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Brasil : Vape de vitaminas é uma opção de cigarro saudável? Especialista explica a novidade
Enviado por alexandre em 13/02/2023 09:21:08

Mais uma novidade dos cigarros eletrônicos está repercutindo e preocupando as entidades médicas: o vape de vitaminas. A opção se apresenta como um concentrado vitamínico, sem nicotina, com absorção de nutrientes pela mucosa, e promete manter a alta performance diária, sem danos à saúde. “A intensidade, fará você ter dias mais produtivos e a longo prazo perceber que as vantagens são ainda melhores”, anuncia uma propaganda do dispositivo.

 

A novidade foi lançada pela empresa Iz Health. Após repercussão, a propaganda, bem como os perfis da marca nas redes sociais, foram deletados — entretanto, o produto segue à venda em outros sites. Contudo, tal comercialização é ilegal no País. “A Anvisa esclarece que não existe autorização no Brasil para quaisquer dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs), sendo proibida a comercialização, a importação e a propaganda desses produtos, independentemente de sua composição e finalidade”, declara a Agência Nacional de Vigilância Sanitária em nota.

 

Paulo Corrêa, pneumologista e coordenador da Comissão de Tabagismo da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), alerta que não existe cigarro eletrônico saudável, assim como as opções tradicionais. Esse tipo de dispositivo, inclusive, pode ter vazamento de metais que provocam alterações na saúde. “O níquel, por exemplo, está de duas a 100 vezes mais elevado nos usuários do cigarro eletrônico do que nos cigarros convencionais. (…) Isso já foi associado ao câncer de pulmão e câncer de seios paranasais”, informa o profissional.

 

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VAPE DE VITAMINA PODE SER SAUDÁVEL? 

 

Foto:Reprodução

 

Embora a ideia de vitamina atraia a população geral, Paulo explica que, assim como os medicamentos, a liberação de quaisquer suplementos demanda autorização da comunidade científica. Para isso, as substâncias devem passar “por três fases de ensaios clínicos randomizados e após aprovadas, e se aprovadas em cada uma, passar pela quarta fase: de vigilância pós-comercialização”.Contrariando as exigências de segurança, “as indústrias de cigarro colocam mentol ou outras coisas nos cigarros convencionais e cigarros eletrônicos e no dia seguinte estão nas ruas”, pontua Paulo. Logo, não se deve confiar em propagandas de cigarros saudáveis.

 

O médico pontua, ainda, que a ingestão de vitaminas por via inalatória não é segura e pode, inclusive, causar fibrose pulmonar. “A própria plataforma que a indústria utiliza, o propilenoglicol, não foi estudada do ponto de vista inalatório em seres humanos para saber a sua segurança”, informa.

 

 

Por fim, o médico desencoraja o uso de qualquer tipo de cigarro, inclusive eletrônico, com ou sem nicotina, ou vitaminas. “Procure o seu médico especialista em atividade física e/ou nutrição e veja se você é candidata ou não a reposição de vitaminas. Se for necessária, será indicada por um profissional habilitado e sempre por via oral”, conclui o pneumologista.

 

Fonte:Istoé
 

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Brasil : Na Amazônia, cerca de um terço das pistas de pouso está dentro de alguma área protegida
Enviado por alexandre em 11/02/2023 01:25:30

Os Estados do Pará e Mato Grosso são os recordistas em pistas de pouso clandestinas entre os nove Estados que compõem a Amazônia Legal, aponta estudo do MapBiomas . São 1.062 pistas no Mato Grosso e 883 no Pará, todas operadas em favor do garimpo ilegal. Na sequência, vem Roraima com 218 e Tocantins com 205

Ao todo, o trabalho - que é inédito- identificou 2869 pistas de pouso na Amazônia, mais do que o dobro das pistas contidas nos registros da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil). Pelas coordenadas, 804 pistas de pouso, ou 28% do total, estão dentro de alguma área protegida: 320 (11%) ficam no interior de Terras Indígenas e 498 (17%) no interior de Unidades de Conservação.

