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Amor e Sexo : É mais fácil quebrar o pênis durante o sexo no natal, diz estudo
Enviado por alexandre em 22/12/2023 01:01:17

Tem medo de quebrar o pênis em meio a um sexo vigoroso? Um estudo alemão afirma que as chances disso acontecer no Natal são maiores

Se quebrar o pênis já é algo doloroso de se imaginar, quando acontece em meio às comemorações de fim de ano tem potencial de ficar pior ainda. Logo, é melhor ter cuidado: um estudo alemão indicou que os números de fraturas penianas cresce significativamente no Natal.


De acordo com os especialistas do Hospital Universitário de Munique, a quantidade de casos no período de Natal (24, 25 e 26 de dezembro) foi de 0,78, enquanto no resto do ano inteiro foi de 0,54.

 

Para chegar a essa conclusão, foram analisados dados de mais de 3 mil homens que sofreram a lesão entre 2005 e 2021.

 

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O urologista Nikolaos Pyrgides, que liderou o estudo, afirma que isso pode acontecer por conta da “empolgação” da época.

 

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“Nossas descobertas indicam que os casais devem reduzir o ‘sexo selvagem’ durante momentos de relaxamento para diminuir o risco de fraturas penianas”, afirmou, ao jornal The Guardian. 

 

Fonte: Metrópoles

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Amor e Sexo : UMBIGO, NARIZ, OUVIDO: ENTENDA O FETICHE POR SEXO COM OUTROS ORIFÍCIOS
Enviado por alexandre em 21/12/2023 10:32:58

Por mais inusitado que pareça, existem pessoas com fetiche de penetração em orifícios não convencionais durante o sexo

“Não é mais virgem nem do umbigo” e “tira o pau do ouvido” são expressões comumente usadas em contextos de brincadeira, de forma figurativa. Contudo, o que muita gente nem imagina é que, no mundo kinky, é comum encontrar pessoas que têm fetiche por penetração e carícias em orifícios nada convencionais.

 

O assunto ganhou os holofotes após a viralização de um vídeo em que, durante o sexo, o homem penetra o umbigo da mulher em vez de sua vagina ou seu ânus. A exemplo do umbigo, existe a umbigofilia, nome que se dá ao desejo sexual direcionado ao umbigo, o que inclui a vontade de beijar, lamber ou mesmo penetrar a região.

 

Da mesma forma, existe a nasofilia, por exemplo, que é o fetiche sexual por carícias ou penetração no nariz. A orelha, que é uma grande zona erógena, também pode ser um ponto sensível e um objeto de desejo para muitas pessoas.

 

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Apesar de causar polêmica e até mesmo repulsa, o fato é que esses fetiches são, sim, práticas saudáveis, desde que feitas sempre com segurança e total consentimento de todas as partes envolvidas.

 

Foto em close de homem com coleira fetichista preta com fivela prata - Metrópoles

 

De acordo com o terapeuta sexual André Almeida, um preconceito em torno dos fetiches vem sendo construído ao longo de muitos anos, desde que se criou uma “norma” para o sexo.

 

Foto tirada de cima de mulher mordendo levemento o dedo de um pé - Metrópoles

 

“Há muitos anos, regras sobre o que é certo ou errado no comportamento sexual começaram a ser criadas. Com isso, pessoas que saem daquele padrão de ‘normalidade’ passam a ser consideradas não saudáveis, aberrações, pessoas que precisam de tratamento”, explica.

 

Foto colorida de uma parede vermelha com diversos acessórios fetichistas vermelhos pendurados - Metrópoles

Fotos: Reprodução

 

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O psicólogo, porém, reforça que todo e qualquer comportamento sexual que tenha consentimento, não faça mal a ninguém e não coloque o bem-estar de nenhum dos envolvidos em risco é normal e saudável. “São simplesmente pessoas que aproveitam seu prazer de uma forma que sai do convencional”, afirma. 

