Os dados de monitoramento gerados serão úteis também na observação de reservatórios de água, florestas naturais e cultivadas e desastres ambientais de modo geral.
Objeto que atrai a atenção e provoca a curiosidade em muitas pessoas, os satélites são utilizados em diversas áreas do conhecimento como na comunicação, observação da terra, navegação, ciência, meteorologia, desenvolvimento tecnológico, defesa, exploração espacial e voo tripulado.
Desde que começaram a ser lançados, mais de 9,5 satélites saíram da Terra porém, atualmente, 2,4 mil estão em atividade e o restante, quando termina sua vida útil, caem na atmosfera, desintegram-se neste processo e alguns voltam a ocupar a órbita terrestre.
Em relação à grandes potências, o Brasil não é tão estruturado quando se fala de construção e lançamento de satélites e historicamente depende de outros países.
Contudo, com o intuito de desenvolver esse aspecto autônomo e monitorar remotamente o desmatamento na Amazônia legal, surge o 'Amazônia 1', o primeiro satélite de observação da Terra completamente projetado, integrado, testado e operado pelo Brasil.
Em uma união da Agência Espacial Brasileira (AEB); Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI); e Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), foi desenvolvido o 'Amazônia 1', primeiro satélite 100% brasileiro.
Inicialmente estava com o lançamento programado para 2020, mas com a pandemia de Covid-19, o lançamento ocorreu nos primeiros meses de 2021.
Qual objetivo?
O satélite tem a missão de fornecer dados (imagens) de sensoriamento remoto para observar e monitorar o desmatamento especialmente na região amazônica. Com seis quilômetros de cabos e 17 mil conexões, o 'Amazônia-1' é o terceiro satélite brasileiro de assessoramento remoto junto ao Cibers-4 e ao Cibers-4A.
"Com este lançamento o Brasil consolida o conhecimento completo no ciclo de desenvolvimento de satélites, ganhando também maturidade nas atividades de integração e testes de satélites. Quando desenvolvemos satélites temos a preocupação de fortalecer a indústria nacional, ainda temos muito espaço para crescer e precisaremos do apoio da iniciativa privada",
explicou o diretor de Divisão de Portifólios da AEB, Paulo Barros, em uma palestra do MCTI.
Monitorar o desmatamento
O satélite faz parte de um outro maior: Missão Amazônia, e os dados de monitoramento gerados serão úteis principalmente para monitorar o desmatamento, além de reservatórios de água, florestas naturais e cultivadas, desastres ambientais de modo geral dentre outros.
Os dados estarão disponíveis tanto para comunidade científica e órgãos governamentais quanto para usuários interessados em uma melhor compreensão do ambiente terrestre.
A Missão prevê três satélites de sensoriamento remoto: Amazonia 1, Amazonia-1B e Amazonia-2.
Características
De acordo com o site da Agência Espacial Brasileira, o Amazônia 1 é um satélite de órbita Sol síncrona (polar) que gera imagens do planeta a cada cinco dias. Para isso, possui um imageador óptico de visada larga (câmera com 3 bandas de frequências no espectro visível - VIS - e 1 banda próxima do infravermelho - Near Infrared ou NIR) capaz de observar uma faixa de aproximadamente 850 km com 60 metros de resolução.
Sua órbita foi projetada para proporcionar uma alta taxa de revisita (cinco dias), tendo, com isso, capacidade de disponibilizar uma significativa quantidade de dados de um mesmo ponto do planeta. Esta característica é extremamente valiosa em aplicações como alerta de desmatamento na Amazônia, pois aumenta a probabilidade de captura de imagens úteis diante da cobertura de nuvens na região.
Os satélites da série Amazônia serão formados por dois módulos independentes: um Módulo de Serviço, que é a Plataforma Multimissão (PMM), e um Módulo de Carga Útil, que abriga câmeras imageadoras e equipamentos de gravação e transmissão de dados de imagens
Monitoramento da Amazônia por satélite não é recente
Apesar da inovação de ser nacional, já existem outros projetos de monitoramento do desmatamento da Floresta Amazônica brasileira por satélite. O primeiro é o projeto PRODES que realiza o monitoramento por satélites do desmatamento por corte raso na Amazônia Legal e produz, desde 1988, as taxas anuais de desmatamento na região, que são usadas pelo governo brasileiro para o estabelecimento de políticas públicas.
