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Saúde : PANICAT
Enviado por alexandre em 27/05/2012 14:02:06



No sexo, eu sou muito arroz com feijão’, diz Babi Rossi





Ela tem os homens a seus pés, mas namora há cinco anos e diz que só teve um affair antes de conhecer o produtor musical Maikol Rocha, 29. “Praticamente perdi a virgindade com o meu namorado. Minha primeira vez não teve significado algum para mim, foi fogo de palha”, conta Babi Rossi, 22 , que posou para o Paparazzo. “Eu era muito inexperiente. Por ele ser mais velho, me ensinou muito.”

A assistente de palco do “Pânico” também tem uma boa dose de inspiração no sex shop da mãe, Margarete, na Freguesia do Ó, bairro onde a família mora, em São Paulo. “Às vezes fico na loja. Era muito por fora desse mundo. É legal usar coisas para agradar o parceiro. Já usei uns creminhos, uns que esquentam, outros que esfriam (risos). Vibrador nunca testei. Sou tímida até com meu namorado. No sexo sou muito arroz com feijão”, conta.

Com as constantes viagens por causa do trabalho – Babi faz campanhas e presença em festas e eventos -, a panicat não consegue mais ver o namorado com tanta frequência. Já ficou três meses na seca, e diz que não faz falta. “Fico sem sexo na boa, ocupo a cabeça. Nenhuma mulher está a fim todo dia. Mas também não deixo o homem sem, se não abre a concorrência”, brinca. “A mulher pode fingir orgasmo, mas comigo não tem isso. Boto meu pijama brega e viro a bunda para o lado para dormir.”

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Está se perguntando se mesmo de pijaminha brega Babi consegue deixar a sensualidade de lado? Ela garante que sim. “Não dá para ser sexy sempre. Em casa não sou assim. Essa cobrança de ter que estar bem, com o corpo em dia... como se eu fosse de ferro!”, reclama. Para manter as curvas que hipnotizam todo mundo quando aparecem na televisão, a panicat toma suplementos alimentares e capricha no jazz e na musculação – ela frequenta a mesma academia onde trabalhava como recepcionista antes do “Pânico”. “Às vezes acho que o bumbum tem que melhorar, a barriga tem que ficar mais definida... Toda mulher é meio encanada, né, meu? Mas detesto corpo sarado demais. Não é feminino.”

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De um mês para cá, Babi anda dando mais atenção à tal feminilidade, desde que teve o cabelo raspado ao vivo na TV. “Continuo vaidosa do mesmo jeito, mas agora tenho me enfeitado mais, usado mais bijuterias. Achei que ia ficar feia, mas fiquei até mais estilosa”, diz ela, que garante não ter sido obrigada pela direção do programa a fazer a transformação. “Podia ter falado não, mas preferi ser corajosa a ser ‘arregona’. Também não ganhei um tostão, como dizem por aí.”

Com o novo visual, Babi conta que tem recebido cantadas de mulheres. “As lésbicas ficaram loucas por mim, dizem que tô gata. Sou simpática, mas meu negócio é homem. Nunca peguei mulher.”

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Saúde : SEXO
Enviado por alexandre em 25/05/2012 18:38:48



Sexo tântrico pode levar ao hiperorgasmo; aprenda o básico

A cumplicidade entre o casal pode transformar a relação sexual em um momento delicioso. Isso costuma acontecer com o tempo, quando os dois já se conhecem e sabem exatamente quais toques, carícias, beijos e estímulos levam o parceiro à loucura. A proposta do sexo tântrico é justamente essa: atingir o máximo do prazer. Mas sem pressa. "O sexo tântrico é demorado porque exige paciência e aproveitamento integral do ato de amor, fazendo dele uma meditação, um momento de felicidade", diz Otávio Leal, professor de tantra da Humaniversidade Holística e autor do livro "Maithuna: Sexo Tântrico" (Editora Alfabeto).

Segundo Leal, os rituais mais modernos podem durar cerca de quatro horas. "Alguns mais tradicionais podem chegar a até duas semanas, devido à preparação", diz o professor. E a principal conquista desse encontro não é atingir o orgasmo. "O objetivo é a evolução. Trocamos e fazemos a energia expandir, unimos essa energia com a do parceiro e entendemos o mundo da dualidade", afirma mestre Victor Lino, diretor do Prakriti Yoga.

