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Coluna Você Sabia? : O caso dos 'meninos-sapo', um dos crimes mais bárbaros da Coreia do Sul
Enviado por alexandre em 06/08/2024 10:29:44

 Um dos crimes mais hediondos da história da Coreia do Sul, e talvez do mundo, começou em um feriado festivo, no dia 26 de março de 1991. Era dia de eleições locais, as primeiras realizadas desde a ditadura militar. Aproveitando o feriado escolar na Escola Primária Seongseo, as cinco crianças saíram para pegar sapos nos riachos do Monte Wayong.

 

Mas à noitinha, os amigos U Cheol-won, de 13 anos; Jo Ho-yeon, 12; Kim Yeong-gyu; 11, Park Chan-in, 10; e Kim Jong-sik, de 9, ainda não haviam retornado para suas casas, onde os pais, preocupados, começaram a procurá-los. Como não acharam vestígios dos filhos, procuraram ajuda da polícia.

 

Segundo o jornal Korea JoongAng Daily, o presidente da transição democrática, Roh Tae-woo, ordenou uma busca maciça com uma força policial de 300 mil soldados, após a participação das famílias em um programa de notícias que causou comoção nacional. Foi realizada uma varredura em reservatórios, canais de irrigação, terminais de ônibus e estações de trem.

 

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DOR E DESESPERO: O CALVÁRIO DOS PAIS

 

Pais em cena de investigação. (Fonte: Polícia da Coreia do Sul)

 

No entanto, a morosidade nas investigações, a burocracia e a má vontade da polícia fizeram com que diversas escolas empresas e organizações civis fizessem doações, que chegaram a 42 milhões de wons (quase R$ 200 mil) de recompensa a quem pudesse revelar o paradeiro dos meninos-sapo.

 

No entanto, nenhuma das ações civis ou policiais teve sucesso: as crianças não apareceram e o calvário dos pais só aumentava, depois que notícias falsas começaram a pipocar, dizendo ora que se tratava de um múltiplo assassinato por uma “pessoa com doença mental”, ora acusando o pai de Jong-sik, Kim Cheol-gyu, de ter cometido os assassinatos e enterrado os corpos no quintal de sua casa.

 

Cansado, com ódio e desesperado por mais uma teoria ridícula, Kim morreu de câncer cinco anos depois. Um ano depois, no dia 26 de setembro de 2002, os restos mortais dos meninos foram encontrados por um catador de bolotas (semelhantes a nozes) na própria montanha onde as crianças haviam desaparecida há 11 anos. Estavam entrelaçados e enterrados a apenas dois quilômetros de suas casas.

 

A INVESTIGAÇÃO CRIMINAL

 

A polícia sul-coreana alterou a cena do crime. (Fonte: Polícia da Coreia do Sul)

 

Em mais uma manobra desastrada, a polícia chamou o cientista forense Chae Jong-min, professor da Universidade Kyungbook, mas, antes que o especialista chegasse, desenterrou os ossos das crianças de qualquer maneira, alterando a cena do crime. Quando chegou ao local, o perito criminal chamou a investigação de "situação absurda".

 

Antes que o laudo pericial fosse liberado, a polícia afirmou que não havia encontrado indícios de homicídio e que as crianças haviam morrido provavelmente congeladas. Mas a tese da equipe de medicina forense apontou em sentido diverso: as crianças haviam sido, na verdade, assassinadas.

 

Segundo o relatório divulgado, “Encontramos marcas em três dos cinco crânios que pareciam ter sido criadas por golpes com objetos de metal, possivelmente uma ferramenta de algum tipo”. Na época, a 50ª Divisão de Infantaria confirmou que as balas encontradas com os corpos pertenciam ao seu campo de tiro, próximo à casa das crianças.

 

POR QUE AS CRIANÇAS FORAM ASSASSINADAS?