As taxas anuais são estimadas a partir dos incrementos de desmatamento identificados em cada imagem de satélite que cobre a Amazônia Legal. A primeira apresentação dos dados é realizada até dezembro de cada ano, na forma de estimativa, quando normalmente são processadas aproximadamente 50% das imagens que cobrem a Amazônia Legal. Os dados consolidados são apresentados no primeiro semestre do ano seguinte.
O outro é o Deter. Ele consiste em um levantamento rápido de alertas de evidências de alteração da cobertura florestal na Amazônia, feito pelo Inpe. O Deter foi desenvolvido como um sistema de alerta para dar suporte à fiscalização e controle de desmatamento e da degradação florestal realizadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e demais órgãos ligados a esta temática.
Apesar de serem sistemas diferentes, são fundamentais para o monitoramento. Enquanto o PRODESgera taxas anuais de desmatamento, apoiando políticas públicas de longo prazo para conter a destruição da Amazônia e do Cerrado, o Deter gera alertas rápidos para evidências de alteração da cobertura floresta e traz alertas diários para agilizar e qualificar a fiscalização de órgãos ambientais e policiais na floresta.
Documento afirma que escassez sazonal de água vai aumentar em parte da América do Sul. Cerca de 2 bilhões de pessoas não têm acesso a serviços seguros de água potável, segundo o relatório.
Um relatório publicado pela ONU nesta terça-feira (21) alerta para o risco de uma crise global de escassez de água. De acordo com o documento, a escassez sazonal do recurso pode se tornar mais frequente na América do Sul e em outras partes do mundo.
A publicação foi feita um dia antes do início da Conferência da Água da ONU. Em entrevista coletiva, o editor-chefe do relatório, Richard Connor, afirmou que há incertezas diante de um cenário que aponta aumento de demanda e redução na disponibilidade de água.
"Se não resolvermos isso, definitivamente haverá uma crise global", afirmou.
De acordo com o relatório, o uso da água tem aumentado 1% ao ano, nos últimos 40 anos, em âmbito global. A estimativa é que a taxa de crescimento continue neste patamar até 2050.
"A escassez de água está se tornando endêmica, como resultado do impacto local do estresse hídrico físico, juntamente com a aceleração e a disseminação da poluição da água doce", cita o documento.
Dados do relatório obtidos em 2020 apontam que 2 bilhões de pessoas não possuem acesso a serviços de água potável gerenciados com segurança, o que representa 26% da população mundial. Enquanto isso, 3,6 bilhões de pessoas (46% da população) não têm acesso a saneamento.
IMPACTO
Como resultado da poluição e do aumento do consumo, locais onde há abundância de recursos hídricos, como partes da América do Sul, a África Central e a Ásia Oriental, poderão observar temporadas mais longas de escassez de água.
Já em regiões onde a água já é escassa, como no Oriente Médio e na África, a tendência é de um cenário ainda pior nos próximos anos.
O relatório destaca que serão necessárias parcerias e cooperação para a água com o objetivo de evitar uma crise global.
“Há uma necessidade urgente de estabelecer mecanismos internacionais fortes para evitar que a crise global da água saia do controle”, disse Audrey Azoulay, diretora-geral da Unesco.
Segundo o relatório da ONU, o progresso das metas de 2030 para água e saneamento das Nações Unidas está fora de rumo.
O maior índice atinge ativistas que atuam na luta pelo direito à terra, à moradia e ao meio ambiente, sobretudo na Amazônia.
Dados da Comissão Pastoral da Terra (CPT) apontam que, no primeiro semestre de 2022, foram registradas 759 ocorrências no país, mais da metade dos casos registrados ocorreram na Amazônia Legal. Do total, 601 casos foram por conflitos por terra, 105 por conflitos pela água, 42 por conflitos trabalhistas, 10 envolveram conflitos em tempos de seca e 1 em área de garimpo.
