. O local registra um terço dos focos de calor registrados em unidades de conservação na Amazônia este ano.

“A melhor forma de combater o fogo é evitar que ele comece, pois, uma vez começado, ele se alastra e forma grandes queimadas, como estamos vendo acontecer. A Amazônia precisa de um planejamento sistemático do bioma, que passa por continuar combatendo o desmatamento e atingir o Desmatamento zero o quanto antes, mas também precisamos atuar fortemente na prevenção, no manejo integrado do fogo e criar verdadeiros batalhões de combate a queimadas e incêndios de biomas naturais que sejam estruturados, bem pagos e equipados para esse combate. Locais com difícil acesso, como no Pantanal e na Amazônia, precisam que o Brasil invista em um esquadrão de combate ao fogo, inclusive com aviões de grande porte dando suporte a esse combate. Não adianta termos somente brigadistas em parte do ano na Amazônia”, completa o porta-voz.
Múltiplos fatores

Vários fatores contribuíram para o aumento do fogo na Amazônia em 2024: a região está mais seca, o que está intimamente relacionado às mudanças climáticas e foi potencializada pelo fenômeno El Niño.

“Acabamos de passar pelo ano mais quente já registrado nos últimos 100 mil anos e em junho completamos 13 meses consecutivos de temperaturas recordes mensalmente. Quanto maior a temperatura, mais vulnerável a floresta e mais sujeita a queimadas ela está”, explica.

Batista também aponta que a paralisação dos servidores do Ibama, devido às justas reivindicações salariais e reestruturação de carreiras, pode gerar a sensação adicional de impunidade.

“Somado ao contexto atual de paralisação do Ibama, outro problema histórico é que não há rigor por parte dos governos para punir os responsáveis pelos incêndios criminosos – não adianta apenas multar quem incendeia, é necessário fiscalizar se houve o pagamento da multa, o que não ocorre na maioria dos casos. Essa leniência permite que o crime seja cometido com mais frequência, pela certeza da impunidade. É preciso empenho integrado entre o governo federal e os governos estaduais na fiscalização das queimadas no bioma”, diz Batista.

*Com informações de Greenpeace Brasil. ... - Veja mais em https://portalamazonia.com/meio-ambiente/queimadas-amazonia-maior-decadas/

Regionais : AGU cobra R$ 56 milhões de oito condenados pelos atos de 8/1
Enviado por alexandre em 08/08/2024 09:38:35

As ações foram apresentadas na 8ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal


Jorge Messias, advogado-geral da União Foto: Emanuelle Sena/ AscomAGU

Nesta quarta-feira (7), a Advocacia-Geral da União (AGU) propôs ações contra cinco condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por depredarem prédios públicos na Praça dos Três Poderes, em 8 de janeiro de 2023. As ações buscam ressarcir R$ 56 milhões aos cofres públicos por danos morais e materiais, a serem pagos solidariamente pelos responsáveis pelos atos.

O advogado-geral da União, Jorge Messias, declarou que a AGU pretende propor mais ações indenizatórias devido aos danos causados por outras pessoas também condenadas pelo STF.

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– Seguiremos firmes em nossa missão de reparar os danos causados pelos agressores da democracia e garantir a integridade das instituições democráticas – afirmou Messias durante a II Semana da Democracia, realizada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

As ações civis ex delicto foram apresentadas pela AGU na 8ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal, visando executar as decisões penais condenatórias do STF relacionadas aos atos ilícitos que danificaram o patrimônio público federal. Os condenados também são réus em ações civis públicas movidas pela AGU na Justiça Federal em 2023, pelos mesmos atos. As demandas buscam assegurar o ressarcimento por todas as condenações.

A AGU solicita, nas ações, a conversão de R$ 1,240 milhão, já bloqueados em ações civis públicas anteriores, em renda para os cofres públicos. Também requer a transferência para a União de sete veículos, quatro motocicletas e dois imóveis pertencentes aos réus que estão indisponibilizados pela justiça.

Por meio da Procuradoria Nacional da União de Patrimônio Público e Probidade, a AGU destaca nas petições enviadas à Justiça Federal que os danos materiais foram calculados com base em documentos oficiais. Somando os danos materiais relatados pelo Senado Federal, Câmara dos Deputados, Casa Civil da Presidência da República e STF, o valor chega a R$ 26,2 milhões.

O STF já havia determinado, no julgamento das ações penais, o pagamento de R$ 30 milhões como indenização mínima por danos morais coletivos. Dessa forma, a AGU entende que o valor total devido pelos responsáveis pelos atos de vandalismo é de R$ 56 milhões.

Os réus do primeiro lote de ações ajuizadas são: Eric Prates Kobayashi, Andre Luiz Barreto Rocha, Gisele do Rocio Bejes, Jaqueline Freitas Gimenez e Osmar Hilebrand.

Até o momento, 226 executores dos atos na Praça dos Três Poderes foram condenados pelo STF.


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