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Coluna Você Sabia? : Como uma música dos Beatles influenciou os assassinatos da família Manson?
Enviado por alexandre em 30/07/2024 10:12:50

Em 1969, Hollywood foi palco de um dos crimes mais chocantes de todos os tempos: o assassinato da atriz Sharon Tate e seus amigos pelos seguidores de um homem chamado Charles Manson, que liderava um culto que denominava "família Manson".

 

Esposa do diretor Roman Polanski, Sharon estava então grávida de 8 meses. Além dela, a chacina, ocorrida nos dias 9 e 10 de agosto de 1969, vitimou mais cinco pessoas. A questão mais perturbadora é que não se sabe com total certeza por que eles fizeram isso. Mas uma música dos Beatles pode estar envolvida na motivação.

 

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A FAMÍLIA MANSON E A INFLUÊNCIA DE HELTER SKELTER

 

(Fonte: GettyImages / Reprodução)

 

Em 1967, Charles Manson havia saído da cadeia, em São Francisco, e tinha 32 anos. O movimento hippie tomava conta da cidade e Manson começou a entrar em contato com muitas ideias da contracultura. Em seguida, passou a influenciar vários jovens por meio de uma "pregação" que misturava elementos da cientologia, o livro do Apocalipse da Bíblia, alguns escritos de Hitler e as letras dos Beatles.

 

Dez jovens largaram suas vidas para segui-lo até Los Angeles. Lá eles se hospedaram junto com Manson na casa de um músico até se instalarem em um antigo rancho. A este ponto, Charles Manson já se declarava como a reencarnação de Jesus Cristo, e passou a provocar seus seguidores para que cometessem assassinatos que culminariam em uma explosão violenta entre brancos e negros.

 

Essa suposta guerra racial ele batizou de Helter Skelter, uma música do álbum duplo dos Beatles pelo qual estava obcecado. Segundo Manson, os Beatles haviam previsto essa revolta dos negros americanos nessa música sob a forma de código. Ao fim, após várias batalhas, o embate terminaria na autoaniquilação dos brancos.

 

A NOITE DOS ASSASSINATOS

 

(Fonte: GettyImages / Reprodução)

Fotos:Reprodução

 

Em 8 de agosto de 1969, quatro membros da família Manson – 'Tex' Watson, Susan Atkins, Patricia Krenwinkel e Leslie Van Houten – se dirigiram até a mansão do cineasta Roman Polanski. Entretanto, ele não estava lá, mas sim a sua mulher, Sharon Tate, que naquela noite recebia quatro amigos.

 

Todos foram mortos em uma cena brutal. Antes de ir embora, a assassina Susan Atkins escreveu a palavra "porco" com sangue na porta da casa, o que seria uma tentativa de incriminar pessoas negras pelo crime (na época, os militantes do movimento negro se referiam aos policiais como porcos).

 

Na noite seguinte, Manson e seus seguidores invadiram aleatoriamente outra casa onde estava um casal, Leno e Rosemary LaBianca, que foi amarrado e assassinado. Nas paredes, eles escreveram "Morte aos Porcos" e "Helter Skelter" com sangue.

 

Susan Atkins foi presa ainda em 1969 por conta de outro homicídio. Na prisão, ela prestou depoimentos em que descrevia a sua relação com a "família Manson", o que levou posteriormente à captura e à condenação dos outros assassinatos.

 


 

Charles Manson foi acusado de seis assassinatos e levado à justiça ao lado dos outros quatro criminosos, que tinham apenas 19 anos (o líder tinha 37). Embora Manson tenha alegado não ter participação alguma nas mortes, o promotor conseguiu convencer o júri popular de que ele poderia ter influenciado os jovens a matar. Até o dia de sua morte, na prisão, em 2017, aos 83 anos, Manson seguiu declarando que era inocente.

 

Fonte: Mega Curioso

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Coluna Internacional : Segurança dos Jogos de Paris barra desodorante, perfume e até chave de fenda
Enviado por alexandre em 30/07/2024 10:10:50

A preocupação com segurança é constante em todos os lugares que envolvem os Jogos de Paris. Do lado de fora, muitos policiais e homens das Forças Armadas com fuzis.

 

Para acessar o lado de dentro dos locais de competição, é preciso passar por uma rígida revista, abrir bolsas e mochilas, e por um detector de metal.