No mesmo período, 74 mulheres foram vítimas de violências em conflitos no campo, segundo a CPT. Os principais tipos de violência contra as mulheres foram a ameaça de morte, com 21,62% do total, seguida de intimidação, com 18,92%, e tentativa de assassinato com 10,81%.
volta e meia é palco de assassinatos e ameaças a defensores e defensoras de direitos humanos. Hoje, 8 de março, data em que celebramos o Dia Internacional das Mulheres, a Rede Eclesial Pan-Amazônia (REPAM-Brasil) destaca a trajetória de sete mulheres que doaram a vida pela defesa do meio ambiente, da preservação das florestas e dos povos originários.
“VIDAS PELA VIDA, VIDAS PELO REINO, VIDAS PELA AMAZÔNIA”
Celebrado no dia 8 de março desde 1909, o Dia Internacional da Mulher celebra as conquistas das mulheres e relembra a luta pela igualdade de gênero e o empoderamento feminino. Excluídas de muitos relatos históricos, as mulheres deram importantes contribuições na defesa e na preservação da Amazônia.
Conheça a história de sete mulheres que fizeram a diferença em seus territórios:
O testemunho de Irmã Dorothy Stang, missionária da Comissão Pastoral da Terra (CPT), é marcado por uma intensa luta pelo direito à terra dos numerosos camponeses que migraram para o norte do Brasil em busca de sustento. Ir. Dorothy dedicou sua vida ao combate da exploração dos pobres da região rural, em especial daqueles que viviam na Amazônia. Em fevereiro de 2005, Ir. Dorothy foi assassinada, numa emboscada, em uma estrada rural do município de Anapu, no Pará.
Irmã Cleusa Rody Coelho, mártir da causa indígena Com uma vida dedicada à cauda indígena, aos mais pobres e aos excluídos, Irmã Cleusa Rody Coelho, 52 anos, protagonizou uma trajetória marcada pelo compromisso na defesa da terra indígena e dos direitos dos mais pobres. Radical na opção pelos pobres e na defesa dos direitos indígenas, Ir. Cleusa morreu defendendo as terras indígenas e buscando a paz na conturbada região da Prelazia de Lábrea, no Amazonas. Ir. Cleusa foi assassinada em abril de 1985 às margens do Rio Paciá, onde trabalhava com os Povos indígenas Apurinã.
Maria do Espírito Santo Silva, defensora da floresta e da justiça Maria do Espírito Santo Silva era de São João do Araguaia, nascida às margens do Rio Araguaia, filha de agricultores. Atuava na defesa da floresta como forma de subsistência e na criação de uma reserva extrativista no Assentamento Agroextrativista Praia Alta-Piranheira, onde vivia, no município de Nova Ipixuna, no Pará. Defensora da floresta, dos direitos de seus povos e da justiça, Maria do Espírito Santo e seu companheiro José Cláudio Ribeiro foram executados, numa emboscada, na manhã de 24 de maio de 2011, na cidade de Nova Ipixuna, no sudoeste do Pará, cidade a 390 quilômetros de Belém.
Irmã Adelaide Molinari, uma trajetória marcada pela defesa dos mais pobre Mulher de fé, corajosa e dedicada à defesa dos mais pobres, Irmã Adelaide fazia parte da Congregação Filhas do Amor Divino, sendo uma das primeiras irmãs da sua congregação a trabalhar nas missões no Pará. Em 1985, foi assassinada a tiros na Rodoviária de Eldorado por sua luta pela terra em Eldorado dos Carajás.
Dilma Ferreira da Silva, defensora da Terra, moradia e meio ambiente Lutadora incansável e destemida, Dilma Ferreira da Silva nunca baixou a cabeça perante as injustiças. Militante do Movimento de Atingidos por Barragens (MAB) no Pará, Dilma denunciava as violações dos direitos e doou seu tempo e trabalho para construir a organização coletiva das famílias atingidas e a resistir aos problemas que por décadas perduraram na região após a construção de Tucuruí.
Em março de 2019, foi brutalmente torturada e assassinada, junto a seu companheiro, Claudionor Costa da Silva, e um amigo do casal, Hilton Lopes, em sua própria casa na zona rural do município de Baião (PA).
