Saúde : SEXO TÂNTRICO
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Enviado por alexandre em 10/04/2012 22:54:31 |
Sem ejaculação, relação pode durar o dia todo
Orgasmos múltiplos para o homem e para a mulher, sexo que dura horas sem que os parceiros sintam cansaço ou vontade de parar e troca de energias e carinho como principais objetivos. Parece a descrição da relação sexual perfeita e, graças ao tantrismo, é completamente possível. "Com o sexo tântrico a relação pode durar 30 minutos, duas horas ou o dia todo, não existe regra", disse o mestre Victor Lino, diretor da Prakriti Ioga e professor de sexo tântrico há oito anos.
"No sexo normal você tem um gasto de energia que, no caso do homem, é a ejaculação", disse. Na prática tântrica o homem não ejacula e, por isso, tem energia para manter o ato sexual por quanto tempo quiser. A pergunta que pode surgir é: "mas, então, o homem não tem orgasmo?" A resposta é: "sim, ele tem. Mais de um por relação e mais intensos", segundo Lino. "A ejaculação não tem nada a ver com o orgasmo, ejaculação é eliminação de sêmen, o orgasmo acontece momentos antes. Quando ele não ejacula, tem mais orgasmos e proporciona mais para a mulher também, pois ele não precisa para pelo desperdício de energia", explicou o mestre.
Segundo Lino, os homens demoram, por vezes, mais de seis meses para conseguir controlar a ejaculação. "É uma coisa cultural. A dificuldade toda acontece pela cultura, a ligação que ele tem hoje com o sexo e ter que começar a ver diferente", disse. A nova visão consiste em interpretar o sexo com o objetivo de autoconhecimento, expansão da consciência, produção de energia, conhecimento do parceiro e evolução. "Quando existe o foco em valorizar a mulher, fazer com que a relação seja harmonizada, os dois caminham juntos, se chega ao sexo tântrico", disse ele.
Na intenção de poupar energia, as mulheres param de menstruar, segundo Lino. "Com tempo, elas conseguem até parar de ovular. Isso tudo sem qualquer remédio, apenas com as técnicas tântricas", disse o mestre. Porém, ele garantiu que quando decidir ela pode voltar a ter ovulação. "O sangue que ela perde causa um estresse no corpo que precisa arrumar formas para supri-lo", justificou.
O prazer
O criador de uma ideologia de sexo tântrico e coordenador do Centro Metamorfose, Deva Nishok, acredita na mudança de comportamento e aprendizado em relação a ejacular. "Trabalho sobre o ponto de vista de transcendência da energia sexual', disse ele. Nishok explicou que existe o sexo primitivo em que a partir de um estímulo o homem tem ereção e a mulher a lubrificação. "Ele vem instalado na máquina orgânica, é de fábrica. Então o homem sente compulsão por penetrar e a mulher por ser penetrada", descreveu.
Na visão tântrica, existe um estado de consciência capaz de sobrepor a esta força primitiva. "Quando o homem e a mulher conseguem, o ganho sensorial e da qualidade do prazer é astronômico. O orgasmo é muito maior, a qualidade e intensidade são superiores", disse. Segundo Nishok, o homem é capaz de obter orgasmos múltiplos ejaculatórios ou não, sem perder a energia.
"Os homens têm capacidade de ejacular até oito vezes. Através de alguns exercícios, o homem aprende a controlar o reflexo sobre os músculos ejaculadores e dominar o processo primitivo. Ele também aprende a ejacular, várias vezes na mesma relação, sem perder a energia", explicou. "Ele fica 2h com o pênis ereto, pois o fortalecemos com exercícios", completou.
Com o tantrismo, a mulher conhece o verdadeiro orgasmo. O prazer descrito pela mulher é, antes do conhecimento tantra, alimentado pela fantasia. "É um resultado da falta de educação sensorial. Damos início à sexualidade através da masturbação que exige fantasia para acontecer. Com isso o sexo fica atrelado à fantasia", afirmou. As técnicas de meditação mudam este conceito, no entanto, é preciso que os dois parceiros tenham conhecimento da filosofia tântrica.
