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Amor e Sexo : MARMITA TEM CORAÇÃO: COMO NÃO IGNORAR A TERCEIRA PESSOA NO SEXO A TRÊS
Enviado por alexandre em 05/12/2023 10:46:02

Vai fazer sexo a três? Veja como não tratar a marmita como um mero objeto de fetiche e lembrar que ela tem sentimentos

Quando o assunto é “marmitas”, ménage à trois ou sexo a três, muito se fala sobre o casal principal e questões que envolvem “como escolher a marmita”, “como evitar o ciúme”, entre outras. Mas fica a dúvida: e a marmita, não têm sentimentos? Quem pensa em como o terceiro elemento vai se sentir antes, durante e depois da realização do fetiche?

 

Segundo Mayumi Sato, CEO da Sexlog e adepta da não monogamia, é preciso, ao escolher uma terceira pessoa para “marmitar”, alinhar muito bem as expectativas daquele ménage.

 

“Precisamos ter muita responsabilidade afetiva. É essencial que se tenha muita segurança e certeza de que o envolvido esteja consciente do que está sendo proposto, principalmente se a terceira pessoa for um amigo ou conhecido. Você tem certeza que ela vai entender que aquilo é só sexo?”, elucida.

 

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Afinal, a princípio, a forma com a qual a marmita vai ou não agir vai depender das regras estipuladas na dinâmica de relacionamento do casal. Logo, é importante que a terceira pessoa aja de forma a se blindar que haja confusões.

 

Sexo a três: mulheres compartilham suas histórias e opiniões sobre a  prática | Amor e Sexo | iG

Foto: Reprodução

 

“Se o casal está te recebendo, a atenção tem que ser dada para os dois. Dar atenção demais para a marmita, ou alguém do casal perceber que a marmita está dando atenção demais para o outro, pode dar problema”, diz Pedro*, de 28 anos, que já esteve nas duas pontas — viveu um relacionamento aberto em que ele e o parceiro convidavam pessoas para participar e atualmente, solteiro, passa pelas dores e delícias de ser, eventualmente, uma marmita de casal.

 

A comunicação e atenção precisa ser dividida para não gerar ciúmes, ou seja, nada de ficar trocando mensagens com um dos integrantes do casal após a brincadeira. Do contrário, pode trazer problemas para si mesmo e para o relacionamento dos marmiteiros.

 

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“Já soube de um casal que convidou uma terceira pessoa e, no dia seguinte, um dos integrantes terminou o relacionamento para ficar com a marmita. Logo, é uma dor de cabeça. Não se envolva sentimentalmente, e se você perceber algum sinal de sentimento, fuja”, finaliza.

 

Fonte: Metrópoles

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Amor e Sexo : A MULHER E O PRAZER SÃO MAIS UNIDOS DO QUE PARECE QUANDO FALAMOS DE SEXO
Enviado por alexandre em 04/12/2023 10:15:44

O sexo é a maior força da natureza

O sexo é a maior força da natureza. E o prazer sexual existe porque, se não fosse imperativo, a espécie simplesmente não se perpetuaria. Essa cultura da moral sexual repressiva passou a pregar, diante da imposição da necessidade, que os machos teriam muito maior necessidade sexual do que as fêmeas, uma bobagem e uma mentira convenientes para a manutenção dessa cruel negação do prazer feminino, em nome da manutenção de uma moral real.

 

Sentir prazer é um direito de todos. O prazer é tão democrático que pode se manifestar de maneiras muito diferentes em cada corpo e ser influenciado por várias questões psicológicas, sociais e até históricas!

 

Até meados dos anos 1950, as meninas eram ensinadas a simplesmente não conhecer seu próprio corpo, nunca procurar descobrir o prazer sexual, fosse pela masturbação, fosse na troca das primeiras carícias com eventuais namorados. Sexo era palavrão. Coisa para se praticar no escuro, em poucos minutos, com o marido, para que esse, sim, alcançasse o seu prazer e engravidasse a esposa. O resto era coisa de gente sem-vergonha.

 

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Foi a geração dos anos 1950-1960, no pós-guerra, que começou a dar voz às mulheres, a retomar as ideias das sufragistas das gerações anteriores, que lutavam pelo direito das mulheres ao voto e também tinham toda uma postura feminista, uma postura de luta que ia além, pregando a igualdade de oportunidades e de direitos sociais a homens e mulheres, respeitadas as óbvias diferenças entre os sexos.

 

A DITADURA DO ORGASMO 


Exatamente a geração dos anos 1960 foi então brindada por uma conquista científica: o advento da pílula anticoncepcional, que permitia agora às mulheres fazer sexo sem correr o risco de engravidar. Por isso, criou-se um mito: o da liberdade sexual feminina. Assim surgiu a “ditadura do orgasmo”: se antes a mulher não podia ter prazer, agora o prazer era mandatório.

 

Além da ditadura do orgasmo (que a maioria das mulheres tinha dificuldade para alcançar, justamente por serem, elas, fruto dessa cultura repressiva), outros mitos foram criados e, até muito recentemente, era comum ouvir da boca feminina a frase: “Sexo pra mim, só com amor”, inverdade. Sexo é sexo. Pode ser até melhor se vier com amor, mas não depende absolutamente dele.