Confira no Portal Amazônia alguns dados extraído do mapeamento das pistas de pouso e garimpo na Amazônia  da MapBiomas.

Foto: Mencius Melo/Agência Amazônia

Perto de garimpos

256 dessas pistas de pouso ficam a até 5 km de distância de um garimpo,15,8% do total contabilizado. No interior de Terras Indígenas, esse percentual é maior: no caso da TI Yanomami, 33,7% das pistas estão a 5 km ou menos de algum garimpo; na TI Kayapó, esse percentual é de 34,6%; na TI Munduruku, 80%.

Terras indígenas e Unidades de Conservação

O ranking das pistas em Territórios Indígenas coloca as TIs Yanomami (75 pistas), Raposa Serra do Sol (58), Kayapó (26), Munduruku (21) e o Parque do Xingu (21) na liderança. 

A correlação com o avanço do garimpo na região é inequívoca: as Terras Indígenas mais exploradas pelo garimpo foram a Kayapó, na qual 11.542 hectares foram tomados pelo garimpo até 2021, seguida pelo território Munduruku, com 4.743 hectares e a terra Yanomami, com 1.556 hectares. Os dados são do último levantamento do MapBiomas sobre garimpo e mineração no Brasil. 

As Unidades de Conservação com maior número de pistas de pouso, por sua vez, são a APA do Tapajós (156 pistas), a Flona do Amaná (53), a APA Triunfo do Xingu (47) e a Floresta Estadual do Paru (30).

Foto: Reprodução/Weforum

Estados  

 Os estados com maior quantidade de pistas de pouso na Amazônia são:

- Mato Grosso (1062 pistas)

Pará (883)

Roraima (218) 

- Tocantins (205). 

Contudo, é no Pará que ficam os quatro municípios com mais pistas de pouso: Itaituba (de onde sai 81% do ouro ilegal do país, segundo estudo da UFMG , São Félix Do Xingu, Altamira e Jacareacanga com 255, 86, 83 e 53 pistas, respectivamente. 


"Há um problema logístico intrínseco ao garimpo, em especial dentro de Terras Indígenas e Unidades de Conservação, onde não há grandes rotas de acesso terrestre ou fluvial. Isso exige o acesso aéreo para abastecimento do garimpo e escoamento da produção ilegal. Seja por helicópteros ou aviões de pequeno porte, por pistas ilegais ou pistas legais cooptadas pelo crime, grande parte da produção garimpeira amazônica é feita por via aérea. Portanto, identificar essas pistas de pouso encravadas na floresta Amazônica é tarefa essencial para estrangular o garimpo ilegal".

explica Cesar Diniz, doutor em Geologia e coordenador técnico do mapeamento da mineração no MapBiomas. 

"Esta base de dados, pública e gratuita, de localização das pistas de pouso, sejam elas legais ou ilegais, dentro de toda a extensão do bioma Amazônico visa auxiliar o trabalho de acabar com as pistas clandestinas e o garimpo ilegal", completa.

 Em 2021, o bioma Amazônico concentrou mais de 91% do garimpo brasileiro. Nos últimos 10 anos, uma expansão da área de garimpo em Terras Indígenas (TIs) foi de 625%, saltando de pouco mais de 3 mil hectares em 2011, para mais de 19 mil hectares em 2021. Nas Unidades de Conservação (UCs), o cenário não é diferente: a expansão de área garimpada foi de 352% em 10 anos, saltando de 20 mil hectares em 2011 para pouco mais de 60 mil hectares em 2021.

Ao menos 12% (23 mil hectares) da área de garimpo do Brasil é ilegal pois encontram-se dentro de Terras Indígenas ou Unidades de Conservação restritas a essa atividade (UCs de Proteção Integral, RPPN e RESEX) e não há nenhuma linha em nossa constituição que permita a existência de garimpos nessas áreas. Para se ter ideia, essa extensão (23 mil hectares) equivale à área de uma capital como Recife, em Pernambuco. "A quantidade de pistas e consequentemente, de aeronaves em uso pelo garimpo, bem como o maquinário pesado empregado na atividade, indicam que o garimpo amazônico não é mais artesanal", destaca Tasso Azevedo, coordenador geral do MapBiomas.