 

Fonte: Metrópoles

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Amor e Sexo : 'AQUI 'TÁ' QUENTE': ENTENDA COMO O VERÃO PODE AUMENTAR A LIBIDO
Enviado por alexandre em 19/12/2023 10:47:43

Às vésperas na chegada do verão, entenda como a estação mais quente do ano pode jogar a sua libido para cima e aumentar o tesão

“Aí, que delícia o verão / a gente mostra o ombrinho / a gente brinca no chão”, já diria Marina Sena. Com o verão começando nesta sexta-feira (22/12), o brasileiro se prepara para receber a estação mais quente do ano. Mas, fica a pergunta: o verão pode interferir na libido?

 

Uma estudo realizada pela Universidade de Tel Aviv apontou que a exposição solar pode aumentar o desejo sexual. Os pesquisadores testaram homens e mulheres e concluíram que passar 30 minutos no sol pode aumentar o desejo sexual por até duas semanas. Os resultados associaram a libido ao aumento dos níveis de hormônios como dopamina, ocitocina, serotonina e testosterona.

 

De acordo com a especialista em sexualidade Isabela Cerqueira, todos esses são hormônios e neurotransmissores relacionados a sensações como felicidade, atração e desejo sexual. Além disso, os fatores psicosociais acabam favorecendo o aumento da libido.

 

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“Estar mais relaxada, mais feliz, mais disposta e com maior vigor físico levam também a uma maior vontade de fazer sexo. Muito além disso, há também a questão da atração física e do tato. No verão os corpos estão mais à mostra e o toque pele com pele é mais favorecido. Tudo isso pode contribuir para despertar o prazer”, explica.

 

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Fotos: Reprodução

 


 

Fonte: Metrópoles

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Amor e Sexo : 'Pinto mole': por que ficar pelado sem ereção é problema para homens
Enviado por alexandre em 18/12/2023 10:14:04

Entenda por que ficar pelado com o pênis sem ereção na frente de outras pessoas gera constrangimento e ansiedade para muitos homens

Se você não é um homem, talvez você nunca tenha pensado sobre isso, mas o fato é: a maioria deles têm vergonha de ficar pelado com o “pinto mole” na frente de outras pessoas, principalmente mulheres.


O assunto começou a ganhar mais notoriedade quando Igão, apresentador do PodPah, falou em um programa que “ninguém vê o pau dele mole”. O vídeo viralizou e o tema virou assunto na internet, abrindo espaço para que muitos homens concordassem com o influencer.

 

De acordo com a psicóloga e sexóloga Alessandra Araújo, a preocupação com o tamanho e firmeza do pênis é uma realidade entre os homens, e é exacerbada por normas culturais, sociais e até mesmo midiáticas, impactando a autoestima e confiança sexual masculina.

 

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Pênis - Metrópoles

 

“A socialização dos homens pode, em alguns contextos, associar a ideia de ereção e tamanho do pênis a símbolos de masculinidade e poder. Em uma sociedade falocêntrica, questões como os estereótipos de masculinidade, cultura do desempenho e os exemplos mostrados em produções pornográficas podem gerar esse desconforto em torno de um pênis sem ereção”, explica.

 

Além do desconforto do momento e do fato de que muitos homens deixam de viver momentos específicos para se preocuparem com a aparência dos próprios pênis, essa ansiedade pode impactar diretamente a experiência sexual.

 

Pênis - Metrópoles

Foto: Reprodução

 

“Disfunção erétil psicológica, diminuição de desejo sexual, inibição emocional e passar a evitar relações sexuais são alguns dos problemas que podem ser causados por essa expectativa de como o pênis deveria parecer”, elucida a sexóloga.

 

Contudo, vale ponderar também se o desconforto está relacionado apenas à ereção ou se existe um desconforto com a nudez de uma forma geral.

 

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“É importante reconhecer que a relação das pessoas com a nudez é altamente individual e pode variar significativamente. Promover uma cultura de aceitação do corpo e educação sexual positiva pode ajudar a reduzir a vergonha e a promover uma compreensão mais saudável e realista da nudez”, diz. 

