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Brasil : PELO RALO: Rondônia é o terceiro estado que mais desperdiça água no Brasil
Enviado por alexandre em 29/01/2025 10:49:27

Em Rondônia, apesar que muitos prefeitos demonstram interesse na municipalização dos serviços de abastecimento de água potável e esgotamento sanitário, o governo estadual mantém o monopólio do serviço mesmo sem eficiência e sem investimentos que qualificam o setor para o bom atendimento público.
 
 
Cenário nacional
 
O controle eficiente de perdas de água é um dos grandes desafios do Brasil na área de infraestrutura de saneamento. Atualmente, mais de 32 milhões de brasileiros não têm acesso à água potável, enquanto um volume equivalente a 7,6 mil piscinas olímpicas de água tratada é desperdiçado diariamente, de acordo com um estudo do Instituto Trata Brasil.
 
As perdas de água ocorrem no processo de abastecimento devido a vazamentos, erros de medição e consumos não autorizados. Isso ocorre quando as gestões das companhias, como a CAERD, não são administradas com eficiência e faltam investimentos para aperfeiçoar e melhorar a qualidade do serviço oferecido aos cidadãos.
 
O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), através da Portaria 490/2021, estabelece que o nível aceitável de perdas na distribuição deve ser de, no máximo, 25%. Porém, a média nacional é de 37,8%, indicando que uma parte significativa do recurso é perdida nos sistemas de distribuição antes de chegar às residências.
 
Quadro 1 - Perdas na distribuição por estado, 2022
 
 
Entre os estados brasileiros, sete desperdiçam mais da metade da água produzida: Amapá (AP), Acre (AC), Rondônia (RO), Roraima (RR), Sergipe (SE), Maranhão (MA) e Amazonas (AM). Desses, cinco estão na região Norte e dois no Nordeste, que são as regiões com maiores disparidades e desafios nos serviços de saneamento básico. Os dados apresentados são os mais recentes disponibilizados pelo Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento Básico (SNIS), ano-base 2022.
 
Além de ser essencial para o abastecimento de água a mais habitantes, a redução das perdas, especialmente em um cenário de mudanças climáticas constantes, geraria um menor impacto sobre as fontes de abastecimento hídrico. Isso porque atualmente se capta mais água do que efetivamente chega à população. Além disso, com a redução de perdas os custos para mitigar os impactos negativos dessa atividade seria reduzido.
 
O ano de 2025 marca o início do mandato dos prefeitos eleitos nas eleições municipais, e cabe aos municípios identificar e planejar melhorias nos serviços de saneamento básico. A eficiência no controle de perdas de água deve ser uma prioridade para os gestores públicos, uma vez que é um pilar importante para alcançar a universalização do saneamento.

Fonte: https://rondoniaovivo.com/noticia/geral/2025/01/29/pelo-ralo-rondonia-e-o-terceiro-estado-que-mais-desperdica-agua-no-brasil.html

Brasil : Boletos e trabalho acabam com o tesão do brasileiro, segundo pesquisa
Enviado por alexandre em 29/01/2025 01:06:48

De acordo com uma pesquisa, o estresse e as contas do fim dos mês tiram o tesão dos brasileiros; veja como reverter

Qual o espaço que a libido e o prazer ocupam na sua vida? Em meio a rotina cheia de compromissos, longas jornadas de trabalho e várias preocupações, como os boletos e as contas a pagar, encontrar tempo para se dedicar ao relacionamento e à sexualidade se torna mais um desafio.

 

De acordo com uma pesquisa realizada pelo site Sexlog, a lista de inimigos do desejo sexual é extensa e inclui desde fatores ligados ao dinheiro até comportamentos irritantes dos parceiros.

 

Para 37,75% dos entrevistados, pensar nas contas no fim do mês é o maior vilão do prazer. Em seguida, vêm as preocupações com o trabalho (18,14%) e com os filhos (12,7%).

 

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Mais de dois terços dos entrevistados (67,91%) afirmaram que o ambiente influencia diretamente no desejo sexual. Ou seja, não adianta tentar esquentar o clima em um cenário cheio de distrações ou em um ambiente estressante. Outros 25,95% citaram a falta de tempo livre como um fator determinante para a queda do tesão.

 

De acordo com o psicólogo especialista em relacionamentos Thomas Schultz-Wenk, o estresse é inerente à vida, e vai ocorrer em diversos momentos. Por isso, o importante é reconhecer situações em que isso atrapalhe a relação.