 

Cenas do documentário feito para a TV CNA. (Fonte: CNA/Divulgação(

Fotos:Reprodução

 

A equipe da Universidade Kyungbook suspeita que os assassinatos não tenham sido premeditados, mas sim porque o assassino, possivelmente um militar comissionado que havia ido ao estande de tiro no feriado, atingiu por acidente uma das crianças. Furioso, ele teria eliminado todas as testemunhas.

 

No entanto, essa tese não pôde ser inteiramente confirmada porque a equipe forense teve que desconsiderar os ossos desenterrados equivocadamente pela polícia. “Uma criança teve suas roupas viradas do avesso, o que pode significar que o culpado cobriu os olhos com as roupas e então... assassinou as crianças batendo em suas cabeças com algum tipo de arma”, presume Chae.

 

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Embora o caso dos meninos-sapo continue inconcluso até hoje, o chamado estatuto de limitações para assassinatos, que limitava o tempo para processar eventuais culpados em 15 anos, foi revogado, o que significa que o surgimento de qualquer evidência nova pode levar a polícia a reabrir o caso.

 

Fonte:Mega Curioso

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Ciência & Tecnologia : Aumenta a procura por detectores de textos gerados por IA
Enviado por alexandre em 06/08/2024 10:28:46

A IA está sendo cada vez mais usada para a produção de textos, o que coloca em risco a autenticidade e a originalidade

A popularização do uso da inteligência artificial criou um problema. A tecnologia está sendo cada vez mais usada para a produção de textos, por exemplo. Isso, no entanto, coloca em risco a autenticidade e a originalidade, especialmente em ambientes acadêmicos. Por isso, cresce também a demanda por detectores de textos gerados por IA.

 

A precisão desses detectores, no entanto, pode variar significativamente dependendo da complexidade do texto, da língua, e da sofisticação da IA que o gerou. Uma das principais questões discutidas no meio acadêmico é o potencial para falsos positivos e falsos negativos.

 

Falsos positivos ocorrem quando um detector identifica incorretamente um texto escrito por humanos como gerado por IA, enquanto falsos negativos acontecem quando o conteúdo gerado por IA é classificado erroneamente como escrito por humanos. Estes erros podem ter implicações graves, particularmente em contextos acadêmicos em função de acusações de plágio.

 

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Neste cenário, é fundamental que haja melhorias e atualizações contínuas nos algoritmos de detecção. Até o momento, entretanto, é difícil encontrar uma ferramenta que identifique de forma 100% confiável textos gerados por IA e por humanos.

 

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Vários experimentos podem ser conduzidos para avaliar o desempenho dos detectores de IA atualmente em uso, revelando resultados muito diferentes entre si. Alguns detectores mostram altas taxas de precisão em ambientes controlados, mas têm dificuldades em identificar textos humanizados ou parafraseados gerados por IA. Esta variabilidade destaca a necessidade de testes e validação contínuos das ferramentas de detecção. As informações são do The Conversation. 

 

Fonte: Olhar Digital

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Coluna Meio Ambiente : Estudo apresenta nova espécie de serpente surucucu para a Mata Atlântica
Enviado por alexandre em 06/08/2024 10:27:42

O estudo diferencia populações da Mata Atlântica e da Amazônia, redefinindo os limites da espécie Lachesis rhombeata, já possivelmente ameaçada de extinção

Apesar de a surucucu (Lachesis muta) ser a maior serpente peçonhenta das Américas – podendo chegar a 3,6 metros de comprimento –, ela não é a mais conhecida em termos científicos. Alguns dos aspectos taxonômicos da espécie, por exemplo, foram revelados em um artigo publicado na última segunda (22) na revista científica Systematics and Biodiversity.

 

O estudo, liderado pelo pesquisador Breno Hamdan, do Instituto Vital Brazil e Universidade Federal do Rio de Janeiro, contou com a participação de dezesseis pesquisadores de treze instituições, que investigaram a taxonomia (ciência que estuda a classificação dos organismos) das surucucus com o uso de técnicas avançadas de genética e análises do veneno, da morfologia e do habitat natural.