 

É nesse momento que muitos objetos acabam ficando pelo caminho. A reportagem do Terra observou nos últimos dias que produtos como desodorantes e perfumes forram barrados. Além disso, teve até chave de fenda na caixa dos itens proibidos.

 

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É nesse momento que muitos objetos acabam ficando pelo caminho. A reportagem do Terra observou nos últimos dias que produtos como desodorantes e perfumes forram barrados. Além disso, teve até chave de fenda na caixa dos itens proibidos.

 

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Fonte:Terra

 

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Coluna Qualidade de Vida : Declínio cognitivo é inevitável na velhice? Saiba como se proteger
Enviado por alexandre em 30/07/2024 10:10:02

A correlação entre envelhecimento e declínio cognitivo não é equivocada, mas, muitas vezes, é superdimensionada

Muita gente encara o declínio cognitivo como um caminho natural da velhice. No entanto, de acordo com especialistas, nem sempre a idade vem acompanhada da perda de capacidade cognitiva.

 

caso de Joe Biden – presidente dos Estados Unidos que, recentemente, desistiu de tentar se reeleger devido às suspeitas sobre suas capacidades mentais – levantou dúvidas sobre a relação entre envelhecimento e declínio cognitivo.

 

Primeiro, é importante entender que a correlação entre envelhecimento e declínio cognitivo não é equivocada, mas, muitas vezes, é superdimensionada. Conforme os anos vão passando, há uma perda considerável do volume cerebral, especialmente a partir dos 70 anos.

 

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Pesquisas mostram que, a partir dos 40 anos, o cérebro já começa a perder a plasticidade e, em consequência, a capacidade de aprender coisas novas se reduz.caso de Joe Biden – presidente dos Estados Unidos que, recentemente, desistiu de tentar se reeleger devido às suspeitas sobre suas capacidades mentais – levantou dúvidas sobre a relação entre envelhecimento e declínio cognitivo.

 

Primeiro, é importante entender que a correlação entre envelhecimento e declínio cognitivo não é equivocada, mas, muitas vezes, é superdimensionada. Conforme os anos vão passando, há uma perda considerável do volume cerebral, especialmente a partir dos 70 anos. Pesquisas mostram que, a partir dos 40 anos, o cérebro já começa a perder a plasticidade e, em consequência, a capacidade de aprender coisas novas se reduz.

 

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No entanto, para a neurologista Luciana Barbosa, professora de medicina da Universidade Católica de Brasília, dimensionar o declínio cognitivo apenas pela redução do tamanho do cérebro ou da capacidade de memória é limitador. “As estimativas apontam que cerca de 80% dos pacientes com mais de 70 anos reclamam de que memória não é mais a mesma. Existe sim, essa queixa quanto à memória, mas isso é suficiente para falarmos em declínio cognitivo? Não necessariamente, os próprios 20% que não se queixam são uma amostra disso”, explica a médica.

 

O declínio cognitivo não é diagnosticado apenas por uma perda de desempenho em testes de memória ou de perda de sinapses em exames de imagem. Ele depende do entendimento individual da pessoa ou daqueles que convivem com ela de que há mudanças na capacidade de raciocínio.

 

Na prática clínica, existem três grupos de pacientes com declínio cognitivo. O primeiro grupo é formado por pacientes que se queixam de alterações cognitivas, mas não percebem nenhum impacto em suas atividades do dia a dia e não costumam apresentar limitações em testes de memória.

 

Envelhecimento normal

Fotos: Reprodução

 

No segundo nível, estão pessoas com um comprometimento cognitivo leve, em que se observa uma perda de desempenho nas avaliações clínicas. No entanto, a situação não traz prejuízos importantes nas funções sociais, familiares e pessoais. A pessoa pode passar a precisar de mais suporte, como anotações, agendas e outros recursos que a façam lembrar, mas ainda mantém independência completa.

 

O declínio cognitivo leve também pode ser motivado por fatores que vão além da idade, como alterações hormonais e deficiências de vitaminas. A especialista recomenda que, ao observar dificuldades para cumprir a rotina ou mudanças de comportamento, o ideal é passar por uma avaliação médica, evitando pensar que as alterações são “naturais da idade”.

