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Coluna Futebol : Goleiro Bruno tenta se aproximar do filho que nunca assumiu após ele assinar com o Botafogo
Enviado por alexandre em 23/07/2024 09:52:55

O ex-Flamengo também passou a seguir Bruninho no Instagram

Após 14 anos da morte de Eliza Samudio, Bruno Fernandes, o Goleiro Bruno, tenta se aproximar de Bruninho Samudio. Em liberdade condicional depois de cumprir pena pelo assassinato da modelo, mãe do garoto, o ex-Flamengo passou a seguir o jovem quando ele assinou contrato para treinar na base do Botafogo.

 

Esta é a primeira vez que Bruno manifesta a vontade de conhecer o filho, que nunca assumiu. De acordo com fontes ouvidas pelo EXTRA, o goleiro, inclusive, já teria admitido para a família e pessoas mais íntimas que é mesmo o pai do adolescente, e gostaria de "ajudá-lo no futebol".

 

Desde que o menino nasceu, a avó dele, Sônia Moura trava uma briga na Justiça para que o neto receba todos os direitos e as pensões atrasadas, que podem ultrapassar R$ 1 milhão. Bruninho também não recebeu o auxílio-reclusão, dado a suas irmãs, enquanto o jogador estava preso.

 

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Enquanto a carreira de Bruninho está começando, a de Bruno dá sinais de franca decadência. Ainda que ele tente uma sobrevida nos campos de várzea, reforçando times amadores, seu desempenho nem de longe lembra a potência que era e quase o levou à seleção, não fosse o assassinato de Eliza.

 

Goleiro Bruno — Foto: rep/ instagram

 

Goleiro Bruno — Foto: rep/ instagram

 

Há duas semanas, ele tomou três gols num campeonato em Água Doce do Norte, no Espírito Santo, sendo avaliado como "cansado e fora de forma" pelos comentaristas. Ele justificou o baixo rendimento em função das dez horas de viagem de carro que teve de fazer até lá e jogar logo em seguida. No último fim de semana, conseguiu defender uma bola, mas, por pouco, não deixou o Jardim São Paulo, em Araruama, na Região dos Lagos, onde mora, em maus lençóis.

 

Bruninho Samudio — Foto: rep/ instagram

 

Bruninho Samudio e Eliza Samudio — Foto: arquivo pessoal

Fotos: Reprodução

 

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Em entrevista a um portal local, ele falou da importância de estar nessas partidas, principalmente na periferia, onde muitas crianças querem viver do futebol e "precisam de referências", como ele, no caso. Também segundo fontes, Bruninho não deseja ter contato algum com o pai e não o seguiu de volta nas redes sociais.

 

Fonte: Extra

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Justiça em Foco : Livres, leves e soltos: Membros de quadrilha que vendia CNHs no Detran têm penas extintas por prescrição
Enviado por alexandre em 23/07/2024 09:50:00


Mais de 14 anos depois da Operação batizada de “Tentáculos’, a Justiça do Acre declarou extinta a punibilidade dos 35 réus denunciados por fazer parte de uma quadrilha que vendia CNHs e “esquentava” documentos de  carros no Detran.

A decisão foi do Juiz da Vara de Delitos e Organzações Criminosas da Comarca de Rio Branco, Guilherme Aparecido do Nascimento Fraga foi tomada em 27 do mês passadao.

O magistrado  reconheceu a prescrição do processo, após pedido do Ministério Público do Acre.

Os 35 acusados, entre servidores do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), policiais civis e militares, despachantes, funcionários e donos de autoescolas, foram alvos da “Operação Tentáculos”.

A ação policial foi deflagrada em 11 de junho de 2012, para desarticular uma quadrilha, que segundo a Polícia Civil, vendia carteira nacional de habilitação por R$ 1 mil.

Além disso, o grupo também “esquentava” (legalizava) documentos de carros roubados de outros estados. Os crimes envolviam todos os setores para a expedição dos documentos.

O recrutamento para a venda das carteiras de habilitação era feito por instrutores de autoescolas da capital.

Na época, cerca de 80 investigadores da Polícia Civil foram mobilizados para prender os 35 envolvidos no esquema criminoso.

A investigação revelou que pelo menos 500 CNHs foram comercializadas ilegalmente.

