É fato que o estresse tem uma conotação negativa. No entanto, ele é uma resposta fisiológica comportamental normal do ser humano que surge em resposta a um evento que traz o sentimento de medo ou ameaça.
Diversas situações podem ocasionar estresse, tais como problemas de relacionamento ou financeiros; sobrecarga de trabalho e chefe hostil; mudanças e nova rotina; incertezas, angústias e até má alimentação, além de sono insuficiente e dores.
A médica especializada em saúde mental, com foco em ansiedade e depressão, Tamires Cruz, explica que o estresse se torna um problema quando é experimentado com constância na rotina. Não raramente, o quadro acarreta sintomas físicos, emocionais e psicológicos, comportamentais e cognitivos.
Entre os sintomas psicológicos do estresse, a médica destaca a baixa autoestima. “Isso pode acontecer principalmente se o indivíduo tem a impressão de que as pessoas ao seu redor têm sucesso em suas carreiras e ele não.
Por isso, começa a sentir-se muito negativo sobre a vida, e acaba por perder o interesse em seus sonhos ou na busca deles”, afirma.De acordo com Tamires, o estresse pode levar à depressão, um de seus efeitos mais graves.
Sobre os sintomas emocionais, a profissional afirma que pessoas muito estressadas ficam mais suscetíveis a oscilações de humor, com irritações constantes e também se sentem agitadas e não relaxadas. “Costumam ainda acreditar serem solitárias, mesmo que não sejam, tornando-se assim deprimidas e infelizes”, comenta.
EUA aumentam preços de vistos para turistas e estudantes Foto: Toninho Tavares / Agencia Brasilia
Nesta terça-feira (28), os Estados Unidos anunciaram um aumento de preços para vistos de turismo, negócios, de estudantes, trabalhadores temporários e investidores a partir de 30 de maio.
Especificamente, o custo dos vistos de turismo e de negócios (B1/B2s e BCC) e de estudantes e intercâmbio subirá de 160 dólares (R$ 826,59) para 185 dólares (R$ 955,75).
As taxas para alguns vistos temporários de trabalho (H, L, O, P, Q e R) aumentarão dos atuais 190 dólares (R$ 981,58) para 205 dólares (R$ 1.059,03), enquanto o visto de comerciantes e investidores (E) aumentará de 205 dólares (R$ 1.059,03) para 315 dólares (R$ 1.627,29).
O Departamento de Estado argumentou em um comunicado que as taxas para os chamados vistos de não imigrante são calculadas com base nos custos dos serviços consulares. Alguns foram revistos pela última vez em 2014.
A agência disse que os vistos de trabalho e de turismo são “essenciais” para a política externa do presidente dos EUA, Joe Biden, que “reconhece o papel crítico das viagens na economia” do país.
– O Departamento de Estado está empenhado em facilitar as viagens legítimas aos Estados Unidos tanto para imigrantes quanto para não imigrantes – diz o texto.
Podcast De onde vem o que eu como explica como aumentar a saciedade depois de comer o alimento.
A maçã é rica em fibras, vitaminas e minerais como o potássio, o fósforo e o ferro. A fruta ainda ajuda a combater os radicais livres.
O podcast De onde vem o que eu como conversou com a Caroline Capitani, nutricionista da Unicamp, sobre os benefícios da maçã - e como aumentar a saciedade depois de comer a fruta.
A especialista também alertou sobre os riscos de tomar uma dose de vinagre de maçã de manhã, em jejum.
A nutricionista Caroline Capitani destacou que a fruta diminuir o risco de doenças cardiovasculares, do diabetes e auxilia no controle de peso.
MAÇA AUMENTA A FOME?
Apesar de ser uma impressão comum para quem come maçã (leia abaixo), a especialista explicou que não existe um estudo que comprove que a fruta aumenta a fome.
Pelo contrário: por ser fonte de fibras, a maçã poderia contribuir para o aumento da saciedade.
"Não há nada específico sobre os mecanismos que a maçã exerce no nosso corpo. Mas quando eu como uma maçã, também abre meu apetite", revela a nutricionista.
Ainda em andamento, a pesquisa identificou que não apenas a profundidade média do lençol freático modifica os efeitos das secas, mas também há um impacto da flutuação temporal do lençol freático.
Portal Amazônia, com informações da Fapeam
Um estudo analisou a emissão de carbono durante os períodos de seca e verificou que as florestas localizadas em lençol freático superficial, com profundidade menor que 5 metros, emitem menos carbono para atmosfera do que aquelas mais profundas. O projeto científico intitulado 'Refúgios hidrológicos na Amazônia: o papel das florestas sobre lençol freático superficial na mitigação dos efeitos de secas intensas' é desenvolvido pela doutora em Biologia, Thaiane Rodrigues de Sousa, da Coordenação de Biodiversidade (CBio) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), e amparado via Programa de Apoio à Formação e Qualificação de Doutores (Prodoc/Fapeam).
Ainda em andamento, a pesquisa identificou que não apenas a profundidade média do lençol freático modifica os efeitos das secas, mas também há um impacto da flutuação temporal do lençol freático.
