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Regionais : Em Rondônia, prefeito que violou lei complementar e aumentou valores de diárias durante a pandemia é multado pelo TCE
Enviado por alexandre em 24/07/2024 15:02:04

Gestores são multados por irregularidades na gestão pública, conforme julgamentos do Tribunal de Contas de Rondônia.

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Regionais : Caseiro é preso acusado de colocar fogo em duas casas do patrão após ser demitido
Enviado por alexandre em 24/07/2024 10:31:14

Caseiro

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Coluna Você Sabia? : Primeiros argentinos se alimentavam de tatus gigantes há 20 mil anos
Enviado por alexandre em 24/07/2024 10:24:39

Disseminação dos humanos pelas Américas desempenhou um papel significativo e direto na extinção de grandes mamíferos

Há muito tempo, a América do Sul foi o lar de ancestrais do tatu-canastra. Cerca de 20.000 anos atrás, esses mamíferos com placas protetoras, conhecidos como Glyptodontes, perambulavam pela região que hoje é a Argentina. Esses tatus gigantes tinham uma grande variação de tamanho, pesando entre 300 e 1800 quilos e medindo entre 1,6 e 3,3 metros

 

Há cerca de 6.000 a 7.000 anos os Glyptodontes foram extintos, mas antes de desaparecerem, serviram como fonte de alimento para os humanos primitivos. Recentemente, marcas de corte encontradas em fósseis de Glyptodon indicam que os primeiros humanos caçavam e comiam esses animais robustos. Os achados foram descritos em um estudo publicado no periódico de acesso aberto PLOS ONE.

 

O momento exato em que os primeiros humanos evoluíram nas Américas tem sido objeto de intenso debate desde pelo menos o século XIX. Miguel Eduardo Delgado, coautor de um estudo recente e arqueólogo da Universidade Nacional de La Plata, em Buenos Aires, explicou que até pouco tempo atrás, o modelo tradicional indicava que os humanos chegaram ao continente há cerca de 16.000 anos.

 

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Contudo, descobertas mais recentes, como as Pegadas de White Sands, sugerem uma presença humana nas Américas há mais de 20.000 anos. Na região que hoje corresponde à Argentina, os primeiros caçadores-coletores estiveram presentes durante o Último Máximo Glacial (LGM), que ocorreu entre 29.000 e 19.000 anos atrás.

 

Segundo Delgado, “Como o LGM foi um período em que predominaram ambientes frios e secos, esse fato implica que os humanos se adaptaram com sucesso aos ambientes hostis que caracterizam tal período.”

  

A disseminação dos humanos pelas Américas desempenhou um papel significativo e direto na extinção de grandes mamíferos, como os Gliptodontes. Essa megafauna, que também incluía mastodontes, mamutes, enormes preguiças-terrestres e castores gigantes, desapareceu no final da Época Pleistocena, cerca de 11.700 anos atrás, ao término da última Era Glacial.

 

Na América do Norte, a extinção foi particularmente dramática, com cerca de 32 gêneros de grandes mamíferos desaparecendo em um período de 2.000 anos. No entanto, na América do Sul, a escassez de evidências arqueológicas sobre os primeiros humanos e suas interações com os animais tem dificultado diretamente o estudo desse período.

 

A equipe encontrou os fósseis nas margens do Rio Reconquista, localizado no nordeste da região pampeana na Argentina. Os ossos apresentaram evidências claras de açougue, incluindo marcas de corte em partes da cauda, ??pélvis e armadura corporal do animal. Essas marcas eram consistentes com aquelas feitas por ferramentas de pedra, conforme análise demonstrada pela estatística realizada pelos pesquisadores.

 

A localização das marcas de corte também corresponde a uma sequência de abate bem conhecida, que tem como alvo áreas do corpo com carne densa e suculenta. Segundo a equipe, os fósseis têm aproximadamente 21.000 anos, sendo quase 6.000 anos mais antigos do que outras evidências arqueológicas anteriormente conhecidas no sul da América do Sul.

 

Essas descobertas reforçam a ideia de uma presença humana primitiva nas Américas há mais de 20.000 anos, alinhando-se com outras evidências que indicam que os primeiros humanos chegaram ao continente muito antes do que foi mencionado anteriormente.

 

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“Nossos resultados em conjunto com outras evidências que foram encontradas no leste da América do Sul (Brasil), mas também na América do Norte (Canadá e Estados Unidos) e na América Central (México) propõem um cenário distinto para o primeiro povoamento humano do continente americano […] A data mais provável para a primeira entrada humana ocorreu entre 21.000 e 25.000 anos atrás ou até antes. A interação entre humanos e megafauna no sul da América do Sul ocorreu muito antes do que pensávamos”, diz Delgado.

 

Fonte: Metrópoles

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Ciência & Tecnologia : Apagão cibernético: CrowdStrike culpa bug em atualização de conteúdo por pane global
Enviado por alexandre em 24/07/2024 10:23:58

Empresa diz que mecanismo de segurança falhou, permitindo que defeito fosse enviado

A CrowdStrike Holdings Inc., a empresa de cibersegurança no centro de interrupções globais de TI, que afetaram operações de bancos, companhias aéreas, hospitais e Bolsas da Austrália e Japão até o Reino Unido, disse que um bug em um mecanismo de segurança permitiu que dados defeituosos fossem enviados aos clientes em uma atualização malfeita, causando o colapso da semana passada.

 

A empresa dos EUA está tentando juntar os eventos que levaram a uma das falhas de TI de maior impacto já vistas no mundo. O incidente derrubou sistemas de computadores Microsoft Windows em todo o planeta na sexta-feira.

