Na última segunda-feira (15), a Polícia Militar da Bahia determinou a prisão de dois agentes que se tornaram “influenciadores digitais”: Clézio Santana Lins, conhecido como Lins Santana, e Flora Machado.
A prisão de 30 dias foi ordenada pelo Comandante Geral da PM, Paulo Coutinho, devido a “condutas inadequadas nas redes sociais”, segundo informações do site ‘Alô Jucá’.
Flora Machado, uma das PMs mais conhecidas da Bahia, ganhou popularidade nas redes sociais, acumulando mais de 400 mil seguidores. Ela produzia conteúdos sobre atividades físicas, humor e estilo de vida. Evangélica, Flora também compartilhava conteúdos religiosos. As publicações foram consideradas uma “associação inadequada da imagem institucional da PM com atividades comerciais e de entretenimento”.
O soldado Lins Santana enfrentou problemas em 2022 quando foi afastado das atividades operacionais da 59ª Companhia Independente de Abrantes, em Camaçari, após participar de um podcast em que relatou uma abordagem policial envolvendo um casal tendo relações sexuais em um carro. Desde então, ele foi proibido de utilizar armas e o uniforme da PM.
O ataque ao candidato republicano Donald Trump, na Pensilvânia, teve impacto especial no Brasil por dois motivos: a resistência do presidente progressista, Lula, em ser blindado em seus encontros com as multidões e o caso, ainda não totalmente elucidado, do ataque ao ex-presidente de extrema-direita Jair Bolsonaro meses antes das eleições. Ele recebeu uma facada no estômago em evento público, o que foi visto como um sinal divino de que Deus estava protegendo o candidato e que, segundo muitos comentaristas políticos, o ataque foi definitivo para sua eleição.
Ao ouvirem a notícia do ataque fracassado a Trump, os quatro filhos políticos da família Bolsonaro, amigo pessoal de Trump, fizeram alvoroço nas redes sociais comparando o ataque fracassado ao candidato republicano americano com o de seu pai. Ao mesmo tempo, o alarme soou na defesa de Lula, que tem coragem de sobra para se entregar aos seus fiéis seguidores sem se preocupar com sua segurança pessoal.
O Gabinete de Segurança Institucional, órgão responsável pela proteção de Lula, anunciou que nas últimas semanas, durante agendas em todo o Brasil por ocasião das importantes eleições municipais de outubro próximo, que serão um teste para definir as eleições presidenciais de 2026, 13 drones foram abatidos em eventos públicos em várias cidades. E já havia sido anunciado que a residência presidencial será especialmente protegida por equipes da Segurança Nacional.
Lula sempre foi um problema para sua própria segurança pessoal, pois não é capaz de renunciar a “banhos de multidão” em suas aparições públicas e, neste momento, a extrema-direita bolsonarista sabe que somente o líder progressista poderia ser o candidato capaz de enfrentar Bolsonaro, caso ele seja anistiado de seus oito anos de inelegibilidade, ou o candidato apoiado por ele.
Bolsonaro, que assume que o ataque fracassado a Trump lhe dará a vitória, já anunciou publicamente que irá à sua posse. Por sua vez, o jornal O Globo escreveu: “A imagem de Trump após ser alvejado por uma bala, sangue no rosto, olhar desafiador, punho levantado, enquanto o público repetia ‘USA! USA! USA!’, o eternizou como a vítima que ele agora de fato é”. Isto imediatamente nos lembrou que a facada infligida a Bolsonaro em plena campanha eleitoral o transformou imediatamente, com o apoio em massa das igrejas evangélicas, em alguém predestinado por Deus para presidir a nação.
Lula condenou o ataque fracassado à vida do candidato republicano Trump, qualificando-o, como afirmou em suas redes sociais, de inaceitável “para todos os defensores do diálogo na política”. Os bolsonaristas, por sua vez, enfatizam o seu mantra de que a esquerda “quando não consegue vencer, tenta matar”.
Uma coisa é certa: depois do atentado fracassado contra a vida de Trump, o bolsonarismo, que está acertando suas contas com o sistema judiciário que está prestes a condenar Bolsonaro definitivamente à prisão, ficará mais nervoso e raivoso do que já é. Uma direita radical e fascista, agora envergonhada pelo atentado fracassado contra Trump, o novo mártir da extrema-direita global, que deve desafiar um adversário como Biden. Mesmo um possível substituto de Biden agora terá mais dificuldade em desafiar um adversário que a extrema-direita apresentará no restante da campanha como privilegiado e escolhido por Deus. Assim como Bolsonaro.