 

Quanto mais você se conhecer e se permitir prazer,

mais possibilidade de prazer terá

 

 Incapazes de identificar a atração sexual pura e simples, as mulheres dos anos 1980-2000 se julgavam apaixonadas (amando) pelo homem que simplesmente as atraísse, atitude essa que só gera muita confusão, desilusão e relações destinadas ao fracasso.

 

Só agora, depois da primeira década dos anos 2000 e já criadas por mulheres, famílias e contextos sociais mais liberais, as jovens estão conseguindo assumir a sua real necessidade de sexo e o seu pleno direito ao prazer, ainda que solitário, ou homossexual, sem ilusão amorosa a “mascarar” o que é puro desejo.

 

SEXO PASSAGEIRO E GRATIFICANTE


É importante que, cada vez mais, o sexo feminino pare de confundir as coisas. Paixão e atração sexual são coisas passageiras. Mas podem ser altamente gratificantes, em termos de realização no sexo, para as mulheres, como sempre o foram para os homens. Amor é outra coisa.

 

São os direitos que garantem que toda e qualquer pessoa pode viver sua vida sexual com prazer e livre de discriminação:

 

* Direito de viver e expressar livremente a sexualidade sem violência, discriminações e imposições e com respeito pleno pelo corpo do(a) parceiro(a);


* Direito de escolher o(a) parceiro(a) sexual;


* Direito de viver plenamente a sexualidade sem medo, vergonha, culpa e falsas crenças;


* Direito de escolher se quer ou não quer ter relação sexual;


* Direito de viver a sexualidade independentemente de estado civil, idade ou condição física;


* Direito de ter relação sexual para fins reprodutivos ou não;


*Direito de expressar livremente sua orientação sexual: heterossexualidade, homossexualidade, bissexualidade, entre outras;


* Direito à informação e à educação sexual e reprodutiva;


* Direito ao sexo seguro para prevenção da gravidez indesejada e de IST/HIV/AIDS;


* Direito aos serviços de saúde com garantia de privacidade, sigilo e atendimento de qualidade e sem discriminação.

 

O VERDADEIRO EMPODERAMENTO

 
A sexualidade está relacionada à vida, sensações, sentimentos e emoções relacionados ao prazer. É essa necessidade de receber e expressar afeto e contato que todas as pessoas têm e que traz sensações prazerosas para cada uma.

 

Além disso, a sexualidade feminina é marcada por desinformação que frequentemente impede as mulheres de buscarem compreender melhor o seu próprio corpo, suas fases, emoções e tudo o que compreende esse universo.

 

O sexo é tão importante quanto exercícios físicos

 

 O desconhecimento começa em casa, principalmente quando as mulheres chegam à puberdade, seguindo convenções sociais que ainda estão fortemente enraizadas em princípios patriarcais que reprimem a sexualidade feminina.

 

E daí a pressão social impondo padrões de beleza, padrões de comportamento, padrões de percepção do corpo e da subjetividade feminina, com toda a indústria da beleza, procedimentos estéticos e medicamentos criados em torno da insatisfação da mulher com o seu próprio corpo.

 

É comum as mulheres ouvirem uma lista incontável de mensagens de controle do corpo, que tem relação direta com o sexismo, o racismo e o padrão de beleza aceito pela sociedade. São várias as imposições, como: “fecha a perna”, “essa roupa está muito curta”, “você está muito velha ou muito gorda para usar essa roupa”, “alisa esse cabelo, porque o cabelo liso é mais bonito”.

 

Falar sobre liberdade sexual é também falar sobre empoderamento feminino. Essa palavra que ficou tão popular nos últimos anos significa ter a liberdade de escolher e agir sobre decisões que afetam nossas próprias vidas.

 

Empoderar-se é ser dona do seu corpo e das suas escolhas, sejam elas ligadas à roupa que vestimos, os lugares que frequentamos, à profissão que exercemos ou às pessoas com as quais nos relacionamos.

 

Foram muitas as mulheres que lutaram para que hoje nós possamos ter esse poder e, por isso, não podemos renunciar a eles. Mas, claro, com muita responsabilidade.

 

Sim, há várias formas de prazer e manutenção da nossa libido, mas não vamos deixar o sexo para segundo plano. Ele é tão importante quanto exercícios físicos. O tabu em torno do sexo não nos deixa vivenciar mais ainda este tipo de prazer.

 

Aqui, repito: Se toque! E caso você ainda não se masturbe, comece por um banho mais demorado tocando o seu corpo com carinho, tenha prazer no banho, descubra sua pele (o nosso maior órgão). Desbrave as zonas erógenas e descubra os lugares que você sente aquele arrepio gostoso ao se tocar.

  

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Quanto mais você se conhecer e se permitir prazer, mais possibilidade de prazer terá, mais chances de ter uma vida sexual mais livre também. Ser feliz na cama é tão importante quanto qualquer outra conquista na vida. Permita-se a essa felicidade. Você merece! 