“As marias somos nós! Nós somos as verdadeiras marias, guerreiras, lutadoras que estão aí no desafio da luta do dia a dia.” (Dilma Ferreira Silva, Encontro Nacional das Mulheres Atingidas por Barragens, Brasília, abril de 2011) Nilce de Souza Magalhães, defensora de Direitos Humanos.
Pescadora e líder do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) em Porto Velho, Rondônia, Nilce "Nicinha" de Souza Magalhães denunciava as violações de direitos humanos perpetradas pelo consórcio Energia Sustentável do Brasil (ESBR) na construção da Usina Hidrelétrica de Jirau e os impactos do projeto hidrelétrico na vida de pescadores e pescadoras no Rio Madeira. Foi brutalmente assassinada em 2016. Seu corpo foi encontrado na barragem da Usina Hidrelétrica (UHE) em Jirau.
Jane Júlia de Oliveira, uma trajetória marcada pela defesa dos sem-terra Trabalhadora rural sem-terra, Jane Júlia lutava pelo direito à terra e moradia digna. Em 2017, dez trabalhadores rurais sem-terra foram mortos durante operação das polícias militar e civil na Fazenda Santa Lúcia, no município Pau D'Arco, no sudeste do Pará. Entre os mortos estava Jane Júlia de Oliveira, liderança do acampamento e presidenta da Associação dos Trabalhadores Rurais Nova Vitória, a única mulher assassinada naquele dia.
Esse homem alegava ter 140 anos, e infelizmente ele faleceu ao tentar remover os chifres que ele tinha saindo do seu rosto.
Todos nós queremos ter uma vida boa e, é claro, longa, para aproveitarmos ao máximo. Se dependesse de nós, viveríamos ao lado das pessoas que amamos por um século ou mais. No entanto, conforme os anos vão aumentando, as pessoas vão ficando mais debilitadas e acabam falecendo por algum motivo.
Os motivos que levam alguém pode ser os mais variados. Como por exemplo, no caso de Ali Anter, supostamente o homem mais velho do Iêmen, que fica na Península Arábica, ele morreu depois de tentar retirar umas protuberâncias que ele tinha que se pareciam com chifres.
O homem dizia ter 140 anos, e de acordo com o jornal iemenita Aden al-Ghad, esses “chifres” começaram a aparecer quando ele tinha 100. A morte de Anter aconteceu três dias depois que uma pessoa, aparentemente que não tinha treinamento, tentou cortar os chifres do homem usando um instrumento em brasa.
Todo o momento da remoção foi gravado e postado nas redes sociais pela família do homem de 140 anos. De acordo com um dos membros da família, que não foi identificado, Anter faleceu por conta da deterioração da saúde tanto física como mental. Contudo, ele ressaltou que a amputação dos “chifres” do homem podem sim ter adiantado essa morte.
Segundo a mídia local, Anter tinha 70 netos e até 2017 ele tinha uma saúde e memória boa. No entanto, a partir desse ano a saúde dele começou a deteriorar. O mais curioso sobre o homem, além da enorme quantidade de anos que ele dizia ter, era como esses chifres se formaram nele.
Mesmo nunca tendo existido um diagnóstico, é possível que eles fossem chifres cutâneos, ou seja, tumores que são feitos de queratina, a mesma proteína que cria os cabelos, unhas e cascos dos animais. Isso é uma coisa vista nas pessoas e mais comum de acontece em idosos e nas pessoas que tem uma pele mais clara.
MÁXIMO DE ANOS
Fotos: Reprodução
Esse homem alegava ter 140 anos, o que para muitas pessoas é longe demais para imaginar. Ou então, elas não querem chegar a essa idade se não estiverem bem de saúde. O fato é que envelhecer é uma coisa que deve ser celebrada como uma verdadeira conquista. Antes da década de 1990, a expectativa de vida era de cerca de 65 anos. Agora, de acordo com o IBGE, essa idade aumentou para 75 anos.
Por conta disso, estamos entrando no que a Organização das Nações de Saúde classificou como a “década do envelhecimento saudável”, que vai de 2020 a 2030.