É por meio de todo esse processo de união de energias e consciências que o casal alcança diversos orgasmos. "A cada orgasmo, uma quantidade cada vez maior de energia é levada para a cabeça. Após uma série deles, chegamos a uma forma de prazer que ultrapassa a sensação física tradicional do orgasmo", afirma o mestre Victor Lino. Essa sensação pode ser chamada de "hiperorgasmo". "Ele provoca mudanças profundas com alterações químicas no corpo, como aumento da serotonina e alterações que interferem no gosto da saliva", diz. Todas essas sensações podem acontecer por meio de uma série de orgasmos ou um único e intenso orgasmo. Para Lino, o sexo tântrico é mais saudável, mais prazeroso, conecta mais as pessoas e gera muito mais amor. "Do ponto de vista de direcionamento de energia, ele é superior ao sexo tradicional", afirma. "Para o tantra, eliminar sêmen sem o intuito de procriação é um desperdício de energia”. Por isso, no sexo tântrico, o homem deve segurar a ejaculação.

Aprenda dez princípios básicos e pratique o sexo tântrico

No tantra, o sexo é considerado um ritual de inspiração divina e recebe o nome "maithuna". A mulher é quem conduz o ritual, pois detém a energia da deusa Shakti. Já o homem deve ser passivo, sob a energia do deus Shiva. Para atingir o clímax, o casal precisa agir sem pressa, prolongando as preliminares e deixando que os cinco sentidos sejam despertados.

Escolha dos parceiros

Para praticar o sexo tântrico não é preciso ser casado ou seguir uma determinada religião. "O ideal é que o casal tenha sentimentos bons um pelo outro. O tantra não estabelece o tipo de relacionamento", afirma o mestre Victor Lino, diretor do Prakriti Yoga. O tantra não julga, tampouco faz distinção entre monogamia e poligamia. Também não avalia se o casal deve ser heterossexual ou homossexual. "Todas as formas de relacionamento com amor são possíveis", diz Lino.

Preparação

O casal deve ser vegetariano, consciente das purificações do yoga, praticante de meditação. "Um mestre pode ensinar a teoria e iniciar o casal. A iniciação é um ritual semelhante ao batismo e introduz o praticante ao caminho tântrico", diz Otávio Leal, professor de tantra da Humaniversidade Holística. De acordo com o professor, a prática do tantra sempre envolve yoga, alimentação adequada e um modo de vida absolutamente saudável. A primeira vez pode acontecer com ou sem supervisão.

Ambiente

Para iniciar, é importante apostar em roupas bem confortáveis e que não apertem. Se o clima permitir, fique nu. "Isso estimula muito a sensorialização", afirma Otávio Leal, professor de tantra da Humaniversidade Holística. Deve ser escolhido um local tranquilo e confortável. Antigamente, o ritual era praticado na natureza. Também é importante perfumar o ar. "Escolha incenso de sândalo ou tulasi (um tipo de manjericão, a tulasi é sagrada para os hindus) e velas de cera de mel", diz Leal. Coloque músicas suaves.

Respiração

O casal deve respirar no mesmo ritmo, e a respiração deve ser abdominal ou completa. O homem (Shiva) acompanha a respiração da mulher (Shakti).

Entoar Mantras

O homem deve se sentar numa almofada atrás da parceira e ambos devem aquietar a mente, fechando os olhos. Depois dessa concentração, ambos podem sussurrar, por alguns minutos, mantras da tradição tântrica Om Srí Gam ou Om Srí Klim.

O Toque

O primeiro movimento é feito pelo homem, que respira suavemente no pescoço da parceira, enviando, assim, um pouco de seu prana (energia vital). Depois, ele deve deslizar as mãos com delicadeza pelas costas dela, em um movimento de baixo para cima. Pelo menos uma das mãos deve ficar em contato com a mulher durante toda a prática. Suavemente, passa-se a ponta dos dedos, seguindo esse mesmo movimento. Repita este movimento várias vezes e, após uma série deles, passe a usar um óleo essencial de sândalo, ylang-ylang ou patchouli. Faça movimentos nos braços, pescoço, rosto e lateral do corpo. Na barriga, os movimentos alternam entre abertos e fechados, com os dedos e as palmas das mãos. Para o tantra, os seios são absolutamente sagrados, e exigem movimentos suaves e circulares.

