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Coluna Você Sabia? : Por que dar descarga muda a temperatura da água do chuveiro?
Enviado por alexandre em 25/07/2024 09:28:28

Isso até pode parecer cena de cinema, mas é real: em algumas casas, dar descarga na privada enquanto alguém está tomando banho pode mudar drasticamente a temperatura do chuveiro. Mas como isso acontece e qual o motivo por trás disso? Existe uma resposta bem simples para esse "fenômeno".

 

Quando um vaso sanitário é alimentado pela mesma linha de abastecimento de água que um chuveiro é descarregado, a pressão da água fria cai enquanto o tanque da privada está sendo reabastecido.

 

Portanto, quem está no chuveiro não sofre com um maior fluxo de água quente, mas sim uma rápida perda de água fria que não consegue mais diluir o que vem da linha de abastecimento quente. Como resultado, o banho se torna uma experiência dolorosa.

 

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BANHO ESCALDANTE

 

Descarga do vaso sanitário pode cortar fluxo de água fria no chuveiro momentaneamente. (Fonte: Getty Images)

 

Compartilhar o banheiro com outra pessoa já pode ser uma experiência chata por si só, mas é ainda mais incômoda quando pensamos nesse cenário onde a privada e o chuveiro são abastecidos pelo mesmo fluxo de água. E esse é um problema ainda mais comum quando falamos de casas antigas.

 

Nesses lugares, o chuveiro não dá conta do cenário, pois há uma linha estreita alimentando ambos os acessórios. Ou seja, quando o vaso sanitário é esvaziado e precisa ser reabastecido, essa linha não consegue manter pressão suficiente para encher o tanque e manter a água do chuveiro em uma temperatura confortável.

 

Mas não se engane: as privadas não são as únicas culpadas. Qualquer aparelho que use um fluxo de água fria também pode aumentar a temperatura do chuveiro, incluindo máquinas de lavar roupa, lava-louças ou até mesmo irrigadores de jardim.

 

SOLUCIONANDO O PROBLEMA

 

Casas e apartamentos novos costumam ter válvulas atualizadas para lidar com a temperatura dos chuveiros. (Fonte: Getty Images)

Fotos:Reprodução

 

O problema de temperatura no chuveiro é menos comum em casas e apartamentos mais novos, pois os códigos de construção modernos geralmente exigem acessórios que podem manter a pressão termostática por si próprios. Algumas válvulas de chuveiro mais novas também podem fazer o balanceamento da pressão por conta própria.

 

Essas válvulas mais novas podem sentir quando a pressão da água fria cai para estrangular a água quente. Desse modo, a temperatura permanece consistente durante todo o banho. A desvantagem nesse caso, porém, é que a pressão da água cairá temporariamente até que tudo se estabilize novamente.

 

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Caso você não possa ou não queira atualizar a válvula do seu chuveiro, existem duas soluções: você pode tentar apertar a válvula de abastecimento de água que vai para o seu vaso sanitário — o que diminuirá a quantidade de água que reabastece o tanque — ou pode simplesmente pedir para que todas as pessoas na sua casa parem de usar fontes de água durante o seu banho. A escolha é sua! 

 

Fonte:Mega Curioso

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Brasil : Mata Atlântica: árvores estão migrando em busca de clima mais favorável
Enviado por alexandre em 25/07/2024 09:26:52

Cientistas revelam como as mudanças climáticas afetam uma das maiores biodiversidades do planeta

As árvores da Mata Atlântica brasileira estão migrando em busca de temperaturas mais favoráveis para escapar do aumento do calor causado pelas mudanças climáticas, revela um estudo publicado no Journal of Vegetation Science. À medida que o planeta aquece, as espécies que prosperam em condições mais frias podem morrer, alertam os pesquisadores.

 

"Espécies de altitudes mais elevadas são geralmente mais sensíveis à temperatura e aquelas que precisam de frio têm maior probabilidade de perder na competição sob temperaturas mais altas para as que preferem temperaturas mais quentes", explica Sandra Müller, pesquisadora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e autora sênior do estudo. No artigo, os cientistas revelam como as mudanças climáticas afetam uma das maiores biodiversidades do planeta.