 

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No último grupo, estão os pacientes com um comprometimento cognitivo que afeta a independência e a funcionalidade, o que já é um indicativo de demência. “Quando a pessoa precisa de auxílio para realizar atividades bancárias, administrativas e/ou lembrar de suas medicações já não se trata apenas de declínio cognitivo, mas de o início de um processo de demência”, esclarece Luciana. 

 

Fonte: Saúde em Dia

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Amor e Sexo : SEXO OLÍMPICO A 3: CONFIRA UM GUIA COMPLETO DA POSIÇÃO TORRE EIFFEL
Enviado por alexandre em 30/07/2024 10:09:23

Saiba como realizar a posição sexual Torre Eiffel em um ménage à trois ou a dois de forma segura e prazerosa

Quem falou que só tem Torre Eiffel em Paris? Se você não pode ir à capital francesa para acompanhar as Olimpíadas 2024, a coluna Pouca Vergonha te ajuda a ter um vislumbre da Torre Eiffel sem precisar sair de casa – ou melhor, da cama.

 

No livro das posições sexuais do Kama Sutra, a Torre Eiffel é mencionada na posição 229. Mas o que ela significa para os mais apaixonados? Se a ideia é mudar a rotina e fazer sexo em pé, o movimento sexual é uma maneira fácil de atingir o objetivo, exigindo nada mais do que um pouco de flexibilidade por parte da mulher.

 

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POR QUE INOVAR?


A sexóloga Ana Paula Nascimento aponta que isso pode ser fundamental para manter a chama acesa e fortalecer os laços entre as duas pessoas. “A rotina pode ser um grande inimigo dos relacionamentos, tornando-os monótonos e desgastantes. Quando você inova, trazendo novidades e mudanças positivas para o relacionamento, está demonstrando interesse e cuidado com a pessoa amada.”

 

Isso pode reacender a paixão, fortalecer a conexão emocional e até mesmo melhorar a comunicação entre o casal.

 

“São os pequenos gestos, a atenção aos detalhes e a vontade de investir na relação que fazem a diferença. Esteja aberto(a) a experimentar, comunicar-se e se dedicar ao seu relacionamento, e verá como a inovação pode transformar positivamente a dinâmica entre você e seu(sua) parceiro(a)”, acrescenta a sexóloga.

 

A POSIÇÃO TORRE EIFFEL NO SEXO A TRÊS

 


Uma pessoa fica no meio, de quatro, e outras duas ficam de joelhos, cercando a pessoa que estiver agachada e entrelaçando as mãos para cima, como o topo da famosa torre.

 

O mais comum é que a pessoa que está de quatro consiga, ao mesmo tempo, fazer sexo oral em quem estiver de pé em sua frente, enquanto é penetrada pela terceira pessoa que estiver por trás.

 

ENTRE O CASAL

 


Para a colocar a posição em prática, a mulher começa em pé, com as pernas afastadas um pouco mais do que a largura dos ombros, e inclina o corpo totalmente para baixo, chegando a tocar o chão com as mãos.

 

Depois, o homem fica atrás da companheira e dobra levemente os joelhos, segura a anca da amante e penetra-a por trás. Dependendo da altura de ambos, terá de fletir mais ou menos os joelhos ou o corpo, ou ficar na ponta dos pés.

 

Na posição da Torre Eiffel, a penetração é profunda, de modo que se obtém uma estimulação intensa do ponto G feminino. Ela pode ser praticada tanto para sexo anal quanto vaginal, e é de dificuldade média porque precisa de certa flexibilidade.

 

AINDA NO CLIMA OLÍMPICO…

 


E se você se sentiu inspirado com o clima parisiense, que tal experimentar a posição Ponte de Londres?

 

Para conseguir conquistar com sucesso essa posição, um homem deve estar em ótima forma física e ter braços e pernas fortes, além de boa flexibilidade.

 

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As mulheres devem se mover com cuidado e delicadeza para garantir que não desequilibrem o homem e façam com que a ponte caia.

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Mulher : Será que meu anticoncepcional está diminuindo minha libido?
Enviado por alexandre em 30/07/2024 10:08:24

Muitas mulheres questionam se o uso de anticoncepcional pode diminuir sua libido

Eu aposto que você já ouviu alguém tendo essa mesma dúvida: “é o anticoncepcional que está prejudicando meu desejo sexual?” Na matéria anterior pudemos esclarecer que há vários motivos para a libido estar diminuída, mas e especificamente quanto ao uso de anticoncepcionais, será que o papel deles na sexualidade é tão importante quanto o dos outros pilares?