O Poder das Preliminares

"As preliminares são essenciais, pois sem elas não há penetração", afirma Victor Lino, diretor do Prakriti Yoga. No ritual tântrico, a penetração só pode ocorrer quando a mulher está bem lubrificada e à vontade. A maneira mais tradicional de praticar as preliminares é aguçar os cinco sentidos: olfato (reconhecer o cheiro do parceiro, usar incensos e perfumes); paladar (colocar frutas, sucos, mel na boca do parceiro); audição (falar sussurrando no ouvido do outro); visão (olhos nos olhos é uma técnica tântrica, mas também é possível observar o corpo do parceiro detalhadamente); e tato (tocar com as mãos, dedos, língua, nariz e lábios, sem pressa).

Penetração

Para o tantra, a vagina (yoni) e o pênis (lingam) são portais sagrados. O momento da penetração é uma conexão total entre o casal. Por isso, é importante que se encaixem silenciosamente. Permaneçam assim: nus, corpos colados, olhos nos olhos e respiração sincronizada. Depois, entregue-se deixando o corpo vibrar esse momento de amor por mais tempo. A posição mais indicada é a mulher sentada sobre o parceiro, possibilitando que fiquem abraçados, pois isso permite uma total união e integração mística do casal.

As posições

"Dá-se preferência às posições com a mulher por cima, porque normalmente a estimulam melhor", diz Victor Lino, diretor do Prakriti Yoga. Como a figura feminina conduz o ritual, o ideal é que fique por cima ou na frente de seu parceiro. Essas posições deixam a mulher com mais liberdade de movimento e dificultam a ejaculação. "Dessa forma, o inconsciente masculino interpreta que o objetivo não é fecundar, prolongando o contato", afirma Otávio Leal, professor de tantra da Humaniversidade Holística.

Ejaculação

Para o tantra, eliminar sêmen sem o intuito de procriação é um desperdício de energia. Porém, é natural que o homem tenha dificuldade em segurar a ejaculação nas primeiras vezes. "Como a proposta é direcionar a energia da melhor maneira possível, o ideal é evitar a ejaculação. Mas se acontecer, não é o fim do mundo", diz Victor Lino, diretor do Prakriti Yoga.

Saúde : ESCOLHIDO
Enviado por alexandre em 25/05/2012 14:31:35



Fiocruz terá fábrica de vacinas fora do Rio, em Rondônia

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que comemora nesta sexta-feira 112 anos, vai construir a primeira fábrica de vacinas fora do Rio de Janeiro. A nova instalação ficará no Ceará, no município de Eusébio, na Grande Fortaleza. Entres os imunizantes que produzirá, está o de febre amarela por uma nova tecnologia que dispensa o uso do vírus atenuado - será a primeira vacina do mundo produzida a partir de uma planta. A nova fábrica faz parte de um programa de expansão da Fiocruz e prevê a construção de outras três unidades, em Rondônia, Mato Grosso do Sul e Piauí.

"A Fiocruz quer repensar o seu programa nacional. Há vazios da presença da ciência, tecnologia, de temas importantes da saúde em algumas regiões do Brasil. Queremos tornar esses temas mais presentes em todo o País", afirmou o presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha. As unidades do Ceará, Mato Grosso do Sul e Rondônia serão licitadas este ano e a previsão é de que fiquem prontas em dois anos. Mas os núcleos da Fiocruz já estão instalados.

No Ceará, a fábrica será instalada no Polo Industrial Tecnológico da Saúde, em Eusébio. Em janeiro, a Fiocruz já havia anunciado o acordo de transferência de tecnologia com o Centro Frauhofer para Biotecnologia Molecular para a fabricação da vacina de febre amarela a partir de uma plataforma vegetal, sem o vírus atenuado. O novo imunizante é mais seguro, com baixo índice de reações e efeitos adversos. A previsão é de que esta nova vacina seja produzida na fábrica de Eusébio. A Fiocruz produz hoje 24 milhões de doses da vacina de febre amarela, dos quais exporta 3,7 milhões para 70 países.

No total, a fundação produz 140 milhões de doses de oito vacinas diferentes. Há 25 projetos de pesquisa em andamento para o desenvolvimento de sete vacinas bacterianas, seis vacinas virais, entre elas contra os quatro sorotipos da dengue, desenvolvida em parceria com o laboratório GSK, sete novos reagentes e cinco biofármacos.

Em Rondônia, o núcleo regional da Fiocruz trabalha no estudo de impacto na saúde da instalação das hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio. "Junto com o estudo tem a ideia de intervenções que possam mitigar problemas como a malária e outras doenças que podem vir decorrentes não só do impacto ambiental como da forte migração interna que esses projetos acarretam", afirma Gadelha.

