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Brasil : Em dois meses, garimpo destruiu área de 462 campos de futebol em áreas protegidas da Amazônia
Enviado por alexandre em 31/12/2024 01:08:12

arimpo ilegal localizado dentro do Parque Nacional dos Campos Amazônicos (AM), que protege, dentro da floresta amazônica, uma área de savana muito distinta e particular. Foto: Marizilda Cruppe/Greenpeace

Um novo levantamento do Greenpeace Brasil mostra que o garimpo continua sendo um grande vetor de destruição da Amazônia – não só nas Terras Indígenas, mas também no interior de Unidades de Conservação. Os novos dados mostram que, entre setembro e outubro de 2024, 330 hectares de áreas protegidas no Pará e Amazonas foram destruídos pela atividade garimpeira. A exploração irregular de ouro não possui fronteiras e por onde passa deixa um rastro de destruição do meio ambiente e de violações de direitos de povos indígenas e comunidades tradicionais.

O monitoramento apontou que a atividade garimpeira concentra-se principalmente em Unidades de Conservação situadas nas bacias dos rios Tapajós, Crepori, Jamanxim, Maués-Açu e Abacaxis, na divisa entre os estados do Pará e Amazonas.

As Unidades de Conservação de Uso Sustentável são as mais impactadas – a maior parte delas está localizada no Pará, como a Floresta Nacional de Amanã e a Floresta Nacional do Crepori. Já a Estação Ecológica do Alto Maués, localizada no Amazonas e pertencente à categoria de Proteção Integral, ocupa o terceiro lugar no ranking das áreas mais impactadas pela atividade ilícita. As Áreas de Proteção Ambiental, APA’s, não foram incluídas no monitoramento.

Ranking das Unidades de Conservação mais impactadas pelo garimpo ilegal entre setembro e outubro de 2024:
Nome da UC    Categoria    Novas áreas de garimpo registradas em set e out de 2024 (em hectares)    Estado
Flona do Amanã    Uso Sustentável    102,86    PA
Flona do Crepori    Uso Sustentável    62,52    PA
Esec Alto Maués    Proteção Integral    47,89    AM
Flona de Urupadi    Uso Sustentável    42,44    AM
Flona de Altamira    Uso Sustentável    36,37    PA
Parna dos Campos Amazônicos    Proteção Integral    14    AM
Parna do Juruena    Proteção Integral    12,56    AM/MT
Flona de Itaituba II    Uso Sustentável    4,55    PA
Resex Riozinho do Anfrísio    Uso Sustentável    3,2    PA
Flona do Jamari    Uso Sustentável    2,74    RO

Tabela: Novas áreas de garimpo dentro de Unidades de Conservação. Fonte: Departamento de Pesquisa do Greenpeace

“Essas áreas protegidas, estabelecidas pelo poder público, tem como objetivo proteger a biodiversidade, os recursos naturais e os ecossistemas brasileiros. Elas têm papel fundamental na mitigação dos impactos causados pela crise climática e na educação ambiental”, diz Jorge Eduardo Dantas, porta-voz da Frente de Povos Indígenas do Greenpeace Brasil.

Jorge ainda ressalta: “Ao invés de estarmos discutindo a ampliação do tamanho e a criação de novas áreas protegidas, nós estamos assistindo a redução delas por causa da atividade garimpeira”.

Várias são as consequências irreparáveis desta atividade dentro das Unidades de Conservação, como desmatamento para abertura de pistas de pouso clandestinas, impactos na desova de espécies de peixes amazônicos, caça ilegal, contaminação dos ecossistemas aquáticos com mercúrio, além da ameaça aos direitos das populações tradicionais que dependem dessas áreas.
Floresta Nacional do Amanã (PA)

A Flona do Amanã foi criada em 2016 em um contexto político marcado por crises locais e conflitos sociais, sendo vista pelo governo federal como uma oportunidade para promover o ordenamento territorial na região. A Flona pertence à categoria de Uso Sustentável e por isso, atividades sustentáveis podem acontecer dentro de sua área – porém o Plano de Manejo Florestal não foi localizado, sendo impossível dizer se os limites da exploração estão sendo respeitados.