 

Fonte: Metrópoles

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Amor e Sexo : 4 a cada 10 casais têm até 3 relações por mês: um casal pode ser feliz com pouco sexo? Sexóloga afirma que sim; entenda
Enviado por alexandre em 16/12/2023 01:28:50

Compartilhar um projeto comum, como trabalho ou filhos é suficiente para continuar bem

Na sociedade atual, a sexualidade tornou-se onipresente. Nos cerca. É quase impossível escapar dela e, na realidade, isso não é novo. Sempre foi assim. Tradicionalmente, esse desejo avassalador — que leva muitas pessoas a cometerem loucuras, traições e tolices impulsionadas pela libido — tem sido canalizado através do casamento, do namoro, do sexo no leito conjugal com o parceiro para toda a vida. No entanto, quando a paixão dos primeiros meses desaparece e os relacionamentos se tornam duradouros, a vontade de fazer sexo diminui consideravelmente.

 

Um estudo publicado pela Sociedade Internacional de Medicina Sexual conclui que 35% dos casais têm, em média, entre uma e três relações por mês. Em casos extremos, cerca de 5% das pessoas com parceiro não ultrapassavam um ou dois encontros sexuais por ano. Mas, o que acontece quando, por qualquer motivo, o casal deixa de se associar ao sexo? É possível continuar? É possível que tudo flua satisfatoriamente, quando o sexo sai da equação?

 

— As relações de casal em que não há atividade sexual são mais comuns do que muitas pessoas pensam. Principalmente se entendermos por atividade sexual a penetração associada ao orgasmo — afirma Laura Morán, psicóloga, sexóloga e terapeuta familiar e de casal.

 

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— Para muitas pessoas, as relações sexuais podem ser consideradas importantes, mas não são urgentes. Se precisarmos riscar algo da lista, geralmente subtraímos horas de sono e de prazer. Devido ao nosso ritmo de vida frenético, renunciamos a coisas que são relevantes, mas não vitais — continua.

 

Segundo a sexóloga, em geral, ter ou não vontade de ter relações sexuais geralmente é consequência da combinação de vários elementos individuais e do próprio relacionamento.

 

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— Um dos grandes problemas pode ser o estresse, que, em geral, dificulta nossa capacidade de experimentar prazer. Quando você está alerta, fica preparado para sobreviver, não para desfrutar. Além disso, as relações sexuais são as primeiras prejudicadas quando há desentendimentos, conflitos ou atritos não resolvidos no relacionamento. Muitas vezes, embora o problema apareça na cama, ele se originou fora dela — explica.

 

Ter filhos, com as mudanças de dinâmica que isso implica, e sofrer algum problema físico ou de saúde mental são outros fatores que podem arruinar o regime sexual de um relacionamento.

 

— Não há uma única regra que determine quanto sexo é normal em um casal. A frequência depende muito de cada relacionamento e das diferentes fases da vida. Além disso, é preciso assinalar que a falta de atividade sexual nem sempre significa que há um problema no relacionamento. Muitos casais têm uma conexão emocional muito boa e não têm uma atividade sexual muito frequente, enquanto outros têm uma paixão e uma intimidade física muito forte, que é a parte fundamental ou essencial do relacionamento, e depois não funcionam nas outras áreas do casal — defende a psicóloga e sexóloga Silvia Sanz, autora do livro "Sexamor".

 

O DESEJO ASSIMÉTRICO INSUPORTÁVEL


Portanto, poderíamos dizer que a resposta curta à pergunta que colocávamos no início deste artigo, se é possível manter um relacionamento de casal praticamente sem sexo, é sim, certamente é possível. Especialmente se ambos os membros do casal estiverem na mesma sintonia e acharem que a cooperação, a comunicação, o compartilhamento de um projeto em comum (como uma família ou uma empresa) ou um hobby já é suficiente para continuar. No entanto, os problemas surgem quando o desejo é assimétrico.