A Polícia Civil prendeu nesta segunda-feira (15) uma mulher de 56 anos suspeita de tentar decepar o pênis do marido com soda cáustica em Uruaçu, em Goiás.
Segundo o Metrópoles, a suspeita teria sedado o companheiro com um medicamento antidepressivo e aplicado o produto químico no órgão genital, causando queimaduras graves e deformidades permanentes no corpo da vítima.
O crime, segundo a polícia, teria sido motivado por ciúmes. A suspeita disse que não queria que a vítima tivesse relações sexuais com outras pessoas. A mulher foi detida e encaminhada ao presídio feminino de Barro Alto, onde responderá por lesões corporais gravíssimas no ambiente doméstico.
Essa gaúcha, natural de São Jerônimo, chega devidamente uniformizada, em um ensaio especial para a copa do mundo
Ela é loira, tem 26 anos, 1,65m de altura, e um corpão que deixa qualquer um babando. A Bella desta semana é, como ela mesmo se intitula, uma mulher multiuso: advogada, dona de um pet shop, modelo, jurada e patrocinadora de diversos concursos de beleza.
Essa gaúcha, natural de São Jerônimo, chega devidamente uniformizada, em um ensaio especial para a copa do mundo, que vai enlouquecer os assinantes do site mais gostoso do Brasil.
Absurdamente sexy, Jaque Bachega é uma loirinha que vai te levar às alturas. VEJA FOTOS DA BELA
Foto: Reprodução
Em caso de muito tesão, mantenham-se calmos e aproveitem para relaxar e viajar nas curvas dessa loiraça
Caros Senhores, sejam bem vindos à bordo da companhia aérea Bella da Semana. Jaque Bachega, nossa Comissária no melhor estilo “bombshell” está pronta para levar passageiros às nuvens.
Por medidas de segurança, permaneçam com o cinto afivelado durante todo o voo. Em caso de muito tesão, mantenham-se calmos e aproveitem para relaxar e viajar nas curvas dessa loiraça que vai deixar você sem fôlego.
O Partido Republicano dos Estados Unidos apresentou sua nova plataforma política, reacendendo...
O Partido Republicano dos Estados Unidos apresentou sua nova plataforma política, reacendendo debates acalorados sobre imigração e segurança na fronteira. Conhecido como GOP, ou Grand Old Party, o partido delineou um plano abrangente que ecoa as políticas defendidas durante a administração Trump, prometendo medidas severas para conter o que descrevem como uma "invasão" de imigrantes.
Em um documento de 20 pontos, o GOP compromete-se a restabelecer e expandir as políticas fronteiriças adotadas anteriormente. Isso inclui a continuação da construção do muro na fronteira sul e o aumento da presença das Forças Federais de Segurança para reforçar a aplicação das leis de imigração, apoiado por tecnologia avançada de vigilância.
A utilização do termo "invasão" para descrever a migração tem sido altamente controversa, sendo criticada por amplificar sentimentos xenofóbicos e propagar desinformação sobre o fenômeno migratório. Críticos, como Kica Matos, presidente do NILC Immigrant Justice Fund, alertam que as políticas de deportação em massa podem causar danos irreparáveis, desintegrando comunidades, separando famílias e prejudicando a economia sem oferecer soluções eficazes para os desafios da imigração.
Apesar das críticas, a plataforma republicana mantém a segurança de fronteira como sua principal prioridade, argumentando que tais medidas são fundamentais para combater o crime e proteger os interesses nacionais. Este posicionamento continua a gerar divisões profundas dentro e fora do partido republicano.
À medida que a campanha eleitoral se intensifica, a plataforma do GOP delineia um contraste acentuado com as propostas de seus adversários políticos, destacando uma abordagem mais restritiva em relação à imigração ilegal. Este debate não apenas moldará as discussões políticas nos próximos anos, mas também reflete a crescente polarização sobre como os Estados Unidos devem abordar questões cruciais de imigração e segurança nacional.