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Regionais : Médica rouba bebê com três horas de vida e é presa em outro estado
Enviado por alexandre em 24/07/2024 15:29:58


Claudia Soares Alves é suspeita de raptar um bebê em Uberlândia (MG). Foto: reprodução

A Polícia Civil de Goiás prendeu Claudia Soares Alves, de 42 anos, suspeita de sequestrar uma bebê dentro do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU), no Triângulo Mineiro. Claudia, que se apresenta como médica neurologista nas redes sociais, fingiu trabalhar no hospital para cometer o crime.

A criança, raptada quando tinha apenas três horas de vida, foi encontrada em uma clínica em Itumbiara, Goiás, onde Claudia foi presa, e devolvida à família. Segundo a Polícia Civil de Minas Gerais, a suspeita deixou a bebê com uma funcionária da clínica antes de ser localizada e detida.

A recém-nascida está bem e sem sinais de maus-tratos, conforme informações iniciais obtidas pela CBN. Ela foi levada para uma unidade de saúde em Itumbiara, onde o pai, Edson Ferreira, a buscou com o apoio de policiais de Uberlândia.

Mãe de um adolescente de 16 anos, Claudia Soares também é suspeita de ser a mandante do assassinato de uma farmacêutica em Uberlândia, em 2010. A vítima foi atingida por cinco tiros quando chegava ao trabalho.

Claudia foi filmada com o rosto encoberto ao sair com bebê nos braços de hospital. Foto: reprodução

Em seu perfil no Instagram, ela publica conteúdos sobre saúde mental, dicas para mulheres e muito conteúdo sobre a religião católica. No post fixado, que é o primeiro a aparecer em sua conta, inúmeros comentários se dividem entre os xingamentos à ela e pessoas revoltadas com o aumento de seguidores, que já passou de 9 mil em algumas horas após a repercussão do caso.

Graduada pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) e com diversas especializações, Claudia atualmente se apresenta como professora efetiva da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Goiás.

No HC-UFU, Claudia chegou questionando sobre a ala da maternidade, alegando que precisava avaliar uma criança. Ela foi conduzida até o quarto onde estava a família da bebê. “Ela enganou todo mundo desde os guardas até lá dentro. Ela pegou a menina, falou que ia dar um leite e a gente deixou, estávamos confortáveis ali dentro e confiamos. Quando a mulher saiu com a menina, foi embora”, relatou Edson em entrevista à TV Integração.

Claudia Soares Alves possui um currículo extenso, com residência em Clínica Médica pela Universidade Federal de Uberlândia e pós-graduação em Medicina do Trabalho pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, concluída em 2008. Ela ganhou o título de especialista em Neurologia pelo MEC em 2011. Desde janeiro de 2019, Claudia se apresenta como professora efetiva na Universidade Estadual de Goiás.


Quem é a falsa pediatra que roubou recém-nascido de hospital


A médica Claudia Soares Alves. Foto: Reprodução

Presa por suspeita de sequestrar um recém-nascido no Hospital da Universidade Federal de Uberlândia (HU-UFU), em Minas Gerais, Claudia Soares Alves (42) se passou por pediatra na instituição, mas tem outra especialização. Ela foi localizada junto com o bebê pela Polícia Civil em Goiás na manhã desta quarta (24).

A criminosa é formada em Medicina pela Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro. Ela concluiu o curso em 2004 e finalizou a residência em neurologia na Universidade Federal do Triângulo Mineiro sete anos depois. Claudia mantém uma clínica na cidade de Goiás.

A médica está de férias até o dia 29 de julho, segundo mensagem automática enviada pelo número de telefone de sua clínica.

Claudia tinha vínculo com o hospital onde roubou o bebê e foi efetivada como professora de Clínica Médica na Faculdade de Medicina da instituição em maio deste ano, após concurso. Ela também está registrada como docente efetiva na Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Goiás (UEG) desde 2019.

Claudia foi flagrada enquanto saia do hospital com o bebê recém-nascido. Foto: Reprodução

Mãe de um adolescente de 16 anos, a criminosa usava as redes sociais para compartilhar informações sobre saúde e temas como demência e insônia. Ela também já foi investigada como suposta mandante do assassinato de uma farmacêutica em Uberlândia em 2010.

O bebê, que foi sequestrado quanto tinha apenas três horas de vida, foi deixado com uma funcionária de sua clínica. O recém-nascido não tinha qualquer sinal de maus-tratos e foi devolvido à família. Cláudia foi encontrada e detida pela polícia posteriormente.