 

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Segundo Rodrigo Bergamin, autor principal do artigo e pesquisador da Universidade de Birmingham, na Inglaterra, o estudo revelou que diferentes espécies se movem em direções distintas. "Nas florestas mais baixas, as árvores se movem para baixo com mais frequência do que para cima, provavelmente devido a fatores além da temperatura, como a competição entre espécies. No entanto, na parte mais elevada do bioma, a maioria das árvores se desloca, enquanto a temperatura aumenta. "Isso pode significar que as espécies que necessitam de temperaturas mais frias correm o risco de desaparecer à medida que o mundo continua a aquecer."

 


 

Os pesquisadores estudaram 627 espécies de árvores em 96 locais diferentes da Mata Atlântica para calcular os escores de temperatura comunitária (CTS) - um meio de compreender os padrões climáticos em toda a floresta. O bioma se estende desde o Rio Grande do Norte, no Nordeste, até o Rio Grande do Sul, no outro extremo e é conhecido com um dos mais ricos do mundo.

 

Fonte: Correio Braziliense

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Brasil : Potássio, cal, fósforo: minerais para uso agrícola já podem ser encontrados na Amazônia
Enviado por alexandre em 25/07/2024 09:22:15

A  expansão contínua das fazendas industriais brasileiras criou um mercado robusto para as matérias-primas minerais usadas na fabricação de fertilizantes químicos. Historicamente, a demanda era atendida em grande parte por importações, mas uma combinação de custos e considerações geopolíticas motivou o agronegócio e o governo a investir na produção doméstica de fertilizantes.

A maior parte desse investimento será feita em minas e fábricas em outras partes do Brasil; no entanto, a Amazônia brasileira tem recursos minerais que são competitivos em termos de custo e estrategicamente vitais. Os países andinos também dependem de importações e, embora haja interesse por parte do Peru em aumentar as fontes domésticas, as matérias-primas de fertilizantes não seriam de origem amazônica.

As Guianas não têm uma economia agrícola suficiente para justificar o investimento em fábricas de fertilizantes, nem, aparentemente, reservas minerais suficientes para criar um setor de exportação.
Potássio: Um novo recurso mineral no coração da Amazônia

O Brasil é o maior importador individual de fertilizantes potássicos do mundo e depende quase que totalmente (95%) das importações de três países: Canadá, Belarus e Rússia. A cadeia de suprimento de fertilizantes está prestes a passar por uma mudança radical, no entanto, devido a um esforço contínuo para desenvolver uma reserva de potássio de classe mundial localizada diretamente sob a planície de inundação do Rio Amazonas.

O potássio foi descoberto por geólogos da Petrobras quando eles exploravam petróleo nas bacias do Amazonas e do Solimões na década de 1980. O depósito consiste em uma faixa de rocha sedimentar de 400 quilômetros de extensão, com espessura de um a quatro metros, enterrada de 650 a 900 metros abaixo da superfície da planície de inundação amazônica. O corpo do minério é um mineral de sal e argila, conhecido como silvinita, que está localizado no estrato de Nova Olinda, formado durante a Era Cretácea, há cerca de 100 milhões de anos.

Trata-se essencialmente de uma camada de sal que se formou em um habitat marinho de águas rasas localizado em um estuário do rio Proto-Amazonas durante um período com forte clima evaporativo. Estima-se que o depósito contenha pelo menos 250 milhões de toneladas de minério com um grau de pureza médio de 31,5% de cloreto de potássio (KCl).

Os recursos estão sendo desenvolvidos por uma subsidiária de um banco comercial canadense, Forbes&Manhattan, especializado em empreendimentos de mineração greenfield. A empresa, Brazil Potash, adquiriu os direitos minerais em 2010 e, desde então, documentou as dimensões do recurso mineral, além de realizar estudos de viabilidade e ambientais.

