Brasil : Como emagrecer com saúde e eliminar de vez o inchaço do Carnaval
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Enviado por alexandre em 27/02/2023 14:47:12 |
O Carnaval chegou ao fim e os excessos que cometemos durante a folia começam a surgir. Seu peso alterou na balança? Um dos sintomas mais comuns da ingestão alcoólica exagerada é a retenção de líquidos. É possível, então, que o peso altere e as roupas apertem além do normal. Apesar do cenário desfavorável, não há motivo para desespero. Boa parte desse ganho se trata de líquido. Para se ter uma ideia, 1kg de gordura contém aproximadamente 7.700 calorias. Logo, seria necessário cometer excessos calóricos significativos, em um maior período de tempo, para realmente engordar. Retomar a rotina saudável, priorizando boa ingestão de água e nutrientes adequados, já será suficiente para deixar tudo no lugar. Veja também  Balança de bioimpedância: o que é, para que serve e como usar Saiba por que alongar o corpo antes e depois da atividade física ALGUMAS DICAS PODEM AJUDAR A ELIMINAR O INCHAÇO Faça boa ingestão de água, de preferência fracionada ao longo do dia; Evite a ingestão de sódio, seja em alimentos ultraprocessados ou adicionando sal às refeições; Sue. Praticar atividade física também ajuda a eliminar as toxinas, acelerando o metabolismo; Aumente a ingestão de fibras, consumindo mais frutas, vegetais folhosos, legumes e cereais integrais; E não esqueça do descanso. Dormir bem é fundamental para o equilíbrio das funções do organismo. Fonte:Metrópoles LEIA MAIS |
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Brasil : Plantas medicinais: pesquisadores indicam novos compostos para o tratamento de malária e leishmaniose
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Enviado por alexandre em 25/02/2023 21:42:54 |
O estudo foi desenvolvido com o objetivo de descobrir moléculas com potencial farmacológico no tratamento das doenças. Portal Amazônia, com informações da Fapeam Uma das principais patologias que atingem a população brasileira, especialmente a Região Norte são a malária e a leishmaniose. Pensando em descobrir formas de tratamento dessas doenças, o estudo 'Compostos de coordenação com substâncias isoladas dos frutos de Vismia spp: síntese, caracterização e avaliação de atividades biológicas' foi realizado com intuito de descobrir moléculas com potencial farmacológico para o tratamento dessas patologias. Com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), a pesquisa desenvolvida no município de Itacoatiara confirmou a presença de compostos metálicos sintetizados das espécies de plantas lacre (Vismia guiannensis) e lacre-branco (Vismia cayeannensis). Para o estudo foi realizada avaliação e verificação biológica dos compostos metálicos sintetizados das espécies, quanto a atividade leishmanicida e antimalárica in vitro, citotoxicidade e potencial antioxidante frente ao radical de DPPH (identificação da capacidade antioxidante). Foto: Andreza Miranda Barata da Silva/Acervo pessoal Segundo a coordenadora da pesquisa, Dominique Fernandes de Moura do Carmo, do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia (Icet), da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), em Itacoatiara essas plantas já são conhecidas pelo amplo uso popular contra pano branco, impinges e no tratamento de leishmaniose cutânea. A presença de metabólitos secundários, como antronas, antraquinonas, flavonoides e derivados fenólicos, são os principais responsáveis pelo potencial biológico apresentado por espécies deste gênero. "Medicamentos disponíveis para o tratamento das duas doenças são eficazes, no entanto, a alta toxicidade dos fármacos induz a uma gama de efeitos colaterais, que muitas vezes impossibilitam a continuidade do tratamento", explicou a pesquisadora. Com a pesquisa ainda em andamento, os resultados parciais revelam atividades antileishmania e antimalárica do extrato diclorometano dos frutos das espécies de Vismia frente às formas promastigotas da doença, isto é, a forma evolutiva do parasita do gênero Leishmania. Todos os extratos apresentaram quantidades consideráveis de compostos fenólicos, destacando-se os extratos metanólicos de Vismia cayeannensis e Vismia guianensis. Foto: Andreza Miranda Barata da Silva/Acervo pessoal Ainda é necessário a continuidade dos estudos para o isolamento, identificação e avaliação farmacológica de substâncias oriundas, a fim de que o material vegetal seja transformado em um produto padronizado, que possa ser utilizado com segurança e eficácia terapêutica. "Esses resultados obtidos até o momento sugerem a continuidade dos estudos para se obter uma melhor compreensão dos componentes individuais dos metabólitos secundários presentes na espécie, e o uso destes compostos como possíveis agentes terapêuticos para as patologias", revelou Dominique. Para se chegar a esses resultados preliminares, os estudos químicos das amostras obtidas foram conduzidos por meio do fracionamento dos extratos mais ativos, através da cromatografia em coluna (CC), sendo possível o isolamento de dois compostos identificados como quercetina e catequina, flavonoides utilizados como ligantes na síntese dos complexos metálicos. |
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Brasil : Índices de desmatamento da Amazônia em fevereiro são preocupantes, afirma IPAM
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Enviado por alexandre em 25/02/2023 21:41:19 |
