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Saúde : Terra do governador
Enviado por alexandre em 27/08/2011 15:55:58



Relatório aponta caos na saúde de Ariquemes, cidade do governador Confúcio Moura



Um relatório apresentado pelo vereador Clovis José (PMDB) ao prefeito de Ariquemes José Márcio Londe Raposo (DEM) e a secretária de Governo Débora Raposo mostra que a saúde do município está um verdadeiro caos. As imagens e entrevistas gravadas em vídeo mostram como é a rotina do Hospital Regional da cidade e das Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) do município: corredores lotados, com longas filas para conseguir atendimento.

O cenário é apenas o início do sofrimento de quem depende do serviço público de saúde em Ariquemes. Nas paredes do Hospital Regional do Município os avisos: Faltam profissionais. Aparelhos para realização de exames quebrados. Fila de espera para a realização de exames e consultas com especialistas. “Não estamos sendo bem atendidos. Faltam médicos, exames de ultrassom, ginecologista...a gente sempre tem que esperar até dois meses para conseguir fazer um”, denuncia a dona de casa, Antônia Nascimento. “Nada foi resolvido, como cidadão a gente tem que ficar se humilhando em cada Hospital que passa. Fui ao Regional e não fui atendida porque agora só atendem emergências. Eu espero que o Governo do Estado junto com o município resolva esta situação que está precária para todos”, complementa a promotora de Vendas, Madalena da Costa.

“Sem remédio”

Em todas as unidades de saúde do município, sem exceção, faltam técnicos de enfermagem, enfermeiros, médicos e assistentes administrativos para atender a população. Soma-se a isso, a falta de equipamentos e medicamentos básicos, e pasmem, até material de limpeza.

Segundo os coordenadores de programas de saúde do município, há três meses Ariquemes não recebe remédios para o programa de hipertensão e diabetes e há sete meses os postos de saúde não recebem produtos de limpeza.

A pergunta é: porque os materiais não foram comprados pela Secretaria Municipal de Saúde, se a verba existe e está liberada desde o início do ano? A resposta, ninguém sabe. Ao realizar o levantamento, o vereador Clóvis flagrou um aparelho de ultrasonografia parado há mais de um ano a espera de um técnico. A informação foi confirmada pela diretora da UBS do Setor 9, Edna Machado. “O aparelho ajudaria as gestantes que moram na localidade e com isso, a desafogar o Hospital Regional”, afirma ela.

Na Unidade do bairro mutirão, o aparelho para realização de preventivo está quebrado, a torneira amarrada com uma luva cirúrgica, a água é servida em garrafas reaproveitadas e os pacientes sequer têm onde sentar para esperar o atendimento.

No setor 10 o enfermeiro responsável confirma que este mês a situação chegou aos caos, especialmente com relação à falta de medicamentos. No Centro Odontológico, os aparelhos também não funcionam e em épocas de chuva, é impossível trabalhar por causa das goteiras. O Centro de Internação Domiciliar perdeu a única ambulância que tinha. Na Farmácia Básica também faltam medicamentos, espaço, funcionários e sequer tem um banheiro.

O horror

No pátio do Hospital Regional, uma ambulância está parada há mais de um ano a espera de conserto. Na sala de espera, os pacientes contam o que passam para conseguir atendimento. “Vim aqui umas seis vezes. A fila é enorme. A gente levanta de madrugada, vai ao Posto e também não consegue uma consulta. Estou rodando pra lá e pra cá desde fevereiro e até hoje nada”, diz a dona de casa Cacila de Oliveira que precisa de atendimento com um ortopedista. “Eu estou há quatro meses tentando atendimento”, acrescenta a autônoma Maria Lucia que sofre com um problema sério na coluna.

A falta de estrutura no Hospital Regional de Ariquemes chegou ao horror de transformar os servidores, que também sofrem com o caos na saúde do município, em pacientes. “A grande dificuldade que temos hoje, é a falta de investimentos em equipamentos. Além de baratear o custo dos exames, a aquisição aumentaria a qualidade e agilizaria a prestação de serviços a comunidade. Mas infelizmente não temos tido isso”, lamenta o bioquímico Fabrício Ismarra.

Na lavanderia, uma máquina estragada há anos não recebe reparo adequado. O barulho é ensurdecedor. “Não aparece ninguém pra fazer nada. A máquina está com problema, o que segura ela é uns pedaço de pau”, afirmam as servidoras gerais: Antônia Maria e Valmir Crigas que já estão com problemas de audição por causa do defeito.