Foto: Divulgação

 O mapeamento das pistas de pouso foi realizado pela Solved, que também lidera o mapeamento de Mineração, Aquicultura e Zona Costeira no MapBiomas. Ele oferece uma base de dados pontual (feita por pares de coordenadas X-Y), que foi construída por interpretação visual de imagens alta resolução (4 metros de resolução - Planet), a partir de mosaicos mensais de 2021 e, em sua primeira versão, sem dissociação entre pistas autorizadas ou não-autorizadas. 

"O levantamento será continuamente atualizado e, a cada nova versão, alcançará melhor refinamento espacial e detalhamento de seus metadados, até que o delineamento das pistas, status de regularização, extensão, idade de criação, distância à TI ou UC mais próximas e o principal uso ou cobertura do terra associados a pista, estejam incorporados à base",

explica César.

"No começo da década de 1990, o país foi capaz de organizar a retirada de mais de 30 mil garimpeiros ilegalmente instalados dentro de Terras Indígenas na Amazônia. É preciso repetir esse feito, mas é preciso ir além, sofisticando a capacidade de rastrear a cadeia produtiva do ouro, geolocalizando o maquinário pesado, que é sempre utilizado pela atividade garimpeira, monitorando em tempo real os sinais de expansão garimpeira em TIs e UCs restritas e protegendo, permanentemente, esses territórios. É igualmente importante controlar a venda de mercúrio metálico, substância que é ilegal, mas, apesar disso, é largamente comercializada para fins garimpeiros. Também será necessário recuperar os ecossistemas degradados", recomenda Tasso Azevedo.

Brasil : Saiba qual a estratégia mais eficiente para perder peso sem dieta
Enviado por alexandre em 11/02/2023 01:08:12

Um estudo publicado na revista Cell Metabolism em outubro de 2022 concluiu que uma rotina de exercícios físicos de alta intensidade (HIIT) contribui para o emagrecimento sem a necessidade de fazer dieta.

 

No entanto, toda a alimentação do dia deve seguir o esquema do jejum intermitente, com refeições distribuídas dentro de uma janela de tempo, mas sem restrição de macronutrientes ou calorias.Para a realização do estudo, os pesquisadores da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia recrutaram 131 mulheres com idades entre 19 e 45 anos que tinham sobrepeso.

 

Todas elas tinham a mesma altura e peso, e o hábito de se exercitarem sem fazer dieta.

 

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As participantes foram divididas em quatro grupos. As do primeiro time deveriam fazer todas as refeições do dia em uma janela de 10 horas, sem restrição de calorias, e não fazer exercício. No segundo grupo, as mulheres deveriam praticar treinos de alta intensidade três vezes na semana, durante 35 minutos, sem regulação da alimentação. Outro grupo devia executar o treino HIIT combinado com o jejum intermitente com calorias liberadas. Por fim, o último grupo era de controle, que podia comer e se exercitar sem pré-requisitos.

 

REDUÇÃO DE GORDURA


Após sete semanas de experimento, os pesquisadores observaram que as mulheres do grupo que fez HIIT em conjunto com a alimentação em tempo controlado apresentaram maior queda nos níveis de açúcar no sangue e melhora na oxigenação do corpo.

 

Além disso, elas tiveram uma redução superior de gordura em todo o corpo, uma queda de, em média, 3,6 kg.O grupo de mulheres que somente restringiu os horários das refeições perdeu, em média, 2,1 kg. Já as participantes que apenas treinaram, sem controlar a alimentação, perderam, em média, 1,7 kg.