De acordo com o presidente, a abertura de novos polos permite dar mais visibilidade à produção científica no interior do País. "Estamos repensando a relação entre regional e nacional, há um acúmulo de experiência que existem nessas regiões e que não adquiria visibilidade nacional". A Fiocruz já tem instalações na Bahia, em Minas Gerais, Pernambuco e no Amazonas. Nesta sexta-feira, a fundação vai lançar o Livro Saúde no Brasil em 2030, que faz um diagnóstico e traça diretrizes para o Sistema Único de Saúde (SUS).

Autor: Com informações Agestado

Saúde : SEXO
Enviado por alexandre em 21/05/2012 15:52:53



Todo casal teme que, após algum tempo de romance, a disposição para fazer sexo possa diminuir entre eles. E pode. Segundo a ginecologista, sexóloga e terapeuta sexual Glene Rodrigues, os parceiros ainda estão na fase da paixão no período que vai até dois ou três anos de relacionamento.

Depois vem o chamado “amor maduro”, fase em que o casal precisa trabalhar mais para que o desejo se mantenha. Surgir a preguiça de fazer sexo não é muito difícil –principalmente para as mulheres. “Os homens têm de 20 a 40 vezes mais testosterona, o hormônio do desejo, por isso é mais fácil manter a vontade mesmo sob as pressões diárias”, diz a ginecologista. “Já a mulher precisa de beijos e abraços, de palavras bonitas e paparicos para ter essa disposição”.

De acordo com a psicóloga e sexóloga Carla Cecarello, os casais precisam levar a questão a sério, pois a preguiça pode causar a falta de vontade de fazer sexo ou a diminuição significativa do desejo. "Nesse caso o problema já é uma disfunção classificada como desejo sexual hipoativo, que é bastante difícil de tratar”, diz a sexóloga. “Essa preguiça não chega a ser impedimento para que a relação, depois de iniciada, seja prazerosa. Mas se caracteriza pela falta de iniciativa de procurar o parceiro, esperando que ele a procure", afirma Carla. Para ela, esse é um indício importante da disfunção. A outra é quando a pessoa se recusa a fazer sexo. “Quanto menos sexo você faz, menos tem vontade fazer", diz a psicóloga e terapeuta sexual Ana Canosa. "É como praticar um esporte."



O hábito de fazer tudo do mesmo jeito é um dos grandes vilões nos relacionamentos -e uma desculpa para que a preguiça sexual se instale. O segredo é usar a imaginação a seu favor e despertar a atenção do outro com pequenas mudanças no cotidiano. “Se você parou de sair para jantar com o parceiro, volte a fazê-lo. Se ainda costumam fazer esse programa, experimente marcar de se encontrarem no local, sem saírem juntos de casa", diz a psicoterapeuta Olga Tessari. "Para seduzir é preciso sair da rotina". Ela também aconselha que os casais aproveitem os momentos que estiverem a sós para uma conversa olho no olho e para falar sobre o quanto são importantes um para o outro, e não para listar problemas a serem resolvidos. “Namorar é algo que o casal vai ter que fazer a vida inteira", diz a terapeuta sexual Glene Rodrigues. "Isso inclui mandar flores, ligar para saber se o outro está bem, mandar torpedos carinhosos e picantes”, afirma.

[B]Motivos que levam à preguiça[/B]
Para o psicólogo e psicoterapeuta de casais Ricardo Lima, há momentos em que a falta de interesse pelo sexo é mais comum na vida dos casais. “Logo após o nascimento dos filhos, quando as mulheres têm a atenção mais voltada ao bebê, por exemplo", afirma Lima. "Nesse momento, os homens podem associar muito o papel de mãe à parceira, o que pode interferir negativamente no desejo". Outra situação é quando a mulher entra na menopausa e há diminuição de hormônios. Para o psicólogo, o ideal é que as pessoas que se queixem desse problema procurem seus médicos e façam exames hormonais, assim podem descartar problemas físicos que interferem no desejo. ”Diabetes e depressão são algumas doenças que têm como sintomas a diminuição do desejo", diz Ana Canosa. "Há medicações, como antidepressivos, que podem interferir na libido”. De acordo com Ricardo Lima, a preguiça sexual faz parte de um leque de queixas, principalmente das mulheres.