A proposta do projeto se baseia em uma mina subterrânea que empregará métodos convencionais de câmaras e pilares para extrair cerca de 8,5 milhões de toneladas de minério por ano. O minério extraído será concentrado em uma instalação de processamento adjacente de “lixiviação a quente” para produzir 2,5 milhões de toneladas de potássio comercial, cerca de trinta por cento do consumo doméstico projetado.

O principal mercado comercial serão as fazendas industriais do Mato Grosso e o potássio será enviado pela hidrovia do Madeira até Porto Velho e pela rodovia BR-364. A mina está localizada a montante dos terminais de grãos de Itacoatiara e Santarém, o que permitirá que as empresas de agronegócio utilizem as barcaças de grãos e os caminhões vazios que retornam às áreas agrícolas.

A mina está programada para iniciar suas operações em 2023, com uma vida útil estimada em 34 anos; os desenvolvedores estão confiantes de que recursos adicionais serão identificados e desenvolvidos no médio prazo. O investimento total está estimado em US$ 2,1 bilhões, com receita bruta estimada em cerca de US$ 1,4 bilhão por ano.
Foto: Reprodução / Mongabay/brazilpotash.com.

Em junho de 2022, os investidores alocaram US$ 100 milhões para o desenvolvimento do projeto. A empresa estima uma economia de custos de aproximadamente US$ 80 por tonelada, cerca de 15% do custo total do potássio enviado do Canadá, o que se traduz em uma economia de US$ 200 milhões a US$ 300 milhões por ano para os agricultores do Mato Grosso.

Supostamente, os desenvolvedores do projeto estão aderindo aos Princípios do Equador e reciclarão a água para evitar a descarga de águas residuais das instalações de processamento e devolvendo todos os resíduos de rocha aos poços e galerias abandonados da mina. De acordo com a empresa, a mina proposta gerará 2.600 empregos diretos durante a fase de construção e 1.300 empregos diretos durante a fase operacional.

Os ambientalistas se opõem à mina devido aos seus impactos negativos sobre as florestas de várzea sazonalmente inundadas e sobre os habitats de remanso que caracterizam a planície de inundação amazônica. A oposição dos líderes indígenas baseia-se em reivindicações antigas e não atendidas do povo Mura por territórios adicionais, embora a mina proposta não esteja dentro ou abaixo de uma Terra Indígena (TI) legalmente constituída. No entanto, como uma de suas reservas é adjacente à mina proposta, sua aprovação ainda é necessária de acordo com as condições do CLPI consagradas na legislação brasileira.

A mina tem o apoio esmagador dos governos local, estadual e federal, bem como do setor de agronegócios, que afirmam que a mina pode ser desenvolvida com salvaguardas para minimizar e compensar quaisquer impactos indesejados, ao mesmo tempo em que compensa de forma justa as comunidades indígenas por quaisquer impactos negativos..
Fósforo

Ao contrário do potássio, o Brasil é quase autossuficiente na produção de fosfato de rocha (P2O5); oito empresas operam minas em sete estados para atender a cerca de 80% do consumo nacional. A maior parte da produção é realizada em Minas Gerais (70%), mas duas empresas (Itafos Inc e Rialma Fertilizantes) abriram minas em Tocantins, e uma terceira está planejada para abrir no sudeste do Pará.

Em 2022, havia 938 concessões que identificavam o fosfato como o mineral-alvo na Amazônia Legal. No entanto, apenas oito haviam sido aprovadas para exploração, todas elas pertencentes às duas empresas mencionadas anteriormente.
Cal agrícola

O calcário, a dolomita e o gesso são as principais fontes de cal agrícola, que geralmente não é considerado um fertilizante, mas um corretivo do solo que resolve as restrições químicas e físicas comuns a muitos solos tropicais. O componente ativo é o carbonato de cálcio (CaCO2), que é essencialmente uma rocha pulverizada extraída de formações sedimentares ricas em cálcio.