Providências

Ao entregar o relatório, o vereador Clovis José explicou que o levantamento foi realizado no mês em que a Câmara esteve em recesso. “A conclusão que chegamos é que a saúde de Ariquemes está de mal a pior e a população está à mercê da sorte”, disse, pedindo que o Governo Municipal utilize os R$ 3,5 milhões em emendas contingenciadas da Assembleia Legislativa do Estado para melhorar a saúde do município. “Tem que melhorar, não podemos ficar nesse descaso e deixar a população nessa situação”, resumiu.

O prefeito Márcio Raposo (DEM) disse que vai se reunir com o secretário de saúde Carlos Alberto Caieiro, administradores e procuradores do município para analisar o relatório “e tomar decisões”. Agradeceu o vereador por ter realizado o trabalho e o entregado ao Executivo.

O prefeito disse ainda que tem conhecimento da maioria dos problemas e garantiu que a situação pode ser melhorada. Entre as primeiras medidas estão as reformas, reparos nas instalações elétricas e aquisição de equipamentos que, segundo ele, poderão ser feitas através dos R$ 3,5 milhões.





Produção: Global Marketing

Redação: Jaqueline Alencar/colaboradora


Saúde : Medida correta
Enviado por alexandre em 16/08/2011 16:46:07



Governo autoriza mulheres a trabalharem de biquíni no verão

Para amenizar o sofrimento das mulheres no verão, os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Espírito Santo, resolveram autorizar as mulheres a usarem apenas biquínis durante o trabalho, e também a passearem pelas ruas, shoppings, e qualquer outro ambiente público.



A medida visa também economizar gastos de energia com ar-condicionado, visto que, um ambiente de trabalho onde as mulheres usem somente peças de biquíni não haverá necessidade de ligar o ar.

O uso de biquinis vale para qualquer tipo de trabalho, inclusive escritórios, devendo, no entanto, mulheres que trabalham na área médica, como enfermeiras, médicas, odontólogas, usarem biquíni branco.

Já os biquinis pretos serão mais adequados para quem trabalha na área jurídica, como advogadas; e os vermelhos para as garotas que trabalham para o corpo de bombeiros. As policiais militares também poderão usar biquíni, desde que seja personalizado com o logotipo da corporação.

G17

Saúde : Erro médico
Enviado por alexandre em 08/08/2011 10:00:00



Médico é condenado a 2 anos e 4 meses de reclusão por homicídio de criança

Da reportagem do TUDORONDONIA

Porto Velho, Rondônia - Os desembargadores da 1ª Câmara Criminal do Tribunal do Tribunal de Justiça de Rondônia mantiveram a condenação do médico Benedito Carlos da Silva, que, por negligência, foi responsável pela morte do recém-nascido Carlos Eduardo Gati Neves, que veio a falecer em razão de parada cardio-respiratória.

O juiz da 1ª Vara Criminal da comarca de Ji-Paraná condenou o médico à pena de 2 anos e 4 meses de reclusão e 10 dias-multa, pelo crime de homicídio culposo.

Além deste crime, o médico de Ji-paraná ainda alterou o prontuário da vítima, acrescentando informações falsas, para tentar isentar-se da responsabilidade, e por isso passou a responder por mais um crime.

A denúncia narra que no dia 2/12/2005, por volta das 13h12min, no Hospital Cândido Rondon, em Ji-Paraná, o médico Benedito Carlos da Silva, por negligência, resultante de inobservância de regras técnicas, causou a morte de Carlos Eduardo Gati Neves.


Consta que Silvia Letícia Gati da Silva ficou grávida em 2003, quando iniciou um pré-natal com o réu, que após realizar os exames, constatou a incompatibilidade sanguínea entre Silvia - ( A negativo ) -, e seu esposo Eduardo Neves da Silva - ( A positivo ). Assim, as normas técnicas de medicina determinam que seja aplicada na gestante, logo após o parto, uma vacina denominada rhogam (soro antiRH), para evitar complicações nas próximas gestações, ou seja, eristoblastose fetal. No dia 3 de março de 2004, Silvia foi submetida a uma cesária e teve uma menina, sendo que o parto transcorreu normalmente, entretanto, o médico, agindo com negligência, não aplicou a vacina rhogam.

Silvia engravidou novamente, e, em 2 de dezembro de 2005, foi submetida a uma cesariana, nascendo Carlos Eduardo Gati Neves, que tinha tipo sanguíneo A positivo, mas, antes de completar 24 horas de vida, o bebê apresentou acúmulo de bilirrubina no sangue, com icterícia, ou seja, eristoblastose fetal que ocorreu porque a mãe é RH negativo e o filho RH positivo, e no contato sanguíneo entre eles, o sangue do bebê vai para o sangue da mãe, e são criados anticorpos anti-RH, e quando o sangue retorna para o feto, provoca a aglutinação sanguínea do feto. Assim, não obstante duas transfusões de sangue, a criança teve crises convulsivas, sendo encaminhada para a cidade de Cuiabá, onde faleceu duas horas após sua chegada.