Sexo tântrico: o passo a passo
A técnica nasceu no norte da Índia há mais de 5 mil anos, segundo Lino. Ao longo dos anos se desenvolveram várias vertentes para a filosofia. Nishok explicou que enquanto uma escola é baseada na aplicação psicológica, cheia de representação simbólica e aspectos mitológicos; outra se fundamenta no controle ejaculatório; uma tem um conceito mais filosófico que estuda vida, morte e renascimento; e a neotantra que é liberal.
Na escola de Lino as técnicas são físicas e de meditação, podem ser feitas em casal, em grupos ou individualmente. O curso tem duração de três meses. "Os alunos não chegam a ter relações sexuais durante as aulas, mas existem exercícios que usam massagens, estímulos e artefatos", contou.
Uma das atividades visa o trabalho da respiração - uma pessoa senta de frente para outra e se concentram na respiração mútua. "Em um momento levo diversos alimentos diferentes para os alunos, eles experimentam e vivenciam gostos. É uma aula de percepção", disse. Em outro exercício é ensinado uma massagem nos testículos que ativam os hormônios e também a movimentação dos quadris em harmonia com a respiração.
Os alunos de Nishok passam por meditação, trabalho com os genitais para vivências sensoriais e desenvolvimento da região durante dois anos de treinamento. O primeiro passo engloba o olhar e a respiração, segundo ele. "Os olhos têm um poder sexual que não é aproveitado. Usamos como expressão", disse ele. Depois, vem a audição que é trabalhada por meio de palavras e transmissão de sentimentos do orgasmo na forma linguística. O olfato também é estimulado com odores diferentes.
Então, chega a vez do tato, com foco na bioeletricidade do corpo. "O hormônio ocitocina, por exemplo, é produzido com o toque nos mamilos. Imediatamente com o toque é possível sentir uma mudança no corpo todo", disse Nishok. O clitórios é outra região trabalhada na fase do tato, com massagens. "Existem 12 mil fibras nervosas entrelaçadas, é muito sensível. O homem tem 6 mil fibras no tecido da glande peniana", comparou.
Uma técnica importante ensinada por Nishok é o estímulo do clitóris com sucções. "É como se fosse um sexo oral, mas muito distante destas lambidas que os homens acham que as mulheres gostam. É um movimento cirular com a língua e uma leve sucção ao mesmo tempo", descreveu. Segundo ele, neste processo, o homem aprende a encontrar onde está o estímulo do prazer na mulher, pois ele muda de região no clitóris.
"O homem precisa aprender a ler os sinais do corpo da mulher", disse. Antes da penetração, a vulva e o clitóris devem estar inchados e precisa existir lubrificação vaginal, de acordo com Nishok. Na penetração, não tem a compulsão do movimento. "Tudo é lento e espaçado, o ideal é aprender a ter o orgasmo ao mesmo tempo", disse.
As quatro posições
"Existem posições muito indicadas para determinados resultados". Em geral, quatro posições são as mais recomendadas em função do acesso a determinados pontos internos da musculatura vaginal das mulheres, segundo Nishok.
São elas: cachorrinho, em que a mulher fica em quatro apoios de costa para o parceiro; conchinha, em que ambos ficam deitados - o homem atrás da mulher; com o homem deitado de barriga para cima, a mulher sobre ele virada de frente para os pés do parceiro; e sentada sobre o parceiro deitado, mas, desta vez, de frente para a cabeça dele.