Entre setembro e outubro de 2024, a Flona de Amanã registrou um total de 102,86 ha desmatados para o garimpo, com uma área total de 6.914,86 hectares. Foi possível identificar também 53 pistas de pousos dentro da Unidade de Conservação com base nos dados disponibilizados pelo MapBiomas. Todas estão localizadas a menos de 5 km de áreas de garimpo, evidenciando a proximidade entre as infraestruturas associadas à exploração ilegal e os focos de degradação ambiental.
Estação Ecológica do Alto Maués (AM)

Criada em 2014 por decreto presidencial, a Estação Ecológica do Alto Maués pertence ao mais alto nível das áreas protegidas, a de Proteção Integral, onde suas áreas são mais restritivas e permitem apenas o uso indireto de seus recursos, como pesquisas científicas e atividades de educação ambiental. Localizada no sul do estado do Amazonas, a Esec teve a detecção das primeiras cicatrizes de atividade garimpeira em 2020, seis anos após a sua criação.

Atualmente, o garimpo na Unidade de Conservação ocupa uma área de 361 hectares, com 47,89 hectares desmatados apenas entre setembro e outubro de 2024. Somado a isso, foram identificadas também duas pistas de pouso ainda ativas dentro da Esec.
Instrumentos de conservação

As Unidades de Conservação são divididas em duas categorias: as de Proteção Integral e as de Uso Sustentável. As áreas de Proteção Integral permitem apenas o uso indireto de seus recursos, como pesquisas científicas e atividades de educação ambiental, como os Parques Nacionais e as Estações Ecológicas. Já as de Uso Sustentável possibilitam a exploração de seus recursos, segundo um plano de manejo que estabelece regras. As Reservas Extrativistas e as Reservas de Desenvolvimento Sustentável são exemplos de Unidades de Uso Sustentável.

No Brasil, as Unidades de Conservação são reguladas pela Lei 9.985, que estabeleceu, no ano 2000, o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC). Junto às Terras Indígenas e Territórios Quilombolas, as Unidades de Conservação são ferramentas importantíssimas de conservação da natureza, de manutenção da vida de povos e comunidades tradicionais e enfrentamento da crise climática.

*Com informações do Greenpeace Brasil ... - Veja mais em https://portalamazonia.com/meio-ambiente/garimpo-areas-protegidas-amazonia/

Brasil : Pesquisadores defendem programa de cisternas para preparar a Amazônia para as próximas secas
Enviado por alexandre em 31/12/2024 01:05:10

Miguel Monteiro/Instituto Mamirauá

A professora da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), Vania Neu, e os pesquisadores do Instituto Mamirauá, Ayan Fleischmann, Maria Cecília Gomes e João Paulo Borges estudam e formulam soluções para os impactos severos das secas sobre as populações e os ecossistemas amazônicos. Fleischmann, por exemplo, monitora os níveis de rios e lagos desde a seca de 2023. Estes dados, além de apoiarem a pesquisa aplicada, são disponibilizados em um grupo no aplicativo Whatsapp que já conta com mais de 1.000 ribeirinhos.

A informação atualizada a cada dia é essencial para as comunidades planejarem a sua rotina de deslocamento de uma comunidade para outra ou para outros municípios. Gomes e Borges, pesquisadores titulares também alocados em Tefé, cidade polo do interior do Amazonas a 600 km de Manaus, desenvolveram um programa de tratamento seguro de água barrenta de rio para situações críticas. Treinaram mais de 100 agentes comunitários de saúde e firmaram parcerias com prefeituras e a ONG Serviço Pastoral do Migrante para financiar a produção de kits de purificação da água. Mais de 5.000 famílias ribeirinhas foram atendidas com o projeto.

Entretanto, o grupo defende que a população necessita de uma ação governamental guarda-chuva de maior vulto. Em 2024, a Amazônia enfrentou a maior estiagem já registrada na região, que chegou logo após o evento recorde de 2023. O Rio Negro, em Manaus, atingiu os menores níveis em mais de 120 anos de medições, refletindo os impactos devastadores da escassez de água, que têm afetado principalmente as populações tradicionais ribeirinhas de toda a bacia amazônica.

Esses povos enfrentam não só a dificuldade de acessar a água para beber e realizar tarefas domésticas e de seu sustento, mas também a interrupção de sua mobilidade, essencial para a vida na região, já que dependem de rios e igarapés para se locomover. A impossibilidade de se deslocar afeta diretamente o acesso a alimentação e a serviços básicos, como saúde e educação, além de dificultar o escoamento da produção local. Em algumas áreas, milhares de ribeirinhos sequer conseguiram exercer o direito de voto nas eleições municipais de 2024 devido à impossibilidade de acessar as seções eleitorais mais distantes, relatam os pesquisadores.