 

“Publicamos inicialmente o sequenciamento completo do material genético mitocondrial da população da Mata Atlântica e comparamos com o de um indivíduo da população amazônica. Em seguida, sequenciamos os DNAs de representantes das duas populações e fizemos uma análise que usa SNPs, que são fragmentos de DNA repetidos que apresentam informações importantes sobre a estrutura populacional. Por meio desse sequenciamento de SNPs, identificamos se as populações de L. muta eram a mesma espécie ao longo de sua distribuição ou se haviam ali espécies diferentes”, explicou Hamdan.

 

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Os pesquisadores concluíram que, ao contrário do que se pensava, as populações da Amazônia (Lachesis muta muta) e da Mata Atlântica (Lachesis muta rhombeata), consideradas até então subespécies ou, mais recentemente, uma espécie única (Lachesis muta), são na verdade duas espécies distintas. “Identificamos diferenças genéticas extremamente relevantes, a ponto de identificar que os indivíduos da população atlântica têm uma história evolutiva única e diferente daquela história de vida dos indivíduos da população amazônica”, acrescentou o pesquisador.

 

A população da Amazônia permaneceu como Lachesis muta e a população da Mata Atlântica, considerada outra espécie pelo estudo, foi nomeada como Lachesis rhombeata. “A população atlântica já havia sido reconhecida no século XIX com a descrição formal da espécie pelo príncipe Maximilian von Wied-Neuwied, então resgatamos esse nome L. rhombeata da descrição original”, esclareceu Hamdan.

 

 

Suas principais diferenças morfológicas, de acordo com o estudo, são que a L. muta tem mais escamas no ventre, a faixa preta após os olhos é mais fina e essa espécie é mais comprida (em média 1,9m), tem cabeça maior e a cauda um pouco mais longa. Já L. rhombeata tem menos escamas no ventre, a faixa preta após o olho é mais grossa, alcança cerca de 1,8m de comprimento e tem a cabeça e a cauda menores.

 

Em relação às análises de veneno, Hamdan explicou que o veneno das duas espécies é relativamente bem conservado. “Contudo, identificamos algumas toxinas, da família das fosfolipases, que só ocorrem em indivíduos da Amazônia. Somando todas essas diferenças, pudemos indicar que a população atlântica tem uma identidade única”, explica.Rodrigo Gonzalez, da Universidade Estadual do Ceará e um dos autores do artigo, esclarece que o estudo de diferentes populações com diferentes fontes de dados ajuda a elucidar questões acerca da evolução e taxonomia, podendo ter impactos diretos na conservação das espécies.

 

“Antes do nosso estudo, Lachesis muta era considerada uma espécie com ampla distribuição e seu status de conservação era considerado ‘pouco preocupante’ pela IUCN. Agora que ela foi dividida em duas espécies, a Lachesis rhombeata da Mata Atlântica deverá passar por uma avaliação para determinar o novo seu status de conservação”.

 

Fotos: Reprodução

 

O estudo identificou uma menor diversidade genética na espécie L. rhombeata, nativa da Mata Atlântica, o que sugere que a espécie deve ter seu status de conservação cuidadosamente avaliado, visto que já foi considerada extinta, criticamente ameaçada ou ameaçada em estados como Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

 

O trabalho também apontou que a população da Serra de Baturité, no Ceará, conhecida localmente como malha-de-fogo, que encontra-se em uma área crítica de perda de habitat, é geneticamente diferente das demais e já está sendo estudada pelo mesmo grupo como uma nova espécie em potencial.

 

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“A população cearense é uma população geneticamente distinta inclusive da população atlântica. Por ter uma identidade genética única, propomos que ela seja reconhecida como uma linhagem evolutiva distinta e que políticas públicas de conservação da biodiversidade sejam tomadas na região”, concluiu Hamdan. Os pesquisadores propõem a identificação e delimitação de unidades de conservação significativas na área de ocorrência dessa população como uma política pública prioritária para conservação.

