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Saúde : BOMBA
Enviado por alexandre em 27/12/2011 21:13:57



Mulher baleada no carro de Adriano aparece nua em sites de pornografia

A mulher que levou um tiro na mão dentro do carro do jogador Adriano, do Corinthians, quando voltava de uma noitada na Zona Sul do Rio, no último final de semana, aparece em fotos de abalar o coração de muito marmanjo em diversos sites pornô.

As imagens de Adriene Cyrilo Pinto, de 20 anos, sem roupa começaram a circular na internet nesta terça-feira (27), quando ela ainda encontra-se internada em um hospital. Nas imagens, a jovem é apresentada como Danielle Guerra.

Assim que for liberada, Adriene, que estava com outras colegas no carro do atleta, deve passar por acareação com o craque corintiano para esclarecer o tiro acidental. Ela acusa Adriano de ser o autor do disparo. O atacante nega.





por Fernanda Fahel

Saúde : BUMBUM DE OURO
Enviado por alexandre em 21/12/2011 22:15:49



Veja as fotos da Miss Bumbum na capa da Sexy

Foram divulgadas nesta quarta-feira, 21, fotos de Rosana Ferreira, a Miss Bumbum na revista "Sexy". A vencedora do concurso está na capa da edição de janeiro da publicação. A popozuda, candidata pelo Ceará, é vencedora de um concurso que escolheu o derrière mais bonito do Brasil.

Das 27 candidatas que iniciaram a disputa, 15 foram selecionadas para a final, mas uma delas, a de Pernambuco, não compareceu. Por conta disso, 14 garotas se exibiram pela prefêrencia dos jurados.

A campeã foi Rosana Ferreira, do Ceará, que levou R$ 5 mil de prêmio. A segunda, Graciella Carvalho (MA), e terceira, Mariana Freitas (AC), colocadas faturaram R$ 3 mil e R$ 2 mil, respectivamente.

Logo após ser anunciada a vencedora, Rosana contou que, apesar de representar o Ceará, nasceu no Espírito Santo, mas que adora as praias do estado. "Já fui para Lagoinhas", disse. "Quero ser qualquer coisa, vou me jogar. Quero a fama", completou ela sobre os planos para o futuro. A loira revelou ainda que já ganhou outro concurso de beleza, o Garota Molhada, em 2009, na sua verdadeira cidade Conceição da Barra.

Saúde : LIBERADA
Enviado por alexandre em 19/12/2011 16:38:07



Emenda do deputado Marcelino Tenório possibilitará reforma no Posto de Saúde

O deputado estadual Marcelino Tenório (PRP – Ouro Preto) teve uma emenda parlamentar orçada em R$ 350 mil reais liberada pelo governo do Estado. Tal propositura será aplicada na reforma do Posto de Saúde Ana Nery, localizado no bairro Jardim Aeroporto I, o mais populoso de Ouro Preto do Oeste.

De acordo com o parlamentar a reforma do Posto de Saúde é uma antiga e justa reivindicação da comunidade por um local decente para prestar os devidos atendimentos médicos. Segundo o deputado o local está insalubre devido a ação do tempo oferecendo até certo risco não só para as pessoas que buscam atendimentos, mas os funcionários que a partir do inicio da obra terá um local digno e dentro das normas sanitárias vigentes no país.

Marcelino comentou que acredita que seu trabalho tem seguido na direção de ajudar no atendimento das carências mais urgentes da população. “Nós como parlamentar precisamos ficar atento as reivindicações dos munícipes. Tenho certeza que a escolha em destinar recursos para a reforma do Posto de Saúde Ana Nery é a mais correta, já que uma comunidade inteira terá um espaço em melhores condições para o atendimento da saúde”, destacou o deputado estadual Marcelino Tenório que fez questão de elogiar a atenção do governador do Estado Confúcio Moura (PMDB) vem dando para seus pleitos que tem o objetivo de beneficiar a coletividade.


Autor: Alexandre Araujo/ouropretoonline.com


Saúde : VERGONHA
Enviado por alexandre em 18/12/2011 11:36:59



Governo Federal paga até 2.500% a mais que prefeituras por remédios

Um levantamento feito pelo Tribunal de Contas da União (TCU) mostra quão contraditório é o slogan da primeira promessa de campanha cumprida pela presidente Dilma Rousseff, o Saúde Não Tem Preço.

Desde fevereiro, o programa oferece gratuitamente medicamentos para hipertensão e diabetes em estabelecimentos particulares com o selo “Aqui tem farmácia popular”. Até então, o governo já bancava 90% do valor dos remédios, enquanto os pacientes pagavam o restante.

A partir de fevereiro, o subsídio cresceu para 100%. Os números, porém, desautorizam a mensagem da publicidade oficial. As compras de medicamentos feitas pelo governo não só têm preço, como são muito mais caras que aquelas realizadas por outros governos e pelo próprio Ministério da Saúde.

Um exemplo são as duas variedades de insulina disponíveis no programa. O Ministério da Saúde paga às farmácias credenciadas R$ 26,55 por unidade entregue ao paciente.

O valor é quase o triplo do pago pelo mesmo produto pela Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo numa compra realizada em novembro, R$ 8,20.

A diferença não revela nenhum mérito extraordinário de gestão do governo paulista. No ano passado, o próprio Ministério da Saúde comprou a mesma insulina por R$ 3,80 a unidade, menos da metade do preço pago por São Paulo e apenas 14% do valor praticado no programa Saúde Não Tem Preço. De acordo com o TCU, casos semelhantes acontecem em todas as regiões do país.