Essas populações vivem em um cenário de constante vulnerabilidade. A escassez de água e as dificuldades de acesso aos serviços de saúde e educação já são desafios recorrentes. Contudo, a crise hídrica de 2024 evidenciou um problema ainda mais grave: a falta de políticas públicas de longo prazo e eficazes, que atendam às necessidades das comunidades tradicionais, especialmente as que vivem nas regiões mais isoladas. Como em muitas áreas da Amazônia, os ribeirinhos não têm acesso a soluções adequadas para garantir o consumo de água potável durante períodos de seca extrema.

“Neste momento crítico, é fundamental que as soluções sejam formuladas em conjunto com as comunidades. Ouvir as demandas dos povos tradicionais e cocriar com eles soluções específicas e adequadas às realidades locais é essencial para garantir a segurança hídrica e a dignidade das pessoas”, destaca Ayan Fleischmann.

A escassez de água na Amazônia exige a adaptação de tecnologias às condições locais. Algumas soluções inovadoras já têm demonstrado eficácia em regiões mais afetadas pela seca, como as cisternas de placas, modelo utilizado no semiárido brasileiro no âmbito do Programa 1 Milhão de Cisternas (P1MC). Cisternas têm se mostrado, também na Amazônia, uma excelente alternativa para o armazenamento de água da chuva em áreas com dificuldades de acesso a fontes de água potável durante a seca.

Um exemplo recente é a instalação de uma cisterna de 50 mil litros na comunidade de Santa Luzia do Catuiri, no Lago Tefé, região do Médio Solimões, em agosto de 2024. A cisterna foi implantada por meio de uma parceria entre o Serviço Pastoral do Migrante, Cáritas/Prelazia de Tefé e UNICEF, como uma solução para o problema da água potável na região. A adaptação desse modelo para a realidade amazônica reflete a importância de ações concretas e eficazes, que utilizem tecnologias apropriadas para as particularidades da região, completa Fleischmann.

Além das cisternas, outras tecnologias sociais também têm sido desenvolvidas para garantir o acesso à água potável na Amazônia. Em uma parceria entre a Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) e a comunidade ribeirinha do Furo Grande, na Ilha das Onças, no Estuário do Rio Pará, um sistema de captação de água da chuva foi desenvolvido ao longo de 12 anos. Esse projeto tem permitido que centenas de famílias da região garantam o abastecimento contínuo de água potável. “

As tecnologias sociais, de baixo custo e fácil reaplicação, têm transformado a vida das famílias ribeirinhas, garantindo-lhes segurança hídrica e reduzindo doenças relacionadas à água”, explica Vania Neu, doutora em Ecologia Aplicada pela Universidade de São Paulo e professora da Universidade Federal Rural da Amazônia.

A qualidade de vida das famílias beneficiadas com essa tecnologia tem sido visível, com a diminuição de doenças diarreicas e a redução da carga de trabalho das mulheres, que não precisam mais buscar água longe de suas casas.

No entanto, para que essas soluções sejam implementadas em larga escala, é necessário o apoio contínuo de políticas públicas. O Programa Nacional de Saneamento Rural, desenvolvido pela FUNASA e pela Universidade Federal de Minas Gerais, já apresenta diretrizes claras para o saneamento em comunidades rurais. Esse programa tem o potencial de transformar a realidade das populações que ainda vivem sem acesso adequado a serviços de água e esgoto. Contudo, sua implementação ainda precisa ser acelerada.

“É preciso garantir que o saneamento rural seja um serviço contínuo e eficaz, com equipes de operação e manutenção. Não basta apenas instalar infraestrutura e deixar as comunidades à mercê das dificuldades. O programa precisa ser tirado do papel para garantir que os serviços de água e esgoto operem 24 horas por dia, 7 dias por semana”, alerta João Paulo Borges Pedro, doutor em saneamento e meio ambiente e pesquisador titular do Instituto Mamirauá.