Terra
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Saúde : FRESQUINHO
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Enviado por alexandre em 07/04/2012 22:12:42 |
Fabiana não sentiu falta de sexo, mas confessa brincadeira íntima
Ficar sem sexo não foi o maior desafio de Fabiana no "BBB 12". Mas como ninguém é de ferro, a ex-BBB contou, durante o ensaio para o Paparazzo, que fez uma brincadeira íntima com espuma de barbear mentolada no período em que esteve confinada. "Lembro que Kelly estava do meu lado e falei: 'Ai, que fresquinho!' Acho que foi no meu período de ovulação", disse ela, aos risos.
E já que tocamos no assunto, Fabiana garante ser uma mulher de atitude também na cama. "Gosto de dominar. Quando quero seduzir meu marido, prefiro lingerie branca ou preta. Também curto usar gel massageador", revelou.
Com 36 anos, um filho de seis, e um corpão de dar inveja a muita meninnha de 20, ela revelou estar aberta a propostas para posar nua para revistas masculinas, e contou já ter ganhado até o aval do marido. Mas, para nossa decepção, ela garantiu que a proposta concreta ainda não aconteceu. E olha que ela já pensou até no que fazer com o cachê.
"Vou investir na minha casa. Quero conforto para minha família. Também vou me dedicar à educação do Igor (filho dela) e oferecer a ele tudo o que eu não tive. Mais para frente, quero viajar com todo mundo para a Disney".
FONTE 180GRAUS
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Saúde : MANDE IN BOLÍVIA
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Enviado por alexandre em 03/04/2012 18:13:43 |
Dezessete países se manifestam contra a revalidação automática de diplomas de Medicina
A adoção de critérios rigorosos e transparentes para validação de diplomas de Medicina obtidos em países estrangeiros, a formulação de políticas públicas que favoreçam a fixação de médicos em zonas de difícil provimento, o aumento de investimentos na assistência em saúde, o combate à violência contra os profissionais da saúde e a definição de medidas de acesso equânime à assistência farmacêutica. Estes são alguns dos pontos da Declaração de Florianópolis, documento aprovado por representantes de 17 países da América Latina, Caribe e Península Ibérica, que durante os dias 28 a 30 de março, participaram do V Fórum Ibero-americano de Entidades Médicas (Fiem), realizado em Florianópolis (SC).
O documento será encaminhado formalmente ao Governo brasileiro pelas entidades médicas brasileiras. “É importante que os gestores saibam que nossas preocupações são compartilhadas e apoiadas pela comunidade médica internacional. Acreditamos que, por meio do diálogo, poderemos encontrar as soluções aguardadas pelos médicos e pela sociedade”, afirmou o presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Roberto Luiz d’Avila, anfitrião das delegações. Para ele, a Declaração de Florianópolis reforça a preocupação da classe médica com o futuro da Medicina, a qualidade da assistência em saúde e a vida dos cidadãos nos países signatários.
Ao aprovar a Declaração, após três dias de debates, as entidades médicas das 17 nações participantes do Fiem entenderam ser fundamental o seu posicionamento conjunto ante aos desafios do setor, que afetam milhões de pessoas. Entre os problemas citados constam: a falta crônica de financiamento à saúde, os abusos éticos cometidos por tomadores de decisão e a ausência de políticas públicas em nível governamental. As entidades também exigiram dos diferentes Governos o apoio a medidas que integram o documento aprovado como forma de garantir às comunidades atenção em saúde segundo critérios de qualidade técnica, eficácia de resultados e segurança plena aos pacientes.
Subsídios para o debate - Durante o V Fiem, expositores de diferentes nações apresentaram dados que mostraram as problemáticas nacionais acerca dos temas constantes da programação do Fórum. Os subsídios estimularam os debates – em plenários e em grupos de discussão – em busca de diagnósticos e respostas para as dificuldades. São as conclusões deste trabalho que integram a Declaração de Florianópolis. Para os participantes, as questões polêmicas não podem ser ignoradas pelos profissionais, pela sociedade e, principalmente, pelos gestores das distintas esferas.