Em apenas duas semanas do mês, área desmatada supera os 209 km², segundo o Inpe. Cenário requer ações imediatas para impedir o avanço da destruição. JORNALISMO@PORTALAMAZONIA.COM">REDAÇÃO - JORNALISMO@PORTALAMAZONIA.COM O Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) considera preocupante os dados registrados pelo Deter, sistema do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) de monitoramento de desmatamento na Amazônia. Nas duas primeiras semanas de fevereiro de 2023, entre os dias 1º e 17, foram registradas perdas de 208,7 km² de floresta. No ano, já são mais de 375,3 km² de área desmatada na Amazônia. "O Brasil já reduziu as taxas de desmatamento no passado e o atual governo tem plenas condições de voltar a baixá-las drasticamente nos próximos anos", avalia o diretor executivo substituto do IPAM, Paulo Moutinho. Os números de fevereiro representam o terceiro ano de crescimento consecutivo dos índices de desmatamento e quebram o recorde registrado no ano passado, quando foram derrubados 198,6 km² de floresta. IPAM demonstra preocupação com índices de desmatamento da Amazônia - Foto: Dan Smedley/Unsplash "A destruição da Amazônia é a destruição do maior tesouro do povo brasileiro. Esse desmatamento ameaça não só a biodiversidade da região, como todo o nosso regime de chuva e a segurança alimentar de milhões de pessoas. Nós já sabemos como parar esse desmatamento e é fundamental que comecemos a controlar esse avanço da destruição", afirma Moutinho. A floresta amazônica é fundamental para a regulação do clima brasileiro, levando umidade para outras partes do país e assim regulando chuvas, volume de reservatórios. A destruição da floresta, portanto, tem consequências seríssimas para a produção de alimentos e o agronegócio, quase que totalmente dependente de chuvas para sua irrigação, assim como para a saúde da população, que sofrerá com o clima mais extremo e imprevisível. O desmatamento ilegal das florestas representa uma forte ameaça ao equilíbrio climático da região e é facilitado pela não demarcação de florestas públicas, áreas preciosas que se unem às terras indígenas e às unidades de conservação para fazer fluir a umidade para o resto do Brasil, e fraudes no sistema de Cadastro Ambientas Rural, o CAR. Dos 56,5 milhões de hectares de florestas públicas não destinadas na Amazônia, 18,6 milhões de hectares possuem CARs ilegais sobrepostos às áreas preservadas. Além disso, o fogo na Amazônia, diretamente ligado ao desmatamento do bioma, tem avançado. Segundo dados do Monitor do Fogo, uma iniciativa do MapBiomas em parceria com o IPAM 49% da área queimada no ano passado foi na floresta amazônica, totalizando 7,9 milhões de hectares queimados em 2022. |
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Brasil : 3 pontos de atenção para ter sono de qualidade
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Enviado por alexandre em 24/02/2023 01:00:50 |
O sono é um dos pilares da saúde física e mental e da beleza. Contudo, para conquistar seus benefícios, é preciso qualidade no descanso. No entanto, essa tarefa simples pode ser desafiadora para muitas pessoas que sofrem de insônia. Especialistas orientam noites de sono contínuo de 6 a 8 horas, para que os benefícios à saúde sejam devidamente aproveitados. Sendo assim, aquelas que sofrem para manter tal rotina devem procurar métodos alternativos para melhorar esse aspecto. A principal regra é: não se automedique. Invista em métodos práticos, listados abaixo, que prometem promover a qualidade do sono. Caso sinta necessidade, procure ajuda médica. Veja também  Como se recuperar da ressaca e continuar brincando o Carnaval Água de coco: bebida é capaz de minimizar os exageros do Carnaval 1 – CUIDADO COM A ALIMENTAÇÃO  Fernanda Lopes, nutricionista clínica do Emagrecentro, orienta fazer a última refeição em até duas horas antes de dormir. Nesse momento, as escolhas devem ser pensadas, evitando bebidas alcoólicas e estimulantes como café, refrigerante e chás com cafeína. A profissional indica uma alimentação noturna com opções leves e estimulantes do sono, como castanhas, vegetais verdes e chás com efeito calmante — melissa, maracujá e camomila. 2 – PRATIQUE EXERCICIOS FÍSICOS  A importância do exercício físico para a saúde não é novidade. No entanto, a atividade diária também vale para a melhoria do sono. Contudo, visto que, especialmente os tipos aeróbicos, provocam liberação de endorfina — grupo de hormônios que pode favorecer a energia e agitação —, orienta-se finalizar pelo menos uma ou duas horas antes de deitar. “Exercícios aeróbicos, como caminhar e andar de bicicleta, e treino de força, como musculação e yoga, podem melhorar consideravelmente a qualidade do sono, especialmente quando praticados regularmente. Essas modalidades ajudam a dormir rapidamente e ter sonos profundos. Além disso, estabilizam o humor e relaxam a mente”, complementa Ronaldo Godoi, educador físico e CEO da Red Fitness. 3 – ESCOLHA UM COLCHÃO ADEQUADO  O colchão é um investimento importante para manter a qualidade do sono, bem como da saúde. Para isso, é imprescindível escolher uma peça de qualidade e de acordo com suas necessidades. “Para fazer a escolha certa do material e nível de firmeza, é preciso perceber a posição que a pessoa dorme. Com isso, quem dorme de barriga para cima ou para baixo precisa de um colchão firme para não dormir com a coluna torta e, para quem dorme de lado, o ideal é um modelo mais macio para acomodar ligeiramente o ombro e quadril”, ensina Jeziel Rodrigues, consultor do sono da Anjos Colchões & Sofás. O especialista orienta, ainda, manter a manutenção do colchão. Para isso, a dica é deixá-lo em um local arejado, para prevenir ácaros, e virá-lo de tempos em tempos, para evitar que afunde. E não esqueça de trocar a roupa de cama regularmente. Fonte: Revista IstoÉ LEIA MAIS |
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