A replicação de um modelo como o do P1MC na Amazônia é uma solução urgente e necessária, uma vez que a experiência com cisternas e outras tecnologias sociais pode ser a chave para garantir o acesso à água potável nas regiões mais afetadas pela seca. “Com a adaptação de um rograma de cisternas para a Amazônia, seria possível garantir que as famílias tivessem acesso a água potável durante a estiagem e ajudariam a proteger essas comunidades da crescente insegurança hídrica”, afirma Maria Cecília Gomes, doutora em saneamento e meio ambiente e pesquisadora titular do Instituto Mamirauá.

Essas experiências reforçam a importância de adaptar e escalar tecnologias sociais que atendam às especificidades da Amazônia. Diversos institutos de pesquisa da região têm desenvolvido e aprimorado soluções locais importantes, com mais de 100 tecnologias sociais já reconhecidas, algumas premiadas pela Fundação Banco do Brasil. Contudo, é necessário garantir recursos para que essas inovações sejam implementadas em grande escala a fim de beneficiar milhares de comunidades em toda a região. Pensar soluções de escala para a realidade amazônica, por exemplo aos moldes do P1MC, é extremamente urgente, defende o grupo de pesquisadores.

A preservação da Amazônia depende da garantia de direitos básicos para seus povos. A ausência de acesso à água potável, ao saneamento seguro, à educação e à saúde abre caminho para o avanço do desmatamento, do garimpo ilegal e da exploração predatória das terras. Para garantir a conservação da maior floresta tropical do mundo e enfrentar os desafios impostos pelas mudanças climáticas, é fundamental que políticas públicas eficazes, que possam responder aos problemas atuais e que se perpetuem no longo prazo sejam implementadas.

Isso não só assegurará a sobrevivência das populações amazônicas, mas também permitirá que elas continuem desempenhando seu papel essencial na proteção do meio ambiente. “Os povos da Amazônia desempenham um papel fundamental na conservação das florestas, das águas e da biodiversidade da região, essenciais para o equilíbrio climático global. Garantir direitos como o acesso à água potável e saneamento é uma medida essencial e urgente para fortalecer essas comunidades e, ao mesmo tempo, preservar a floresta”, conclui Vania Neu.

*O conteúdo foi originalmente publicado pelo Instituto Mamirauá ... - Veja mais em https://portalamazonia.com/meio-ambiente/programa-cisternas-amazonia-secas/

Brasil : Quais signos podem ficar ricos em 2025?
Enviado por alexandre em 31/12/2024 00:50:00

Descubra quais são os signos mais favorecidos na área financeira segundo a Astrologia

Em 2025, alguns signos vão brilhar quando o assunto for dinheiro, com o empurrãozinho de planetas como Júpiter, Vênus e até o imprevisível Urano.

 

Cada signo vai ter suas próprias oportunidades e desafios para crescer financeiramente.

 

Agora é hora de descobrir se o seu signo está com tudo para fazer investimentos, melhorar suas habilidades ou dar aquele up nas finanças. Fique de olho nas previsões a seguir e se prepare para um ano cheio de chances de faturar!

 

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Quais signos podem ficar ricos em 2025?

 

Em 2025, alguns signos estarão com tudo quando o assunto for dinheiro, graças a trânsitos planetários superfavoráveis nas áreas de recursos e renda. Então, quem são os sortudos que têm mais chance de ver a grana entrar?

 

Gêmeos
Com Júpiter impulsionando parcerias e networking, Gêmeos tem tudo para aumentar a renda por meio de associações e oportunidades de colaboração. A chave aqui é se conectar com as pessoas certas!

 

Escorpião
Júpiter também chega para trazer chances em áreas como ensino, viagens e negócios internacionais. Para quem investe em conhecimento e expansão, 2025 promete ser um ano de crescimento financeiro.

 

Sagitário
Júpiter e Saturno estão no jogo, trazendo ganhos em sociedades e investimentos de longo prazo, além de maior retorno com autopromoção e marketing. O segredo é saber onde investir e mostrar o seu potencial!

 

Capricórnio
Com a energia transformadora de Plutão, Capricórnio pode passar por uma revolução financeira positiva. Aproveite para explorar novas habilidades e estratégias para turbinar a renda. O ano promete boas surpresas!

 

Signos e dinheiro em 2025
Mesmo com alguns signos mais favorecidos, todos terão suas chances e desafios ao longo do ano. O sucesso vai depender de como cada um aproveita as energias disponíveis e se adapta às mudanças com planejamento e responsabilidade.

 

As previsões sobre finanças em 2025 são baseadas no Ascendente de cada signo. Para descobrir o seu, é só conferir o seu Mapa Astral gratuitamente aqui.