 

 

“Quando você tem estresse na relação, e acredito que todas têm em algum momento, isso pode sim influenciar a libido, porque você tem uma liberação de hormônios que fazem com que você tenha menos motivação e até vontade de transar”, salienta.

 

Para Thomas, lidar com isso eventualmente é normal, para todo mundo. Para solucionar, a chave é a comunicação. “No fim das contas, é essencial colocar para fora o que está incomodando e que a outra pessoa consiga escutar sem se sentir atacada.”

 

O especialista acrescenta que não tem como “passar por cima” desses incômodos sem uma conversa produtiva e realista. “Os problemas não resolvidos dentro da relação se acumulam, tornando-se ressentimentos.”

 

E COMO RECUPERAR O TESÃO?

 

Fotos: Reprodução


Apesar de tudo, encontrar um momento na rotina reservado aos momentos de intimidade pode ser uma das maneiras depara investir no relacionamento. E isso perpassa por várias áreas, inclusive a de poder explorar o autoprazer. Incluir a masturbação na rotina traz inúmeros benefícios, além de te deixar mais confiante, segura e relaxada.

 

A rotina apertada, o cansaço, os filhos, os cuidados com a casa ou mesmo o comodismo podem acabar empurrando o sexo para um lugar distante do dia a dia do casal. Então, marcar um momento na agenda, jantar fora e combinar “dates” são alguns pontapés para virar o jogo do tesão.

 


 

Mas, atenção, não basta falar vagamente em um simples agendamento. É preciso ter planejamento, engajamento e deixar a agenda livre.

 

Fonte: Metrópoles

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Brasil : Meio ambiente cresce como preocupação entre os jovens e atinge novo patamar
Enviado por alexandre em 29/01/2025 01:04:56

Jovens de diversas classes sociais, religiões e raças se ressentem cada vez mais dos problemas ambientais, que afetam sobretudo mulheres e jovens do Centro-Oeste e do Sul.

A preocupação com o meio ambiente registrou um crescimento significativo entre os jovens brasileiros, conforme aponta pesquisa realizada pelo Centro de Estudos SoU_Ciência, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) com jovens de jovens de 18 a 27 anos de todo Brasil.

 

A crise ambiental e hídrica é apontada por 24% dos jovens como um dos principais problemas do país, número que representa um crescimento de 243% em relação ao levantamento realizado em 2021, quando apenas 7% mencionavam o tema. Com isso, a conservação do meio ambiente assumiu a quarta posição entre os maiores desafios nacionais, superado por corrupção, violência e falta de segurança, e saúde.

 

“Os números da pesquisa são mais do que claros para mostrar que os jovens estão não só atentos às mudanças climáticas, mas também preocupados com os seus efeitos e consequências; eles serão a geração mais afetada”, analisa Pedro Arantes, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e coordenador do levantamento.

 

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Ele destaca eventos recentes: “Os jovens parecem estar mais informados do que o restante da população e percebendo que eventos extremos estão se tornando recorrentes. As enchentes no Rio Grande do Sul, a seca na Amazônia, as queimadas no Cerrado e no Pantanal são sinais de que o seu futuro pode estar comprometido por catástrofes ambientais irreversíveis”.

 

A pesquisa revela que o aumento da preocupação ambiental é generalizado entre diversas classes sociais, religiões e grupos raciais. No entanto, algumas disparidades são perceptíveis. As mulheres demonstram maior preocupação que os homens: 27% contra 19%. No campo ideológico, a questão ambiental é mais relevante entre jovens que se identificam com a esquerda ou centro-esquerda (32%). Entre os de centro, o índice cai para 17%, enquanto 23% dos jovens de direita ou centro-direita mencionam o meio ambiente como prioridade.

 

Em relação à escolaridade, 5% dos jovens com ensino até a terceira série do fundamental se preocupam com o meio ambiente, uma proporção muito menor que a registrada entre jovens com ensino médio ou superior, onde os índices se equilibram na média de 24%.

 

Diferenças regionais – Regionalmente, as diferenças são expressivas. No Centro-Oeste, 29% dos jovens apontam o meio ambiente como a segunda maior preocupação, atrás apenas da corrupção (33%) e à frente da violência e falta de segurança (24%). O mesmo cenário se vê no Sul: a pauta ambiental ocupa a segunda posição, com 27%, atrás da corrupção (38%) e à frente da violência (25%). Por outro lado, no Sudeste, o índice é mais baixo, com 21% dos jovens mencionando o tema, enquanto outras preocupações como desemprego e saúde ganham mais destaque.