Segundo o presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), Florentino de Araújo Cardoso Filho, “é de grande relevância que o Brasil e os demais países irmãos no FIEM discutam a capacitação dos médicos na região, tanto na graduação quanto na pós-graduação; assim como analisem, juntos, a situação do mercado de trabalho e suas perspectivas. Deste modo, poderemos vislumbrar um futuro cada vez melhor para os médicos e a saúde da população”.
Esta também é a percepção do presidente da Federação Nacional dos Médicos (Fenam), Cid Célio Jayme Carvalhaes, para quem o encontro em Florianópolis ajudou a entender também os dilemas que afetam o trabalho médico. “Com a crise da Espanha e em Portugal, com as dificuldades das Américas, temos dificuldade muito grande em termos de condições de trabalho, que é, em geral, precarizado”. Ele relata ainda que “na maioria dos países nos temos dificuldades materiais importantes de instalações, insumos e medicamentos, respeitadas as peculiaridades de cada um dos países”.
Conheça as principais conclusões que integram a Declaração de Florianópolis. Para acessar a íntegra do documento, clique aqui:
VALIDAÇÃO DE DIPLOMAS ESTRANGEIROS:
- As entidades médicas devem integrar as comissões de reconhecimento de diplomas, cujo processo deve acontecer em ambiente que garanta sua publicidade e transparência.
- O reconhecimento e a validação dos diplomas estrangeiros devem ocorrer somente após analise curricular e documental e realização de exames (teóricos, práticos, cognitivos, deontológicos e linguísticos) pelos candidatos, em marcos similares aos previstos pelos projetos Revalida (Brasil), Mir (Espanha) e Eunacom (Chile), considerados referências pelo rigor na seleção dos candidatos.
MIGRAÇÃO MÉDICA
- O monitoramento dos fluxos de migração médica, com controle de entrada e saída de profissionais entre os países, deve ser implementada, possibilitando o exercício da Medicina apenas aos candidatos que, mesmo após validação de seus títulos, estejam inscritos nas entidades médicas reguladoras dos países.
- A organização de um registro único de médicos com a contribuição dos países que compõem o Fiem (com dados pessoais, titulação, histórico ético-profissional, formação) deve ser operacionalizada.
TRABALHO E EDUCAÇÃO MÉDICOS
- As entidades médicas devem participar dos processos de regulação do trabalho médico, cabendo-lhes colaborar com a formulação de diagnósticos das necessidades a partir da análise de dados gerais e específicos da população médica, incluindo a oferta de vagas e de cursos de medicina, entre outros.
- Políticas públicas voltadas ao fortalecimento e à valorização do trabalho médico devem ser adotadas pelos governos nacionais para assegurar aos profissionais condições que permitam exercer plenamente a Medicina com autonomia, sem interferência de pressões econômicas e políticas e comprometido com o paciente.
- A oferta de acesso aos profissionais à educação médica continuada, à remuneração adequada, às condições de trabalho e de aposentadoria que tornem possível a prática da Medicina mesmo em áreas de difícil provimento deve ser implementada pelos países. A definição de uma carreira funcional específica dentro do Estado para os médicos aparece como única saída para a cobertura dos chamados vazios assistenciais, permitindo a fixação dos médicos em todas as regiões, estendendo às comunidades os benefícios de uma assistência de qualidade.
VIOLÊNCIA CONTRA OS PROFISSIONAIS
- A violência contra os médicos é um problema generalizado e em crescimento que afeta especialmente a determinados serviços, como os de emergência, e aos médicos mais jovens. Considera-se imprescindível prevenir e controlar estas situações com o apoio governamental e policial.
ACESSO A MEDICAMENTOS
- A política de medicamentos deve ser uma prioridade de nossos governos, sem que esteja submetida a interesses privados ou de mercado, assegurando ao pacientes tanto seu uso racional como o acesso aos insumos essenciais.
- As entidades médicas consideram imprescindível a exigência de novas políticas internacionais pelas quais os países ricos garantam ao resto da população mundial o acesso e a distribuição de medicamentos essenciais em condições suportáveis para suas economias.