 

Agora, é só ver como seu Ascendente pode brilhar financeiramente no próximo ano!

 

Áries
Áries terá um ano de aprendizado e ajustes financeiros, com foco em revisitar caminhos passados e aprimorar habilidades para garantir estabilidade financeira.

 

Oportunidades: a retrogradação de Vênus oferece chances de voltar a uma área de atuação, desenvolver talentos rentáveis e até retornar ao mercado após uma pausa.

 

Desafios: Urano retrógrado pode trazer oscilações financeiras no fim do ano, enquanto Júpiter em Câncer exige cautela com os gastos no segundo semestre para manter a estabilidade.


Touro
Em 2025, Touro precisará equilibrar o planejamento financeiro com a flexibilidade para lidar com surpresas, garantindo estabilidade financeira.

 

Oportunidades: a partir de junho, Júpiter oferece ganhos com mídias e cursos. Retome projetos com o Mercúrio retrógrado.


Desafios: Urano pode trazer gastos inesperados, e a retrogradação de Júpiter exige atenção ao otimismo e gastos excessivos.

 

Gêmeos
Em 2025, Gêmeos pode esperar prosperidade, principalmente por meio de parcerias e conexões profissionais, mas deve manter a responsabilidade financeira.

 

Oportunidades: Júpiter favorece ganhos através de parcerias e novas conexões. Urano traz inovação na carreira, abrindo espaço para promoções.
Desafios: evite displicência com o dinheiro e aposte em investimentos de longo prazo. A retrogradação de Saturno pode gerar dúvidas sobre suas habilidades.

 

Câncer
Em 2025, a jornada financeira de Câncer será pautada por paciência e autenticidade. Os ganhos podem demorar a aparecer, mas virão com investimentos certos.

 

Oportunidades: a oposição de Marte e Plutão favorece investimentos a longo prazo, especialmente em áreas que tenham afinidade emocional.
Desafios: resolva pendências financeiras no primeiro semestre e busque mais autonomia para evitar dependências que atrasem seu crescimento.

 

Leão
Em 2025, os eclipses trarão oportunidades para reorganizar a vida financeira de Leão. Esses momentos podem trazer reviravoltas positivas ou a necessidade de encerrar fontes de renda.

 

Oportunidades: eclipses favorecem o encerramento de fontes pouco vantajosas e investimentos em educação. Mercúrio retrógrado é bom para refletir sobre suas crenças financeiras.

 

Desafios: cuidado com parcerias financeiras e novas dívidas. Eclipses podem revelar dificuldades financeiras ocultas, exigindo ajustes nas finanças.

 

Virgem
Em 2025, Virgem terá um ano de oportunidades e reviravoltas financeiras, com foco em buscar autonomia e estruturar as finanças.

 

Oportunidades: Urano favorece novas fontes de renda, ligadas à carreira e propósito. Netuno e Saturno trazem prosperidade com recursos compartilhados.

 

Desafios: controle de gastos é essencial, pois Netuno pode trazer perdas financeiras. Marte e Saturno indicam gastos imprevistos em agosto, exigindo planejamento.

 

Libra
Em 2025, Libra passará por uma transformação financeira, com foco em alinhar suas finanças a um propósito mais autêntico, especialmente com a influência de Plutão.

 

Oportunidades: Plutão favorece a prosperidade em trabalhos alinhados aos seus valores, como áreas tecnológicas ou humanitárias. Marte retrógrado até 23/02 pode gerar renda extra com talentos.

 

Desafios: cuidado com gastos inesperados em setembro, especialmente com a tensão entre Marte e Plutão. Mercúrio retrógrado em novembro exige atenção para evitar erros financeiros, e Lilith em dezembro pode trazer desconfortos financeiros.

 

Escorpião
Em 2025, Escorpião terá um ano de cautela com grande potencial de crescimento financeiro, especialmente nas áreas de ensino e conhecimento.

 

Oportunidades: Júpiter favorece ganhos com ensino, viagens e negócios internacionais, além de áreas como idiomas e criação de conteúdo.

 

Investir em palestras e workshops pode ser uma boa fonte de renda.

 

Desafios: a retrogradação de Mercúrio, em novembro, exige cuidado com pagamentos e acordos financeiros. Em 04/11, a oposição entre Marte e Urano pode gerar instabilidade financeira, então é importante ter uma reserva.