 

O crescimento de 243% na percepção do meio ambiente como problema central mostra que os jovens estão mais atentos às consequências de políticas ambientais negligentes e à necessidade de ações imediatas. Essa preocupação é reforçada pela maior disseminação de informações sobre crises climáticas e o impacto ambiental no futuro das próximas gerações.

 

O levantamento sugere que a pauta ambiental, antes secundária, está se consolidando entre as novas gerações como um tema prioritário. “Esse movimento pode influenciar diretamente a agenda política, pressionando líderes e governantes a adotar medidas mais efetivas para a preservação dos recursos naturais e a mitigação dos efeitos das mudanças climáticas”, acredita Pedro Arantes.

 

Mais revelações – A pesquisa do SoU_Ciência traz outras revelações importantes:

 

Os jovens são mais favoráveis à legalização do aborto do que à legalização da maconha: 41% e 33%, respectivamente.

 

Ansiedade e depressão são os principais problemas que preocupam os jovens. Esses transtornos foram citados por 38% dos jovens, liderando o ranking de preocupações, um aumento em relação a 2021, quando estavam em terceiro lugar, com 32%.

O maior problema do Brasil é corrupção (34%), seguido pela violência e falta de segurança (30%).

 

No campo profissional, a principal aspiração é ter o próprio negócio, apontada por 30% dos entrevistados, enquanto apenas 11% disseram almejar emprego com carteira assinada.

 

No campo político-ideológico 58% declaram não fazer parte nem da direita nem da esquerda, segmentos que são representados por 17% e 16%, respectivamente, dos jovens. 9% se definem como de centro.

 

A pesquisa “O que pensam os jovens brasileiros” foi realizada pelo Centro Estudos Sociedade, Universidade e Ciência (Sou_Ciência), da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), em parceria com o Instituto de Pesquisa IDEIA.

 

Entre 16 e 23 de setembro de 2024 foram entrevistados 1.034 jovens de 18 a 27 anos, de todas as regiões do país, via telefone celular. Os dados foram ajustados com base no censo mais recente do IBGE para refletir o perfil real da juventude brasileira.

 

 

A margem de erro é de 3 pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%. Para garantir resultados precisos, os questionários passaram por uma rigorosa checagem de qualidade. As 55 perguntas do questionário abordaram temas relacionados a aspectos da vida pessoal, estudantil e profissional dos jovens, suas perspectivas de futuro, posições ideológicas e percepções sobre o país. 

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Brasil : Acordo com Alemanha prevê R$ 15,5 milhões para governança na Amazônia
Enviado por alexandre em 28/01/2025 12:33:30

Caberá ao MDA realizar as aquisições e contratações de serviço ou pessoal como parte das atividades do projeto

O Ministério das Relações Exteriores (MRE) publicou, nesta segunda-feira, 27, um ajuste complementar ao Acordo Básico de Cooperação Técnica com a Alemanha, para a implementação do “Projeto de Cooperação Técnica e Governança Fundiária e Controle Ambiental na Amazônia”. O valor total a ser disponibilizado pelo governo alemão será de EUR 2,5 milhões (cerca de R$ 15,5 milhões).

 

Os termos do Ajuste Complementar foram publicados no Diário Oficial da União (DOU) e coloca o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA) como instituição responsável pela execução das atividades decorrentes do acordo. Caberá ao MDA realizar as aquisições e contratações de serviço ou pessoal como parte das atividades do projeto.

 

A Agência Brasileira de Cooperação do Ministério das Relações Exteriores (ABC/MRE) será responsável pela coordenação, acompanhamento e avaliação das atividades, que vão da orientação da instituição nacional às visitas e participação das missões e reuniões de planejamento, coordenação, monitoramento e avaliação previstas no projeto.

 

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O governo da Alemanha tem sido um importante parceiro do Brasil em programas de cooperação técnica. Segundo a ABC, as áreas prioritárias são projetos para florestas tropicais e eficiência energética e energias renováveis. Do lado alemão, os projetos são conduzidos pela Agência Alemã de Cooperação Internacional (GIZ), encarregada de executar os projetos negociados e aprovados.

 

O primeiro Acordo Básico de Cooperação Técnica assinado entre Brasil e Alemanha ocorreu em 1963 e, o segundo, foi firmado em 17 de setembro de 1996. É sobre este último que abrange o Ajuste Complementar publicado no DOU desta segunda-feira, considerando os interesses de ambos em países na área de “proteção e uso sustentável da floresta tropical”. Considera, ainda, o conteúdo da Ata das Negociações Intergovernamentais sobre Cooperação Brasil-Alemanha para o Desenvolvimento Sustentável, realizada de 29 de novembro a 1º de dezembro de 2023.