 

Fonte: O Eco

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Regionais : Mãe atropela e mata filha de 7 anos após errar manobra na garagem de casa
Enviado por alexandre em 06/08/2024 10:26:24

O boletim de ocorrência diz que a mulher estava realizando uma manobra na garagem de casa quando bateu o carro contra a filha

Uma criança de sete anos morreu após ser atropelada acidentalmente pela mãe neste domingo, 4, em Rondonópolis (MT). Segundo a Polícia Civil, a mãe estava estacionando o carro em casa quando prensou a criança contra um muro.

 

O boletim de ocorrência diz que a mulher estava realizando uma manobra na garagem de casa quando bateu o carro contra a filha. Após o incidente, uma vizinha chamou a ambulância por ouvir gritos de socorro. Além do Samu, a Polícia Militar também foi acionada para atender o acidente.

 

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Já no local, o Samu constatou a morte da criança. No boletim de ocorrência, o incidente é considerado como homicídio culposo, quando não há intenção de matar.

 


 

Também é dito que a mulher estava com a habilitação vencida há mais de 30 dias. A Polícia Civil investiga o acidente.

 

Fonte: Correio Braziliense

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Regionais : UAU! CONHEÇA AS 12 PRIMEIRAS CANDIDATAS AO TÍTULO DE 'VAGINA MAIS BONITA DO BRASIL'. VEJA FOTOS
Enviado por alexandre em 06/08/2024 10:24:06

Vagina mais Bonita do Brasil

Em 2021, um concurso de beleza deu o que falar: o “Vagina mais Bonita do Brasil”, que elegeu com 53% dos votos a carioca Maitê Sasdelli. Agora, o projeto está de volta para uma segunda edição e terá 27 mulheres, cada uma representando um estado brasileiro. O prêmio inicial é de R$ 10 mil.

 

Como novidade, neste ano as candidatas vão se reunir em uma mansão em Santa Catarina para produzir conteúdos, se desafiar em provas e mobilizar fãs. Afinal, a votação online já começou. “A ideia é promover colabs, trocas de ideias, conhecimento e diversão”, resume Ana Otani, idealizadora do concurso.

 

Entre as confirmadas estão milionárias do OnlyFans e da Privacy – as plataformas adultas –, as grandes revelações do país. A campeã será a mais votada pelo público no site www.ppkbrasil.com.br. Conheça as 12 primeiras concorrentes:

 

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Polly Persch, 34 anos – Paraná

 

Ketlin Groisman, 26 anos – Distrito Federal

 

Atualmente na ‘Mansão Maromba’, uma espécie de reality na web comandado pelo influencer Toguro, ela deixou o trabalho como estagiária para se lançar no mundo +18. Já sofreu bullying por ser muito magra e hoje se tornou uma das criadoras mais cobiçadas do Brasil. Ketlin fatura mesmo com fotos e vídeos dos seus pés. “Eles amam”, conta.

 

Para vencer o concurso, Ketlin aposta em um ritual de beleza íntima. “Faço depilação a laser para deixar a ppk sempre lisinha, além de fazer ‘skin care’ própria para a região, uso argila branca e hidratantes específicos”.

 

 

Aline Limas, 30 anos – Ceará

 

Enfermeira-chefe de UTI até o início do ano, Aline Limas, é hoje criadora +18 e fatura cerca de R$ 200 mil com seus nudes e vídeos íntimos. A loira conta que enfrenta bastante preconceito e julgamentos, principalmente dos antigos colegas de trabalho. Além disso, foi vítima de gostosofobia recentemente.

 

Aline foi expulsa de um mercado por usar uma blusa branca sem sutiã. Na academia, também a proibiram de gravar vídeos. “Não querem vincular com a minha imagem. É discriminação”, diz. “Hoje gravo com homens e mulheres, mas o que mais faz sucesso são os flagras. Passo muita adrenalina nas cenas”, diz.