 

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— Se uma parte quer ter relações sexuais e a outra não, é quando os problemas surgem, porque é muito possível que a pessoa rejeitada não sinta que está sendo rejeitado apenas o ato físico de deitar-se, mas sinta uma rejeição contra sua própria pessoa. Por isso, é importante trabalhar nos matizes do não — explica Laura Morán.


Segundo a psicóloga e terapeuta de casais, dizer que não quer manter relações sexuais não significa uma rejeição. O problema é que, se a situação se prolongar no tempo, não for falada ou apenas discutida, um conflito insolúvel é criado.

 

— Nesses casos, a dinâmica do relacionamento se altera. O vínculo se tensiona. Às vezes, essa sensação de distância emocional faz com que você se incomode mais com as coisas, fique mais irritado, coloque-se menos no lugar do outro ou se sinta frustrado. A autoestima desaba: a pessoa que quer ter sexo se sente indesejada, pouco atraente. Daí podem derivar uma série de problemas como infidelidades e, em última instância, rupturas — acrescenta Silvia Sanz.

 

Os efeitos prejudiciais para nossa saúde mental dessas situações de abstinência sexual forçada dentro do relacionamento são agravados profundamente com a comparação. As pessoas que estão passando por esta situação tendem a pensar que são as únicas que têm esse problema, enquanto todos os outros aproveitam o sexo ao máximo.

 

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Sem a intenção de cair na "desgraça de muitos, consolo de tolos", isso não é verdade. De acordo com dados estatísticos dos Estados Unidos referenciados na revista Psychology Today, entre 14% e 15% dos casais fazem sexo com pouca frequência. No entanto, a mídia, os filmes e a publicidade nos vendem uma imagem muito diferente de tudo isso.

 

— Podemos sentir uma pressão social muito intensa em relação ao que se espera de um casal em relação à frequência da atividade sexual, o que nos gerará ainda mais ansiedade e estresse — detalha Sanz.

 

Laura Morán diz que a liberdade sexual parece exigir de nós o prazer constante. Segundo ela, antes o sexo era algo que se escondia. Agora, devemos expô-lo de alguma forma nas redes para sermos consideradas pessoas bem-sucedidas.

 

— No entanto, quando tentamos normalizar algo, tendemos a transformá-lo em normativo, e são duas coisas diferentes. É conveniente naturalizar a sexualidade humana, sozinha e em casal, mas não deve ser considerada uma obrigação ou uma imposição, porque isso é incompatível com ser verdadeiramente prazeroso — ressalta.

 

COMO ENFRENTAR A SITUAÇÃO


O sexo costuma ser mais importante pelo que implica do que pelos relacionamentos em si, já que beijar, abraçar, se despir e dar e receber prazer implica comunicação, satisfação e generosidade. É uma excelente forma de fortalecer o vínculo entre duas pessoas. Sua ausência torna tudo mais difícil, mas não impossível.

 

Por que não quero ter relações sexuais com o homem que eu amo' - BBC News  Brasil

Fotos: Reprodução

 

— É possível fortalecer a intimidade no casal melhorando a comunicação, criando uma base sólida para buscar outras formas de intimidade que não sejam apenas o sexo, como criar momentos, surpresas e atividades conjuntas. Em última análise, podemos focar muito nas coisas boas que compartilhamos, sentir essa conexão emocional — sugere Sanz.

 

Para Morán, o primeiro passo seria esclarecer que a atividade sexual vai além de nossos genitais e que carícias, beijos, abraços e o contato físico cúmplice e íntimo em um casal também deveriam contar como atividade sexual. Mas eles não são substitutos da experiência orgástica do sexo.

 

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— Se em um casal ocorre esse desequilíbrio no desejo, acho que o melhor que podem fazer é aproveitar a oportunidade para revisar por que isso está acontecendo e o que podem fazer juntos. No entanto, eles têm que fazer isso como uma equipe, não como adversários — conclui. 

 

Fonte: O Globo

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