Justiça em Foco : TJ/RO confirma pena de 32 anos de prisão a homem que matou a mulher com golpes de marreta
Enviado por alexandre em 24/07/2024 15:13:00


Fonte: rondoniagora.com

Paulo dos Santos Silva, condenado a pena de 32 anos de reclusão pelo Tribunal do Júri da Comarca de Buritis, sob acusação de ter matado a sua companheira com marretadas, assim como ocultado o corpo da vítima, não conseguiu, com recurso de apelação criminal, reduzir a sua pena. A decisão colegiada foi dos julgadores da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça, que mantiveram, por unanimidade de votos, a sentença do juízo da causa. O réu confessou o crime.

Segundo o voto do relator, desembargador Álvaro Kalix, a vítima não queria mais conviver com o réu e pediu o divórcio. O réu, por não aceitar a separação, premeditou o crime. Consta que o réu confesso, há três dias de cometer o delito, fez uma cova. Após isso, com uma marreta, com cabo de madeira, matou a mulher, supostamente, na frente de duas crianças do casal; em seguida, levou o corpo da vítima dentro de uma carretinha de motocicleta e enterrou a uma distância, aproximadamente, de três quilômetros do local do crime.

Ainda segundo o voto, além de ocultar o cadáver, com objetivo de simular que a vítima teria fugido com um amante, o réu ateou fogo nas roupas e aparelho celular da mulher.

Na análise do relator sobre o pedido da defesa do réu, a pena base deve ser mantida porque as provas mostram que o crime foi premeditado: – “cova” preparada três 3 dias antes do homicídio, o que demonstra a intensidade do dolo (astúcia) do réu. Já com relação ao pedido de afastamento do motivo torpe, segundo voto, essa qualificadora não existe na condenação do réu.

Já no que diz respeito à qualificadora do feminicídio, o voto narra que “o apelante matou sua companheira por motivo de gênero, qual seja, porque ele não quis aceitar o pedido de divórcio feito por ela, como se fosse dono do direito à vida dela. Além disso, está comprovado nos autos que o delito foi praticado dentro do contexto de convivência familiar, sendo o bastante para reconhecer a qualificadora do feminicídio”, pontuou no voto.

O fato criminoso aconteceu no mês de julho de 2019, na Rua Ianir de Paula Neto – Setor 06 – na cidade de Buritis/RO.

A Apelação Criminal (n. 0000616-59.2019.8.22.0021) foi julgada durante a sessão eletrônica, realizada entre os dias 15 e 19 de julho de 2024. E acompanharam o voto do relator, os desembargadores José Jorge Ribeiro da Luz e Francisco Borges.

Regionais : Pantanal: incêndios em 30 áreas foram provocados por ação humana, apontam PF e Ibama
Enviado por alexandre em 24/07/2024 15:11:56

Polícia Federal apura o que provocou início dos incêndios no Pantanal. O fogo já consumiu uma área equivalente a 790 mil campos de futebol neste ano.

Fotógrafo Araquém Alcântara registrou destruição causada pelo fogo no Pantanal. Foto: Araquém Alcântara

Por José Câmara

Agentes da Polícia Federal (PF) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) identificaram que ao menos 30 incêndios no Pantanal de Mato Grosso do Sul foram provocados por ação humana só neste ano. Após ter chegado a zero, o número de focos voltaram a subir na região. Nesta segunda-feira, 61 pontos de calor foram registrados por satélites.

As informações foram obtidas após peritos técnicos da PF e do Ibama irem até os pontos de ignição – esses pontos são locais com temperatura mínima em que ocorrem uma combustão, e podem se tornar incêndios. Foi apurou que o Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS) tem 11 inquéritos abertos para apurar as autorias dos incêndios na região pantaneira.

Por meio de imagens de satélites e da perícia em campo, a PF conseguiu constatar resultados da ação humana. Os responsáveis pelos incêndios podem responder criminalmente e ter que pagar pela recuperação das áreas. Conforme a perícia técnica, os ventos ajudaram a espalhar as chamas por outras propriedades privadas.

As informações coletadas serão encaminhadas ao Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS), que deve abrir inquéritos civis de investigação.

Fonte: BDQueimadas/Inpe

O fogo consome o bioma há mais de três meses. Mais de 794 mil hectares foram destruídos, o que deixa um rastro de devastação ambiental e morte de animais. Para se ter uma dimensão, a área completamente destruída representa um pouco mais de 5% de todo o território pantaneiro. Os dados são do programa BDQueimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Dos 30 locais apurados pela PF, 12 sobrepõe áreas de fazendeiros no Pantanal, que são investigados pelo Ministério Público por serem proprietários de imóveis rurais de onde começaram focos de incêndios que afetaram o bioma.

Segundo o órgão, as causas do fogo ainda não foram identificadas e caso seja provado que houve incêndio intencional, os proprietários podem responder por crime ambiental.