 

Em 2013, foi realizada uma grande análise de 36 estudos científicos com aproximadamente 13 mil mulheres que utilizavam anticoncepcionais orais combinados (ou seja, a famosa pílula anticoncepcional) chamada “The influence of combined oral contraceptives on female sexual desire: a systematic review”

 

Nesses estudos foi observada e questionada a vida sexual dessas mulheres e, ao final, algumas conclusões puderam ser constatadas: 63% dessas mulheres disseram que não perceberam mudança alguma em sua libido depois do início do anticoncepcional, porém, 21% dessas mulheres referiu que teve aumento no desejo sexual e apenas 14% afirmou que o desejo sexual diminuiu. Surpreendentemente, para quase 85% das mulheres, o uso da pílula não afetou sua vida sexual ou, se afetou, foi positivamente! Um estudo em 2016 avaliou 159 mulheres em uso de contraceptivos de longa duração, ou seja, dispositivos intra-uterinos (DIUs) e implantes subdérmicos (Implanon*).

 

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Enxaqueca menstrual: conheça os sintomas e tratamento

O estudo, chamado “Womens sexual function, satisfaction and perceptions after starting long-acting reversible contraceptives” demonstrou que apenas 17% do total de mulheres sentiu efeitos negativos na sua vida sexual após inserção do contraceptivo de longa duração, sendo esses causados principalmente pelos sangramentos imprevisíveis, efeito adverso relacionado aos métodos.

 

40% sentiu efeitos positivos em sua sexualidade e 43% não observou nenhuma alteração quando comparado o antes e depois. Mais uma vez, para quase 85% das mulheres o uso de métodos contraceptivos de longa duração não afetou ou afetou positivamente sua vida sexual! De modo geral, o que faz o anticoncepcional melhorar a vida sexual de uma mulher é a segurança que este imprime. Superar o medo de uma gestação indesejada é o alvo na escolha do método.

 

Além disso, mulheres podem se beneficiar da melhora da dor pélvica crônica e do sangramento uterino anormal com o uso de anticoncepcionais que inibem o ciclo menstrual, levando assim, a um maior prazer em uma relação sexual sem dor e sem “escapes” menstruais.Há também opções de pílulas que melhoram o aspecto da pele, diminuem os pêlos corporais e tiram aquele “inchaço” que tanto incomoda na TPM, causando uma melhora na autoestima.

 

A pílula anticoncepcional pode influenciar no seu desejo sexual?

 

E por falar em TPM, há também pílulas que reduzem seus sintomas trazendo bem-estar e qualidade de vida para a mulher. O outro lado da balança, já que nem tudo é perfeito, tem alguns efeitos indesejados específicos de cada método.Métodos com hormônios combinados (estrogênio e progesterona) podem reduzir a testosterona circulante, a qual já é baixa naturalmente na mulher, além de promover ressecamento vaginal e perda do período fértil.

 

Anticoncepcional e trombose: sinais de atenção – Clude

Fotos: Reprodução

 

Além disso, métodos que apresentam apenas progesterona na sua composição são mais prováveis de causar sangramentos irregulares e inesperados ao longo do mês.Por fim, o DIU de cobre, que é um contraceptivo não hormonal muito utilizado para pacientes com contraindicações a hormônios, têm o péssimo efeito adverso de causar aumento das cólicas no período menstrual. Apesar de parecer simples, essa análise da sexualidade feminina é muito complexa e não pode ser resumida apenas a números e porcentagens. As evidências científicas são reais, porém é muito difícil comparar a vida sexual entre várias mulheres —o que é bom para uma, pode não ser bom para outra.

 

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A atenção aos pilares para uma boa vida sexual deve ser sempre o alvo, lembrando que o autoconhecimento é a chave para uma libido saudável, independentemente do método contraceptivo de escolha.Algumas simples perguntas podem ajudar a refletir sobre o questionamento do título da matéria: Como era sua vida sexual antes do início desse método? Há mesmo uma relação entre o início do uso e a “queda da libido”? Nenhuma outra alteração na sua vida ou na vida do casal consegue explicar esse momento ruim da sua sexualidade?Feitas, elas podem te ajudar a definir qual é a melhor resposta para você! Se necessário, procure a ajuda de um profissional da saúde.

 

Fonte: Saúde em Dia

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