Foram presos na ação policial Adelmo da Silva de Oliveira, Adla Bezerra da Silva, Airton José Dassoler, Aleilson de Lima Almeida, Anderson da Silva Ribeiro, Antonio Teixeira Passos, Aroldo Souza da Costa, Bill dos Santos Matias, Bob dos Santos Matias, Chaiene Braga do Nascimento, Cláudio Figueiredo Teles, David dos Santos Bezerra, Elizeuda Silva de Araújo, Fernanda Fernandes de Mesquita, Francisco Evandro da Mota Paula, Francisco Raulino Júnior, Frankcinato da Silva Lima, Hipólito Aparecido da Silva, James Costa Chaves, João da Silva Assunção, João Naldo Pereira Monteiro, Joelma Costa Gondim,Jorge Batista de Araújo, José Augusto Soares Aiache, José Carlos Sales da Silva, José de Oliveira Santos, Leandro da Silva Martins, Maria Cleonice Fernandes de Matos, Maria Lucirlândia Almeida dos Santos, Marinice da Silva Martins, Nelinho Pires de Castro, Raimison Eduardo Amaral, Ricardo do Nascimento Barros, Rita Ferreira de Souza e Sidilene Lima Mesquita.

Recentemente, o Ministério Público do Acre pediu que fosse reconhecida a prescrição do processo.

Ao analisar o requerimento, o juiz entendeu que em caso de condenação, seria declarada extinta a pretensão punitiva na forma da prescrição retroativa.

Já que a pena muito provavelvemente não passaria de 4 anos, o que ocasionária um prazo prescricional que é de 8 anos.

Como a denúncia foi recebida em dois de dezembro de 2014, o processo teria que ter sido julgado até dezembro de 2022.

Em 2015, em coletiva a imprensa o Ministério Público Estadual, chegou a pedir a condenação dos 35 réus.

Regionais : PM do Mato Grosso apreende 9 kg de cocaína em ônibus que saiu de Rondônia
Enviado por alexandre em 23/07/2024 09:48:30

As forças de segurança seguem em diligências para identificação e localização dos suspeitos pelo tráfico de drogas

Empresa de ônibus informaram que a mala pertencia a mulher que desembarcou em Vilhena. Diante da situação, as drogas foram apreendidas e encaminhadas para a delegacia da cidade. Foto assessoria

Policiais militares do 20º Batalhão de Juína localizaram e apreenderam 9 kg de pasta base de cocaína, dentro de uma mala, na madrugada desta segunda-feira (22).

Conforme o boletim de ocorrência, a equipe do 20º BPM recebeu denúncia anônima que informava sobre um homem que estava trazendo grande quantidade de drogas, dentro de um ônibus interestadual. Segundo a denúncia, o veículo teria saído do Acre, com parada em Vilhena, com destino a Juína.

Os militares foram até o terminal rodoviário da cidade e identificaram o ônibus de viagem, não sendo possível localizar nenhum suspeito com as características informadas.

Os policiais foram até o veículo e identificaram que uma mala estava abandonada. Em verificação ao material, foi constatada a presença dos 9 kg de pasta base de cocaína.

Os funcionários da empresa de ônibus informaram que a mala havia sido embarcada por uma mulher em Vilhena. Diante da situação, as drogas foram apreendidas e encaminhadas para a delegacia da cidade.

As forças de segurança seguem em diligências para identificação e localização dos suspeitos pelo tráfico de drogas.

Brasil : Rio Madeira atinge nível crítico de 2,85 metros em Porto Velho
Enviado por alexandre em 23/07/2024 09:46:52

Porto Velho enfrentaria mais um ano de crise hídrica, podendo desencadear uma série de prejuízos econômicos e sociais, com a possibilidade em uma crise no abastecimento de combustíveis e mantimentos

As prefeituras estão aptas a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Com a seca severa que Porto Velho e outros municípios de Rondônia atravessam, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, publicou a portaria 2.545, no Diário Oficial da União, reconhecendo a situação de emergência na capital e em mais 17 cidades do estado que enfrentam a grande estiagem.

Estão na lista, além da capital, as cidades de Alta Floresta D’Oeste, Alto Alegre dos Parecis, Ariquemes, Campo Novo de Rondônia, Cerejeiras, Cujubim, Espigão D’Oeste, Jaru, Ji-Paraná, Machadinho D’Oeste, Ministro Andreazza, Nova Mamoré, Primavera de Rondônia, Santa Luzia D’Oeste, São Miguel do Guaporé, Seringueiras e Urupá.