A investigação primária foi feita pelo Ministério Público do Mato Grosso do Sul em um grupo criado para apoiar nas investigações sobre incêndios ilegais no Pantanal. Os promotores atuam com a ajuda de satélites que monitoram e identificam os pontos de fogo.

Um destes 12 incêndios começou após pesquisadores da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) perderem o controle das chamas durante uma queima científica. Segundo apurado, a insituiçao realizava a pesquisa justamente para entender a dinâmica do fogo no bioma.

O incêndio foi provocado durante estudo do Núcleo de Estudo do Fogo em Áreas Úmidas (NEFAU), no dia 10 de maio deste ano, na fazenda Campo Enepê, em Corumbá (MS). Conforme relatório da própria pesquisa, as chamas apresentaram “comportamento mais dinâmico” e saíram do controle.

Outro grande incêndio começou em uma fazenda que perdeu o controle do fogo durante o manejo de abelhas. Após a perícia técnica, investigadores foram à propriedade suspeita ouvir testemunhas.

A fazenda suspeita é um dos exemplos de ponto de ignição – local com temperatura mínima em que ocorre uma combustão. Um ponto de ignição pode se tornar um incêndio florestal. A Polícia Civil apurou que o fogo começou no fim da semana passada após um produtor rural tentar retirar mel de uma colmeia, manejar as abelhas com fogo e perder controle das chamas.

Provocar incêndios em matas e florestas é uma infração e crime ambiental. Além da autuação, a pessoa pode ser multada e presa, cumprindo pena de mais de cinco anos de reclusão.

Coluna Meio Ambiente : União Europeia fará doação de R$ 120 milhões ao Fundo Amazônia
Enviado por alexandre em 24/07/2024 15:09:32

Preservação da Amazônia, área que abriga 25% da cobertura de florestas tropicais do planeta, onde vive uma população de aproximadamente 29 milhões de habitantes

Iniciativa contribuirá para acelerar combate ao desmatamento, diz UE

Alana Gandra

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a União Europeia (UE) vão estreitar parcerias com foco no apoio ao desenvolvimento sustentável e aos investimentos no Brasil. Com esse objetivo, o presidente do banco, Aloizio Mercadante, e a comissária da União Europeia para Parcerias Internacionais, Jutta Urpilainen, assinaram carta de intenções durante o IV Fórum Brasil-União Europeia, realizado na sede do BNDES.

A carta constitui mais um passo no processo de formalização de uma doação da União Europeia no valor de 20 milhões de euros, ou cerca de R$ 120 milhões, ao Fundo Amazônia .

Para Mercadante, trata-se de uma sinalização muito importante porque significa contribuição do conjunto dos 27 países que fazem parte da União Europeia. “Tem um significado maior, dá muito respaldo e credibilidade ao Fundo Amazônia, que se consolidou por ter uma gestão transparente, eficiente, responsável, e por responder a uma das principais demandas, que é a dramática crise climática do planeta. Nós reduzimos em 50% o desmatamento; é por isso que essas contribuições estão sendo fortalecidas”, afirmou.

A comissária Jutta Urpilainen disse que a Comissão Europeia está feliz em se juntar aos estados-membros da UE, que recentemente anunciaram contribuições ao fundo. “Nosso compromisso deverá respaldar os esforços do governo brasileiro e vai possibilitar a aceleração da luta contra o desmatamento.”

Mercadante destacou a importância da preservação da Amazônia, área que abriga 25% da cobertura de florestas tropicais do planeta, onde vive uma população de aproximadamente 29 milhões de habitantes. “Além de ser a maior floresta tropical existente, a Amazônia é decisiva no equilíbrio do clima e esses recursos permitem, ainda, a conectividade das populações ribeirinhas, comunidades indígenas e quilombolas que vivem na Amazônia.”

Recorde de investimentos

O Fundo Amazônia tem, atualmente, recursos no montante de R$ 3,9 bilhões. No ano passado, o fundo bateu recorde de investimentos em novas ações, após quatro anos desativado, e hoje apoia 114 iniciativas, que vão do Arco da Restauração (maior projeto de restauro de florestas nativas) ao fortalecimento do Corpo de Bombeiros no enfrentamento a incêndios , além do combate ao crime organizado na região.

Os recursos destinados aos projetos não são reembolsáveis. Cerca de 240 mil pessoas serão beneficiadas com atividades produtivas sustentáveis, informou a assessoria de imprensa do BNDES.

Aloizio Mercadante anunciou ainda que foram concluídas as negociações com o Banco Europeu de Investimentos para o financiamento, “em condições muito favoráveis”, de 300 milhões de euros, também vinculado à transição energética, economia verde e transição digital.

“É um empréstimo bem importante. Nós já concluímos a garantia soberana do Ministério da Fazenda, e agora vai para o Senado Federal. Assim que for aprovado pela comissão, estarão liberados os recursos. É mais dinheiro para nossa economia”, disse Mercadante.