 

A Microsoft e a CrowdStrike lançaram correções na semana passada e muitos sistemas foram restaurados. Mas por várias horas, banqueiros em Hong Kong, médicos no Reino Unido e socorristas em New Hampshire se viram bloqueados de programas críticos para manter suas operações funcionando. Mais de 8,5 milhões de usuários do Windows foram afetados, segundo a Microsoft.

 

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FALHAS DA MICROSOFT IMPACTAM VIAJANTES NO AEROPORTO DE BERLIM BRANDENBURG

 

Viajantes aguardam após uma interrupção global impactar sistemas de computadores, no Aeroporto de Berlim Brandenburg, na Alemanha, em 19 de julho. — Foto: Liesa Johannssen/Bloomberg

 

No relatório, a empresa disse que regularmente faz o que são conhecidas como atualizações de configuração de conteúdo de segurança, destinadas a ajudar a empresa a observar, detectar ou prevenir atividades maliciosas, dependendo da configuração da política do cliente. Uma “atualização problemática de configuração de conteúdo de Resposta Rápida” continha um erro não detectado e derrubou os sistemas Windows, disse a empresa em uma revisão preliminar pós-incidente, publicada cerca de cinco dias após o incidente.

 

A CrowdStrike disse que melhoraria os testes de Resposta Rápida de Conteúdo no futuro, de várias maneiras. Disse que uma nova checagem “está em processo” para corrigir o Validador de Conteúdo defeituoso que falhou em verificar o conteúdo problemático. A CrowdStrike também planeja escalonar futuras implementações de atualizações para serem testadas em partes - conhecido como implantação canária - antes de serem lançadas em grande escala.

 

AEROPORTO INTERNACIONAL DE HONG KONG ENQUANTO FALHA DA MICROSOFT INTERROMPE SERVIÇOS AÉREOS

 

Um aviso exibido durante uma interrupção mundial de sistemas no Aeroporto Internacional de Hong Kong, em Hong Kong, em 19 de julho. — Foto: Yik Yeung-man/Bloomberg

Fotos:Reprodução

 

Finalmente, a empresa disse que permitiria aos clientes maior controle sobre a entrega de tais conteúdos, para poderem selecionar quando e onde as atualizações são implantadas. As ações da CrowdStrike caíram quase 30% após a falha, reduzindo bilhões de dólares de seu valor de mercado.

 

O Comitê de Segurança Interna da Câmara dos EUA solicitou a presença do Diretor Executivo George Kurtz e os legisladores pediram que ele explicasse como a empresa mitigará os riscos de um incidente semelhante no futuro.

 

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Shawn Henry, diretor de segurança da CrowdStrike, pediu desculpas em um post no LinkedIn na segunda-feira, dizendo que a empresa “falhou” com seus clientes. “A confiança que construímos aos poucos ao longo dos anos foi perdida em abundância em poucas horas, e foi um golpe no estômago,” disse ele. 

 

Fonte:O Globo

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Coluna Mulher : OPINIÃO: A valorização da história e das potencialidades da mulher negra
Enviado por alexandre em 24/07/2024 10:22:44

* Por Livia Marques - Para inspirar as futuras gerações, devemos valorizar sempre a nossa história e nossas ancestrais. Num mundo em que prega o ódio e a violência contra as mulheres negras, devemos estar juntas para nos fortalecer e promover o cuidado mútuo.

 

Uma das formas é exaltar iniciativas em prol das mulheres negras, como o Julho das Pretas. É o período que se celebra o Dia Internacional da Mulher Negra Afro Latina Americana e Caribenha, em 25 de julho.

 

Esses movimentos não servem só e apenas para discutir a violência que pessoas negras vivenciam no dia a dia. Mas é também uma oportunidade para dialogar sobre possibilidades de bem-viver, de construção, de pensarmos em nossas ancestrais, em nossas mais velhas e pensar no futuro. Fazer o movimento sankofa, que é uma das formas de resgatar e preservar as raízes.

 

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Para pavimentar um caminho para reflexão, é preciso falar sobre a construção da nossa história e aprender a lidar com os desafios, analisando sobre o que nos trouxe até aqui.

 

Isso também vai nos auxiliar a usar as nossas experiências para refletir. E diante de tanto adoecimento, como as dores vivenciadas a cada dia, a hipersexualização, a desumanização e a desvalorização da nossa existência, possamos pensar em como nos acolher e nos potencializar.

 

Queremos não só sobreviver. Queremos o bem-viver de uma rede de cuidados. Como disse Sobonfu Somé, escritora e filósofa africana, queremos viver de forma esplêndida, com o espírito de intimidade, trabalhando como comunidade ao redor de uma roda, para que juntos possamos cuidar um dos outros quando haja necessidade.

 

Como perfeitamente nos diz a escritora Bell Hooks, no livro “Irmãs do inhame”, que promovamos a coletividade, para que possamos, umas com as outras, ajudar no processo de autorrecuperação e do cuidado. Dessa forma, podemos continuar trilhando os nossos caminhos.

 

Ao encarar essa maneira de pensar, estaremos mais motivadas a ocupar um lugar do cuidado, de afeto e com segurança. Que possamos continuar tendo as nossas conquistas e valorizando as nossas potencialidades.

 

 

Fotos:Divulgação

 

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* Livia Marques - Psicóloga Clínica, Especialista em Terapia Cognitiva Comportamental, Formação em Terapia do Esquema, Estudiosa em relações raciais e saúde mental negra, Palestrante, MBA em Gestão de Pessoas, Coordenadora editorial e autora. 

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