 

Sagitário
Em 2025, Sagitário verá o setor financeiro impulsionado por Júpiter, Marte e Saturno, com grandes oportunidades de ganhos, mas também a necessidade de prudência.

 

Oportunidades: Júpiter favorece ganhos com sociedades e investimentos, além de ser ótimo para negociar comissões e bônus. É um bom momento para expandir sua marca e fortalecer sua base de clientes.

 

Desafios: Marte retrógrado até fevereiro pede cautela com decisões financeiras e revisão de despesas. A retrogradação de Júpiter em novembro pode atrasar negociações, então aproveite o primeiro semestre para firmar acordos.

 

Capricórnio
Em 2025, Capricórnio viverá uma fase de transformação financeira, com Plutão desafiando suas crenças sobre dinheiro e hábitos limitantes.

 

Oportunidades: Plutão traz uma nova relação com o dinheiro, ajudando a revisar crenças limitantes e explorar novos caminhos para gerar renda. Investir em tecnologia e comunicação digital também pode abrir novas oportunidades de crescimento financeiro.

 

Desafios: a oposição entre Sol e Plutão, em julho, pode trazer pressão sobre as finanças. Evite decisões impulsivas e reavalie gastos e investimentos. Use o ano para cortar hábitos financeiros que limitam sua estabilidade e crescimento.

 

Aquário
Em 2025, Aquário precisará equilibrar o idealismo com a realidade financeira, mantendo o controle para evitar surpresas. Dois eclipses importantes afetarão diretamente suas finanças.

 

Oportunidades: Saturno e Netuno trazem novas formas de renda ligadas à comunicação e à intuição, como trabalhos em cura, espiritualidade e psicologia. O Eclipse Solar em Áries (29/03) oferece energia para criar estratégias financeiras de longo prazo.

 

Desafios: o Eclipse Lunar em Virgem (14/03) pede cautela com as despesas e moderação nos hábitos de consumo. Mantenha um orçamento equilibrado e se planeje para o inesperado. Saturno exige disciplina financeira, evitando delegar responsabilidades sem supervisão.

 

Peixes
Em 2025, Peixes passará por uma reestruturação financeira, com os trânsitos de Saturno e Netuno pedindo cautela para equilibrar realismo e idealismo.

 

Oportunidades: Saturno traz a necessidade de organização financeira, incentivando a criação de metas de longo prazo e um foco em um futuro seguro. Também ajuda a redefinir o que é mais importante, promovendo decisões financeiras mais conscientes.

 


 

Desafios: evite decisões impulsivas durante os períodos de retrogradação de Vênus e Mercúrio (01/03 a 07/04) e o Eclipse Solar em 29/03. Aproveite esses momentos para revisar contratos e investimentos. Netuno pode gerar confusão, levando a idealizações financeiras, então seja realista ao valorizar seus talentos.

 

Fonte: Gshow

LEIA MAIS

Brasil : Inmet: 2024 deve ser ano mais quente já registrado no Brasil
Enviado por alexandre em 31/12/2024 00:26:04



Relógio marcando 40 graus com pessoas desfocadas na frente
Imagem ilustrativa – Agência Brasil

O Brasil está prestes a registrar 2024 como o ano mais quente de sua história, segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). De janeiro a novembro, a temperatura média foi de 24,94°C, marcando uma anomalia de 0,83°C — o maior desvio da média desde o início da série histórica em 1961. Com informações da Folha de S.Paulo.

Até então, o ano mais quente no Brasil era 2023, que apresentou uma média de 24,78°C no mesmo período, com desvio de 0,67°C. Mesmo considerando o ano completo de 2023, com média de 24,92°C, os números de 2024 superam o recorde, reforçando a tendência de aquecimento.

Os dados de 2024 já colocam o ano à frente de outros períodos quentes, como 2015 (24,89°C), 2019 (24,83°C), 2016 (24,66°C) e 1998 (24,6°C).

A combinação do aquecimento global com os efeitos do fenômeno El Niño tem contribuído para o aumento das temperaturas. O El Niño, caracterizado pelo aquecimento anômalo das águas do Pacífico, intensifica ondas de calor e afeta o clima global.