Com a situação de emergência reconhecida, as prefeituras estão aptas a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Madeira

Nesta segunda-feira (22), de acordo com a Defesa Civil Municipal, o nível do rio Madeira em Porto Velho está em 2,85 metros, o menor registrado no ano. Como comparação, no mesmo período de 2023, quando também foi registrada uma seca severa, o Madeira apontava uma média de 5,40 metros. Ou seja, o nível atual é quase metade do ano passado.

Providências

Em junho passado, antevendo que Porto Velho enfrentaria mais um ano de crise hídrica, podendo desencadear uma série de prejuízos econômicos e sociais, com a possibilidade em uma crise no abastecimento de combustíveis e mantimentos, que chegam até a capital via fluvial, pelo rio Madeira, o prefeito Hildon Chaves encaminhou ao ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, um documento solicitando providências para prevenção e enfrentamento à crise hídrica.

No documento, a prefeitura alerta para a necessidade de planejamento antecipado, com a autorização para o transporte de combustível e outros produtos, seja por meio fluvial ou por rodovias, para que sejam organizadamente estocados, buscando-se mitigar problemas com a seca emergencial e iminente.

Brasil : Amazonas, Roraima e Mato grosso do Sul lideram assassinatos de indígenas, aponta Cimi
Enviado por alexandre em 23/07/2024 00:36:38

Vinculado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o Cimi elabora este relatório desde 1986 e, desde 2003, o divulga anualmente

Os Estados do Amazonas, Mato Grosso do Sul e Roraima apresentaram aumento no número de assassinatos de indígenas em 2023, em comparação a 2022, e também tiveram o maior índice de suicídios entre esta população, no ano passado, segundo mostra o relatório “Violência contra os povos indígenas no Brasil – dados de 2023” apresentado, na tarde desta segunda-feira, 22, pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi), em Brasília.

 

Vinculado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o Cimi elabora este relatório desde 1986 e, desde 2003, o divulga anualmente. Segundo os dados de 2023, foram registrados 404 casos de “Violência contra a Pessoa”, dos quais 208 foram assassinatos.

 

Em Roraima foram registradas 47 mortes, no Mato Grosso do Sul, 43, e no Amazonas, 36. Em 2022, Roraima registrou 41 assassinatos, Mato Grosso do Sul, 38, e Amazonas, 30, números ainda considerados altos pelo Cimi. Os dados, foram compilados a partir da base do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) e de informações obtidas junto à Sesai via Lei de Acesso à Informação (LAI).

 

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Foto: Reprodução/Joédson Alves/Agência Brasil

 

Ainda de acordo com o relatório, os “ataques de garimpeiros contra indígenas Yanomami, em Roraima e no Amazonas, foram registrados ao longo de 2023, apesar das operações realizadas no primeiro semestre do ano na TI Yanomami. Assassinatos, ataques armados violências sexuais e aliciamento de indígenas para o garimpo, com fomento de conflitos internos, integraram o trágico quadro da continuidade das violências neste território.”

 

Em 2023, o Cimi registrou 180 suicídios ante 115, em 2022. “Os índices mais altos, assim como nos anos anteriores, foram registrados no Amazonas (66), Mato Grosso do Sul (37) e Roraima (19)”.

 

Os números do Cimi foram apresentados no momento em que o país registra o acirramento dos conflitos dos povos indígenas, principalmente no Mato Grosso do Sul (MS) e Paraná (PR). Representantes dos guarani kaiowá foram ao Cimi pedir apoio para parar os conflitos no MS, assim como Vilma Vera, da Terra Indígena Guaçú Guavira (PR), que estão em conflito nos municípios de Guaíra e Terra Roxa.

 

Os dados são, ainda, o compilado do primeiro ano do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, que foi inaugurado prometendo uma nova política indigenista para o país, em contraponto ao governo anterior, considerado anti-indígena.

 

O presidente do Cimi, arcebispo de Manaus, cardeal Leonardo Steiner, se disse triste em divulgar um relatório diante dos relatos e clamores dos indígenas que estavam presentes na seda da CNBB, relatando o acirramento das violências. Steiner promete distribuir o relatório às autoridades brasileiras e ao Papa Francisco para angariar apoio à causa indígena no Brasil.