Alemanha

O governo da Alemanha e o BNDES anunciaram a liberação de cerca de R$ 88 milhões (15 milhões de euros) ao Fundo Amazônia, por intermédio do banco estatal de investimento e desenvolvimento KfW. Além de ampliar os recursos destinados ao fundo, a Alemanha se torna o primeiro país parceiro do Brasil com adesão ao Programa Floresta Viva, iniciativa liderada pelo BNDES para restauração ecológica de biomas brasileiros.

Para o Fundo Amazônia, esta é a segunda parcela da doação contratada no final de dezembro de 2022, logo após as eleições presidenciais no Brasil, em iniciativa que marcou a retomada do apoio internacional ao fundo. A nova parcela se soma a cerca de R$ 107 milhões (20 milhões de euros) que foram liberados pela Alemanha para o fundo, em outubro de 2023.

A liberação dos R$ 88 milhões é a última contribuição realizada pelo governo alemão, segundo maior doador do Fundo Amazônia, com cerca de R$ 380 milhões em doações em valores históricos, que superam R$ 500 milhões quando convertidos ao câmbio atual.

Os recursos do governo alemão somam-se às contribuições dos demais doadores do Fundo Amazônia, que são Noruega, Petrobras, Suíça, Estados Unidos e Japão, além da própria Alemanha, e daqueles ainda a serem desembolsados pelo Reino Unido. Tais recursos reforçam as ações do Fundo Amazônia, considerado hoje o maior instrumento de redução de emissões decorrentes do desmatamento e degradação florestal (REDD+) no mundo.

Floresta Viva

Para o Programa Floresta Viva, o BNDES receberá recursos também do Ministério Federal da Cooperação Econômica e do Desenvolvimento da Alemanha (BMZ), por meio do KfW, no valor de 15 milhões de euros, que serão destinados à execução de projetos para aumento da cobertura vegetal com espécies nativas em todos os biomas brasileiros, desde a coleta de sementes, passando por viveiros florestais até os plantios.

O programa já lançou os primeiros editais referentes aos biomas de Manguezais, Cerrado, Pantanal e Mata Atlântica.

Regionais : Jovem morre ao bater carro em carreta durante ultrapassagem na BR-421 em RO
Enviado por alexandre em 24/07/2024 15:08:26

Franciele ficou presa às ferragens do veículo que dirigia. Condutor da carreta foi socorrido sem ferimentos graves.

Após a colisão, o caminhão perdeu o controle e caiu em um “barranco” com mais de dois metros de altura. Franciele ficou presa às ferragens. Foto: cedida

Com PRF

Um grave acidente ocorreu nesta terça-feira (23) na BR-421, km 54, em Ariquemes, resultando na morte de Franciele Calderari de Souza, 24 anos. Ela faleceu após o veículo que dirigia colidir frontalmente com um caminhão.

Segundo relatos de testemunhas, Franciele Calderari de Souza, 24 anos, dirigia um HB-20 no sentido Campo Novo a Monte Negro quando tentou ultrapassar outro veículo. No entanto, perdeu o controle do carro, resultando em uma colisão frontal com um caminhão. Após o impacto, o veículo de Franciele foi lançado para o acostamento da BR-421, onde ficou presa às ferragens e não resistiu aos ferimentos. O caminhão envolvido no acidente caiu em uma ribanceira com cerca de três metros de altura.

O motorista do veículo pesado envolvido no acidente foi socorrido ao Hospital Municipal após o choque. Segundo testemunhas, Franciele Calderari de Souza, 24 anos, dirigia um HB-20 no sentido Campo Novo a Monte Negro e tentou ultrapassar outro veículo, perdendo o controle e colidindo frontalmente com o caminhão. Após o impacto, o carro foi lançado para o acostamento da BR-421, onde a vítima ficou presa às ferragens e não sobreviveu aos ferimentos. O caminhão, por sua vez, caiu em uma ribanceira com aproximadamente três metros de altura.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) tentou prestar os primeiros socorros para a jovem, mas ela não resistiu aos ferimentos e morreu no local. O Corpo de Bombeiros foi acionados e fez a remoção do corpo da vítima.

A perícia técnica e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) fizeram os trabalhos de coleta de provas para investigar o acidente. Segundo análise da PRF, foi possível constatar que, no momento da colisão, o veículo conduzido pela jovem “transitava na contramão de direção”.

Após o impacto, o carro de Franciele foi projetado para o acostamento da rodovia, e ela ficou presa às ferragens, não sobrevivendo ao acidente. O caminhão perdeu o controle e caiu em uma ribanceira de aproximadamente 3 metros de altura. Foto montagem

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