A preguiça sexual pode acontecer também devido a questões mal resolvidas no relacionamento, segundo a psicoterapeuta Olga Tessari. “Se houver resistência do parceiro para o sexo, é bom conversar", afirma ela. "Homem, no geral, sabe separar o desejo dos problemas e, às vezes, acha que fazendo sexo irá resolver a questão. Já a mulher precisa ter tudo resolvido antes, ou não consegue transar”. Para o psicoterapeuta Ricardo Lima, os casais não conversam sobre a insatisfação conjugal naturalmente. "Normalmente usam o tom de cobrança, reclamação e raiva. É preciso descobrir o que está levando ao desinteresse”.

Para Carla Cecarello, esse desinteresse também pode ter a ver com o grau de intimidade do casal. Quando a cumplicidade entre os parceiros é muito grande, o prazer pode ser distribuído em várias situações, como assistir televisão juntos. Segundo Carla, isso é mais comum por parte das mulheres. "Esses pequenos momentos são tão prazerosos que a energia sexual começa a ficar diminuída e o amante começa a ser visto como amigo. Isso vai dando espaço para a preguiça sexual se instalar”, diz a sexóloga. Para Ana Canosa, as mulheres têm mais motivos do que os homens para sofrer desse mal. “Elas acumulam mais funções do que eles e por isso se cansam mais fisicamente", diz. Há também o problema de não priorizar o sexo como questão de prazer. "Os homens descarregam a tensão se masturbando. A mulher prefere dormir, fazer massagem ou até ir à academia para relaxar, mas não transar”, afirma a psicóloga. Fazer sexo regularmente deve ser uma das prioridades do casal, pois faz bem fisicamente para cada um dos parceiros e para a relação amorosa. "Aumenta a intimidade com o outro, fica a sensação de ser desejado e reafirma o interesse dos dois”, diz Ana.

Saúde : CAOS NA SAÚDE
Enviado por alexandre em 01/05/2012 14:25:19



Pacientes sofrem enquanto grevistas e sindicalistas jogam baralho e dominó na frente do João Paulo

Da reportagem do Tudorondonia

Porto Velho, Rondônia - Na queda de braço entre o Governo do Estado e o Sindicato dos Servidores da Saúde (Sindsaúde) quem está levando a pior são os doentes que se amontoam nos corredores dos hospitais públicos de Rondônia.

Nesta segunda-feira, enquanto centenas de pacientes estavam abandonados nos corredores do Hospital João Paulo II, sindicalistas e grevistas, tranquilamente, jogavam baralho e dominó na frente da unidade, impedindo até mesmo o acesso de ambulâncias.

Pessoas que passavam pelo local ficaram revoltadas com a cena. “Que esse Governo não vale nada todos já sabem, mas esses vagabundos ficarem jogando baralho e dominó na frente do hospital é uma baita sacanagem”, desabafou o aposentado Marcos Vale de Souza, de 66 anos, que foi ao hospital tentar falar com um sobrinho acidentando de moto.

A dona de casa Maria Araújo de Moura Feitosa, de 55 anos, também não se conformou com a cena: “A gente sabe que esse Governo é uma enganação, que enganou todo mundo na hora de pedir votos, mas encontrar essa cambada de folgados jogando baralho na frente do hospital ,enquanto lá dentro as pessoas estão morrendo , é um caso de polícia”.

Com dores na coluna, a auxiliar administrativo Maria Aguiar, de 37 anos, buscou atendimento no João Paulo II na tarde desta segunda-feira, mas disse ter sido impedida de entrar no hospital por supostos sindicalistas. “Não adianta, senhora, tá todo mundo parado aí dentro. Ninguém tá atendendo. A senhora vai perder seu tempo”, teria dito um membro do Sindsaúde à Maria Aguiar, que voltou para casa reclamando de muitas dores e xingando os sindicalistas. "É uma cambada de filhos da..."

ATAQUES AO GOVERNADOR Também nesta segunda, o Sindsaúde radicalizou e partiu para o ataque pessoal contra o governador Confúcio Moura (PMDB),a quem, em nota, chamou de “mentiroso”.

De maneira contraditória, o próprio presidente do Sindsaúde, Caio Marin, depois de atacar o governador, afirmou que pelo menos 40% da categoria está parada, mas, segundo ele, “a população não está sofrendo prejuízos”.

A principal reivindicação dos grevistas, de acordo com o Sindsaúde, não é reajuste, mas o envio, para o Legislativo, do Plano de Cargos, Carreira e Salários da categoria.

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