Segundo pesquisadora do Inpa, espécie é muito comum em rios de água branca, como, o Amazonas e o Solimões
O candiru, "peixinho" que varia entre três e 12 centímetros e que é um dos "vilões" das águas, é temido na Amazônia por se alimentar de sangue e pode entrar nas partes íntimas dos seres humanos. Mas além disso, há também um tipo da espécie que se alimenta de cadáveres e da carcaça de outros peixes.
A professora e doutora em ictiologia Lúcia Py-Daniel explicou que há dois tipos de candiru. O Candiru-açu: necrófago e o Candiru: hematófago. Cada um deles com características diferentes. Entenda a diferença entre eles:
Candiru-açu: necrófago. Se alimenta de carcaças de outros peixes e até de corpos de seres humanos.
Candiru: hematófago. Se alimenta de sangue e pode entrar em outros peixes e em seres humanos.
"Nós já encontramos candiru-açu dentro de corpos que foram achados no rio. Fomos ao Instituto Médico Legal (IML) e lá estava o peixe dentro do cadáver. Ele se alimenta de corpos, de carcaças. E também tem outra espécie de candiru-açu que come somente peixinhos pequenos", explicou.
O CANDIRU
O g1 visitou o acervo de peixes do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), em Manaus, e conheceu a espécie, que faz parte de uma coleção de mais de 61 mil tipos de peixes. Fixado em formol e dentro de um frasco com álcool 75% o peixe não apresenta nenhum risco. Mas, o que hoje serve para ajudar a ciência a entender melhor as características da espécie já foi um terror para os banhistas do Amazonas.
Lúcia disse que o peixe se alimenta de sangue e pode entrar nas partes íntimas dos seres humanos, assim como nas guelras de outros peixes maiores.
"O candiru está espalhado por toda a Amazônia. Eles são peixes hematófagos, ou seja, se alimentam de sangue. Eles procuram outras espécies com guelra aberta, e ali ficam, e também podem entrar em um ser humano, seja pela uretra, ou mesmo pelo nariz, pelo olho", explicou.
'Peixinho' que varia entre três e 12 centímetros é um dos 'vilões'
das águas no Amazonas. (Foto: Matheus Castro/g1)
"Ele chupa o sangue da vítima e depois 'cai' prostrado no rio. Então, ele precisa de sangue. Se tem sangue, ele vai lá. Qualquer vestígio, mínimo que seja, chama a atenção dele. Ele chupa o sangue até esgotar", complementou.
A pesquisadora também falou sobre o tamanho que o peixe chega. De acordo com ela, tudo depende da espécie.
"Cada espécie tem seu agente biológico de crescimento. Tem espécie que chega a 12 centímetros, outras não passam de três (centímetros). Eles andam muito em cardume, então a probabilidade de encontrar com um é fácil, principalmente em água branca, como o Rio Amazonas e o Solimões".
UMA HISTÓRIA NADA DE PESCADOR
A professora conta que anos atrás o acervo de peixes do Inpa recebeu um candiru que foi tirado de dentro de um homem, no interior do Amazonas. Na ocasião, a vítima estava no Rio Amazonas, quando foi atacada.
"Ele estava no rio e disse que estava urinando quando sentiu algo entrar no pênis. A partir daí começou a sentir muita dor. Chegou a ir no hospital da cidade, mas disseram que não era nada. No terceiro dia, quando ele já não aguentava mais de dor, foi trazido para Manaus de urgência. Aqui, ele foi levado para uma clínica e quando o urologista introduziu uma pequena câmera na parte íntima foi encontrado o peixe".
Segundo a pesquisadora, o peixe tem uma estrutura na cabeça que permite com que ele se fixe dentro do hospedeiro.
"São pequenos espinhos que eles utilizam para se fixar na parede do corpo da vítima. Então, se você puxa, ele vai cortando, vai puxando. Acontece muito no interior do Amazonas das pessoas tirarem, em hospitais, e não quererem divulgar pra não ser identificado, essas coisas". Questionada se o xixi seria um atrativo para peixe, a pesquisadora é categórica em dizer que não. "Não temos 100% de comprovação científica disso".
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Um professor de teatro é acusado de ter cometido uma série de abusos sexuais na década de 1990 contra ex-alunos de uma tradicional escola de São Paulo. Carlos Veiga Filho, de 61 anos, foi preso em junho deste ano por estupro de vulnerável. Com informações da revista Piauí.
A prisão ocorreu após a Polícia Militar atender um chamado sobre uma briga entre vizinhos no Condomínio Doce Lar, em Hortolândia, no interior de São Paulo.
No local, os agentes encontraram o professor. Ao verificar sua identidade, descobriram que Veiga era procurado pela Justiça há dois meses.