Mulher na rua tentando se proteger do sol com toalhinha
Imagem ilustrativa – Agência Brasil

Por outro lado, o fenômeno La Niña, que poderia trazer alívio ao resfriar a superfície do oceano em regiões do Pacífico, está cada vez mais fraco, conforme projeções da Organização Meteorológica Mundial (OMM). No Brasil, o La Niña costuma provocar chuvas intensas no Norte e Nordeste e temperaturas mais baixas no país.

No cenário global, 2024 caminha para ser o ano mais quente já registrado na história da humanidade, conforme o observatório Copernicus, da União Europeia. A confirmação de novembro como outro mês escaldante torna impossível que o ano não supere o recorde anterior, registrado em 2023.

Segundo cientistas, 2024 será o ano mais quente dos últimos 125 mil anos, com base em análises de vestígios ambientais pré-históricos.

Brasil : Balneário Camboriú é eleita a praia mais feia do Brasil
Enviado por alexandre em 30/12/2024 15:12:44

Balneário Camboriú, a pior praia do Brasil

Balneário Camboriú, em Santa Catarina, é muitas vezes promovida como um paraíso turístico brasileiro, com seus arranha-céus imponentes e praias badaladas. No entanto, por trás da fachada de luxo e modernidade, a cidade enfrenta graves problemas ambientais, sociais e políticos que a tornam a pior praia do Brasil. Quem a elegeu? Nós mesmos, do corpo de jurados do DCM.

1. Falta de balneabilidade: a água que não convida

A qualidade da água de Balneário Camboriú é uma das principais razões para seu título nada lisonjeiro. Relatórios frequentes apontam níveis alarmantes de coliformes fecais em suas águas.

A cidade catarinense tem cinco praias impróprias para o banho de mar, segundo levantamento do Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA).

O despejo inadequado de esgoto e a infraestrutura deficiente para tratar os resíduos de uma cidade superpopulosa contribuem diretamente para esse problema. Banhar-se em suas águas pode ser um risco real à saúde.

2. O aterramento que destruiu a praia

A cidade realizou um controverso projeto de aterramento para ampliar a faixa de areia da Praia Central, o que resultou em uma intervenção artificial desastrosa. A obra foi criticada por ambientalistas, que alertaram para o impacto no ecossistema marinho e na circulação natural das águas.

O aterramento, ao invés de revitalizar a praia, tornou-a uma área artificial que perde o charme de um ambiente natural e deixou a água mais turva e menos convidativa.

3. Coliformes fecais: uma marca indesejável

A contaminação por coliformes fecais em Balneário Camboriú é resultado direto do mau gerenciamento ambiental e da ausência de fiscalização adequada.

Dados de órgãos ambientais confirmam que a água da Praia Central frequentemente ultrapassa os limites aceitáveis para esses contaminantes, o que escancara a incapacidade de equilibrar turismo de massa com preservação ambiental.

De que adianta uma faixa de areia mais larga se a água não pode ser usada? Usada, foi, na verdade. Jair Renan Bolsonaro foi batizado ali, por exemplo. Em questão de feiúra, até um Papai Noel vestiram com roupas verde e amarelas, de “patriota”.

4. A atmosfera bolsonarista

Além dos problemas ambientais, a cidade tornou-se conhecida como reduto de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, um ambiente muitas vezes excludente e conservador.

Manifestações políticas em defesa de pautas antidemocráticas e bandeiras em apoio ao líder da extrema-direita em varandas de apartamentos de luxo são frequentes na região. Esse clima pode afastar visitantes que buscam um ambiente mais plural e acolhedor.

5. O paradoxo do luxo e do descuidado

Enquanto Balneário Camboriú investe em marketing para se apresentar como uma cidade cosmopolita e moderna, negligencia problemas básicos que comprometem sua principal atração: a praia. Turistas desavisados, atraídos pela propaganda, muitas vezes saem decepcionados ao descobrir que o mar cristalino das fotos não corresponde à realidade.

O município exemplifica o que acontece quando o crescimento urbano descontrolado, o descaso ambiental e o fanatismo político se encontram. Apesar de seu apelo visual com prédios imponentes e uma aura de ostentação, a cidade falha em oferecer o básico que qualquer destino praiano deveria garantir: um mar limpo, acessível e acolhedor.

Enquanto problemas como a falta de balneabilidade, a degradação ambiental e a atmosfera excludente persistirem, Balneário Camboriú continuará sendo a pior praia do Brasil — um alerta para o que acontece quando o progresso ignora a sustentabilidade e prioriza a estupidez.

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