E mesmo que a expectativa de vida tenha aumentado e pessoas aleguem ter chegado aos 140 anos, como no caso de Anter, qual é, e será que existe, um limite máximo para sobreviver?
De acordo com novos estudos, o ser humano provavelmente pode viver até 130 anos e possivelmente muito mais. Contudo, as chances de se atingir essa super idade ficam cada vez menores.
Esse limite da expectativa de vida humana tem sido bastante debatido. Alguns estudos recentes afirmam que o ser humano poderia viver até 150 anos, ou até mesmo dizem que não existe idade máxima teoricamente para o homem.
Mesmo que o risco de morte aumente ao longo da vida, a análise feita pelos pesquisadores mostra que o risco eventualmente se estabiliza e permanece constante em cerca de 50-50.
“Depois dos 110 anos, pode-se pensar em viver mais um ano como sendo quase como jogar uma moeda justa. Se der cara, você viverá até seu próximo aniversário e, se não, morrerá em algum momento no próximo ano”, explicou Anthony Davison, professor de estatística do Instituto Federal Suíço de Tecnologia em Lausanne (EPFL), que liderou a pesquisa.
Com base nos dados disponíveis até o momento, parece provável que o homem consiga viver, pelo menos, 130 anos. No entanto, extrapolar a partir das descobertas “implicaria que não há limite para a vida humana”, concluiu o estudo.
Relatório é divulgado pela ONU anualmente no Dia Internacional de Felicidade
Brasileiro [Imagem ilustrativa] Foto: Vinicius Amnx | UnsplashA Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou, nesta segunda-feira (20), seu balanço dos países mais felizes do mundo. O relatório deste ano mostrou que o Brasil caiu um total de 11 posições, chegando ao 49° lugar, enquanto a Finlândia permaneceu como primeiro do ranking pelo sexto ano consecutivo.
Para definir a lista, a ONU leva em conta fatores como bem-estar econômico e indicadores sociais, considerando ainda a avaliação das próprias pessoas que moram no país.
– Renda, saúde, ter alguém com quem contar, sensação de liberdade para tomar decisões importantes na vida, generosidade e ausência de corrupção desempenham um papel importante no apoio às avaliações de vida – explica o relatório, que é divulgado anualmente no Dia Internacional da Felicidade, celebrado no dia 20 de março.
Logo após a Finlândia, aparecem na lista a Dinamarca, Islândia e Israel, em segundo, terceiro e quarto lugares respectivamente.
Em 2016, o Brasil se encontrava consideravelmente acima da posição onde se encontra atualmente: 16ª posição.
Outro fator curioso que o levantamento deste ano trouxe foi a Ucrânia ter subido da 98ª posição para a 92ª, mesmo em um contexto de guerra com a Rússia. De acordo com a ONU, em meio ao sofrimento ucraniano, há um “sentimento muito mais forte de que há um propósito comum, existe bondade e confiança na liderança ucraniana”.
VEJA ABAIXO A LISTA DOS 50 PAÍSES MAIS FELIZES DO MUNDO: 1 – Finlândia 2 – Dinamarca 3 – Islândia 4 – Israel 5 – Holanda 6 – Suécia 7 – Noruega 8 – Suíça 9 – Luxemburgo 10 – Nova Zelândia 11 – Áustria 12 – Austrália 13 – Canadá 14 – Irlanda 15 – Estados Unidos 16 – Alemanha 17 – Bélgica 18 – República Tcheca 19 – Reino Unido 20 – Lituânia 21 – França 22 – Eslovênia 23 – Costa Rica 24 – Romênia 25 – Cingapura 26 – Emirados Árabes Unidos 27 – Taiwan 28 – Uruguai 29 – Eslováquia 30 – Arábia Saudita 31 – Estônia 32 – Espanha 33 – Itália 34 – Kosovo 35 – Chile 36 – México 37 – Malta 38 – Panamá 39 – Polônia 40 – Nicarágua 41 – Letônia 42 – Bahrein 43 – Guatemala 44 – Cazaquistão 45 – Sérvia 46 – Chipre 47 – Japão 48 – Croácia 49 – Brasil 50 – El Salvador