 

Para o dirigente, o cenário é reflexo da disputa pelos direitos dos povos indígenas pelo Congresso Nacional, que tenta impor leis que prejudicam essas populações, como a Lei 14.701/2023, que estipulou o ano de 1988 como marco temporal para demarcação das terras indígenas e está sendo contestada no Supremo Tribunal Federal (STF). “É preciso muita resistência e muita mística para suportar tanta dor e tanta morte”, afirmou.

 

Foto: Reprodução

 

VIOLÊNCIA CONTRA O PATRIMÔNIO

 

No que diz respeito à “violência contra o patrimônio”, que abrange categorias como omissão e morosidade na regularização de terras, conflitos relativos a direitos territoriais, e invasões possessórias, exploração ilegal de recursos naturais e danos diversos ao patrimônio, em 2023 foram 1.276 casos, contra 1.334, em 2022.

 

A maior parte dos registros deu-se na categoria de omissão e morosidade na regularização de terras, com 850 casos, o que enseja justamente a origem da maioria dos conflitos, segundo ressaltou Lúcia Helena Rangel, organizadora do relatório do Cimi.

 

No ano de 2023, foram registrados 150 casos de conflitos relativos a direitos territoriais, que ocorreram em pelo menos 124 terras e territórios indígenas em 24 estados do Brasil. “A maioria dos registros envolve comunidades em contexto de luta pela terra, em muitos casos há vários anos”, diz o documento.

 

A maior parte dos conflitos envolve pressão, assédio e intimidações, com alguns chegando a resultar em ataques armados e violência direta contra comunidades indígenas, segundo o Cimi. O relatório destaca os conflitos ocorridos nos estados da Bahia, do Mato Grosso do Sul e do Paraná. Na região Norte, o Amazonas lidera o número de conflitos, com 16 registros, seguido com Pará, com 15, e Roraima em terceiro, registrando 5 conflitos em 2023.

 

Dentre os registros em solo amazonense, está a ocorrida na Terra Indígena Baixo Seruini/Baixo Tumiã, do povo Apurinã, quando a empresa Nemus Brasil Participações S/A desconsiderou as recomendações do Ministério Público Federal (MPF) de “venda, negociação ou qualquer outra forma de comercialização de títulos incidentes sobre territórios indígenas ou tradicionais”.

 

A empresa é especializada no comércio de de NFTs (Tokens Não Fungíveis). Os indígenas temem pela expropriação de seu território uma vez que o processo de demarcação ainda não foi concluído, segundo o Cimi.

 

Outro conflito diz respeito aos indígenas de Soares/Urucurituba, da etnia Mura, que sofrem pressão para apoiar a exploração da silvinita para a produção de fertilizantes pela Potássio do Brasil. Além do desrespeito à Convenção 169, da OIT, que obriga a consulta prévia aos indígenas, os Mura também reclamam do total desrespeito aos seus direitos durante o processo de licenciamento feito pela empresa aos órgãos licenciadores. Além disso, eles também aguardam uma definição sobre o pedido de identificação e demarcação de seu território.

 

MORTE DE CRIANÇAS INDÍGENAS CRESCE QUASE 20%

 

Foto: Reprodução/Fernando Frazzão/Agência Brasil

 

Outro tópico apresentado pelo Cimi no relatório é sobre os casos de “Violência por Omissão do Poder Público”, organizado em sete categorias. Os dados são colhidos juntos ao SIM e à Sesai e mostram que foram registradas 1.040 mortes de crianças indígenas de 0 a 4 anos de idade, em 2023, contra 835 mortes, em 2022. Um crescimento de cerca de 19,7%.

 

 

O Amazonas lidera o número de mortes, com 295 registros, seguido de Roraima, com 179 casos, e Mato Grosso, com 124. Se comparado a 2022, os três estados apresentaram piora no quadro de mortes de crianças indígenas ano passado. De acordo com o Cimi, a maior parte dos óbitos teve causas consideradas evitáveis “por meio de ações de atenção à saúde, imunização, diagnóstico e tratamento adequados”. Entre as causas registradas estão: gripe e pneumonia (141), por diarreia, gastroenterite e doenças infecciosas intestinais (88) e por desnutrição (57).

 

Fonte: Revista Cenarium

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