O carbonato de cálcio age alterando o pH do solo de ácido para levemente alcalino, o que elimina a toxicidade do alumínio e facilita a absorção de três macronutrientes essenciais (nitrogênio, fósforo e potássio: NPK), bem como da maioria dos principais micronutrientes.

A mudança na química do solo também transforma a biota do solo, levando a um aumento da matéria orgânica do solo e a uma melhoria na capacidade de retenção de água a médio prazo.

Tanto o bioma do Cerrado quanto o da Amazônia são caracterizados por solos ácidos, e comumente se presumia que as culturas industriais não poderiam ser cultivadas na Amazônia brasileira.

No entanto, a partir da década de 1980, os pesquisadores de solo da EMBRAPA demonstraram que a aplicação de grandes quantidades de calcário agrícola reduziria a sua acidez e transformaria esses solos anteriormente inférteis em paisagens agrícolas altamente produtivas. No final da década de 1990, entre quatorze e dezesseis milhões de toneladas de calcário estavam sendo espalhadas nos campos brasileiros a cada ano, à medida que o cultivo em larga escala de soja, milho, algodão e outras culturas industriais em linha passou a dominar a economia rural do Mato Grosso.

As terras mais procuradas eram os planaltos do bioma Cerrado, que tinham solos friáveis, profundos e bem drenados; no entanto, os agricultores industriais logo expandiram suas operações para áreas dominadas por florestas úmidas.

A expansão da agricultura industrial motivou muitos proprietários de terras a converter suas pastagens cultivadas em lavouras em linha ou a alugar suas propriedades para agricultores industriais em empreendimentos conjuntos que teriam início com a aplicação de calcário agrícola.

Os benefícios do manejo do solo agora estão motivando os fazendeiros a restaurar pastagens degradadas como parte de um modelo de negócios de rotação de gado e plantações que se expandiu para o Pará e Rondônia.

A recomendação da EMBRAPA exige uma aplicação inicial de cinco a nove toneladas de calcário agrícola por hectare. No entanto, o alto índice pluviométrico acabará por lavar a alcalinidade do perfil do solo e, a menos que haja uma aplicação periódica de carbonato de cálcio, os solos perderão gradualmente sua capacidade produtiva.

Consequentemente, há uma demanda constante e crescente por calcário. Aproximadamente trinta milhões de toneladas foram usadas em 2019 pela agroindústria em Mato Grosso. Grande parte do calcário agrícola usado no estado é extraído em estados limítrofes, mas o custo do transporte motivou os produtores a buscar suprimentos mais próximos de casa.

Em 2022, havia 24 pedreiras ativas de calcário, dolomita e gesso onde a rocha é extraída e pulverizada para uso imediato, sem nenhum processo de concentração industrial. Algumas pedreiras de calcário estão em operação há várias décadas como fonte de matéria-prima para o cimento Portland, mas a maioria foi aberta recentemente para atender às necessidades das fazendas industriais do país.

Em 2022, havia 1.800 concessões de mineração que listaram calcário, dolomita ou gipsita como mineral alvo; dessas, 222 receberam licença para operar.

“Uma tempestade perfeita na Amazônia” é um livro de Timothy Killeen que contém as opiniões e análises do autor. A segunda edição foi publicada pela editora britânica The White Horse em 2021, sob os termos de uma licença Creative Commons (licença CC BY 4.0).

*O conteúdo foi originalmente publicado pela Mongabay, com análise de Timothy J. Killeen e tradução de Lisete Correa ... - Veja mais em https://portalamazonia.com/amazonia/potassio-cal-fosforo-minerais-para-uso-agricola-ja-podem-ser-encontrados-na-amazonia/

Regionais : Tarcísio: “Se o crime se sofistica, temos de nos sofisticar também”
Enviado por alexandre em 25/07/2024 09:17:06

Governador de São Paulo disse ser preocupante a infiltração de organizações criminosas em atividades econômicas legais

Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo Foto: Mônica Andrade/Governo do Estado de SP

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou, nesta quarta-feira (24), em entrevista à GloboNews, que é crescente a preocupação com a infiltração de organizações criminosas como o PCC (Primeiro Comando da Capital) em atividades econômicas legais.