- Os interesses de mercado que condicionam definitivamente a investigação biomecânica e o comportamento da indústria farmacêutica e de tecnologias em saúde devem estar submetidos aos interesses da saúde e à sustentabilidade e à manutenção dos sistemas nacionais de saúde universais, equânimes e solidários em todos os nossos países.
- As entidades médicas devem intervir efetivamente e prestar contas em grupos de trabalho ou estruturas públicas, que permitam a tomada de decisões sobre avaliação, habilitação, registro, financiamento e monitoramento do uso de medicamentos e de novas tecnologias em saúde.
- Os médicos devem estar dispostos a declarar seus conflitos de interesse quando intervenham ou participem em estudos de investigação, realizem publicações, formação ou informações relacionados a quaisquer aspectos que afetem o exercício da profissão médica. Nossas organizações médicas devem estar dispostas a introduzir e exigir uma nova cultura de comportamento médico que incorpore a declaração de conflitos de interesse em suas referências curriculares.
Autor: CFM
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Saúde : MORENA BBB12
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Enviado por alexandre em 02/04/2012 10:36:40 |
Kelly exibe as curvas perfeitas no Paparazzo e abre jogo sobre sexo
Se no "BBB" ela era quietinha, no ensaio para o Paparazzo Kelly chegou com tudo. A ex-BBB, que posou no Portobello Resort, na Costa Verde do Rio, ficou seminua e fotografou no mar, no mangue, no rio e (ufa!) ao lado de bichos como camelo e zebra. “As fotos ficaram lindas, estou encantada. Nunca fiz um ensaio na vida, estou muito feliz”, disse.
Kelly nasceu em Minas Gerais, mas mora em São Paulo e também já viveu em Salvador. O porquê de tantas mudanças? “Tudo em busca de sonhos”, contou a morena. A ex-BBB começou a cursar faculdade de Biologia, mas não conseguiu terminar e agora cursa Gestão Comercial. Mas o que ela quer mesmo é ser apresentadora ou atriz. “Gosto do contato com o público, de conhecer pessoas e de receber o carinho delas. Vou estudar para ser apresentadora e atriz.”
Muito ligada à família, Kelly tem 13 irmãos. O maior sonho de sua vida é ser mãe. “Tudo o que mais quero é casar e ter dois filhos. O marido e o pai dos meus filhos eu já encontrei. Agora falta concretizar esse sonho”, disse ela, referindo-se ao namorado, o advogado Fernando David.
PRIMEIRA VEZ AOS 18 ANOS
Ao falar em namoro, Kelly abriu o jogo sobre sexo. “Perdi minha virgindade aos 18 anos com meu primeiro namorado. Sexo para mim é muito importante, mas tem que ter amor e carinho junto. Gosto de pegada na cama, mas também acho essencial ter preliminares, pois é uma forma de carinho. Dentro da casa senti muita falta, mas não fiz nada para amenizar a carência por causa das câmeras”, contou. A ex-BBB, de 29 anos, nunca foi a um sex shop. “Acho importante usar artifícios para sair da rotina no sexo, mas não curto brinquedinhos e nem fantasias de sex shop. Prefiro usar uma lingerie sensual, fazer um jantar à luz de velas e beber bastante vinho. Com esses truques, a noite de amor se torna inesquecível."
Outro "truque" de Kelly é manter o corpão que Deus lhe deu e que a musculação torneou - ela malha desde os 16 anos. “Muita gente me pergunta como faço para ter a coxa grande e a barriga sarada. É simples: treinos de musculação e dieta. Sempre gostei de atividade física e me dedico. Gosto de treinar, de correr, e faço isso por prazer. Prezo pela vida saudável”, contou. A cor dourada e o cabelo liso e negro, Kelly garante que são genética. “Sou descendente de negra com índio e pego cor muito rápido. Meu cabelo é virgem e nunca usei tintura.”.
Fonte 180 graus
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