As consequências do efeito estufa são observadas durante o 'El Niño', ocorrido em intervalos irregulares (entre 5 e 7 anos), com intensas alterações meteorológicas, onde se observam secas em algumas áreas e aumento de chuvas em outras. Quando esse fenômeno ocorre, o volume de chuvas fica menor, assim, o lençol freático funciona como uma importante fonte de água.
Os resultados encontrados demonstraram que as florestas onde a flutuação do lençol freático ao longo do ano é mais alta, ocorre também o menor crescimento de árvores e a maior mortalidade de biomassa, ou seja, a matéria orgânica originada dos restos de animais e vegetais, sendo utilizada como fonte para a geração de energia.
"Ampliamos o conhecimento anterior sobre a importância da profundidade do lençol freático para as respostas da Floresta Amazônica às secas intensas, que era apenas local, para uma escala de toda a bacia amazônica. Além disso, mostramos que não apenas a profundidade média do lençol freático modifica os efeitos das secas, mas também há um impacto da flutuação temporal do lençol freático", disse a doutora em Biologia, Thaiane Rodrigues de Sousa.
As descobertas contam com a colaboração de pesquisadores do Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio) e da Rede Amazônica de Inventários Florestais (Rainfor), duas grandes redes de monitoramento de parcelas permanentes sul-americanas.
O estudo aponta ainda que para se ter uma melhor análise da situação é necessário avaliar não somente fatores de profundidade e flutuação do lençol freático, mas também outras variáveis do ambiente, como a textura, temperatura, déficit hídrico climatológico e fertilidade do solo, ligados ao desenvolvimento da floresta.
"Florestas sobre lençol freático superficial não apresentaram aumento na mortalidade de caules e de biomassa lenhosa durante este período. Já florestas localizadas em lençol freático com profundidade entre cinco e dez metros apresentaram elevada mortalidade de caules e de biomassa", reforçou Thaiane Sousa.
Esses dados significam que houve uma mudança líquida de carbono negativa, ou seja, estas florestas atuaram como fontes de carbono para atmosfera durante este período. O cenário demonstra a importância da conservação das florestas e das áreas de lençol freático superficial, com a finalidade de compensar as emissões de carbono para a atmosfera e reduzir os efeitos das mudanças climáticas. O estudo é apoiado pelo Governo do Amazonas, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).
Ao longo de toda a viagem mais de 700 pessoas entregaram a vida a Jesus
Evangelismo de jovens do Brasil na Ucrânia gera mais de 700 vidas para Jesus / Foto: Arquivo pessoal
Evangelismo de jovens do Brasil na Ucrânia gera mais de 700 vidas para Jesus / Foto: Arquivo pessoal
Evangelismo de jovens do Brasil na Ucrânia gera mais de 700 vidas para Jesus / Foto: Arquivo pessoal
Evangelismo de jovens do Brasil na Ucrânia gera mais de 700 vidas para Jesus / Foto: Arquivo pessoal
Evangelismo de jovens do Brasil na Ucrânia gera mais de 700 vidas para Jesus / Foto: Arquivo pessoal
Evangelismo de jovens do Brasil na Ucrânia gera mais de 700 vidas para Jesus / Foto: Arquivo pessoal
Evangelismo de jovens do Brasil na Ucrânia gera mais de 700 vidas para Jesus / Foto: Arquivo pessoal
Evangelismo de jovens do Brasil na Ucrânia gera mais de 700 vidas para Jesus / Foto: Arquivo pessoal
Evangelismo de jovens do Brasil na Ucrânia gera mais de 700 vidas para Jesus / Foto: Arquivo pessoal
Evangelismo de jovens do Brasil na Ucrânia gera mais de 700 vidas para Jesus / Foto: Arquivo pessoal
Ao longo do mês de março, 23 jovens brasileiros estiveram em turnê pela Europa com O Retiro, do evangelista Guilherme Batista. Foram mais de dez países de uma só vez: Irlanda, Inglaterra, Holanda, Bélgica, França, Luxemburgo, Alemanha, Suíça, Itália, Espanha, Portugal, Polônia e Ucrânia.
– Deus nos pediu para ir abençoar, alcançar e incendiar a juventude brasileira e estrangeira que estão fora da nossa nação – conta Guilherme.
Neste fim de semana, o grupo chegou na Ucrânia e pôde ver a destruição e a realidade que assola o país, que vive em guerra há mais de um ano. Um dos momentos de maior emoção foi quando o tradutor de Guilherme entregou sua vida a Jesus.
– Meu tradutor de português para ucraniano chorou muito durante toda mensagem e em alguns momentos nem conseguiu continuar. No final tínhamos 39 vidas na frente e eu disse: “Ainda falta alguém aqui para se entregar para Jesus?”. Ele ao meu lado e chorando levantou suas mãos e disse: “Essa pessoa sou eu” – relata.
Ao longo de toda a viagem mais de 700 pessoas entregaram a vida a Jesus.