 

Foto: Reprodução

 

Neste acordo sobre governança fundiária e controle ambiental na Amazônia, caberá ao governo brasileiro uma contrapartida não financeira, com a disponibilização de servidores do MDA em nível operacional e gerencial, instalações físicas e equipamentos. O ajuste também prevê isenção dos equipamentos de impostos e encargos fiscais e a isenção de impostos concedida à GIZ, além de imunidades e proteções exclusivas aos técnicos enviados e seus familiares que com eles residam e que não possuam nacionalidade brasileira.

 

Depois da Noruega, que desde 2009 já contribuiu com R$ 3,4 bilhões para o Fundo Amazônia, a Alemanha é o segundo maior doador ao fundo, com R$ 387, 859 milhões de aporte, desde 2010. O terceiro maior contribuinte é o Reino Unido, com quase R$ 284 milhões. Gerido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Fundo Amazônia ficou suspenso de 2019 a 2022, na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ). No total, o mecanismo já internalizou R$ 4,5 bilhões em recursos financeiros, segundo dados do gestor.

 

 

VALIDADE DE SEIS ANOS


Assinado no dia 18 de dezembro de 2024, o Ajuste Complementar tem vigência de seis anos, prorrogáveis por mais dois anos. Porém, os pormenores do projeto, assim como os compromissos a cumprir pelos dois países, “serão registrados em um Termo de Compromisso de Execução a ser concluído entre as instituições executoras brasileiras e alemãs”. Caso esse documento não seja formalizado até o dia 30 de novembro de 2028, todo o projeto será anulado, sem direito à substituição.

 


Ambos os países serão responsáveis pelo acompanhamento da execução do projeto, com a elaboração sobre os resultados alcançados durante a vigência do acordo. 

 

Fonte: Revista Cenarium

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Brasil : 1 milhão de brasileiros tiveram estudos afetados por crises climáticas
Enviado por alexandre em 28/01/2025 12:29:30

Em nível global, quase 250 milhões de jovens tiveram os estudos interrompidos por crises climáticas em 2024, aponta Unicef

Cerca de 1,17 milhão de brasileiros tiveram os estudos interrompidos por eventos climáticos em 2024. O estudo “Aprendizagem interrompida: Visão global das interrupções escolares relacionadas ao clima em 2024”, da Unicef, analisou o contexto das enchentes no Rio Grande do Sul e a seca na região amazônica como os principais fatores do impacto climático na educação.

 

Em 2024, enchentes no Rio Grande do Sul e seca na Amazônia afetaram diretamente 1,17 milhão de estudantes no Brasil. Em nível global, 250 milhões de estudantes foram atingidos pelas crises climáticas Unicef chama a atenção para o baixo investimento financeiro nos impactos climáticos na educação.

 

As enchentes no Rio Grande do Sul foram responsáveis por afetar mais de 2 mil escolas da rede estadual de Educação, fazendo com que 714 mil estudantes tenham sofrido com a falta de acesso às aulas no período. Já no período de seca na região amazônica, cerca de 1.700 escolas, sendo mais de 100 localizadas em áreas indígenas, ficaram sem atividades, causando um impacto negativo para 436 mil alunos.

 

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Meio ambiente cresce como preocupação entre os jovens e atinge novo patamar

 

O aumento de temperaturas, inundações e outros fenômenos climáticos prejudica não só as estruturas, os materiais e o acesso escolar. Os alunos também sofrem com consequências na saúde física e mental, aponta o estudo da Unicef.

 

No mundo, 250 milhões de crianças foram atingidas pelas crises climáticas e 74% estavam em países de rendimento baixo e médio-baixo. O relatório destaca que o sistema educacional está, em grande parte, despreparado para proteger os estudantes desses impactos devido ao baixo investimento financeiro nos impactos climáticos na educação.

 

Segundo o resultado global do estudo, as ondas de calor foram responsáveis predominantes pela paralisação das escolas. Estima-se que 171 milhões de crianças e adolescentes foram afetados. A região mais atingida foi o Sul da Ásia, com 128 milhões de alunos impactados por conta do clima.

 


 

A Unicef alerta que o fechamento das escolas reduz significativamente o retorno à sala de aula, contribuindo para o risco de casamento e trabalho infantil. As meninas são afetadas de forma desproporcional, estando mais vulneráveis à evasão escolar e à violência de gênero durante e após as catástrofes.

 

Fonte: Metrópoles

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