Em abril, o docente se tornou réu por suspeita de estupro de vulnerável e de produção de pornografia infantil após as famílias de dois de seus alunos, menores de 14 anos, o denunciarem. Veiga dava aulas de história, sociologia e teatro no Colégio Libere Vivere, em Serra Negra, onde trabalhava desde 2005.
Veiga havia desaparecido de Serra Negra após vender sua casa em outubro. Segundo o promotor Gustavo Pozzebon, o profissional usava as aulas de teatro para convencer os alunos a se despirem sob o pretexto de medir a “energia vital”, fotografando-os em seguida.
“Ele dizia que ia medir a energia vital dos garotos por meio dos chakras, que eles tinham que ficar nus para que ele pudesse medir essa energia vital deles. E, nesse momento, ele tirava fotos dos garotos. Ele dizia que pela fotografia ele conseguia enxergar alguma coisa sobre a energia vital e tal. Depois, que devolveria essas fotos”, contou Pozzobon. “Muitas vezes isso acontecia também no apartamento dele. Ele convidava os meninos para ir até o apartamento dele e ele fazia a mesma coisa lá”, prosseguiu.
A notícia da prisão do professor movimentou Serra Negra e Hortolândia, com relatos de abuso sendo compartilhados nas redes sociais. Ex-alunos do Colégio Rio Branco, onde Veiga atuou entre 1990 e 2003, relataram episódios semelhantes, em que eram fotografados nus.
João Domingos, de 44 anos, mora em Londres e não pensava no professor havia anos. A vítima foi surpreendida por um vídeo que circulava entre grupos de WhatsApp de antigos colegas de escola.
Era um trecho do programa Brasil Urgente, da Band. Inicialmente, Domingos teve dificuldade em reconhecer Veiga, mas a imagem trouxe à tona memórias de 1994, quando ele tinha 14 anos e estava no primeiro ano do Ensino Médio no Colégio Rio Branco, na Unidade da Granja Vianna.
“Meu cérebro não absorveu nada”, relatou. “E aí veio a foto dele.”
Nas fotos, Domingos parece menor do que o resto da turma com quem dividiu um chalé em um hotel fazenda. A viagem, sob a responsabilidade de Veiga, era um fim de semana de recreação.
Carlos Veiga Filho atuou na coordenadoria de alunos do Rio Branco de 1990 e 2003. Desde 1986, supervisionava o grupo de teatro estudantil – naquele ano, seu nome apareceu no anúncio da apresentação da peça Luas e Luas, encenada em 5 de setembro no auditório da unidade da Granja Vianna.
Até hoje, o Colégio Rio Branco oferece a monitoria, uma atividade extracurricular em que alunos mais velhos acompanhavam os mais novos em viagens de lazer e de estudos.
Segundo as denúncias, as vítimas tinham 12, 13 e 14 anos. Em alguns casos, ele tocava os órgãos genitais dos estudantes.
Em nota, a defesa nega que o professor tenha cometido os crimes. “Nunca cometeu nenhum crime durante sua carreira de mais de 30 anos como professor. Apenas prestou assistência aos estudantes que estavam enfrentando um momento difícil na família. Dessa forma, se declara inocente de todas as acusações”, disse o advogado Jhonatan Wilke.
Ex-presidente criticou o petista por dizer que o Nordeste é exportador de empregadas domésticas
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) usou suas redes sociais, nesta segunda-feira (5), para criticar mais uma declaração polêmica do presidente Lula (PT). Desta vez, o petista disse que o Nordeste não quer “exportar empregada doméstica”, mas sim “pessoas importantes”.
O líder conservador observou que “o PT passou quase duas décadas no poder castigando o Nordeste com promessas vazias, empobrecimento, sede, fome, dependência e atraso, e hoje faz tudo isso, de forma igual, de novo”. E comentou o “salvo-conduto” que Lula tem, por parte da imprensa, para proferir declarações descabidas sem que pague o ônus das reiteradas falas infelizes.
– Eles são imparáveis: se fosse um tal Jair Bolsonaro dizendo que o Nordeste exporta “empregadas domésticas”, o mundo viria abaixo, mas como é o etílico distribuidor de Pix a jornazistas amigos e filhote do sistema, tudo bem.
Evento foi transmitido pelo canal do governo, no YouTube
O presidente Lula (PT) foi alvo de vaias, nesta segunda-feira (5). O episódio ocorreu no momento em que o petista participou de uma oferenda floral no monumento ao libertador Bernardo O’Higgins, na Praça da Cidadania, na capital chilena.
O presidente brasileiro chegou ao Chile na noite de domingo (4). A cerimônia de oferenda foi transmitida pelo canal do governo no YouTube.
Também como parte da viagem, Lula esteve no Palácio de La Moneda em função de uma reunião bilateral e assinatura de atos com o presidente chileno Gabriel Boric, conforme informações do Poder360.