 

Os cientistas apontam, no artigo publicado, que apesar de o consumo de calorias ser liberado nesta modalidade de alimentação controlada por tempo, as pessoas que seguem o regime acabam comendo menos espontaneamente.

 

A pesquisadora que liderou o estudo, Tine Moholdt, explica que diversas pesquisas mostram os efeitos positivos do jejum intermitente e do HIIT, mas de forma individual, sem juntar os dois métodos.

 

 

A intenção do experimento foi fazer a combinação para analisar a eficácia.“Começar com o jejum intermitente sem limite de calorias e treinamento intervalado de alta intensidade pode ser uma boa ideia se você quer melhorar rapidamente sua saúde e reduzir o risco de doenças”, conclui Tine.

 

Fonte: Metrópoles

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Brasil : França e União Europeia estudam contribuir para o Fundo Amazônia
Enviado por alexandre em 10/02/2023 09:46:15

O Fundo Amazônia tem a Noruega e a Alemanha como países contribuintes.

A ministra francesa das Relações Exteriores, Catherine Colonna, está em Brasília na quarta-feira (8), em uma viagem que marca a retomada das relações entre França e Brasil, após um período de afastamento durante o governo de Jair Bolsonaro.

 

Durante sua passagem pela capital, a chefe da diplomacia francesa disse que tanto Paris como a União Europeia estudam contribuir para o Fundo Amazônia.

 

O governo francês poderá engrossar os recursos do Fundo Amazônia por meio de uma contribuição bilateral. A chanceler francesa Catherine Colonna disse que a França reconhece a importância global da Amazônia e estuda, assim como a União Europeia, formas de ajudar financeiramente o país por meio do Fundo.

 

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"Gostaria de enfatizar a importância que damos ao Fundo Amazônia. A França estuda a possibilidade de uma contribuição bilateral, bem como a União Europeia estuda a possibilidade de uma contribuição”, afirmou Colonna à imprensa.


O Fundo Amazônia é bancado hoje pela Noruega (R$ 3,1 bilhões) e pela Alemanha (R$ 192 milhões) e financia projetos que visam a preservação da floresta e o desenvolvimento sustentável da região. Ele foi congelado durante o governo de Jair Bolsonaro, que desestruturou órgãos de controle e fiscalização na área ambiental.

 

Assim que assumiu o governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que retomaria o uso do Fundo e pediu mais parcerias com a comunidade internacional. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, anunciou que os recursos ajudariam a minimizar a tragédia vivida pelo povo Yanomami.

 

Ao lado da ministra francesa, o chanceler brasileiro, Mauro Vieira, disse que a colaboração da França no Fundo Amazônia será bem-vinda: "Houve reações muito positivas de alguns países quanto ao Fundo Amazônia, e que esperamos que seja reativado plenamente, que possa ser utilizado para o financiamento de projetos importantes para o desenvolvimento sustentável da Amazônia. E, evidentemente, a França é muito bem-vinda em todo tipo de colaboração, de cooperação e também com participação no Fundo Amazônia."

 

Vieira também disse que o presidente Lula faria novamente um convite para que o presidente francês Emmanuel Macron participe da cúpula dos países amazônicos, e lembrou que a maior fronteira da França é com o Brasil, por meio da Guiana Francesa.

 

"Nossos países são parceiros tradicionais e devem trabalhar de forma coordenada na agenda do meio ambiente, mudança de clima e transição energética. Ressaltei a intenção do Brasil de retomar seu tradicional protagonismo nas discussões internacionais sobre meio ambiente. Tratamos questões relativas ao regime de mudança de clima, que tem o acordo de Paris como um de seus principais instrumentos. Destaquei também em particular a necessidade de financiamento climático adequado aos países em desenvolvimento. A respeito do combate ao desmatamento da Amazônia, reforcei o compromisso do Brasil em zerar o desmatamento ilegal até 2030", disse Vieira.