Uma auditoria feita pelo Tribunal em 2010 comparou o que o governo federal paga por 14 medicamentos do programa Saúde Não Tem Preço com os valores pagos pelos mesmos produtos em 26 prefeituras do país. Resultado: 13 eram mais caros no programa federal. Quatro deles custavam mais de 1.000%.

Parte da explicação para as disparidades está na diferença entre os modelos de compra. Os medicamentos oferecidos em postos de saúde são comprados por licitação. Ganha quem oferece o menor preço.

Essa compra centralizada, quase sempre em grandes quantidades e diretamente dos laboratórios, permite ao poder público obter descontos consideráveis. O programa Saúde Não Tem Preço prevê que o governo pague diretamente às farmácias por unidade de remédio vendida. Além de remunerar as últimas empresas da cadeia produtiva, a compra é fracionada, feita em baixa escala.

O que mais chamou a atenção do TCU não foi a existência de diferença de preços, mas o grau da disparidade de valores. Outro aspecto questionado pelo TCU é a falta de critério para avaliar se essas disparidades são razoáveis. “O ministério não apresenta estudos que justifiquem o custo-efetividade do programa”, escreveram os auditores do Tribunal.

Se tiver interesse mesmo em economizar, o governo tem agora mais um argumento. O número de beneficiários do programa subiu 264% entre janeiro e novembro. Passou de 853 mil para 3,1 milhões.

Com isso, o aumento global dos gastos com o programa foi de R$ 250 milhões, em 2010, para R$ 655 milhões, em 2011. Tamanho crescimento surpreendeu o próprio governo, que foi obrigado a suplementar o orçamento do programa ao longo do ano e a suspender o credenciamento de novas farmácias.

Ninguém questiona a necessidade de facilitar o acesso da população a medicamentos contra doenças crônicas, atualmente as que mais matam no país. Uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde mostra que 23% dos adultos do Brasil têm hipertensão e 6% sofrem de diabetes.

Não há consenso, no entanto, sobre a melhor forma de distribuir o tratamento. O tema dividia as opiniões dentro do próprio governo já no início do primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, diz Gastão Wagner, secretário executivo do Ministério da Saúde entre 2003 e 2004.

Wagner deixou o governo com críticas ao que ele chama de viés publicitário, em privilégio de programas como o Farmácia Popular. “Eu defendia que o Saúde da Família (de prevenção e atenção básica) tivesse prioridade, mas o argumento da área de marketing do governo é que esse programa não era novo. Então, não seria uma marca do governo”, diz.

O Ministério da Saúde afirma que, além de facilitar o acesso aos medicamentos, o programa Saúde Não Tem Preço absorve custos como a distribuição e o pagamento de funcionários.

O ministério afirma ainda que monitora constantemente os preços cobrados no mercado privado para verificar se o ministério paga um valor adequado. Por fim, diz que encomendou à Universidade Federal do Rio Grande do Sul um estudo para responder se o governo federal paga caro demais pelo programa. O melhor teria sido se tivesse estudado antes de começar a pagar, não?


Da Revista Época

Saúde : BANGUELO
Enviado por alexandre em 15/12/2011 09:06:17



TJ considera discriminação inaceitável exigência mínima de dentes em edital de concurso para PM

Constitui-se como ilegal a exclusão de candidato em concurso para o curso de formação de soldado da Polícia Militar da Paraíba, em razão da ausência de no mínimo de 16 dentes na arcada dentária. Foi o que decidiu a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, em sessão ordinária, na manhã desta terça-feira (13), ao apreciar apelação cível interposta pelo Estado, buscando reformar a sentença proferida pelo Juízo da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital. O colegiado acompanhou, à unanimidade, o voto da desembargadora Maria de Fátima Bezerra Cavalcanti.

"É inaceitável compreender que o edital admita determinada discriminação, quando a mesma não guarde relação de coerência lógica com a situação na qual se insere a norma. No caso concreto, o limite de dentes para os candidatos ao cargo de soldado da Polícia Militar", observou a relatora, entendendo que é de se registrar que o fato de reconhecer como despropositada tal exigência editalícia, não implica dizer que se esteja ferindo o princípio da vinculação ao edital, muito menos o princípio da igualdade.

O processo trata da Remessa Oficial e Apelação Civel nº 200.2008.037304-2/001, que contesta a decisão de primeiro grau, nos autos do Mandado de Segurança impetrado por Wagner Cavalcanti de Souza, contra ato supostamente ilegal praticado pelo presidente da Comissão Coordenadora do Concurso Público para o Curso de Formação de Soldados da Polícia Militar da Paraíba, que entendeu por eliminá-lo do certame, tendo em vista a inobservância a um dos itens do edital, precisamente o que exigia o mínimo de 16 dentes naturais. O juíz concedeu a ordem. "Não é justo, não é razoável, que seja alijado da corporação apenas por não possuir similitude de 08 dentes em cada arcada dentária", justificou.

Nas razões recursais o Estado da Paraíba argumentou a decadência do direito ao impetrante, sob o argumento de que deveria ter se insurgido contra o próprio edital, à época da sua publicação. Reitera também que deve ser respeitada a previsão do edital, que exige, sendo indispensável que o candidato tenha, no mínimo, 16 dentes naturais. Observa ainda, caso seja inobservada a prescrição editalícia, estar-se-á violando o princípio constitucional da isonomia.

Ainda em seu voto, a relatora enfatizou que o critério adotado pelo edital do concurso não afronta somente o Princípio da Legalidade. "Fere também o Princípio da Razoabilidade e da Proporcionalidade, porquanto a exigência nele contida não tem base legal e nem guarda nenhuma pertinência com o exercício do cargo que almeja ocupar", concluiu a magistrada.

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