 

Sobre os cuidados íntimos, Aline faz skin care secreta e depilação a laser. “Gosto dela bem lisinha sempre. E meus fãs aprovam assim”.

 

 

Gabs Colleta, 20 anos – Mato Grosso

 

Faturando R$ 50 mil com seus nudes, ela se lançou depois de um vídeo sensual viralizar no TikTok e no Instagram em 2021. Na época, foram mais de 10 milhões de visualizações e muitas pessoas curiosas para ver sua ppk. Aliás, o segredo íntimo é a depilação a laser.

 

Ex-vendedora, ela abandonou a profissão com um salário de R$ 700 por mês para se dedicar às gravações e mudar de vida. Hoje, conta que os vídeos amadores são os favoritos. “Meu perfil é um mix, gravo suruba, lésbico, amador, vídeos profissionais, exibindo meus pés… Me descobri exibicionista”.

 

 

Japa Nordestina, 23 anos – Rio Grande do Norte

 

Uma das estrelas do OnlyFans e Privacy, foi revelada na ‘Mansão Maromba’ e sofreu bullying durante toda a adolescência por ser muito magra. Foi gravando vídeos sensuais que ela recuperou sua autoestima. Além dos elogios de outras pessoas, ela conta que se sentia mais segura ao assistir as próprias cenas.

 

“Comecei a gravar minha intimidade assim que completei 18 anos. Sempre fui desinibida, confiante e exibicionista. Sempre amei me gravar nua, me via tão sexy e aquilo me deixava mais segura”, lembra. “Acredito que meu diferencial sejam os conteúdos diários e a forma que gravo, tudo muito real e amador”.

 

Para conquistar o título de ‘Vagina mais Bonita’, Japa Nordestina faz esfoliação, hidratação e fica a maior parte do tempo sem calcinha.

 

 

Brucb Balen, 21 anos – Amazonas

 

Bissexual assumida e com o shape 100% natural, ela conta que sempre gostou de fazer nudes em casa, sem qualquer pretensão de vender. Quando um amigo fotógrafo a convidou para um ensaio, ela descobriu o talento para a coisa e decidiu se lançar nas plataformas +18. Sem revelar valores, diz que se mantém disso.

 

“Já sofri muito preconceito. Em algumas festas mais elitizadas, por exemplo, o pessoal trata muito mal. Mas apesar de tudo, sou realizada. Acho que os homens gostam porque sou natural, nunca fiz plásticas e não apelo para edições. Eles adoram os conteúdos mais caseiros, sentem que ficamos mais próximos”, conta.

 

 

Bruna Sackmann – 23 anos – Goiás

 

Para vencer o concurso, aposta em cuidados extremos com sua ppk. Faz depilação a laser, usa cremes hidratantes, clareadores e até vitamina C. Tudo para deixar a pele mais lisinha e saudável. Bruna se considera iniciante nas plataformas adultas, se lançou há um ano.

 

“Gosto muito de gravar, de me exibir para as câmeras. Tem cenas do dia a dia me mostrando, me masturbando, festinhas com amigas, transando sem censura. Os homens gostam muito de tudo isso, de conteúdo variado. Estou mobilizando meus fãs nessa votação, quero o título”, diz.

 

 

Lary Cubas, 23 anos – Maranhão

 

Depois de circular de pijaminha curto no prédio onde mora, ser censurada por uma vizinha e advertida pelo condomínio, a influencer Lary Cubas encara seu primeiro concurso. No passado, ela também fez revelações picantes e entregou a proposta de um famoso humorista que ofereceu R$ 15 mil por uma cena em público.

 

“Os homens gostam do que é proibido e eu gosto de me arriscar às vezes (risos). Já gravei na praia, no parque, no shopping… mas nunca expus ninguém. Essas são as cenas preferidas, dos meus fãs e minha também”. Lary já viralizou com seus vídeos proibidos e participou de reality do poliamor, a ‘Mansão do Urso’.