Narra a denúncia ainda que após o óbito de Carlos, no Hospital Cândido Rondon, o réu inseriu declaração falsa em documento particular, com o fim de alterar a verdade, ou seja, inseriu no relatório médico da paciente Silvia o nome rhogam, denominação da vacina que deveria ter sido aplicada logo após o parto para evitar incompatibilidade sanguínea entre a genitora e o filho.

O desembargador Daniel Ribeiro Lagos, relator do recurso de apelação do médico no Tribunal de Justiça, anotou em seu voto: “A autoria, apesar de negada pelo apelante, é induvidosa, pois ficou claro que a morte do recém-nascido Carlos, ocorreu por negligência do acusado, que deixou de aplicar a vacina "rhogan" em Silvia, mãe da vítima, quando esta deu à luz a sua primeira filha, já que a mãe possui fator RH negativo e a menina nasceu com fator RH positivo, sendo que nesse caso, a eventual aplicação da vacina rhogan evitaria as complicações decorrentes da incompatibilidade sanguínea no segundo parto, pois no caso, a vítima Carlos nasceu com fator RH positivo, ao passo que sua mãe é RH negativo, provocando aglutinação sanguínea do feto (eristoblastose fetal)”.

Ainda segundo o magistrado, “também ficou demonstrado que, após perceber o seu erro, e com o intuito de livrar-se da responsabilidade, o réu alterou o prontuário médico de Silvia com a indicação de que teria ministrado a vacina rhogan, quando do primeiro parto”.


Os desembargadores Valter de Oliveira e Marialva Henriques Daldegan Bueno acompanharam o voto do relator, mantendo inalterada a sentença de primeiro grau.

Posteriormente, o advogado do médico entrou com um recurso especial junto ao Tribunal de Justiça, que não foi admitido.

Saúde : Erro médico
Enviado por alexandre em 30/07/2011 16:15:54



Erro médico deixa mulher com quatro seios e duas bocas

Ângela Aline Alves procurou uma clínica para colocar silicone nos seios e botox nos lábios, para ficar com a boca igual da Angelina Jolie, mas um erro médico deixou a jovem, de apenas 23 anos de idade, com quatro seios e duas bocas.

Ao perceber o erro, o médico correu para fugir do flagrante, e se apresentou depois a polícia para prestar esclarecimento sobre o fato. De acordo com o delegado que abriu inquérito policial para investigar a tragédia, o médico teria dito que fez isso pelo bem da jovem, e que ela ficou mais bonita. “Ele me disse que à partir de agora a garota poderá beijar duas bocas ao mesmo tempo, e também... ah, deixa pra lá os detalhes do resto”, disse o delegado.

A vitima disse a reportagem de G17 que vai processor a clínica e o médico pelo erro. “Minha vida acabou, vão pensar que sou um ET, não vou mais pegar ninguém na balada”, disse.



Saúde : Caos na saúde
Enviado por alexandre em 28/07/2011 19:40:00


Hospital de Guajará-Mirim suspende cirurgias por falta de equipamentos

O Hospital Regional da cidade de Guajará-Mirim sofre com a falta de medicamentos básicos para atender os pacientes. Segundo denúncias, cirurgias eletivas – agendadas previamente – estão suspensas na unidade hospitalar por falta equipamentos e procedimentos de emergência são realizados e em condições precárias.

No início do mês de junho a Prefeitura comprou cerca de R$ 70 mil reais em medicamentos para o Hospital. Em menos de dois meses, a falta de remédios voltou a preocupar a população. Ainda segundo denúncias, médicos têm que economizar álcool.

O fisioterapeuta Willian Bouchabick disse que precisou comprar o medicamento na farmácia para ser atendido. “Cheguei ao hospital e não tinha nenhum um tipo de medicamento para a dor. Também não havia esparadrapo. Isso é uma vergonha”, disse.

Outra preocupação é em relação à sala de nebulização. O setor é um dos mais procurados nessa época do ano devido às queimadas urbanas. A sala não possui medicamentos específicos para realizar inalação.

O diretor técnico do Hospital, Júlio Peres, informou que já enviou para a Secretaria Municipal de Saúde todos os pedidos de medicamentos e materiais indispensáveis para a realização dos atendimentos na unidade de Guajará-Mirim. Segundo ele, as solicitações estão sendo feitas desde o mês de maio.

A Secretária Municipal de Saúde, Denise Marques disse que repassou todos os pedidos para a Prefeitura Municipal. O órgão informou que até o dia 3 de agosto será aberto processo licitatório para a compra dos itens em falta no hospital.


Autor: Portal Amazônia

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