– Isso é o que mais nos preocupa – disse o governador, destacando o impacto das operações de lavagem de dinheiro realizadas pelo grupo.

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Segundo Tarcísio, as operações ilícitas afetam negativamente o ecossistema econômico legítimo, prejudicando a competitividade das empresas que atuam dentro das regras.

Reportagem do Estadão mostrou como o PCC atua no Tatuapé, na Zona Leste da capital, e utiliza métodos similares aos usados pela máfia italiana, ostentando carros de luxo, imóveis, bitcoin, fintechs e distribuição de combustível para lavar dinheiro. O bairro também é marcado por acertos de conta sangrentos.

Tarcísio enfatizou que, uma vez que o crime se desenvolve, o governo também precisa aprimorar suas estratégias.

– Na medida em que o crime vai se sofisticando, a gente tem que sofisticar também o nosso aparato para combatê-lo – disse o governador.

Ele prometeu fazer “o maior investimento da história de São Paulo em inteligência”.

– Nós estamos adquirindo sistemas muito sofisticados e começamos a fazer operações juntamente com o Ministério Público, também em áreas que normalmente não havia a operação, a gente tinha um rumor que havia ali a participação do crime. Então, a gente começou a enfrentar, por exemplo, o crime nas empresas de ônibus. Enfrentamos a infiltração política dentro das prefeituras, estamos enfrentando a questão da lavagem do dinheiro em certos estabelecimentos comerciais – explicou.

Entre os setores econômicos que o PCC está infiltrado estão o comércio de carros de luxo, combustíveis e organizações de saúde.

– A gente está se preparando para atacar todos os ramos econômicos. Seja o comércio de carros de luxo, seja o comércio ilegal de combustíveis, seja infiltração em organizações de saúde, a lavagem de dinheiro em alguns estabelecimentos comerciais recicladores de ferro – acrescentou.

Tarcísio destacou também a colaboração entre diferentes órgãos de segurança, com parcerias com o Gaeco, com a Receita Federal e a Receita Estadual.

*AE

Justiça : Mãe e filha são encontradas mortas abraçadas dentro de casa
Enviado por alexandre em 25/07/2024 09:14:24

Corpos já estavam em estado avançado de putrefação


Mãe e filha são encontradas mortas abraçadas Foto: Reprodução/Redes Sociais

Mãe e filha foram encontradas mortas e abraçadas dentro do banheiro da casa em que moravam, no bairro Campos Elíseos, na região central de São Paulo. Os corpos foram localizados na última segunda-feira (22) por um homem que fazia a limpeza do local, que afirmou que já estavam em “estado avançado de putrefação”.

As vítimas foram identificadas como Andreia Maria de Souza, de 42 anos e Andreza Maria Mendes de Souza, de 12 anos. O funcionário foi contratado para limpeza após a proprietária do imóvel desconfiar que havia algo de errado. Ela percebeu, na última quinta (18), que não via Andreia há algum tempo.

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Em depoimento, a proprietária disse que questionou ao namorado da mulher sobre seu paradeiro, e este disse que a mulher estava com a filha, na casa da mãe. O homem, identificado com Júnior, não foi mais visto desde então.

Mãe e filha começaram a morar no imóvel há cerca de três meses, acompanhadas de Júnior, que está sendo considerado suspeito.

De acordo com a polícia, além de muita sujeira na casa, havia uma enxada suja de sangue no quarto da adolescente. O objeto foi levado para perícia. As causas da morte de mãe e filha não foram reveladas.

O delegado responsável pelo caso, Felipe Barreto de Oliveira, informou que uma das vítimas apresentavam uma perfuração no crânio.

Júnior está sendo procurado pela polícia e, segundo descrição da proprietária, ele é branco, loiro, tem olhos castanhos claros, tatuagem no braço, é magro e tem por volta de 1,70 metros de altura.

Caso foi registrado como homicídio pela 77° DP (Santa Cecília).

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