 

 

Natasha Steffens, 22 anos – Santa Catarina

 

Ganhou fama na web ao mostrar seu dia a dia num clube naturista no sul do Brasil, onde mora com a família. Nos sites +18 já conquistou famosos e hoje fatura cerca de R$ 100 mil por mês. Natasha gravou com Andressa Urach, mas diz que as cenas preferidas são com outros homens.

 

“Cresci numa família naturista, na minha família sempre foi normal andar sem roupa e conviver sem tabus e preconceitos. Meus pais me apoiam e me incentivam. Temos uma visão muito diferente sobre a nudez”, conta. “Descobri um lado exibicionista também e estou aproveitando para faturar. Para mim, todo conteúdo que faço é natural”.

 

 

Polly Persch, 34 anos – Paraná

 

Há quatro anos nas plataformas adultas, e há quatro casada, ela agora está solteira e promete novidades. Polly fatura R$ 80 mil com seus vídeos picantes e grava com outros homens e mulheres, tudo explícito.

 

Toda tatuada, ela diz que seu biotipo é naturalmente diferente e instiga os fãs. Já participou de reality online, esteve em mansões com outras criadoras +18 e agora encara seu primeiro concurso.

 

“Tenho uma série de cuidados com minha ppk, mas o principal é que sempre uso o secador nela depois do banho. E uso muito hidratante. A pele fica macia e lisinha. Esse é o segredo”, diz empolgada.

 

 

Sabrina Sasa, 21 anos – Tocantins

 

Há um ano se lançou nas plataformas, primeiro como camgirl. Na época, Sabrina estava desempregada, precisando de dinheiro e sem muitas perspectivas. Hoje, se tornou uma sex symbol e fatura R$ 30 mil com seus vídeos íntimos. Ela grava com homens, mulheres e aposta em conteúdos caseiros.

 

“Entrei porque precisava de grana, mas me descobri nisso e me realizei. Agora quero vencer o concurso, sou muito competitiva. Não tenho nenhum segredo de beleza, minha ppk é genética (risos), é obra de Deus”, diz. “Me inspiro muito na Mia Khalifa [famosa atriz pornô]”, conta.

 

 

Sophi Delyon, 23 anos – Minas Gerais

 

Fatura R$ 55 mil como nerd fitness girl nas plataformas adultas, grava cenas explícitas e tem uma série de cuidados com sua região íntima. Sophi ainda sonha em contracenar com famosas e diz que os fãs pedem sempre pegação com suas amigas.

 

“É quase uma fantasia sexual com as famosas (risos). Quero muito gravar com Urach, MC Pipokinha e Geisy Arruda. Me inspirei em famosas quando entrei nesse mundo. E acho que tem um contraste legal. Sou mais nerd, menininha, e elas já são mulherões. Elas realmente me dão tesão, não é só publicidade não. Quem sabe essa collab não sai em breve”, diz.

 

Em busca do título de ‘Vagina mais Bonita’, Sophi também aposta em ritual de beleza: muito lubrificante íntimo à base de ácido hialurônico para deixar a ppk sempre hidratada.

 

 

Emelly, 22 anos – Bahia

 

Viveu um casamento poligâmico com um homem e mais 8 mulheres, desfilou no Carnaval de São Paulo e participou de reality show na internet. Começou a produzir conteúdos +18 e levar isso como profissão há dois anos. Na época, faturava muito pouco como dançarina de videoclipes e decidiu mudar de vida.

 

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Já sobre os cuidados com a vagina, Emelly diz que tem alguns toques e uma fixação por banho. “Então minha ppk está sempre cheirosinha (risos), também não gosto de usar papel higiênico. Prefiro lenço umedecido. Mas eu particularmente acho minha ppk linda pelo formato único, sou muito elogiada por isso e meus assinantes também adoram os ‘penteados’. Gosto de provocar”.

 

Fonte: Celebs

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