 

VISITA DE MACRON AO BRASIL


A visita da chanceler francesa é considerado um preparativo para a vinda de Emmanuel Macron ao Brasil, o que pode ocorrer ainda no primeiro semestre. Outro assunto na pauta foi o acordo entre o Mercosul e União Europeia.

 

"Tivemos uma excelente troca de opiniões sobre como podemos reforçar ainda mais nossa corrente de comércio e investimentos. A França é um dos principais investidores diretos no Brasil, e observamos amplo espaço para aprofundarmos investimentos e parcerias industriais, inclusive em setores sustentáveis", disse Vieira.

 

O Itamaraty divulgou uma nota oficial sobre o encontro de Colonna e Vieira, afirmando que os ministros discutiram a retomada da parceria estratégica bilateral, com foco em meio ambiente, temas transfronteiriços, defesa, ciência e tecnologia e coordenação nos foros multilaterais.

 

De acordo com o governo brasileiro, em 2022, o comércio bilateral atingiu US$ 8,4 bilhões, com aumento de 16% em relação a 2021. O Brasil, diz a nota, é hoje o segundo principal destino dos investimentos franceses entre os chamados países emergentes. A França coloca-se como o terceiro maior investidor no Brasil pelo critério de controlador final, com cerca de US$ 38 bilhões.

 


 

Depois de Brasília a ministra francesa segue para São Paulo.  

 

Fonte: G1

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Brasil : Quem é a amiga fiel que recebeu 10% da herança de Jô Soares
Enviado por alexandre em 10/02/2023 09:42:45

Muitos artistas e subcelebridades gostam de ter uma equipe numerosa ao seu redor. Não apenas para auxiliar no dia a dia, como também a fim de bajular.Jô Soares nunca gostou de entourage nem staff. Escolhia poucos profissionais para ajudá-lo em casa e na administração da carreira.Criava vínculo forte, com direito a afeto. Era generoso a ponto de incluir três funcionários domésticos em seu testamento.

 

Outra beneficiária na herança, a 10% do patrimônio, desempenhou papel revelante como empresária e amiga do apresentador.Filha do antigo empresário dele, Roberto Colossi, a produtora artística Claudia Colossi passou a empresariar Jô na metade da década de 1990.Era considerada fiel escudeira. Fechava contratos na TV, gerenciava as turnês teatrais, negociava campanhas publicitárias e o acompanhava a reuniões e eventos.

 

Fez parte do círculo íntimo de Jô. Apesar de ser um dos artistas mais populares do País, ele tinha poucos amigos.Recebia em seu apartamento duplex, em Higienópolis, zona central de São Paulo, somente aqueles mais próximos. Além de empresária, Claudia Colossi era também sócia de Jô Soares em produções artísticas. Um dos últimos trabalhos juntos foi o solo ‘O Livro ao Vivo’, em 2019.

 

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Foto:Reprodução

 

No palco, ele contava histórias de sua ‘biografia desautorizada’ lançada em dois volumes. O plano de turnê foi cancelado devido à pandemia de covid.Afastado da TV desde o fim de seu programa na Globo, em dezembro de 2016, Jô morreu aos 84 anos em 5 de agosto de 2022. Sem irmãos nem parentes próximos, ele não tinha herdeiros diretos. Seu único filho, Rafael, do casamento com a atriz Teresa Austregésilo (1933-2021), morreu com 50 anos em 2014.

 


 

Após a cremação, as cinzas do apresentador foram entregues à ex-mulher, a publicitária Flávia Pedras. Casados por 15 anos, até 1998, transformaram a paixão em uma grande amizade.Foi ela quem cuidou do artista na fase final da vida. A morte do apresentador veio a público numa mensagem carinhosa na rede social da publicitária, hoje casada com a cantora e compositora Zélia Duncan. Jô Soares deixou 80% de sua herança para Flávia, incluindo imóveis e obras de arte. Ela também é a responsável pelo destino dos milhares de livros e do acervo pessoal dele, onde há inclusive manuscritos inéditos.

 

Fonte:Terra

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