 

Fonte: IstoéMulher 

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Amor e Sexo : DESCUBRA QUANTAS VEZES POR SEMANA PESSOAS DA GERAÇÃO 'Z' FAZEM SEXO
Enviado por alexandre em 30/11/2023 10:29:52

Pesquisa aponta frequência média de sexo na geração Z, além de quantas posições sexuais usaram até agora este ano

Você já se perguntou qual a frequência sexual da geração Z? Em meio a tantas pesquisas que indicam um “apagão sexual” das pessoas nascidas entre 1997 e 2010, um levantamento apontou que pelo menos 78% dos zoomers fazer sexo de uma a duas vezes por semana.

 

Os dados são da pesquisa Dating Diaries da eHarmony, que compara a frequência sexual da geração Z com a anterior, a Y.

 

Entre os milennials, nascidos entre 1980 e a primeira metade da década de 1990, a frequência de uma a duas vezes por semana sobe para 91%.

 

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Contudo, o levantamento também descobriu que 46% dos solteiros da geração Z usaram mais de seis posições sexuais em 2023, enquanto apenas 40% dos millennials usaram a mesma quantidade. Ou seja, apesar de transarem menos, aparentemente os centennials são mais ousados.

 

Bem Estar - Geração Y é a que menos faz sexo desde nascidos em 1920, diz  estudo

Foto: Reprodução

 

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Fonte: Metropóles

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Amor e Sexo : ORAL É SEXO: TERMO 'PRELIMINAR' PODE REFORÇAR O CULTO AO PÊNIS
Enviado por alexandre em 28/11/2023 10:06:17

Sexóloga explica que chamar práticas como sexo oral de preliminar pode reforçar ideia de que uma transa só acontece com penetração

Quando você pensa em preliminar, o que vem à sua cabeça? Se a resposta for “sexo oral” ou até mesmo a famosa “dedada”, talvez seja a hora de repensar. Afinal, pensar nessas práticas como algo que precede o “sexo de verdade” e não como uma parte dele, invalida a transas que não têm presente um pênis e a penetração.


De acordo com a psicóloga e sexóloga Alessandra Araújo, não existem etapas na relação sexual. Logo, o sexo oral e a masturbação são processos pertencentes ao sexo, e não uma simples preparação para ele.

 

“Se fosse assim, como ficaria o sexo lésbico, por exemplo? Ou mesmo o sexo em que o homem gosta de ser passivo ou não está no contexto da penetração por qualquer motivo que seja? Ali existe o sexo, existe uma transa, independente de pênis ou penetração”, afirma.

 

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MUITO PRAZER! Sexóloga ensina maneiras de atingir o orgasmo anal


Para a especialista, um exemplo claro disso é a massagem tântrica. “Ela trabalha muito mais o envolvimento e a entrega corporal dos envolvidos. E chegamos ao orgasmo sem que haja um pênis envolvido. Não precisamos de um falo para ter ou dar prazer”, elucida.

 

Dessa forma, o que seriam as preliminares, de fato? Alessandra explica que elas são tudo aquilo que é feito para mostrar à parceria que você está interessado(a) em fazer sexo.

 

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“Uma foto erótica, uma mensagem ou um beijo mais caliente antes de ir trabalhar, um almoço fora sem data especial, chamar para um banho juntos, abrir um vinho… Tudo isso pode, sim, ser considerado como uma preliminar. Sexo oral, não. Oral é sexo”, finaliza. 

 

Fonte: Metrópoles

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Amor e Sexo : MUITO PRAZER! SEXÓLOGA ENSINA MANEIRAS DE ATINGIR O ORGASMO ANAL
Enviado por alexandre em 27/11/2023 09:35:56

Embora não seja explorada por algumas pessoas, essa região erógena é capaz de dar muito prazer; confira as dicas de uma sexóloga

Na última semana, o prazer anal entrou em foco por conta do caso entre um sogro e um genro que se envolveram sexualmente. Para além dos memes e brincadeiras em torno do assunto, essa região erógena deveria ser levada em consideração por quem busca maneiras de chegar ao orgasmo.

 

De acordo com a sexóloga e conselheira Alice Child, há diversas maneiras pelas quais o corpo pode chegar ao ápice do prazer, e o ânus é uma delas.

 

Na visão da “sexpert”, quem encara o assunto como tabu está perdendo a chance de se divertir debaixo dos lençóis.

 

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“Trata-se de uma zona erógena muito sensível tanto externa quanto internamente”, disse, ao site The Sun. “Tanto a massagem externa, beijo grego ou estimulação quanto a estimulação interna podem desencadear orgasmos muito poderosos”, emendou Alice.

 

Se você quer tentar, ela dá o conselho de começar relaxando, fazendo respirações profundas, a fim de não deixar o corpo tenso. Depois, salientou que é bom lançar mão do lubrificante.

 

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Por fim, a especialista indica não começar diretamente com “algo tão grande como um pênis”. Para Alice, o melhor é apostar em plug anal ou mesmo estimular a área com os dedos, a fim de atingir o orgasmo sem passar por muitos desconfortos, dores ou até fissuras.

 

Fonte: Metropóles

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